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Amendoim - Mantendo o Peso no Verão



No Brasil a obesidade aumenta a cada dia, emagrecer além de favorecer a estética, melhora a qualidade de vida e a prevenção de doenças.

Um dos ingredientes importantes que pode e deve ser incorporado à dieta diária e auxilia o emagrecimento com saúde é o amendoim. 

O amendoim é um dos alimentos mais completos em nutrientes e reúne proteínas, vitaminas, lipídios, carboidratos e sais minerais, que pode ser largamente aproveitado na alimentação, principalmente como suplemento proteico de qualidade, além de ser mais barato que outras proteínas como castanhas, leite, carne e queijo. 

Alimento Funcional

O amendoim é um alimento funcional que pode atuar como inibidor de apetite: foi comprovado cientificamente que após a ingestão de uma pequena porção os níveis de saciedade elevam-se e se mantêm por mais de duas horas, ou seja, mais do que o dobro de saciedade quando comparado aos lanches hipocalóricos normalmente recomendados em planos alimentares para redução de peso

Benefício do Amendoim para Saúde

O amendoim é uma semente oleaginosa que possui nutrientes e vitaminas importantes para o equilíbrio do organismo, manutenção da saúde e, por isso mesmo, auxilio no tratamento de algumas doenças. Cerca de 25% da composição do amendoim é de proteínas, o que o coloca como uma excelente estratégia de composição proteica na alimentação de adultos e crianças.

O amendoim previne Doenças do Coração 

O consumo de amendoim auxilia na prevenção de doenças cardiovasculares, diminuição de colesterol e triglicérides, equilíbrio do metabolismo, suprimento de vitamina E.

O fator de inibição de apetite são algumas das características apontadas em estudos da Associação Paulista de Nutrição, solicitados pela Associação Brasileira de Chocolate, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados - Abicab, que colocam o amendoim na categoria de alimentos funcionais, desde que consumido em porções adequadas. 

Segundo a avaliação da Associação Paulista de Nutrição, é importante ressaltar que a gordura presente no amendoim vem principalmente de ácidos graxos poli-insaturados, que são benéficos para a saúde. Essas gorduras poliinsaturadas são responsáveis pela prevenção de doenças cardiovasculares, pois fazem conjunto com outros nutrientes como o resveratrol, uma substância natural presente no amendoim em alta concentração, idêntica à encontrada no vinho e na uva.

Entre os outros nutrientes está uma substância chamada sitosterol, que tem um papel já testado e aprovado pela comunidade científica européia e norte-americana, de prevenir o desenvolvimento de câncer, além de diminuir tumores já existentes.

Amendoim diminui o Colesterol e Triglicérides

O consumo freqüente de amendoins também diminui as taxas sanguíneas de colesterol e triglicérides entre 11 e 14%, ao mesmo tempo em que aumenta os níveis de magnésio, um mineral muito importante para o equilíbrio metabólico, mesmo de pessoas em que a doença é determinada por falha genética. Verificou-se que esse tipo de pacientes normalmente é privado de diversos alimentos, o que provoca deficiências de vitamina E, cuja falta está sendo relacionada a doenças neuro-vegetativas.

Porção recomendada por dia

Uma porção de 30 gramas de amendoim fornece 25% da recomendação diária do consumo de vitamina E e alto teor de zinco, mineral vital para a formação e liberação de hormônios. Já existem, inclusive, estudos que comprovam que o consumo de amendoim pode retardar ou diminuir a incidência do Mal de Alzheimer.

30 gramas, 32 unidades ou uma porção de Amendoim Torrado (percentuais relativos à Recomendação Diária), contêm:

- Proteína: 14%
- Gordura total: 21%

- Gordura Poli-Insaturada e Mono Insaturada: 11%

- Gordura Saturada: 10%

- Carboidrato: 2%

- Fibra: 8%

- Colesterol: 0%

- Vitamina E: 25%

- Niacina: 19%

- Magnésio: 12%
- Folato: 10%

- Cobre: 10%

- Fósforo: 10%

- Potássio: 10%

- Tiamina: 10%

- Zinco: 6%

- Ferro: 4%

- Cálcio: 2%

Fonte: Informações para a Imprensa: Fatos & Notícias.Nadine Filippe Renata Nascimento

Sabia que consumir Nozes diariamente diminui a Inflamação


Se você consome nozes frequentemente terá menos inflamação em seu organismo, pois de acordo  com um estudo realizado com mais de 5.000 pessoas, os investigadores do Hospital Brigham and Women descobriram que uma maior ingestão de nozes foi associada com níveis mais baixos de biomarcadores de inflamação, uma descoberta que pode ajudar a explicar os benefícios do consumo de  nozes para saúde. Os resultados do estudo foi divulgado em 27 de julho no American Journal of Clinical Nutrition.


As nozes podem exercer os seus efeitos benéficos em parte, reduzindo a inflamação sistêmica, sendo que diminuindo a inflamação no organismo, doenças cardiovasculares e diabetes tipo 2 onde a inflamação é um processo fundamental no desenvolvimento, podem ser controlados e os principais problemas que estas doenças causam diminuídos.

Em estudos anteriores, os cientistas observaram uma associação entre o aumento do consumo de nozes e redução do risco das principais doenças crônicas e até mesmo a morte, mas poucos estudos prospectivos tinha examinado o vínculo entre a ingestão de nozes e inflamação. 


No estudo atual, a equipe de pesquisa realizou uma análise transversal dos dados do Estudo de Saúde das Enfermeiras, que inclui mais de 120.000 mulheres enfermeiras e, a partir do Health Profissionais Follow-Up Study, que inclui mais de 50.000 profissionais de saúde do sexo masculino. A equipe avaliou dieta por meio de questionários e olhou para os níveis de certas proteínas indicadores conhecidos como biomarcadores em amostras de sangue coletadas dos participantes do estudo. Eles mediram três biomarcadores bem estabelecidos de inflamação: proteína C-reativa (CRP), interleucina 6 (IL6) e de necrose tumoral receptor do fator 2 (TNFR2).

Após o ajuste para idade, histórico médico, estilo de vida e outras variáveis, eles descobriram que os participantes que consumiram cinco ou mais porções de nozes por semana tinham menores níveis de CRP e IL6 do que aqueles que nunca ou quase nunca comiam nozes. Além disso, as pessoas que substituiu três porções por semana de nozes em vez de carne vermelha, carne processada, ovos ou cereais refinados tinham níveis significativamente mais baixos de CRP e IL6.

Amendoins e frutos de casca rija contem um número de componentes saudáveis incluindo magnésio, fibra, L-arginina, os antioxidantes e ácidos gordos insaturados tais como o ácido α-linolénico. Os pesquisadores ainda não determinaram qual desses componentes, ou se a combinação de todos eles, podem oferecer proteção contra a inflamação, mas Bao e seus colegas estão interessados em explorar isso ainda mais através de ensaios clínicos que regulam e monitoram a dieta.

"Muito permanece desconhecido sobre como nossa dieta influencia a inflamação e, por sua vez, o nosso risco de doença", disse Bao. "Mas o nosso estudo apoia um papel saudável global de incluir nozes na dieta pois o estudo sugere que o consumo pode reduzir a inflamação por ter um potencial mecanismo que pode ajudar a explicar os benefícios de nozes em doenças cardio metabólicas".


Fonte: Hospital Brigham and Women

Alimentos que Grávidas devem Evitar Comer

Alimentos podem ser fonte de toxinas perigosas ao desenvolvimento do feto e de infecções potencialmente causadoras de malformações, como, por exemplo, a toxoplasmose.

Por isso, a maioria das gestantes precisa adaptar sua dieta para minimizar a ocorrência de intoxicações que possam provocar efeitos negativos a curto e a longo prazo na vida do bebê.

Não são só os tipos de alimentos que precisam ser trocados, mas também a forma como os mesmos são preparados. Quando a grávida come os alimentos errados, ela está colocando a saúde do seu bebê em risco.

CARNE MAL PASSADA

Uma das grandes preocupações na gravidez é em relação ao consumo de carnes cruas ou mal passadas, pois elas podem ser fonte de ovos do Toxoplasma gondii, parasito causador da toxoplasmose. A toxoplasmose é uma das infecções mais perigosas de se adquirir na gravidez, pois o risco de gerar malformações no feto é elevadíssimo.

Qualquer carne crua, seja de vaca, porco, frango, pato, peru, etc., pode estar contaminada com ovos do parasito. Felizmente, esse ovos não resistem ao processo de cozimento. Portanto, carnes ao ponto ou bem passadas podem ser consumidas normalmente pelas gestantes.

As pessoas que já tiveram toxoplasmose durante a vida encontram-se imunizadas e não correm risco de ter a doença durante a gravidez. Como a toxoplasmose é uma doença que não provoca sintomas na maioria dos casos, a maioria das pessoas só descobre que já foi contaminada através de exames de sangue. Portanto, se durante o exame pré-natal você descobrir que nunca teve toxoplasmose, isso significa que você é uma grávida susceptível, que deve redobrar os cuidados com o consumo de carnes.

Mesmo que você tenha sorologia positiva para toxoplasmose, indicando imunidade contra a doença, sugerimos que evite carnes cruas ou mal passadas, pois além da toxoplasmose existem outras infecções que podem ser adquiridas pelo consumo de carnes mal cozidas.

EMBUTIDOS OU ENCHIDOS

Alimentos tais como linguiças, chouriços, salame, calabresa, presuntos, etc, são feitos com carne crua e, por isso, podem ser também fontes de ovos da toxoplasmose. Portanto, eles não devem ser consumidos sem serem antes cozinhados.

Uma das formas de reduzir o risco de transmissão da toxoplasmose é através do congelamento dessas carnes, uma vez que os ovos do Toxoplasma gondii não resistem a temperaturas muito baixas. O ideal é manter as carnes congeladas por pelo menos 4 a 5 dias antes de consumi-la.

Outro risco dos embutidos é a contaminação pela bactéria Listeria, que pode provocar intoxicação alimentar e maior risco de aborto ou parto prematuro. É importante salientar que a infecção por Listeria é pouco comum, correspondendo à apenas 1% dos casos de intoxicação alimentar.

Nas grávidas com sorologia negativa para toxoplasmose, o ideal é não consumir embutidos crus. Se o desejo for muito grande, pelo menos consuma somente as carnes que tenham sido previamente congeladas.

SUSHI-PEIXE CRU

A carne de peixe não é uma fonte habitual de transmissão da toxoplasmose, mas a contaminação pode ocorrer se água na qual o peixe foi pescado encontra-se contaminada com fezes de gatos. Apesar do tisco de toxoplasmose ser baixo, assim como qualquer outra carne mal cozida, os peixes podem ser também fonte de intoxicações alimentares, principalmente se forem mal conservados ou preparados de forma pouco higiênica.

Há muita controvérsia quanto à segurança do consumo de peixo cru, tipo sushi. Em geral, se o peixe for conservado em temperaturas abaixo de zero grau, o frio elimina grande parte das bactérias e parasitos que possam existir, inclusive os ovos de Toxoplasma gondii. Se você quiser ir ao um restaurante de sushi, opte por um com alto padrão de higiene e converse com o gerente sobre as condições de preservação do peixe cru. Os bons restaurantes japoneses optam por congelar os peixes e depois os mantêm em baixas temperaturas para minimizar os risco de intoxicação alimentar nos seus clientes.

Além disso, muitos restaurantes de sushi recebem o seu salmão vindo de “fazendas” de peixes. Nestes locais, o peixe é criado em cativeiro, e o risco da água estar contaminada com ovos deToxoplasma gondii é praticamente nulo. O “salmão cultivado” é seguro para o consumo na gravidez.

Portanto, apesar de ser muito comum encontrarmos sites que afirmam que o consumo de sushi é proibido na gravidez, falta embasamento científico para essa proibição. Na Inglaterra, por exemplo, o site do NHS (Sistema Nacional de Saúde de lá) deixa bem claro que o consumo de sushi na gravidez não é contraindicado, desde que as condições acima sejam respeitadas.

Peixes defumados costumam ser seguros, porém, esse tipo de preparo não elimina o risco de contaminação pela bactéria Listeria, que, como já dissemos, pode provocar um maior risco de aborto.

PEIXE

A ingestão de peixes, principalmente se forem bem cozidos, não costuma ser um problema na gravidez. Porém, alguns tipos de peixe contêm altas concentrações de mercúrio, uma substância altamente tóxica ao sistema nervoso no feto.

O consumo de peixes habitualmente ricos em mercúrio é proibido durante a gestação. Tubarão, peixe-espada, cavala e alguns tipos de atum são alguns exemplos. Em alguns países, como os Estados Unidos, o consumo de peixes na gravidez, mesmo atum enlatado, sardinha e salmão, que possuem baixos teores de mercúrio, costuma ser limitado a 2 refeições por semana. Esta restrição, porém, é vista por muitos médicos como excessivamente cautelosa. Em geral, se o peixe não tiver origem em regiões com alta incidência de contaminação por mercúrio, o seu consumo não precisa ser limitado.

CAMARÃO OU FRUTOS DO MAR

Camarão, lagosta e outros frutos do mar não costumam ter níveis elevados de mercúrio, sendo, portanto, seguros na gravidez. É importante salientar, contudo, que mariscos se contaminam com bactérias com muita facilidade. Logo, é importante certificar-se que os mesmos estejam muito bem cozidos antes de comê-los. Nenhum tipo de marisco cru deve ser consumido durante a gravidez.

VERDURAS E LEGUMES

Verduras e legumes crus podem estar contaminados com ovos da toxoplasmose. Qualquer vegetal que venha a ser comido cru deve ser bem lavado antes de ir à mesa. Se o vegetal for bem limpo ou cozinhado, ele pode ser consumido sem problemas.

OVO

Ovos são frequentemente contaminados pela bactéria Salmonella, que pode causar formas graves de intoxicação alimentar.

As orientações quanto ao consumo de ovos são as mesmas que as das carnes. O seu consumo é permitido, contando que o ovo esteja bem cozido. A grávida deve lembrar-se que alguns molhos, sorvetes ou maioneses caseiros podem ser feitos com ovo cru. Maionese e sorvetes comerciais são feitos com alimentos pasteurizados, o que elimina o risco de contaminação por bactérias.

QUEIJOS OU LEITE

Laticínios podem estar contaminados com a bactéria Listeria. Queijos, como Brie, Camembert, Roquefort, Feta e Gorgonzola, se feitos de forma caseira, devem ser evitados. Qualquer leite não industrializado também. Queijos e leites industrializados são seguros, pois eles são pasteurizados, um procedimento que destrói os germe presentes nos alimentos.

CHOCOLATE

O consumo de chocolate não é contraindicado na gravidez. Não há nenhuma substância em quantidades relevantes no chocolate que seja nociva para a grávida ou seu bebê, exceto pelo açúcar. Na verdade, o único problema do consumo livre de chocolate durante a gestação é exatamente a grande quantidade de calorias e carboidratos que a grávida acaba acaba ingerindo, o que pode levar a um ganho de peso excessivo e às suas consequentes complicações, como diabetes gestacional e hipertensão.

CAFÉ

Apesar de também ser um tópico controverso, alguns estudos demonstraram que o consumo exagerado de cafeína pode provocar aborto, parto prematuro e atraso no crescimento fetal. Não é preciso cortar radicalmente as suas fontes de cafeína, mas, atualmente, a maioria dos médicos sugere um consumo máximo de 200 a 300 mg de cafeína por dia.

Apenas como referência, uma xícara de café de 50 ml contém cerca de 60 a 70 mg de cafeína. Uma lata de Coca-Cola tem entre 40 e 50 mg de cafeína. Uma barra de chocolate tem menos de 10 mg.

ÁLCOOL

Outro tema controverso. Historicamente, o consumo de bebidas alcoólicas sempre foi contraindicado na gravidez. Sabemos que o consumo moderado a pesado de álcool na gestação está relacionados a diversos problemas no desenvolvimento do feto. O Álcool é reconhecidamente uma droga teratogênica (causadora de malformações). Porém, nos últimos anos alguns estudos têm mostrado que o consumo leve ou apenas ocasional de álcool não parece provocar relevantes alterações no desenvolvimento do bebê.

O problema é que não sabemos qual é a fronteira entre o que pode ser considerado consumo seguro e consumo danoso. Na verdade, o mais provável é que a resposta seja individual. O que pode ser seguro para algumas gestantes, pode levar a problemas gestacionais em outras. Por isso, as principais Sociedades de Obstetrícia do mundo mantêm a orientação de evitar complemente o consumo de álcool na gravidez.

Se você acabou de descobrir que está grávida e lembrou-se que bebeu uma taça de vinho à refeição ou um copo de cerveja ontem à noite, não se preocupe, o risco desse consumo lhe trazer algum mal é praticamente inexistente.

AMENDOIM

Até pouco tempo atrás os médicos orientavam suas gestantes a evitar alimentos que contivessem amendoim. Imaginávamos que com essa medida a incidência de bebês com alergia ao amendoim fosse reduzida. Trabalhos recentes, porém, mostraram que o consumo de amendoim na gravidez não tem influência nenhuma no risco do bebê vir a ser alérgico.

Fonte : MD Saúde

BENEFÍCIOS DO AMENDOIM


O amendoim é um dos alimentos mais completos em nutrientes e reúne proteínas, vitaminas, lipídios, carboidratos e sais minerais, que pode ser largamente aproveitado na alimentação, principalmente como suplemento proteico de qualidade.

Nutrientes do Amendoim :

  • Ácidos graxos monoinsaturados: Conhecidos como gorduras do bem, os ácidos graxos monoinsaturados contribuem para diminuir a oxidação, aumentar a captação do colesterol ruim (LDL) pelo fígado e elevar as taxas do colesterol bom (HDL). O LDL, em excesso no sangue, provoca aumento na deposição de placas de gordura nas artérias, o que impede o fluxo de sangue; já o HDL tem a função de transportar o colesterol dos tecidos para o fígado. Esse processo é fundamental para evitar o aparecimento de doenças cardiovasculares, como a aterosclerose (entupimento das artérias).

  • Gordura: Importante ao corpo por ser fonte concentrada de energia, servir de transporte e absorção das vitaminas lipossolúveis (insolúveis em água), além de ser precursora de diversos hormônios e proteger as membranas celulares.
  • Omega-3: Reduz, moderadamente, os níveis de triglicérides no sangue e a pressão arterial. Junto ao Omega-6 previne o envelhecimento, por funcionarem como renovadores celulares.

  • Magnésio: Importante para a circulação, fortalecimento dos músculos, e para cicatrizações; essencial para o sistema nervoso e para afastar o estresse.

  • Cálcio: Fortalece a estrutura óssea e previne osteoporose. Deve ser sempre consumido em conjunto com o magnésio.

  • Vitamina E: Nutriente famoso pela ação de antioxidante, ou seja, de combate ao excesso de radicais livres e prevenção de tumores. E, ainda, é responsável por aumentar a resistência dos músculos ao reduzir dores e preservar o sistema imunológico.

  • Vitaminas do complexo B: Essenciais ao sistema nervoso são auxiliares na digestão, além de afastarem o mau humor por ajudarem na formação de neurotransmissores como a serotonina, que é sinônimo de bem-estar.

  • Omega-6: Renovador celular, prevenindo o envelhecimento precoce.

  • Selênio: Eficácia na redução do estresse celular, físico e emocional.

  • Ferro: Importante na dieta de gestantes, pois ajuda na formação do sistema nervoso do bebê, bem como no crescimento do feto, além de reduzir infecções comuns na gravidez. Também é extremamente importante ao longo da vida toda, pois é parte das células vermelhas e sua carência é diagnosticada como anemia.

  • Ácido fólico ou folato: É essencial para a formação correta do sistema nervoso do feto.

  • Fósforo e Potássio: Ajudam a afastar a fadiga e dão pique total para quem pratica atividades físicas. O fósforo ajuda na formação dos ossos e é fundamental na constituição do rim. Já o potássio, melhora a contração muscular e é um aliado para quem pratica exercícios físicos

  • Sem colesterol: Mesmo com alto valor calórico, não contém colesterol por ser de origem vegetal.

  • Gorduras monoinsaturadas: Ajudam a perder peso, pois são responsáveis por manter o nível de açúcar no sangue estável e ativar o metabolismo da queima de gorduras, além de ajudar a converter os estoques de gordura corporal em energia.

  • Fibras: Geram saciedade e ajudam no emagrecimento.

  • A favor da beleza: Além de ser um alimento que possui renovadores celulares e proteger contra o envelhecimento precoce, ter ação antiinflamatória e a proteger os vasos sanguíneos, combatem o enfraquecimento de unhas e cabelos, regulando a oleosidade e afastando dermatites e seborréia.

Fonte:APAN- Associação Paulista de Nutrição
Matéria: “Pequenas e poderosas!” Revista Vida Natural Edição 0009- Páginas 34 a 39.



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