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Porque Refrigerante Diet pode causar AVC e Demência



Tomar refrigerante Diet está em alta por causa de baixa caloria, mas a ingestão de bebidas com adoçantes artificiais pode estar ligada ao aumento do risco de acidente vascular cerebral (AVC) e demência.

De acordo com um estudo publicado pela revista científica Stroke e revisado pela Associação do Coração dos Estados Unidos, o uso de bebidas diet estão associadas ao aumento de risco de acidente vascular cerebral isquêmico, demência e Alzheimer.

Os adoçantes artificiais estão ligados a doenças cardiovasculares, e mostraram a correlação entre câncer e aspartame.

A indústria de bebidas tem alegado que os refrigerantes diet podem ser uma ferramenta dentro de um plano de controle de peso e de acordo com o Instituto Nacional de Saúde, a chance de desenvolver um AVC ou demência estão relacionadas à idade, pressão sanguínea, diabetes e genética.

Porém de acordo com este estudo, onde foram avaliados 2.888 pessoas acima de 45 (média de idade de 62 anos) para determinar o risco de um derrame (AVC) e 1.484 pessoas acima de 60 anos (média de idade de 69 anos) para risco de demência, e após considerar idade, sexo, educação, ingestão de calorias, dieta, exercícios e tabagismo, eles descobriram que as bebidas diet estão associadas ao aumento de risco de acidente vascular cerebral isquêmico, demência e Alzheimer.

Leia mais aqui: 

                             


Com informação de Época Negócios 

Como identificar um AVC


O Acidente vascular cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame, tem se tornado uma doença cada vez mais comum.

As principais característica do AVC é a obstrução (AVC isquêmico) ou ruptura (AVC hemorrágico) das artérias que irrigam o cérebro ocasionado por aneurisma (dilatação anormal de um vaso sanguíneo).


Fatores de Risco para AVC


- Idade (pessoas com mais de 50 anos correm maior risco);
- Hipertensão;
- Insuficiência cardíaca;
- Diabetes;
- Tabagismo;
- Colesterol alto;
- Uso excessivo de bebidas alcoólicas.


Principais Sintomas do AVC


- Dor de cabeça constante;
- Tontura ou náusea;
- Perda de força em metade do corpo;
- Fala arrastada;
- Face torta;
- Dor de cabeça súbita e muito intensa.

Esses quadros podem ser sinais de alerta do corpo para um possível AVC e quanto mais rápido for o diagnóstico e início do tratamento de um derrame, menores as chances de complicações, risco de morte e desenvolvimento das sequelas.


Como Identificar caso de AVC


- Pedir para que a pessoa sorria com força (observar simetria e possíveis desvios da face);

- Pedir para levantar os braços e pedir para responder frases simples para comandos de baixa complexidade.

Caso se confirme a suspeita clínica de AVC, o paciente dever ser imediatamente submetido a uma Tomografia Computadorizada (TC) ou Ressonância Magnética (RM), que mostrarão se o AVC foi isquêmico ou hemorrágico. Esses exames são fundamentais para o diagnóstico do AVC na fase aguda e determinação prognóstico e tratamento mais adequado.


Com informações de Veja

AAS previne Infarto e AVC


Um novo tratamento contra infarto e AVC é descoberto, de acordo com estudo feito pela Biolab Farmacêutica com apoio da FAPESP e publicados no The Journal of Clinical Pharmacology,  uma dose de ácido acetilsalicílico a cada três dias para pacientes de risco, pode ser tão eficiente na prevenção de infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e doença vascular periférica quanto consumir o medicamento diariamente. E com uma vantagem: a probabilidade de complicação gastrointestinal diminui.

O AAS tem sido adotado na prevenção de eventos cardiovasculares, mas seu uso constante pode causar irritação e sangramento gástrico – muitas vezes sem sintomas prévios. Por isso, nos últimos anos, vem se tentando reduzir a dose.

O ácido acetilsalicílico inibe a ação da enzima cicloxigenase (COX). Nas plaquetas, isso diminui a produção de tromboxano, um tipo de lipídeo que favorece a agregação plaquetária. Por essa razão, na linguagem popular, costuma se dizer que o AAS “afina” o sangue, ou seja, diminui a probabilidade de formação de coágulos que podem obstruir o fluxo sanguíneo.

Por outro lado, na mucosa gástrica, a inibição da enzima COX diminui a produção de prostaglandinas – substâncias lipídicas que protegem o estômago e o intestino.

Nesta pesquisa verificou que ingerindo AAS todos os dias, houve uma redução de 50% na síntese de PGE2, enquanto nos voluntários que tomaram a cada três dias não foi observada diferença em relação aos níveis basais. Por outro lado, em ambos os grupos, a inibição de tromboxano foi superior a 95% e o resultado no teste de agregação plaquetária foi equivalente.



Fonte : FAPESP

Deficiência de Vitamina D pode causar AVC

Resultado de imagem para vitamina D
Baixos níveis de vitamina D têm sido associados com : 
  • Lesões neuro vasculares - lesões dos vasos sanguíneos principais, que irrigam o cérebro, tronco cerebral e a medula espinhal superior  
  • Desenvolvimento de doenças cardiovasculares e autoimunes
  • Pressão alta 
  • Diversos tipos de câncer.

"Muitas das pessoas que consideramos com alto risco para o desenvolvimento de acidente vascular cerebral têm níveis baixos de vitamina D. Entender a ligação entre a gravidade do AVC e o nível da vitamina D nos ajudará a determinar se devemos tratar a deficiência de vitamina D nesses pacientes de alto risco," disse o Dr. Nils Henninger, professor de neurologia e psiquiatria da Universidade de Massachusetts (EUA).

Henninger e seus colegas mediram os níveis sanguíneos da 25-hidroxivitamina D, um indicador do nível de vitamina D no organismo, para ver se a substância poderia indicar a gravidade do AVC isquêmico e problemas de saúde depois de acidente vascular cerebral. Foram analisados 96 pacientes com AVC tratados entre Janeiro de 2013 e Janeiro de 2014.

Acidentes vasculares cerebrais lacunares e não-lacunares

No geral, os pacientes que tinham níveis baixos de vitamina D - definidos como menos de 30 nanogramas por mililitro (ng/ml) - tiveram áreas de tecido morto resultante da obstrução do fornecimento de sangue cerca de duas vezes maiores em comparação com pacientes com níveis normais de vitamina D.

Essa associação foi semelhante entre os pacientes que sofreram acidentes vasculares cerebrais lacunares (nos quais são afetadas as pequenas artérias do cérebro) e pacientes com acidentes vasculares cerebrais não-lacunares (como os causados por doença carótida ou por um coágulo que teve origem em outro local do corpo).

Para cada 10 ng/mL a menos no nível de vitamina D, a chance de recuperação saudável nos três meses após o AVC diminuiu quase pela metade, independentemente da idade do paciente ou da gravidade inicial do evento.

Henninger e seus colegas ressaltam que o estudo avaliou um número pequeno de pacientes, sendo necessário envolver mais voluntários para que se possa tirar conclusões definitivas sobre a relação entre a vitamina D e a gravidade dos derrames.

Fonte: Diário da Saúde

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