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Benefícios da Beterraba - Vegetal é rico em vitamina A, vitaminas do complexo B e vitamina C



A beterraba é uma raiz utilizada na culinária que pode ser consumida in natura, ou na forma de sopas, sucos, conservas e outras opções. 

De sabor adocicado, a beterraba possui alta concentração de carboidratos e ótimo valor nutricional, inclusive em suas folhas.
Um recente estudo feito pela Associação Americana de Hipertensão analisou homens e mulheres com pressão arterial sistólica entre 140 a 159mm Hg, que não tomavam medicação para pressão arterial e sem complicações médicas. Eles ingeriram diariamente um copo de suco da raiz, com uma pequena quantidade de nitrato (substância encontrada na beterraba) e tiveram sua pressão monitorada por 24hs. Segundo a pesquisa os participantes apresentaram redução da pressão arterial
A cor vermelha arroxeada, por exemplo, é resultado da pigmentação de uma substância chamada betalaína.
  • A betalaína é um ótimo antioxidante natural, agindo contra o envelhecimento celular e reduzindo o risco de alguns tipos de câncer.

A beterraba é rica em:
  • vitamina A, que auxilia o bom funcionamento da visão; 
  • vitaminas do complexo B – que são importantes para o sistema imunológico;
  • ácido fólico, relacionado à boa formação fetal; 
  • vitamina C, que possui ação antioxidante e atuação benéfica sobre o sistema imunológico.
Diabéticos pode comer beterraba?

Apesar de ser fonte de açúcar, a beterraba não deve ser retirada da dieta dos diabéticos:
Por seu teor de glicose, deve ser adaptada dentro de um contexto de uma alimentação saudável, porque é rica em fibras que auxiliam no controle glicêmico.
Alguns estudos apontam que a beterraba possui uma quantidade significativa de nitratos, substância utilizada pela indústria como conservante de alimentos, cujos metabólitos e produtos da reação têm efeito adverso à saúde. Porém alguns efeitos positivos também estão sendo relacionados ao nitrato.
  • No organismo ele se transforma em óxido nítrico e pode ser um importante auxiliar na dieta de atletas, principalmente quando ingeridos sob a forma de suco, pois sua interação com os antioxidantes presentes na beterraba potencializa o aproveitamento dos nutrientes pelo músculo, tornando-se uma ótima fonte de energia.

Além disso, a substância presente na beterraba aumenta a dilatação dos vasos sanguíneos, com consequente melhora do fluxo de sangue e passagem de oxigênio. 

Por isso algumas pesquisas têm demonstrado que esse efeito reduz os riscos de doenças como o acidente vascular cerebral e a demência – recentemente ela tem sido apontada como importante fator para redução da hipertensão.
Outros nutrientes encontrados na beterraba podem interferir positivamente na redução da pressão arterial. 

É o caso do potássio ,que deve estar em equilíbrio com o sódio intracelular, e do ácido fólico, que tem ação protetora sobre os vasos sanguíneos, melhorando a flexibilidade dos vasos – esclarece a nutricionista.
Para adquirir um vegetal de qualidade, verifique se a beterraba não tem rachaduras nem manchas, e se tem a cor intensa e tamanho pequeno ou médio. Esses cuidados garantem melhor preservação dos nutrientes, mais sabor e maciez.

Como preparar o suco de beterraba 

Para preparar o suco e aproveitar seus benefícios, basta bater no liquidificador uma beterraba grande descascada e picada com o suco de quatro laranjas, coar e beber em seguida. O suco garante o consumo dos nutrientes da beterraba.
Fonte: zero hora

Grávidas, nunca tome estes Medicamentos sem Orientação Médica

Com a gravidez o organismo é totalmente alterado, a produção de alguns hormônios cai, outros específicos da gestação passam a ser fabricados, a placenta começa a se formar e, rapidamente, o bebê desenvolve os principais órgãos. Com tudo isto acontecendo é preciso tomar alguns cuidados para ter uma gestação saudável e evitar risco a saúde da gestante e do bebê em formação.

Como a automedicação entre os brasileiros é muito comum, durante a gestação esse ato pode trazer consequências irreversíveis para a saúde da mãe e do bebê. Fármacos podem afetar o crescimento, desenvolvimento e saúde do feto, além de causar más formações congênitas e até o aborto.

A gestação é um período que exige muitos cuidados com o uso de medicamentos, especialmente no primeiro trimestre quando a formação embrionária é intensa e os riscos de malformações são elevados. No terceiro trimestre os cuidados são com medicamentos que possam prejudicar o trabalho de parto e comprometer o bem-estar do bebê e da mamãe.

Leia sempre a bula e esteja atento aos riscos que o medicamento oferece durante a gravidez. Em casos em que a grávida precisar de medicamentos para doenças crônicas como diabetes, hipertensão ou artrite, consulte o médico para entender as reações desses remédios nesta fase.

Medicamentos que devem ser evitados


Existem medicamentos que devem ser evitados em qualquer período da gestação, independentemente do caso. Veja os principais:

Isotretinoína


A Isotretinoína (Roacutan, Vitanol A) muito utilizada em tratamentos de acne oferece riscos ao sistema nervoso central, coração e grandes vasos sanguíneos do bebê.

Essas substâncias são os teratógenos mais potentes conhecidos em humanos. Cerca de 40% a 50% dos fetos expostos aos retinóides apresentam malformações, sendo que 80% dessas anomalias atacam o sistema nervoso central do bebê e podem causar microcefalia, hidrocefalia, retardo mental, entre outros problemas. Pode ainda haver danos cardiovasculares, crânio-faciais e hepáticos.

Tetraciclinas


Antibióticos à base de Tetraciclinas também devem ser evitados por ocasionar descoloração do esmalte dentário na primeira dentição e até mesmo parto prematuro e óbito intrauterino.

Há opções bastante seguras, como a amoxicilina e as penicilinas em geral (indispensáveis, por exemplo, para o tratamento da sífilis e para reduzir os riscos de transmissão para o bebê).

Nitrofurantoína


A nitrofurantoína(Macrodantina), prescrita para tratar infecções urinárias agudas e crônicas, até o segundo trimestre da gravidez, esse medicamento é classificado na categoria B e pode ser usado com segurança. No entanto, a partir da 38ª semana de gestação ele é contraindicado e passa a ser classificado na categoria X, pois seu uso está relacionado a um risco elevado de anemia hemolítica no recém-nascido.

Metotrexato (Tecnomet)


O Metotrexato, antiofalato usado no tratamento de câncer e doenças autoimunes também está na categoria de medicamentos proibidos; junto a Penicilamina, utilizada como antirreumático e antiurolítico.

Enalapril, Captopril, Losartan


Medicamentos anti-hipertensivos que atuam como inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) são contraindicados para gestantes e para mulheres que desejam engravidar, pois eles apresentam alto risco de causar malformações fetais. Dois dos medicamentos mais usados para controle da pressão arterial estão nessa categoria: o captopril e o enalapril.

Talidomida

A talidomida utilizada para tratar pacientes de hanseníase, em caso de gravidez não pode ser usado pois causa atrofia ou completa ausência de braços e pernas no bebê, mas as anormalidades também atingem o desenvolvimento de outros órgãos do feto, podendo acometer partes de todo o corpo. A taxa de mortalidade entre os bebês que nasceram com malformações é alta: de 40% a 45% deles morreram.

Paracetamol


O paracetamol é o analgésico considerado mais seguro para grávidas. Ainda assim, deve ser tomado em doses baixas e por um curto período de tempo, pois pode causar intoxicação hepática com uso contínuo de longo prazo. Leia aqui: Uso de Paracetamol por Gestante pode Aumentar risco de Asma em Criança

Dipirona Sódica ou Dipirona Monoidratada


A dipirona é o analgésico de segunda escolha para gestantes. Mas também deve ser usado com cautela, pois pode causar agranulocitose, uma queda no número de granulócitos no sangue que deixa a mulher mais sujeita a infecções.

A dipirona só pode ser usada no segundo trimestre da gestação. Nos primeiros três meses seu uso é contraindicado, como a maioria dos medicamentos, devido à imaturidade e intensa divisão celular do embrião.

A dipirona atravessa a barreira placentária, neste caso não deve ser utilizada durante os 3 últimos meses da gravidez, uma vez que, embora a dipirona seja uma fraca inibidora da síntese de prostaglandinas, a possibilidade de fechamento prematuro do ducto arterial e de complicações perinatais devido ao prejuízo da agregação plaquetária da mãe e do recém-nascido não pode ser excluída.

Ácido acetilsalicílico


O ácido acetilsalicílico(aspirina) é contraindicado para gestantes, a não ser em caso de orientação médica, pois pode trazer complicações para a gravidez. Seu uso em altas doses, sem orientação médica pode provocar complicações no crescimento fetal e até aumentar o risco de descolamento de placenta.


Ibuprofeno


O ibuprofeno também contraindicado para grávidas. No primeiro trimestre ele eleva os riscos de aborto espontâneo. Esse medicamento também está associado a anomalias congênitas, como malformações cardíacas e falhas na parede abdominal.

No terceiro trimestre o ibuprofeno pode reduzir o volume do líquido amniótico e comprometer o desenvolvimento dos pulmões do bebê. E também pode retardar o trabalho de parto.

Codeína


Os analgésicos opioides como a codeína, a oxicodona ou a hidrocodona elevam em duas vezes os riscos de malformações congênitas quando consumidos antes ou no início da gestação.

Pesquisa desenvolvida pelo CDC demonstrou um crescimento da ocorrência da síndrome de abstinência neonatal entre os anos de 1999 e 2013, nos Estados Unidos. Essa síndrome se caracteriza por uma irritabilidade do sistema nervoso central do bebê que provoca tremores, convulsões, aumento do tônus muscular, disfunção do trato gastrointestinal, taquicardia, sudorese intensa, entre outros sintomas e está relacionada ao uso de analgésicos opioides durante a gestação.

Diclofenaco, Cetoprofeno, Nimesulida


Os anti-inflamatórios de uso comum como o profenid(cetoprofeno), o voltaren(diclofenaco), a nimesulida e a indometacina devem ser evitados na gravidez. Esses medicamentos podem causar malformações cardíacas em qualquer fase da gestação. Essas anomalias são mais graves quanto mais adiantada estiver a gravidez.

Colírios para irritação


O colírio vasoconstritor, prejudica o fluxo sanguíneo da placenta, dessa forma, pode haver comprometimento na nutrição do feto. Durante a gravidez é comum que os olhos fiquem avermelhados, cocem, além de proporcionarem sensação de ardência e queimação, isso ocorre devido à quantidade de hormônios presentes nessa fase. Evite o uso de colírios para irritação, uma dica é lavar os olhos com soro fisiológico.

Antigripais

Os antigripais são proibidos durante a gravidez, pois contém vasoconstritores e descongestionantes que podem causar taquicardia e alteração da pressão arterial – o que pode interferir na quantidade de oxigênio que o bebê recebe. 

Os principais antigripais proibidos são: fenilefrina, dexclorfeniramina, clorfeniramina, nafazolina(descongestionante nasal) estes fármacos estão presente na composição de vários antigripais como benegrip, apracur, cimegripe, resfenol, coristina, sorine, neosoro e outros.

Medicamentos que não devem ser tomado no mesmo horário - Veja o que pode causar


O índice de intoxicação por medicamentos no Brasil é muito alto, e uma das principais causas é a associação de um medicamento a outro no mesmo horário. Ingerindo alguns medicamentos no mesmo momento pode ocorrer interação medicamentosa, ou seja, um medicamento pode aumentar o efeito do outro causando intoxicação.

De acordo com pesquisas atuais as principais intoxicações medicamentosas são causadas por:

1º. Lugar = analgésicos/ antitérmicos/ antiinflamatórios
2º. Lugar = antidepressivos e estimulantes
3º. Lugar = cardiovasculares

Veja neste post as principais associações de medicamentos que nunca devem ser feitas no mesmo horário.

Antiinflamatórios AINE (diclofenaco, cetoprofeno, nimesulida, AAS) e Analgésicos

Quando ingeridos no mesmo instante pode resultar em insuficiência renal aguda e falência renal crônica. Fazendo uso de AINE é ideal esperar no mínimo 4 horas para tomar algum analgésico.

AAS e Antiinflamatórios AINE

O Ácido acetilsalicílico inibe a agregação plaquetária e se ingeridos com AINE no mesmo dia pode ocasionar hemorragias, sobretudo as digestivas, gastrite erosiva e úlcera hemorrágica.

Losartan e Antiinflamatórios (diclofenaco, nimesulida, cetoprofeno, meloxicam)

A associação de anti-hipertensivos com antiinflamatórios pode diminuir o efeito anti-hipertensivo do losartan e sobrecarregar os rins. Se for necessário o uso de antiinflamatório o ideal é esperar no mínimo 6 horas para ingerir.

Metformina e Diuréticos (furosemida)

O uso de metformina associado à furosemida pode aumentar o risco de acidose lática devido ao seu potencial para diminuir a função renal. A interação destes dois medicamentos pode levar ao coma.

Metformina e Inibidores da ECA (captopril, enalapril, losartan)

As associações destes medicamentos podem provocar uma redução nos níveis de glicose no sangue. Desta forma, o ajuste da dose de metformina poderá ser necessário durante e após a adição ou interrupção destes medicamentos.

Diuréticos (hidroclorotiazida, furosemida) e Antiinflamatórios (diclofenaco, nimesulida, meloxican)

Tomar estes medicamentos no mesmo horário pode ocasionar desidratação, o ideal é que após o uso de diuréticos aguardar no mínimo 6 horas para usar algum tipo de antiinflamatório.

Imosec e Antifúngicos (cetoconazol)

Se você estiver fazendo tratamento para micose, evite associar os antifúngicos com o imosec, pois a ação deste medicamento (imosec) pode ser potencializada.

Levotiroxina (puran) e Varfarina

O uso associado deve ser evitado, pois a levotiroxina aumenta o efeito dos anticoagulantes orais.

Levotiroxina (puran) e Carbonato de Cálcio

O carbonato de cálcio reduz a absorção de levotiroxina no trato gastrintestinal, deste modo o efeito no controle hormonal é diminuído. É necessário esperar no mínimo 6 horas, mas o ideal é não usar o carbonato de cálcio.

Ibuprofeno

O ibuprofeno interage com bastante medicamento, portanto ao fazer o uso deste, é necessário aguardar no mínimo 6 horas para tomar medicamentos da lista a seguir:

- O uso do ibuprofeno concomitante com medicamentos à base de furosemida e tiazídicos diminuem o efeito diurético dessas drogas.

- Durante a terapia com o ibuprofeno, deve-se evitar a administração de
hormônios tireoidianos (LEVOTIROXINA).

- O ibuprofeno pode aumentar o efeito dos anticoagulantes orais

AINEs com os seguintes medicamentos deve ser evitado

Especialmente nos casos de administração crônica, estes medicamentos não devem ser tomados no mesmo horário:

- ácido acetilsalicílico
- colchicina
- iodetos
- corticosteróides
- inibidores da ECA (losartan, captoril, enalapril)
- agentes anticoagulantes ou trombolíticos (varfarina)
- inibidores de agregação plaquetária (AAS, Clopidogrel)
- digoxina
-metotrexato(Tecnomet)

Nimesulida e Antibióticos

Associar nimesulida com antibióticos como o ciprofloxacino, norfloxacino, levofloxacino, podem produzir estimulação do sistema nervoso central e aumentar risco de convulsão em pacientes epiléticos.

Omeprazol, Lanzoprazol e Antidepressivos (inibidor seletivo da recaptação de serotonina)

O uso de omeprazol juntamente de antidepressivos como o escitalopram pode ocasionar no aumento de seu efeito antidepressivo, portanto o uso deve ser feito com cautela e aguardar no mínimo 3 horas após o uso do omeprazol para tomar o antidepressivo.

Clonazepam (Rivotril)

Muitos medicamentos não devem ser associados ao clonazepam, pois podem potencializar seu efeito ocasionando toxicidade. Dentre os medicamentos estão:

- Bebidas alcoólicas e anti-histamínicos (dexclorfeniramina, hidroxizine), estes medicamentos provoca depressão do sistema nervoso, portanto não é ideal associar ao clonazepam.

- A carbamazepina tem efeito inibidor do sistema nervoso central, deste modo a associar ao clonazepam aumentará o efeito sedativo.

Paroxetina e Antiácidos (sal de fruta¸estomazil,gastrol)

O uso de antiácidos associado a paroxetina não diminuirá o seu efeito, pois antiácidos não atrapalham a absorção da paroxetina.

Antialérgico anti-histamínico – Histamin

- O histamin (maleato de dexclorfeniramina) aumenta os efeitos sedativos dos depressores do SNC (clonazepam, alprazolam, bromazepam), portanto devem ser evitadas as associações.

 - Outros medicamentos que não devem ser associados com  histamin são fenobarbital, codeína, tramadol e acido valproico. O uso no mesmo horário aumentará o efeito sedativo portanto é necessário esperar no mínimo 8 horas após a ingestão de histamin para usar estes outros medicamentos.


Sinvastatina

O uso de sinvastatina requer bastante precaução, associar a alguns medicamentos pode causar bastante dano à saúde. Veja os principais:

Medicamentos que aumenta o risco de problemas musculares (dores) quando associado à sinvastatina:

- itraconazol
- cetoconazol
- genfibrozila
- eritromicina
- claritromicina
- diltiazen
- amiodarona
- anlodipino

Fluoxetina

A fluoxetina, medicamento usado no tratamento de depressão não deve ser associado a alguns medicamentos, veja os principais:

- Medicamentos como diazepam, alprazolam, lítio, carbamazepina e imipramina quando associados à fluoxetina tem seus níveis sanguíneos aumentados e isto aumenta sua toxicidade.

- Antiinflamatórios (AINE, AAS, diclofenaco) e varfarina quando associado à fluoxetina pode causar aumento de sangramento gastrointestinal.

Amoxicilina

A amoxicilina não de ser associado a alguns medicamentos entre eles o alopurinol e anticoncepcionais.

- Não é recomendado tomar  contraceptivos orais combinados e antibióticos, pois os antibióticos podem afetar a flora intestinal, levando a uma menor reabsorção de estrógenos, e reduzir sua eficácia.

- A administração concomitante de alopurinol durante o tratamento com amoxicilina pode aumentar a probabilidade de reações alérgicas de pele.

Azitromicina

Outro antibiótico que possui restrições quanto à associação é a azitromicina, veja os principais medicamentos que não devem ser associados durante o tratamento:

- Estatinas (sinvastatina, atorvastatina) associadas à azitromicina pode causar lesão muscular. Portanto ao sentir qualquer sintoma como fraqueza e dor muscular o tratamento deve ser avaliado.

Dramin (dimenidrinato)

O dimenidrinato é muito usado em casos de náuseas e vômitos, portanto deve ter precaução ao tomar com outro medicamento entre eles os tranquilizantes, antidepressivos e sedativos.
Associar o dramin com estes fármacos pode ocorrer potencialização deles no sistema nervoso central.

Não pode associar com bebidas alcoólicas, pois o dimenidrinato pode potencializar os efeitos neurológicos do álcool.

Consulte o Farmacêutico

Como vimos à lista é grande, neste post temos apenas alguns exemplos de associações que não deve ser feita, por isso antes de fazer uso de algum medicamento, mesmo àqueles que não precisam de prescrição médica, fale com o farmacêutico, ele está apto para te orientar e assim evitar intoxicação medicamentosa desnecessária.

Leia aqui: Sintomas e tratamento da Estafa

                - Medicamentos que Idosos devem evitar Usar

                - Uso de antigripais é arriscado?

                - Outros Medicamentos que é arriscado a combinação


Consumo do chá de hibisco requer moderação

O Chá de Hibisco é um bebida feita a partir do cálice da flor de hibisco, figura entre as favoritas para quem procura perder peso. 

É rico em nutrientes, como cálcio, magnésio, potássio e fósforo, é levemente adocicado e dispensa o uso de adoçantes e/ou açúcar e tem ação diurética.

O cálice da flor utilizado para elaborar o chá é rico em vitamina B2, que auxilia na saúde da pele, ossos e cabelos e a vitamina B1, que juntas ajudam o nosso corpo na captação de energia nas células, principalmente ao auxiliar no metabolismo do oxigênio e da glicose, as principais fontes de combustível celular.

Ação Emagrecedora

- Contribui para que a gordura se acumule menos na região do abdômen e nos quadris.

- Tem ação antioxidante, responsável pela diminuição do acúmulo de gordura no corpo.

Uma pesquisa publicada no Journal of Ethnopharmacology da Sociedade Internacional de Etnofarmacologia concluiu que o chá de hibisco é capaz de reduzir a adipogênese, que é o processo de maturação celular no qual as células pré-adipócitas se convertem em adipócitos maduros capazes de acumular gordura corporal.

Ao diminuir esse processo, o chá contribui para que se acumule menos na região do abdômen e nos quadris.

O uso requer moderação

O consumo do chá de hibisco requer atenção, principalmente para quem tem problemas de pressão e também para mulheres em idade fértil.

O hibisco em chá pode causar toxicidade se for consumido em doses excessivas, pois tudo o que ingerimos precisa ser metabolizado e eliminado pelo fígado e rins.

Limite de ingestão diária

- Varia de 200 ml por dia até de três a quatro xícaras (chá) 
preparados com quatro ou seis gramas da flor seca, meia hora antes das principais refeições. 

Riscos para a fertilidade e Interação com anticoncepcional

Existem estudos que mostram que o hibisco tem componentes que interferem nos níveis de estrogênio alterando-os, sugerindo até mesmo seu uso como anticoncepcional.

Mulheres que sofrem com a TPM e outras condições do sistema endócrino, o chá de hibisco pode causar piora e até dificuldade para engravidar, ao interferir no processo de ovulação. Por este motivo, também deve ser evitado no período de gravidez.

A orientação da médica é limitar o consumo a um copo de 200 ml de chá por dia, preparados com quatro ou seis gramas da flor seca (uma colher de chá) - igual a dois ou três sachês.

O consumo regular pode alterar os níveis hormonais no organismo tanto de homem como de mulher e trazer complicações.

Gestantes e lactantes devem evitar a bebida, o chá apresentou ação mutagênica em alguns estudos, isto significa que pode interferir na estrutura dos genes do bebê.

Hipertensão e Hipotensão

Existem estudos que afirmam o benefício do consumo do chá de hibisco em pacientes que têm pressão alta, principalmente por ter uma ação diurética que ajuda a eliminar alguns eletrólitos que são responsáveis pela alteração, como magnésio, cálcio, potássio e sódio.

Quem tem hipertensão e toma medicamentos para a doença também deve evitar o consumo: o remédio ajuda a baixar a pressão, bem como o chá, resultando em uma redução maior do que a necessária, potencializada pelo efeito diurético.

Já quem tem problemas de pressão arterial baixa podem sofrer ainda mais com a hipotensão.

A hipotensão é o único efeito colateral confirmado do chá de hibisco, mas algumas pessoas podem experienciar outros males como tontura, enjoo, escurecimento da visão, sensação de fraqueza e até desmaios.

Desidratação


Por ter ação diurética, o consumo em excesso pode fazer com que a pessoa elimine muito eletrólitos, nutrientes essenciais para o funcionamento do organismo, composto principalmente por cálcio, potássio, sódio e magnésio, causando assim desidratação.

Fonte: exame.abril

Abacate - Rico e Vitaminas e Nutrientes



Abacates são ricos em vitaminas e nutrientes importantes para o organismo. 

Motivos para comer abacates.

1. Bom para os olhos

Apenas um abacate contém 81 microgramas de luteína, que é um nutriente que beneficia os olhos. A luteína pode ajudar a prevenir problemas oculares, como catarata e degeneração macular. A luteína também pode ajudar a prevenir doenças cardíacas. 

2. Reduz o risco de doença cardíaca e acidente vascular cerebral

Abacates contêm ácido fólico, o que não só é muito importante para a gravidez saudável, mas também pode desempenhar um papel na prevenção de doenças cardíacas e acidente vascular cerebral. Uma xícara de abacate tem um percentual bastante elevado (cerca de 23%) de ácido fólico, que ajuda na saúde em geral.

3. Bom para o seu cabelo

 Eles são ricos em vitaminas do complexo B, cobre, beta-caroteno, vitamina C, vitamina E e gorduras saudáveis, que são tudo de bom para dar a seu cabelo brilho extra, força e brilho saudável.

4. Regula a pressão arterial

Abacates são ricos em potássio, que é útil na regulação da pressão arterial. Isso pode ajudar na prevenção da hipertensão e doenças cardíacas. 

5. Melhora a absorção de nutrientes essenciais

Outro grande motivo para adicionar abacates ao seu plano de comer é porque melhora a absorção de certos nutrientes essenciais. Por exemplo, os carotenóides de outros vegetais e frutas são absorvidos muito melhor e de forma mais eficiente quando você consumi-los com abacates. Um estudo mostra que o consumo de abacate pode aumentar a absorção de nutrientes por cinco vezes.

6. Cura feridas

A vitamina E, que contêm os abacates é benéfica para a cicatrização das feridas e reduz qualquer cicatriz que pode ocorrer. A vitamina E também ajuda a prevenir a obstrução das artérias. A vitamina E também ajuda a revitalizar a sua pele, tornando-a macia e suave.

7. Reduz os níveis de colesterol

Abacates são uma excelente fonte de ácido oleico, uma gordura monoinsaturada saudável, que ajuda a reduzir níveis de colesterol, bem como ajuda a aumentar a sensação de saciedade.Comer abacate de vez em quando certamente vai ajudá-lo a controlar seus níveis de colesterol e ter uma melhor saúde.

8.Sabor agradável 

Não tenha medo de desfrutar de abacates de vez em quando. Você já deve ter ouvido falar que eles estão cheios de gordura, mas eles também contêm gorduras boas que você precisa.
Contanto que você não exagere, você vai fazer o bem para seu corpo comendo abacates. 


Fonte: Amerikanki

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