Peixes ricos em Ômega 3

O RANKING DO ÔMEGA-3

Veja a posição que a sardinha ocupa nessa disputa



Os benefícios de suplementar a nutrição diária com ômega 3 têm sido exaltados todo mundo já sabe, pois têm sido insistentemente divulgados pela imprensa e alardeados pelos médicos. A ingestão de doses elevadas deste ácido graxo é indicada para reduzir depressão, melhorar a parte cardiovascular e prevenir coronariopatias. Além disso sugere-se que ele induz a longevidade e que, se usado por grávidas ele teria efeito benéfico no futuro quociente de inteligência da criança em gestação.

Diante de tantas promessas, a indústria da alimentação resolveu colocar ômega-3 em vários produtos nutricionais, como em bebidas, sucos, margarina, enfim, em vários produtos comumente consumidos pela população. Mas isto seria correto? Existe algo de verdade nutricional em “enriquecer” alimentos com ômega 3?

As dúvidas procedem, pois nem todos os ômega 3” são iguais. O “bom” ômega 3 é o de cadeia longa (ácidos graxos de cadeia longa) que provem de peixes de águas profundas (salmão, atum, bacalhau, albacora, cação). Os ômega 3 menos adequados, com poucos benefícios para a saúde, são os ácidos graxos de cadeia curta – aqueles de conformação quimicamente menores encontrados em óleos extraídos de soja, de gira-sol, de milho.

Este minúsculo ômega 3 também está presente em alguns vegetais “verdes” como o brócoli, rúcula, couve, espinafre.

Como este ômega 3 diminutivo é muito mais barato que aquele proveniente dos peixes de águas profundas, os fabricantes o usam como chamariz, mas não esclarecem que ácido graxo é o pequeno, o de cadeia curta, de dúbias qualidades nutricionais.

Outro ponto importante é aquele levantado pelos estudiosos dos ácidos graxos. Os produtos alimentícios que contém ômega 3 de cadeia curta (óleos de soja, milho gira-sol, azeite de oliva), também contêm apreciável quantidade do ácido graxo chamado de ômega 6.

O ômega 6 também é encontrado em óleos comestíveis e amplamente usados na alimentação usual, em contraposição ao uso de manteiga, gordura animal e gordura de coco, consideradas como pouco saudáveis. O problema é que os óleos que usamos todos os dias possuem em sua composição tanto o ômega 3, como ômega 6, em proporção variável. Os dois ácidos graxos competem entre si, no metabolismo interno do nosso corpo, pelos mesmos locais que supostamente exerceriam efeitos benéficos. Em outras palavras, o ômega 6 é competidor do ômega 3 e anularia os efeitos benéficos deste ácido graxo no nosso organismo.

No mercado de suplementos nutricionais e na internet existe enorme oferta de cápsulas de ômega 3 sem especificar a é da cadeia longa ou curta. O pobre consumidor não saberá jamais se está ingerindo gato por lebre, pois os rótulos são enganadores. Para contornar esta situação a indústria farmacêutica lançou cápsulas de 500mg de puro ômega 3 de cadeia longa, sem presença de ômega 6 (potencial competidor).

Este produto que, em farmácias americanas, somente é vendido sob receita médica é, sem dúvida, o melhor que se pode utilizar, pois tem o selo de garantia da indústria que o manufatura. Muito recentemente a revista Nature publicou artigo científico indicando porque o ômega 3 de cadeia longa é tão benéfico à saúde. O nosso organismo ao receber o ômega 3, através de absorção intestinal, converte este ácido graxo em um produto químico chamado RESOLVIN D2.

Este produto reduz a inflamação associada com os processos arterioscleróticos, a inflamação das artrites e inflamações articulares, melhorando a expectativa de vida (e com melhor qualidade). Não há, nesta transformação alterações do sistema imunitário. Este trabalho veio confirmar que realmente o ômega 3 (o bom, o de cadeia longa) é muito benéfico à saúde e recomendado como suplemento nutricional diário.

Fonte : Veja


O Poder de cura do Limão



Conforme explicado no livro "O Poder de cura do Limão", esta fantástica fruta apresenta, além das suas várias propriedades terapêuticas de uso externo as seguintes funções terapêuticas de uso interno:

• Adstringente - detém hemorragias em cortes ou escoriações.

• Alcalinizante - alcaliniza o pH do sangue.

• Antibacteriano e antivirótico - contém o avanço de infecções internas e externas, inclusive no sistema digestivo, fígado, pulmões, bexiga e rins.

• Depurativo - depura o sangue quando acelera a capacidade metabólica da eliminação de toxinas através dos órgãos excretores.

A maioria das pessoas pensa erradamente que, pelo limão apresentar sabor ácido, causa danos ao estômago e, portanto, deve ser evitado no tratamento de todo tipo de acidez ou gastrite.

Através de muitos estudos médicos, constatou-se que o uso do limão, uma vez ingerido, deixa de apresentar propriedade ácida porque, ao contrário, estimula a produção de carbonatos e bicarbonatos orgânicos no organismo, portanto sais alcalinos, promovendo a neutralização da acidez do sangue.

Efetivamente, apesar de no estado livre ter como princípio ativo o poderoso ácido cítrico este, em contato com o meio celular no interior do organismo humano, é oxidado e complexado durante a sua digestão e, comporta-se como um agente alcalinizante, ou seja, um neutralizante da acidez interna.

O fato é que o limão, com seus ácidos facilmente transformados em sais alcalinos, elementos alcalinizantes do sangue, e com suas bases, fermentos e vitaminas, contribui poderosamente para eliminar resíduos que são: 1) os responsáveis diretos e indiretos pelas doenças, e 2) dificultam o sucesso pleno das terapias alternativas.

Enfim, com uma sábia orientação terapêutica e o consumo diário do limão consegue-se amenizar e até curar doenças reputadas como incuráveis.

O uso interno das diversas formas saudáveis de preparo do limão é muito útil na regeneração dos tecidos inflamados das mucosas, reconduzindo ao estado e funcionamento normal de todos os órgãos do aparelho digestivo.

Adequadamente usado, o limão tem o poder de cicatrizar as úlceras do estômago e evitar a sua formação, pois destrói os germes e as bactérias nocivas que contribuem para gerar as ulcerações.

O limão combate as fermentações e os gases, tão comuns em problemas digestivos causados por mastigação inadequada, ou também pelo consumo excessivo de açúcares, frituras e alimentos muito industrializados.

Combate dores de estômago, ventre e rins, bem como a falta de secreção de sucos pelas glândulas da boca e do estômago.

Quem consome o limão diariamente neutraliza e controla o excesso de bile, fazendo um bem extraordinário ao fígado, além de lubrificar as paredes da vesícula, evitando a formação de pedras no seu interior. Ajuda no tratamento das infecções e demais dificuldades hepáticas. É um amigo do pâncreas e, malgrado certas apreensões quanto a supostas incompatibilidades com o sistema biliar, revela-se um expurgador e um tonificante do fígado e da vesícula.

Interessante ressaltar que a milenar medicina Ayurvédica, a mãe de todas as medicinas, trata a maioria das dificuldades digestivas com receitas à base de limão. Saiba o que ela sugere para tratar:

Todo tipo de acidez ou gastrite: Em jejum, após as atividades matinais de meditação, tomar o suco fresco de 1 limão diluído num copo cheio de água morna e uma pitada de sal marinho.
  • Todo tipo de indisposição estomacal ou indigestão: Tomar o suco fresco de 1 limão num copo cheio de água morna, ao qual foi adicionada uma pitada de sal preto ou marinho e uma pitada de pimenta do reino preta moída na hora.
  • Todo tipo de náusea: Cortar 1 limão ao meio e aquecer as 2 metades com a parte aberta sobre uma frigideira aquecendo-as até que ferva o suco dentro da fruta. Salpicar sal marinho sobre uma das metades e mel sobre a outra e chupar o suco de ambas as metades.
  • Azia: Espremer o suco de 1 limão em meio copo com água fresca e beber imediatamente.
  • Colite: Tomar 3 vezes por dia um copo de água fresca com o suco de meio limão.
  • Dor de estômago: Misturar 2 gramas de cada: sementes de orégano, sementes de cominho e sal grosso. Moer os 3 juntos até obter um pó fino. Espremer meio limão sobre o pó obtido e transformar numa pasta. Acrescentar um copo de água morna e beber.
Fontes:

Dhanwantari - Harish Johari - Ed. Pensamento
O Poder de cura do Limão - Conceição Trucom - Ed. Alaúde
Este texto faz parte do livro O poder de cura do limão – Um guia de medicina caseira - Conceição Trucom - Editora Alaúde.

Atenção: Não se automedique. Este texto é para esclarecer. Entretanto, as dosagens, quantidades, horário, freqüência e demais explicações do correto uso do limão e seu óleo essencial é que darão a possibilidade de sucesso nos tratamentos de prevenção e cura. Como qualquer medicamento, o poder de cura do limão não está num uso esporádico e inadequado, mas no seu uso correto e freqüente.




Comer Legumes reduz câncer de mama

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As chinesas que comem repolho, brocolis e legumes folhosos têm taxas de sobrevida após o câncer de mama superiores às daquelas que não ingerem estes crucíferos.

As descobertas foram feitas a partir de dados coletados sobre 4.886 chinesas com idades entre 20 e 75 anos que sobreviveram ao câncer de mama e foram diagnosticadas com a doença nos estágios de um a quatro entre 2002 e 2006, participantes do estudo Sobrevivência de Câncer de Mama de Xangai.

As mulheres que ingeriram mais legumes crucíferos durante 36 meses após seu diagnóstico tiveram reduzido de 27% a 62% o risco de morrer por qualquer causa em comparação com aquelas que reportaram comer pouco ou nenhum destes legumes.

O risco de morrer de câncer de mama caiu de 22% para 62% entre as que disseram comer estes legumes e o risco de vivenciar uma recorrência de câncer de mama caiu de 21% a 35% entre elas.

Sarah Nechuta, aluno de pós-doutorado da Universidade Vanderbilt, em Nashville, Tennessee, disse que as descobertas sugerem que as sobreviventes de câncer de mama "podem considerar o aumento da ingestão de legumes crucíferos, como os folhosos, o repolho, a couve-flor e o brocoli, como parte de uma dieta saudável".

Nechuta, que apresentou o estudo durante encontro da Associação Americana para a Pesquisa sobre o Câncer, em Chicago, destacou que as dietas costumam variar entre as chinesas e as ocidentais.

"Os legumes crucíferos comumente consumidos na China incluem nabo, repolho chinês e folhosos, enquanto o brocoli e a couve de Bruxelas são os crucíferos mais comumente consumidos nos Estados Unidos e em outros países ocidentais", afirmou.

"Em segundo lugar, a quantidade ingerida entre as chinesas é muito maior do que a consumida pelas mulheres americanas", continuou.

Nechuta afirmou que mais pesquisas precisam ser feitas com foco no papel dos compostos bioativos encontrados em legumes crucíferos - isocianato e indol - e como variar as doses pode influenciar no câncer.


Isocianato e Indol

São oxidantes, responsável pelo sabor acentuados de vegetais crucíferos,  acredita-se que esses compostos inibem a danificação do DNA, que dispara algumas formas de câncer, ou seja suprimi o crescimento do tumor. 

Com iformaçoes de : Uol

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