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Gosta de Cochilar durante o dia? Qual a relação do Alzheimer com Cochilos?




Um estudo realizado nos EUA pelo Brigham and Women’s Hospital de Boston relacionou o desenvolvimento de Alzheimer em pessoas mais velhas com excesso de cochilos durante o dia e alterações no sono.

Com os resultados do estudo ficou evidente que há uma relação entre as duas coisas, já que a doença pode levar o paciente a dormir mais durante o dia e o excesso de sonecas mostraram um aumento das chances do desenvolvimento da doença neurológica.

A pesquisa foi realizada com mais de 1.000 idosos acima de 81 anos que tiveram seus sonos monitorados por um relógio durante 14 dias. De acordo com os pesquisadores, os cochilos diurnos excessivos podem sinalizar um risco elevado de demência de Alzheimer e o aumento de cochilos diurnos pode ser um sinal de deterioração ou progressão clínica desfavorável da doença.

Independentemente de fatores de risco conhecidos para a doença, cochilos diurnos mais longos e mais frequentes foram um fator de risco para o desenvolvimento de Alzheimer em homens e mulheres cognitivamente normais. Além disso, os aumentos anuais na duração e frequência dos cochilos foram acelerados à medida que a doença progredia.

3 vitaminas que impedem a perda de memória


Problemas cognitivos tem sido muito comum com o envelhecimento, após certa idade a maioria das pessoas desenvolvem algum grau sério de demência. O esquecimento ocorre pela perda das funções mentais e diminuição de neurônios causando o tão temido Alzheimer.

De acordo com pesquisas o desenvolvimento de Alzheimer pode ser relacionado com combinação entre fatores genéticos, ambientais, estilo de vida e aumento dos níveis de homocisteína.

Grande quantidade de homocisteína tem sido associado além de Alzheimer, ao risco de doenças cardíacas.

A homocisteína é um aminoácido naturalmente presente em nosso corpo e é produzida a partir da metionina, um aminoácido encontrado em diversos alimentos; como carne vermelha, frutos do mar, laticínios e ovos. A homocisteína não é adquirido pela alimentação, mas seus níveis estão diretamente ligados a ela.

Estudos tem demonstrado que a suplementação com vitaminas do complexo B reduz significativamente os níveis de homocisteína em pacientes com déficit cognitivo médio, além de diminuir a taxa de atrofia do cérebro.

Equilibrando os níveis de Homocisteína

A produção de homocisteína é decorrente de um processo que ocorre a partir da alimentação, a nutrição é o melhor caminho para manter os níveis equilibrados.

Para reduzir os níveis desse aminoácido, nosso corpo precisa de três vitaminas: folato (ácido fólico), vitamina B12 e vitamina B6. Veja como suprir as necessidades diárias destas vitaminas e manter seu cérebro jovem:

- Folatos (Vitamina B9)

É recomendado uma ingestão diária de 20-35 mcg de folatos na dieta alimentar para bebés, 50-150 mcg para as crianças, 180 mcg para as mulheres e 200 mcg para os homens.

Fontes de B9: folhas verde-escuras, vegetais como espinafre, nabo, salsa, alface romana,  brócolis, couve-flor e lentilhas também podem ser incluídas na lista de alimentos com boas concentrações de folato.

O consumo regular desses alimentos, como é o caso das folhas verdes escuras, tem a capacidade de reduzir os níveis de homocisteína no organismo em pouco tempo.

- Vitamina B12

É recomendado uma ingestão diária de 2,0 mcg para adultos de B12 e as fontes são: produtos animais, em particular a carne de órgãos (fígado, rins, coração, cérebro), outras boas fontes são o peixe, os ovos e os lacticínios.

- Vitamina B6

A ingestão diária recomendada da vitamina B6 para os adultos do sexo masculino 2,0 mg por dia e em 1,6 mg para as mulheres. 

As fontes são: carne de galinhas, fígado de vaca, porco e vitela são excelentes fontes de piridoxina. Peixes (atum, truta, halibute, arenque e salmão), nozes (amendoins, avelãs), pão, milho e cereais de grão integral, feijões, couve-flor, as bananas e as passas são ótimas fontes de vitamina B6.

A ingestão equilibrada de folato, vitamina B6 e B12 é de suma importância, podendo ser a chave para reduzir as chances de desenvolver doenças do cérebro.

Ômega 3 - EPA e DHA: para que serve esses ácidos graxos?


O ômega 3 é um dos suplementos mais vendido nas farmácias do Brasil e a maioria dos consumidores não sabem a diferença de EPA (ácidos eicosapenta­enoico) e DHA (docosahexaenoico) e quais benefícios estes ácidos graxos trazem para saúde. Por isso é preciso estar informado e prestar atenção nos rótulos para adquirir um suplemento de qualidade e que possa trazer resultado no tratamento e prevenção das doenças.

O ômega 3 é um conjunto de gorduras formado por EPA e o DHA e são do tipo ácidos graxos poli-insaturados. São encontrados em maior quantidade em alimentos como peixes, frutos do mar e óleo de peixe. Também são vendidos como suplementos nutracêuticos nas farmácias.  


O DHA e EPA são boas fontes de gorduras que trazem diversos benefícios à saúde. Como não produzidos nem o EPA nem o DHA, é necessário consumi-los através da alimentação ou verificar a necessidade de suplementação.

Ação do DHA e EPA no Organismo

O EPA tem ação anti-inflamatória, atua na produção de substâncias anti-inflamatórias chamadas chamadas de prosta­glandinas E3. Seus principais benefícios estão relacionados à saúde cardiovascular e problemas circulatórios e também pode impedir que as plaquetas se unam formando trombos (coágulos) que podem causar trombose e derrame cerebral (AVC). Além disso, o EPA pode ser usado por pessoas que apresentam sintomas ou doenças de caráter inflamatório, como celulite, obesidade e artrite reumatoide.

Já o DHA por ser composto de gordura é um ótimo alimento para o cérebro. Dentre seus benefícios, o que se destaca está relacionado à melhora dos processos cognitivos, como o funcionamento da memória e o correto funcionamento dos neurônios, atuando de forma neuro protetora.

O DHA contém propriedade antioxidante e está envolvido com diversos processos cognitivos, além da correta sinalização entre os neurônios. Há estudos que afirmam que o DHA pode impedir a formação de substâncias deletérias para o cérebro e aumentar a produção de substâncias anti-inflamatórias e neuro protetoras, tendo efeito protetor contra doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson. O DHA também tem papel importante no desenvolvimento fetal, além de fazer parte da retina dos olhos.

Qual a melhor opção: EPA + DHA ou somente DHA?

Para a saúde em geral, recomenda-se uma suplementação que contenha 3 partes de EPA para cada 2 partes de DHA, por exemplo, para cada 300mg de EPA, 200mg de DHA. Tal proporção reproduz a quantidade de EPA e DHA encontrada naturalmente nos peixes oleosos de águas frias e profundas.

No entanto, dependendo do objetivo, suas proporções podem variar. Quando há a necessidade de uma ação anti-inflama­tória geral potencializada, o recomendado é uma maior proporção de EPA, e, quando se deseja ação mais direcionada ao cérebro e aos olhos, maiores quantidades de DHA são recomendadas. Por exemplo:

- Para prevenção e tratamento de reumatismo e inflamações e dores no corpo; melhor escolher o suplemento com maior quantidade de EPA.

- Para prevenção de Alzheimer e perca de memória escolher o suplemento de ômega 3 com maior quantidade de DHA.

- Para gestante, a melhor suplementação é com ômega 3 com maior quantidade de DHA para o desenvolvimento fetal.

Alimentos para melhorar o desempenho do Cérebro



Uma alimentação de qualidade é peça-chave para nossa saúde em geral, e para o nosso cérebro, em particular.

A alimentação é um dos poucos fatores de risco para doenças neurológicas passível de ser modificável e controlável.

Uma dieta que inclui bastante vegetais, frutas, legumes, cereais e produtos ricos em carboidratos como pão integral, massas e arroz integral pode diminuir os riscos de desenvolver Alzheimer e Parkinson, além de doenças cardiovasculares e obesidade, que indiretamente também incide sobre a saúde cardiovascular.

A chave é comer alimentos saudáveis, com equilíbrio e moderação, tendo em vista essas recomendações, do ponto de vista do funcionamento do cérebro há diversos nutrientes e alimentos importantes, veja os principais alimentos para melhorar o desempenho do cérebro:

Peixes


Os pescados azuis são ricos em ácido graxo ômega-3, e uma dieta rica neste nutriente "tem demonstrado trazer uma série de benefícios, como um menor declínio cognitivo e um menor risco de doenças como Alzheimer".


Alimentos ricos em Vitamina C

Alimentos ricos em vitamina C são ótimos para a memoria, devido à sua função antioxidante e em razão de participar da produção de neurotransmissores, as biomoléculas responsáveis ​​pela transmissão de informações de um neurônio para outro.

Bananas

As bananas são ricas em piridoxina, uma forma de vitamina B6 que participa do metabolismo dos neurotransmissores.

Cacau e Canela


Alimentos ricos em polifenóis tem demonstrado resultados interessantes na prevenção da perda cognitiva por seu efeito antioxidante que protege os neurônios.

Abacates


Esse alimento, junto do azeite de oliva e de outras fontes de gorduras monoinsaturadas, é "interessante para a prevenção da deterioração cognitiva justamente pela riqueza deste tipo de ácido graxo e também de certos fitoquímicos".

Nozes

As nozes são excelentes fontes de proteínas e gorduras saudáveis.

São ricas em um tipo de ácido graxo ômega-3 chamado ácido ácido alfa-linolênico, que ajuda a reduzir pressão arterial e protege as artérias. Isso é bom tanto para o coração quanto para o cérebro, afirma a Escola de Medicina da Universidade Harvard.

Frutas secas são fontes de proteínas e gorduras saudáveis

Os três inimigos do cérebro

A chave de tudo é a variedade, mas sem deixar de lado a moderação.

"Não existem alimentos milagrosos nem dietas milagrosas, mas há sim inimigos para o cérebro, como o sal, o açúcar e as gorduras trans (encontradas em alimentos processados).


Com informação de BBC

Ovo Cozido benéfico até para o Coração





Rico em proteína


O ovo é um alimento muito versátil, diminui a fome como nenhum outro alimento. Como é fonte de proteína de alto valor biológico e rico em aminoácidos essenciais, a digestão fica mais lenta, o que ajuda no aumento da saciedade, evitando que a pessoa belisque ou coma demais ao longo do dia. Deste modo é vantajoso ingerir esse alimento no café da manhã.

Um ovo contém apenas 75 calorias, sete gramas de proteínas de alta qualidade nutricional, cinco gramas de gordura, 1,6 gramas de gordura saturada, ferro, vitaminas, minerais e carotenoides.

Ovos Protegem a Visão e o Cérebro


Os ovos são ricos em luteína e zeaxantina. Estes dois carotenoides protegem a saúde dos olhos, contribuindo para a prevenção de degeneração macular relacionada com a idade e outras patologias oculares. Os ovos também contêm colina, nutriente que desempenha um papel fundamental na saúde do cérebro.

Gordura do bem - Ômega 3


A gema do ovo contém gorduras do bem - a monoinsaturada e ômega 3 -, o que ajuda a controlar o nível de açúcar no sangue, evitando picos de insulina, que disparam o apetite e favorecem o depósito de gorduras.

Clara - Rica em Leucina

A clara possui leucina, um aminoácido que ajuda a manter a massa magra, diminuindo espaço para a gordura. Geralmente os suplementos nutricionais para atletas é composto de leucina, que é usado para minimizar os riscos de perda de músculos e quanto mais músculos seu corpo tem, mais calorias ele queima.

Fonte de Triptofano - Melhora o Humor


O ovo é uma excelente fonte de triptofano, aminoácido precursor da serotonina, substância que está associada à sensação de bem-estar, essa pode ser uma explicação para o fato de mulheres que ingeriram tal alimento durante pesquisa realizada na Bélgica relatarem menor nível de ansiedade. Ótima notícia para quem quer enxugar as formas. Porque, quando nos sentimos bem, fica muito mais fácil controlar os nervos e o garfo.

Ovo é Rico em Vitaminas e Minerais


A gema também tem várias nutrientes, como:

-Vitaminas A;
-Vitaminas do complexo B;
-Vitamina E;
-Vitamina K;
-Vitamina D;
-Zinco;
-Ferro;
-Selênio.

Essas substâncias antioxidantes ajudam a equilibrar o organismo e combater o envelhecimento precoce das células.

Rico em Colina - Previne Alzheimer e Parkinson

O ovo apresenta colina, um nutriente essencial para a saúde do cérebro, inclusive para formação de novos neurônios. Sendo que o consumo de colina é indicado na prevenção das doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson.

Esse alimento tem baixo valor calórico, contém apenas 75 calorias e sacia a fome por ser excelente fonte de proteína, assim como a carne, que fica em desvantagem por pesar bem mais no cardápio e trazer gordura saturada, prejudicial à saúde.

Afinal, os ovos aumentam ou não os níveis de colesterol?

Pelo seu teor elevado de colesterol, comer ovos era associado ao aumento dos níveis de colesterol no sangue. Mas, desde há uns anos, isso mudou e hoje em dia, já não é considerado um vilão. Níveis elevados de colesterol no sangue estão intimamente ligados ao desenvolvimento de doença arterial coronária e a outras patologias do foro cardiovascular.

O ideal é que um adulto possa ingerir um ovo por dia, desde que não ultrapassasse o limite de 300mg de colesterol diários provenientes da alimentação.

Pessoas com histórico de doença cardiovascular, diabetes ou níveis elevados de LDL (ou mau colesterol) devem se limitar ao consumo de 200mg de colesterol por dia.

Geralmente um ovo grande contém cerca de 186mg de colesterol - e cada um destes 186 miligramas encontram-se na gema. A clara de ovo não contém colesterol.

Por isso, se comer um ovo (com gema e clara), é importante limitar outras fontes de colesterol provenientes da alimentação durante o resto do dia. No caso de ter uma doença cardiovascular, diabetes ou níveis elevados de LDL (mau colesterol) não deve ingerir mais nenhum alimento rico em colesterol nesse dia.

Em termos gerais, deve procurar consumir com moderação gemas de ovo, carnes gordas, panados e fritos, enchidos, produtos lácteos gordos e açúcar.

Dica Saudável

Para usufruir dos seus benefícios, não é preciso comer todo santo dia duas unidades, garantem os especialistas.

Para bons resultados para saúde, o bom é ingerir de três a quatro vezes por semana, sendo necessário ficar de olho no modo de preparo: sempre cozido ou mexido, nunca frito.

Dar preferência ao ovo pela manhã. Isso faz com que você fique saciado e ingira menos calorias ao longo do dia.

Consumi-lo antes de sair para uma festa traz ótimos resultados para manter o peso, pois tal tática evita um ataque compulsivo às guloseimas.

Dieta do ovo


Nos primeiros 15 dias, incluir um ovo no café da manhã e outro no lanche da tarde, após este período, um ovo por dia até quatro vezes na semana.

Com informação de: abril, saudecuf.pt

Porque Refrigerante Diet pode causar AVC e Demência



Tomar refrigerante Diet está em alta por causa de baixa caloria, mas a ingestão de bebidas com adoçantes artificiais pode estar ligada ao aumento do risco de acidente vascular cerebral (AVC) e demência.

De acordo com um estudo publicado pela revista científica Stroke e revisado pela Associação do Coração dos Estados Unidos, o uso de bebidas diet estão associadas ao aumento de risco de acidente vascular cerebral isquêmico, demência e Alzheimer.

Os adoçantes artificiais estão ligados a doenças cardiovasculares, e mostraram a correlação entre câncer e aspartame.

A indústria de bebidas tem alegado que os refrigerantes diet podem ser uma ferramenta dentro de um plano de controle de peso e de acordo com o Instituto Nacional de Saúde, a chance de desenvolver um AVC ou demência estão relacionadas à idade, pressão sanguínea, diabetes e genética.

Porém de acordo com este estudo, onde foram avaliados 2.888 pessoas acima de 45 (média de idade de 62 anos) para determinar o risco de um derrame (AVC) e 1.484 pessoas acima de 60 anos (média de idade de 69 anos) para risco de demência, e após considerar idade, sexo, educação, ingestão de calorias, dieta, exercícios e tabagismo, eles descobriram que as bebidas diet estão associadas ao aumento de risco de acidente vascular cerebral isquêmico, demência e Alzheimer.

Leia mais aqui: 

                             


Com informação de Época Negócios 

Uso de Clonazepam, Bromazepam, Diazepam aumenta risco de desenvolver Demência


O uso de medicamentos para tratar insônia tem sido cada vez maior, os mais usados são os  benzodiazepínicos: (clonazepam, bromazepam, alprazolam, diazepam, nitrazepam); estes fármacos que a princípio só deveria ser usado por pouco tempo acaba tornando uma rotina viciante e até ressaca pode causar.

Quem faz uso de benzodiazepínicos antes de dormir pode experimentar uma espécie de ressaca no dia seguinte, sendo a tontura um sintoma característico e um dos efeitos colaterais comuns destes fármacos.

Há tempos os especialistas defendiam que os efeitos produzidos pelos benzodiazepínicos desapareciam imediatamente após o uso, no entanto, um estudo publicado pela revista BMJ sugere que o uso pode promover o desenvolvimento de demência.

Pesquisadores da França e do Canadá correlacionaram o uso dos benzodiazepínicos a um aumento significativo do risco de desenvolver Alzheimer. O estudo demonstrou que quanto maior a dose de benzodiazepínicos, maior será o risco do paciente ser diagnosticado com Alzheimer no futuro. Essa associação não é exatamente uma novidade, pois dados de pesquisas anteriores já assinalavam que o consumo de benzodiazepínicos exigia cautela. “Embora exista associação, ainda não podemos afirmar que as benzodiazepinas realmente causam a doença de Alzheimer”, adverte o Dr. Anne Fabiny, chefe do setor de geriatria em Harvard.

Os pesquisadores tomaram como base um banco de dados mantido pelo programa de seguro de saúde de Quebec. Identificou-se cerca de 2.000 homens e mulheres com mais de 66 anos que haviam sido diagnosticados com a doença de Alzheimer. Selecionaram-se, em seguida, aleatoriamente, mais de 7.000 pessoas sem a doença, as quais foram pareadas por idade e sexo com os diagnosticados. Tendo a formação dos grupos, analisaram-se as prescrições medicamentosas durante os últimos 6 anos que precederam o diagnóstico de Alzheimer.

Aqueles que fizeram uso de algum benzodiazepínico por três meses ou menos, tinham praticamente o mesmo risco de desenvolver demência em relação aos que nunca fizeram uso destes fármacos. Quando o uso é superior a três meses, no entanto, o risco de desenvolvimento de Alzheimer aumenta para 32% e, caso o uso seja continuado por mais oito meses, este número pode chegar a 84%.

Os pesquisadores são cientes de que o uso de benzodiazepínicos pode ser apenas uma forma de combater ansiedade e déficit de sono, sintomas estes que são comuns na forma precoce da doença. Sendo assim, o uso dos benzodiazepínicos poderia ser um indicador de Alzheimer e não o motivo de seu desenvolvimento.

Fonte:Health.harvard

Luteína - Nutriente que mantém o cérebro jovem


Ter uma boa memória mesmo na velhice é o sonho de todos, pois quando envelhecemos começamos a esquecer de tudo. Por isso quanto mais cedo começarmos a praticar uma alimentação saudável, menor será a chance de ficarmos esquecidos com o passar do tempo.

De acordo com cientistas da Universidade de Illinois, nos Estados Unidos, existe um nutriente que mantém o cérebro jovem, a Luteína, e ter mais luteína na circulação protege a massa cinzenta desde cedo.

A luteína e zeaxantina são dois tipos de carotenoide bastante associados à saúde ocular, mas um novo estudo descobriu que essas substâncias fazem bem até para a cabeça. Maiores taxas dessas moléculas sobrecarregavam menos o cérebro para se recordar das palavras, isto é, os carotenoides podem estar associados a uma melhor eficiência da massa cinzenta.


Alimentos ricos em Luteína

- Espinafre

- Vegetais verdes-escuros como couve

- Agrião

- Rúcula

- Ovo

- Abacate

Com mais luteína correndo pelo sangue o cérebro mesmo de uma pessoa mais velha, apresenta respostas neurais compatíveis com as de sujeitos mais jovens – e não com gente da mesma idade.

Ao envelhecermos passamos por um declínio natural, por volta dos 30 anos o nosso cérebro já entra em processo de envelhecimento começando a perca de raciocínio mesmo que lentamente. Como a luteína parece ser capaz de prevenir esse comprometimento dos neurônios, é melhor apostar no consumo de alimentos ricos nesse nutriente, principalmente nas primeiras décadas de vida. Não é só o cérebro que sairia ganhando, a substância também se acumula nos olhos, onde atua como antioxidante na retina e nas lentes oculares.

Alimentos ricos em Luteína e a quantidade (em mg) por porção:

- Abóbora: 2,7 mg / 1 xícara

- Acelga: 19 mg /1 xícara

- Alface: 1.5 mg / 1 xícara

- Brócolis (cozida): 3.4 mg / 1 xícara

- Brotos (cozida): 18.1 mg / 1 xícara

- Cenoura: 1,2 mg/ 1 xícara

- Couve (cozida): 33.8 mg / 1 xícara

- Couve (crua): 22.1 mg / 1 xícara

- Couve portuguesa (cozida): 17.2 mg / 1 xícara

- Ervilhas (enlatadas): 2.3 mg / 1 xícara

- Espinafres (cozida): 15 mg / 1 xícara

- Espinafres (frescos, crus): 6.7 mg / 1 xícara

- Feijão verde: 0.76 mg / 1 chávena

- Laranja: 0.49 mg / 2 médias

- Mamão Papaia: 0.45 mg / 2 médios

- Milho (cozido): 2.9 mg / 1 xícara

- Milho (enlatado): 1.4 mg/ 1 xícara

- Nabo: 12mg / 1 xícara

- Ovos: 0.5 mg / 2 médios

- Polpa de laranja (concentrado congelado): 0.50 mg / 340 gramas

- Tangerinas (frescas): 0.40 mg / 2 médias

Alimentos que contêm Zeaxantina

- Couve: 20mg / 1 xícara

- Nabo: 12mg / 1 xícara

- Espinhafre: 12mg / 1 copo

- Brocólis: 3,4 mg / 1 xícara

- Ervilhas verdes: 2mg / 1 xícara

- Pimentão laranja 1,5mg / 1 copo

- Gema do Ovo 0,25 mg/ 1 gema

- Sumo de laranja 0,3 mg / 1 copo

- Repolho cozido: 14,6 mg / 1 copo

Azeite de Oliva elimina Proteínas Tóxicas que Causam o Alzheimer



O Alzheimer a cada ano tem aumentado e embora a causa ainda não tenha sido desvendada, já se conhece alguns mecanismos por trás da destruição progressiva dos neurônios.

Uma das opções para frear o Alzheimer é encontrar substâncias capazes de proteger o cérebro da doença neurodegenerativa. Emaranhados neurofibrilares, provocados pela deformação da proteína tau no interior celular, seriam responsáveis pelos danos específicos da memória

De acordo com estudos, pesquisadores descobriram que o azeite de oliva extravirgem pode ser um aliado na guerra contra a enfermidade. Na Universidade de Temple (EUA), testes feito com ratos, mostrou que o consumo do óleo em sua forma mais pura não só melhora a integridade da memória e das habilidades cognitivas, como diminui as placas e os emaranhados que se formam no cérebro dos pacientes.


Azeite elimina Proteínas Tóxicas que causam o Alzheimer


O azeite de oliva extravirgem ativa a autofagia, que é responsável pela digestão e a eliminação de proteínas tóxicas, como a beta-amiloide e a tau, deste modo as células nervosas podem se comunicar melhor umas com as outras, e o cérebro tem menos acúmulo de placas amiloides e de emaranhados tau.

De acordo com testes realizados em ratos, consumindo Azeite Extravirgem, as sinapses (a comunicação entre os neurônios) continuam íntegras, significando um funcionamento preservado das funções cerebrais, o mecanismo de autofagia permanece mais ativado: ou seja, as células conseguiam varrer as placas beta-amiloide e as proteínas tau danificadas.


Benefícios do Azeite de Oliva


O azeite de oliva é considerado um alimento funcional devido à presença de ácidos graxos monoinsaturados, especialmente ômega 9 e ômega 3, além da vitamina E e compostos fenólicos.

Estes nutrientes e fitoquímicos estão envolvidos no combate aos radicais livres, substâncias que danificam as estruturas celulares, com grande atividade no cérebro de pacientes com Alzheimer.

Os componentes do azeite auxiliam na manutenção da fluidez da membrana celular e diminuição da peroxidação lipídica, o que é essencial para a manutenção das estruturas celulares e, por consequência, ao seu bom funcionamento.

Para aproveitar os benefícios do Azeite, a melhor formar é ingerir in natura uma colher de sopa de azeite extravirgem ao dia e combinar com exercícios físicos, esta prática é uma terapêutica segura e viável contra a demência e a doença de Alzheimer.


Outra dica é substituir o óleo de soja que é usado no preparo dos alimentos por Azeite extravirgem, até mesmo para frituras é melhor usar o azeite do que o óleo de soja. Veja neste texto a explicação: Frituras feita no Azeite faz bem a Saúde

Ovo - O Alimento mais Completo que existe




O Ovo é um alimento rico em proteínas, ao alimentarmos ficamos saciado. O processo digestivo é demorado e há maior gasto energético, provocando o emagrecimento. 
O ovo apesar de conter colesterol (178 miligramas/unid), não faz os níveis subirem. Isto porque o que mais colabora para a elevação das taxas são as gorduras saturadas que ao longo do tempo estimulam a síntese do LDL, o colesterol ruim, e não o colesterol presente nos alimentos. 
O ovo possui gorduras monoinsaturadas e poli-insaturadas que, apesar de não estarem presentes em grande quantidade no alimento, ajudam a diminuir os níveis do colesterol ruim (LDL) e a primeira ainda contribui para elevar o colesterol bom (HDL). 
A alimentação a base de ovo é importante para o desenvolvimento cerebral e da memória, pois possui colina, que é necessária para a formação de fosfolípides, componentes de todas as membranas celulares.  
O ovo é rico em:
  • Vitaminas A, que tem efeito antioxidante e é essencial para a visão.
  • Vitamina D, responsável pela saúde óssea. Ela também auxilia na secreção de insulina e síntese e secreção de hormônios da tireoide. 
  • Vitamina E, que tem ação antioxidante. 
  • Zinco, selênio e magnésio, minerais antioxidantes importantes para o organismo. 
  • Colina (Presente na gema do ovo), nutriente que pertence ao grupo das vitaminas do complexo B e é necessário para a síntese de fosfolípides componente de todas as membranas celulares importante para o desenvolvimento cerebral e da memória. Outro benefício da colina é que ela é utilizada na síntese da acetilcolina, neurotransmissor que auxilia a memória e a concentração. 
  • Zeaxantina e luteína, carotenoides importantes porque têm efeito antioxidante e também protegem os olhos da ação da luz evitando a degeneração macular que ocorre com o passar da idade. 
  • Triptofano que participa da síntese de serotonina, importante na modulação do humor e bem estar. 
  • Albumina presente na clara é interessante por ser uma proteína com grande biodisponibilidade. Porém, ao contrário do que muitos acreditam, o consumo de altos índices de albumina não contribui para o aumento da força muscular. 
Principais nutrientes do ovo
  
Ovo de galinha - 50 g (uma unidade)

Calorias
71,5 kcal
Proteína
6,5 g
Gorduras
4,45 g
Carboidrato
0,8 g
Colesterol
178 mg
Cálcio
21 mg
Magnésio
6,5 mg
Manganês
--
Fósforo
82 mg
Ferro
0,8 mg
Sódio
84 mg
Potássio
75 mg
Cobre
0,03 mg
Zinco
0,55 mg
Retinol
39,5 mcg
Tiamina
0,0035 mg
Riboflavina
0,29 mg
Piridoxina
--
Niacina
0,375 mg
Fonte: Tabela Brasileira de Composição de Alimentos - TACO, 2011.                    
Nutrientes presente em 50 gramas de ovo porcentagem do Valor Diário*: 
  • 30% de colina
  • 7% das proteínas
  • 22% de riboflavina (vitamina B2)
  • 4,2% de sódio
  • 59% de colesterol
*Valores Diários de referência para adultos com base em uma dieta de 2.000 kcal ou 8.400 kj. Seu valores diários podem ser maiores ou menores dependendo de suas necessidades energéticas. 

Benefícios do ovo

Ajuda a emagrecer: O ovo é considerado um alimento funcional, pois como é rico em proteínas que tornam a digestão mais lenta, a sensação de saciedade também é prolongada. Além disso, como este processo digestivo é mais demorado, há maior gasto energético. O ovo também proporciona a sensação de bem estar porque possui o triptofano, que é a matéria prima para a produção de serotonina responsável pelo benefício.  
Bom para o cérebro: O ovo é uma das principais fontes de colina na dieta. Ela irá proporcionar uma série de benefícios para o cérebro. Isto porque a colina é necessária para a síntese de fosfolípides, componente de todas as membranas celulares, que é importante para o desenvolvimento cerebral e da memória. Outro benefício da colina é que ela é utilizada na síntese da acetilcolina, neurotransmissor que auxilia a memória e a concentração. 
Previne doença de Alzheimer: O alimento ajuda na prevenção da doença de Alzheimer porque possui a colina utilizada para a síntese da acetilcolina, neurotransmissor importante para a memória e concentração. À medida que a doença de Alzheimer evolui a acetilcolina é destruída, portanto consumir a substância precursora do neurotransmissor ajuda na reposição.  
Gestação: A colina presente no ovo é importante para as gestantes, pois reduz os riscos de problemas no fechamento do tubo neural do feto que é necessário para elaborar a calota craniana e a coluna vertebral do pequeno. Porém, ele não deve ser consumido cru ou com a gema mole, pois há o risco de infecções intestinais como a salmonela.
Antioxidante: O ovo possui nutrientes com ação antioxidante como os carotenoides, a vitamina A e E, o ácido fólico, o zinco, o magnésio e selênio. Eles irão proteger as células das ações lesivas dos radicais livres e evitar o envelhecimento celular.  
Ajuda a visão: O ovo possui as substâncias zeaxantina e luteína, carotenoides importantes porque têm efeito antioxidante e também protegem os olhos da ação da luz evitando a degeneração macular que ocorre com o passar da idade.  
Quantidade diária recomendada de ovo

A quantidade recomendada é um ovo por dia. Isto equivale a cerca de 50 gramas que possuem 178 miligramas de colesterol. Esta porção do alimento ainda está dentro da orientação sobre consumo diário de colesterol, que não deve passar de 300 miligramas. 
Melhor forma de consumir o Ovo
O ovo não pode ser ingerido cru ou frito com a gema mole, isto porque há o risco de infecções intestinais como a salmonela. 

Outra questão é que o calor inativa enzimas causadoras de fatores que comprometem a nutrição, são eles: 
  • avidina, que impede a absorção da biotina, vitamina do complexo B, 
  • ovomucóide ou ovoinibidor, inibidores de enzimas digestivas 
  • ovotransferrina, que não permite a absorção do ferro. 
A melhor maneira de consumir o ovo é cozido, pois assim não há o acréscimo de gorduras e aumento de calorias.
O ovo caipira é mais saudável do que o convencional, pois possui maior quantidade de carotenoides que tem uma importante ação antioxidante e evita a degeneração macular. 
Fonte : Minha Vida

Glutamato Monossódico Pode Causar Obesidade e Alzheimer

Resultado de imagem para glutamato monossódico

O Glutamato monossódico ou glutamato de sódio( MSG) é o sal sódico do ácido glutâmico, um dos aminoácidos não essenciais mais abundantes que ocorrem na natureza. O FDA (Agência regulatória para Alimentos, Medicamentos e Cosméticos dos Estados Unidos), classificou o MSG como aditivo alimentar seguro.

O glutamato monossódico  realça o sabor dos alimentos e por isso é utilizado em quantidades considerável na fabricação de uma diversidade de comidas processadas e industrializadas. Está presente em temperos como Ajinomoto, Kitano, Arisco, Caldo Maggi, Caldo Knorr ou Sazón.

Este aditivo, no entanto, está longe de ser uma substância inofensiva para a saúde. Quando se fala em glutamato monossódico, fala-se de uma substância que causa reações adversas como: 

  • Alergias cutâneas
  • Náuseas
  • Vômitos
  • Enxaquecas
  • Asma
  • Taquicardia
  • Irregularidades cardíacas
  • Tonturas 
  • Depressão.

A utilização diária dos temperos artificiais, conhecidos popularmente como caldos Knorr, Kitano, Arisco, Maggi, Sázon, Ajinomoto, ou ainda os caldos de sopa e outros aditivos que servem para dar gosto e cor aos alimentos podem acarretar sérios danos à saúde.

O glutamato monossódico pode levar à liberação de acetilcolina, uma substância química estimulante da função muscular, além de inibidora da absorção de glicose por parte de células cerebrais. Como resultado, está relacionado à obesidade e à doença de Alzheimer, além de ser altamente tóxico para os neurônios.

O uso crescente dos temperos artificiais na culinária, é um dos motivos para o aumento de doenças silenciosas. Os chamados caldos de galinha, ou de carne, são um perigo silencioso à saúde pública.

A substância é um neurobloqueador do hipotálamo, controlador do apetite, o que incrementa a quantidade de comida ingerida causando, como consequência, a obesidade, tão comum nos dias atuais, não somente em adultos, mas também, e principalmente, em crianças, as principais vítimas dos alimentos processados e industrializados.

Dica Saudável para fugir do Glutamato Mossódico
  • Substituir os temperos industrializados por condimentos, especiarias, ervas.  
  • Devido ao excesso de sódio, os temperos industrializados não devem fazer parte da rotina alimentar. O ideal são temperos frescos, como alho e cebola.

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