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Esqueci de tomar a pilula anticoncepcional, o que fazer?


1) Pílula com 21 comprimidos e 7 dias de pausa

Se o atrasos ou esquecimentos for de até 12 horas 
  • Se estiver esquecido de tomar 1 comprimido e não tiver passado 12 horas, deve tomar assim que se lembre, pois assim não correrá o risco de engravidar. Nesta situação não são necessários outros métodos contraceptivos adicionais. 
Atrasos os esquecimentos de +12 horas ou de mais de 1 comprimido 

Esquecimentos superiores a 12 horas a mulher corre o risco de engravidar. Para ter proteção durante a cartela ou blister deve: 

Se ocorreu na 1ª semana:
  • Tome o(s) comprimido(s) esquecido(s) logo que se lembre e os seguintes à hora habitual. Terá que ter precauções adicionais (preservativo) ou evite as relações durante os 7 dias seguintes. 
Na 2ª semana:
  • Tome o(s) comprimido(s) esquecido(s) logo que se lembre e os seguintes à hora habitual. Tome precauções adicionais (preservativo) ou evite as relações durante os 7 dias seguintes. 
Na 3ª semana: 
  • Tome o(s) comprimido(s) esquecido(s) logo que se lembre e os seguintes à hora habitual. Tome precauções adicionais (preservativo) ou evite as relações durante os 7 dias seguintes. Inicie o novo blister assim que terminar o atual, de modo a que não haja intervalo entre os dois. 
Não terá menstruação até ao final do segundo blister, mas pode ter pequenas perdas por ter tomado a pílula continua. 


2) Pílula de 24 dias ou 24 + 4 comprimido placebo 

Atrasos ou esquecimentos até 12 horas
  • A mulher deve tomar a pilula assim que se lembre e tomar os restantes na hora habitual. A pilula não perde eficácia. 

Esquecimento entre os dias 1 – 7 (primeira linha da cartela ou carteira) 
  • Deve tomar o comprimido em atraso e usar proteção adicional (preservativo) nos 7 dias seguintes. 

Esquecimento entre os dias 8 – 14 (segunda linha da cartela ou carteira) 
  • Deve tomar o comprimido em atraso e usar proteção adicional (preservativo) nos 7 dias seguintes. 

Esquecimento entre os dias 15 – 24 (terceira linha da cartela ou carteira) 
  • Deve tomar o comprimido esquecido, usar preservativo durante 7 dias, e iniciar nova cartela ou carteira assim que terminar os comprimidos rosa. Rejeita os comprimidos brancos (placebo). 
Não terá menstruação até ao final do segundo blister, mas pode ter pequenas perdas por ter tomado a pílula continua. 


3) Pílula de 28 dias, mini pílula ou pílula da amamentação 

Atrasos ou esquecimentos até 12 horas 
  • Se o atraso ou esquecimento for de menos de 12 horas, em relação à hora habitual de toma, deve tomar o comprimido assim que se lembre e não necessitará de outras medidas de proteção, pois a pílula não perde o efeito. 

Atrasos os esquecimentos de +12 horas ou de mais de 1 comprimido 
  • Se tiver decorrido mais de 12 horas desde o esquecimento ou atraso corre o risco e engravidar, deve tomar o comprimido assim que se lembre e usar proteção adicional (preservativo) ou evitar nos 7 das seguintes.

Medicamentos que podem causar aumento de peso






Corticóides, pílulas anticoncepcionais, antidepressivos, ansiolíticos e algumas substâncias usadas no combate aos sintomas da menopausa são uma das principais drogas que podem facilitar o ganho excessivo de peso.

Muitas pessoas queixam-se de ganhar peso e geralmente isso acontece devido à retenção de líquido, lentidão no metabolismo ou aumento no apetite causado pelos próprios medicamentos. Desta forma é aconselhado ao paciente pedir ao médico a substituição de um medicamento que gere aumento de peso por outro que não tenha esse efeito, sempre que possível.

Controlar mais de perto a dieta e priorizar a realização de atividades físicas são as melhores formas de combater o problema, pois o principal motivo de ganho de peso sempre é o comer mais.


Medicamentos que podem gerar ganho de peso

Antidepressivos tricíclicos


Medicamentos como a amitriptilina e nortriptilina causam aumento de apetite e, por consequência, ganho de peso que pode significar em até 2,5 kg a mais por mês, porém com uma dieta regrada e exercícios físicos regulares o ganho de peso pode ser controlado.

Leia aqui: Quanto tempo demora para que os Antidepressivos faça efeito?

Anti-histamínicos 


Os mais usados são cetirizina ou fexofenadina (allegra), dexclorfeniramina (histamim).

Os anti-histamínicos são componentes de muitas medicações anti-alérgicas. Alguns antidepressivos têm efeito anti-histamínico e podem aumentar a fome.

Medicações anti-psicóticas da classe dos anti-psicóticos atípicos

Olanzapina, quetiapina - usada para esquizofrenia e transtorno bipolar, e risperidona – usada no tratamento do transtorno bipolar, psicose e transtorno obsessivo compulsivo.

Esses medicamentos ocasionam aumento de resistência insulínica podendo levar ao desenvolvimento de diabetes tipo 2, podem provocar algumas alterações em nível celular, alterando o metabolismo da glicose.

Os antipsicóticos (usados no tratamento da esquizofrenia), os antiepiléticos e a cinarizina (indicada para casos de labirintite) também aumentam o apetite. Esses medicamentos interferem na ingestão alimentar, quer por aumentar a fome ou por diminuir a saciedade.

Anti-hipertensivos beta-bloqueadores


Atenolol, metoprolol (selozok), eles aumentam a sensação de fadiga, contribuindo para a inatividade física e redução do gasto energético.

Corticoides

Os corticoides mais conhecidos são dexametasona, betametasona, prednisona, beclometasona.

Esses medicamentos aumentam a retenção hídrica (incham) e geram resistência insulínica (aumentam a glicose no sangue). Além disso, são estimuladores do apetite e podem reduzir a taxa metabólica.

O corticoide estimula o aumento do tecido gorduroso e a redução da massa muscular, mas isto depende diretamente de uma série de fatores como pré-disposição genética e dose do medicamento ingerido.

Com doses altas de corticoide por um tempo prolongado podem causar ganho até 20 quilos em um ano, pois a cortisona piora o funcionamento do hormônio insulina. A sensação é de um descontrole de fome. Isso só acontece quando o uso é crônico, por mais de um mês. Em quem toma esporadicamente, não acontece nada.

Leia aqui: Uso Prolongado de Corticoides pode causar Diabetes e Hipertensão

Medicamentos para o controle do diabetes


As drogas da classe das sulfoniluréias: glibenclamida, glicazida e glimepirida, aumentam os níveis de insulina no sangue, ocasionando aumento de apetite e acúmulo de gordura. O uso de insulina também está associado ao aumento de peso.

Outros medicamentos da classe das glitazonas – pioglitazona e rosiglitazona – geram retenção hídrica e aumentam o processo de diferenciação das células de estoque de gordura.

Estabilizadores de humor

Medicamentos como ácido valpróico e o carbonato de lítio causam aumento de apetite e, portanto, ganho de peso. O carbonato de lítio costumam aumentar muito a fome.

Anticoncepcionais


Anticoncepcionais de dosagens mais altas, (1º geração) são associados ao ganho de peso por retenção hídrica.

Os anticoncepcionais a base de estrógeno levam ao aumento de peso por retenção de líquidos. O estrógeno pode, eventualmente, alterar o metabolismo, deixando a pessoa um pouco menos saciada e com sensação de estômago vazio. Prefira os anticoncepcionais que contêm progesterona.

Leia aqui: Anticoncepcionais - Qual devo Usar?


Dicas

Como vários medicamentos podem causar o ganho de peso é interessante o paciente ao sentir os efeitos indesejados pedir o médico a substituição de um medicamento que gere aumento de peso por outro que não tenha esse efeito, sempre que possível.

Porém se o uso do medicamento for inevitável, o mais importante é controlar a dieta mais de perto e de forma mais rígida e praticar exercício físico que nesses casos é fundamental para manter o peso.

Leia aqui: Principais Interações entre Medicamentos

Emendar as cartelas de pílula anticoncepcional faz mal?



As mulheres geralmente tem aquela dúvida que se tomar anticoncepcional sem dar aquela pausa de 7 dias prejudica a saúde. Durante décadas, elas foram orientadas a fazer a pausa de sete dias no mês na ingestão de pílula anticoncepcional. Dar pausa nas cartelas do medicamento contraceptivo, no entanto, ao contrário do que foi amplamente divulgado, não traz qualquer benefício.

De acordo com um recente comunicado da Faculty of Sexual and Reproductive Health (FSRH), não existe motivo científico para fazer a pausa, e emendar cartelas de anticoncepcional não provoca nenhum prejuízo à saúde ou compromete a eficácia do medicamento.

Nunca existiram, de fato, provas de que emendar cartelas da pílula poderia ser prejudicial e a indicação não possui base científica, mas sim uma razão bastante curiosa: a história foi criada pelos próprios desenvolvedores do método anticoncepcional, nos anos 50, para não receber a reprovação do Papa na época.

A ideia era que a pílula anticoncepcional fosse encarada pela Igreja como algo mais natural, já que a mulher continuaria menstruando. O remédio, então, foi apresentado como método para regular a menstruação, e não para impedir gravidez.

Do ponto de vista clínico, portanto, a pausa na pílula não é necessária. A segurança do procedimento já foi comprovada ao longo dos anos após a observação do comportamento de mulheres que emendavam a cartela por conta própria, para evitar a chegada da menstruação.

Medicamentos que Interagem com Anticoncepcional diminuindo seu efeito

O anticoncepcional oral é um método de controle de natalidade muito difundido, usado em larga escala pela população feminina há várias décadas. Se usado corretamente, sua taxa de sucesso chega aos 99,9%. Entretanto, na vida real, quase 8% das mulheres que usam anticoncepcionais acabam engravidando, devido a erros no modo de tomar o medicamento.

Além da forma correta de tomar o anticoncepcional, é importante ter em mente que algumas drogas interagem com a pílula, modificando seus efeitos e sua eficácia.

Há muitos mitos e muita confusão em relação à interação dos anticoncepcionais com alimentos e medicamentos. Neste artigo vamos tentar esclarecer um pouco este assunto, abordando os riscos do uso da pílula com as seguintes combinações:

-Anticoncepcionais e antibióticos. 
-Anticoncepcionais e álcool. 
-Anticoncepcionais e anticonvulsivantes. 
-Anticoncepcionais e anti-hipertensivos. 
-Anticoncepcionais e Erva de São João. 
-Anticoncepcionais e medicamentos frequentemente prescritos. 

INTERAÇÃO ENTRE ANTICONCEPCIONAIS E ANTIBIÓTICOS

Para boa parte da população, o grande vilão dos anticoncepcionais são os antibióticos. A ideia de que os antibióticos cortam o efeito da pílula é muito difundida, e durante muito tempo, a própria classe médica atuou de forma a propagar essa informação. Sempre houve relatos esporádicos de falhas do contraceptivo hormonal após uso de antibióticos, o que servia para dar uma suposta sustentação científica para o fato.

Porém, na última década, vários estudos foram conduzidos de forma a avaliar a real interação entre anticoncepcionais e antibióticos. Os resultados foram, de certo modo, surpreendentes. 

Os únicos antibióticos que realmente cortam o efeito da pílula são a Rifampicina e o seu derivado rifabutina, drogas usadas habitualmente contra a tuberculose, hanseníase (lepra) e na profilaxia da meningite. A rifampicina reduz os níveis sanguíneos de Etinil estradiol e Progestina, as formas sintéticas do estrogênio e da progesterona presentes nos anticoncepcionais, fazendo com a eficácia da pílula fique reduzida. Mulheres que precisam usar esta droga devem escolher um método contraceptivo não hormonal, como preservativos. 

Em relação às outras classes de antibióticos NÃO houve comprovação científica de que qualquer uma delas possa ter efeitos na eficácia da pílula. 

Até alguns anos atrás, recomendava-se cautela na associação de anticoncepcionais e antibióticos, como as tetraciclinas, metronidazol e os derivados da penicilina, como amoxicilina e cefalosporinas, pois existiam relatos esporádicos de anulação do efeito da pílula por esses antibióticos. Todavia, como já dito, estudos mais recentes não conseguiram comprovar esta relação. Por isso, atualmente, não se recomenda nenhum tipo de cuidado para as mulheres que usam antibióticos e anticoncepcionais ao mesmo tempo (exceto, claro, no caso da rifampicina). 

Para que não reste dúvida, não há nenhuma prova científica que antibióticos como, azitromicina, amoxicilina, ciprofloxacino, norfloxacino, levofloxacino, sulfametoxazol-trimetoprim (Bactrim), metronidazol, minociclina, tetraciclina, cefalexina, penicilina, nitrofurantoína, fosfomicina, claritromicina, etc., provoquem perda da eficácia dos anticoncepcionais hormonais, sejam sob a forma de pílula, injeção, adesivo ou implantes. 

Portanto, a difundida ideia de que antibióticos cortam o efeito dos anticoncepcionais é falsa na imensa maioria dos casos. 


INTERAÇÃO ENTRE ANTICONCEPCIONAIS E ÁLCOOL

O consumo regular de álcool (etanol) causa aumento dos níveis de estradiol, podendo potencializar os efeitos colaterais a longo prazo dos anticoncepcionais, como tromboses e neoplasia de mama. A taxa de metabolização do álcool também fica reduzida em quem toma esses hormônios, fazendo com que o mesmo circule no sangue por mais tempo.

INTERAÇÃO ENTRE ANTICONCEPCIONAIS E ANTICONVULSIVANTES

Drogas usadas no tratamento da epilepsia e da convulsão podem diminuir os efeitos dos anticoncepcionais. Entre eles, podemos citar:

- Fenitoína.
- Fenobarbital.
- Carbamazepina. 
- Primidona. 
- Topiramato. 
- Oxcarbazepina. 

Felizmente, existem outras classes de anticonvulsivantes que podem ser usadas juntos com os anticoncepcionais orais sem risco de interação. São eles: 

- Gabapentina. 
- Lamotrigina. 
- Levetiracetam. 
- Tiagabina. 
- Ácido valproico 

INTERAÇÃO ENTRE ANTICONCEPCIONAIS E ANTI-HIPERTENSIVOS 

Não existem problemas maiores nesta associação, pois os anti-hipertensivos não cortam os efeitos da pílula. 

Os pacientes que usam o diurético espironolactona ou os anti-hipertensivos da classe dos inibidores da ECA, como ramipril, enalapril e lisinopril, podem apresentar uma taxa um pouco maior de potássio no sangue. Em geral, uma correção da dose dos medicamentos é suficiente para controlar esta alteração. 

INTERAÇÃO ENTRE ANTICONCEPCIONAIS E ERVA DE SÃO JOÃO

A Erva de São João é um medicamento natural usado para depressão (ainda sem eficácia clínica comprovada), que não deve ser usado junto com a pílula, pois reduz a eficácia dos anticoncepcionais.

OUTRAS INTERAÇÕES DOS ANTICONCEPCIONAIS

  • Orlistat - Não há evidências de que o Orlistat (Xenical®) diminua o efeitos dos anticoncepcionais.
  • Ácido retinoico - Derivados do ácido retinoico, como a isotretinoína (Roacutan) podem reduzir a eficácia da pílula anticoncepcional. Pacientes sob tratamento com Roacutan devem usar, além da pílula, um método contraceptivo complementar, como a camisinha.
  • Anticoagulante - A associação de anticoncepcionais com o anticoagulante Varfarina deve ser feita com cuidado, pois a pílula diminui o efeito desta droga.
  • Fluconazol não interfere na eficácia da pílula, mas ele aumenta os níveis sanguíneos de estrogênio quando usado junto com anticoncepcionais orais. 
  • Corticoides - A prednisona e a prednisolona, não cortam o efeito, mas podem ter seus efeitos colaterais potencializados pela associação com a pílula anticoncepcional. 
  • Antirretrovirais - Usados no tratamento da aids, como Nelfinavir, Nevirapine, Ritonavir, podem cortar a eficácia dos anticoncepcionais. De qualquer modo, por motivos óbvios, os paciente portadores do HIV não devem ter relações sexuais sem o uso de preservativos, o que de certo modo atenua o risco de gravidez por falha da pílula. 

As seguintes drogas também NÃO apresentam evidências de redução da eficácia dos anticoncepcionais hormonais: 

- Antidepressivos, como paroxetina, sertralina, escitalopram, citalopram ou fluoxetina. 

- Antivirais, como aciclovir. 

- Antidiabéticos orais ou insulina. 

- Benzodiazepinas, como diazepam, clonazepam, alprazolam. 

-Medicamentos para controle do colesterol, como sinvastatina, atorvastatina ou rosuvastatina. 

- Anti-inflamatórios ou aspirina. 

- Analgésicos, como dipirona ou paracetamol. 

- Sibutramina. 

- Diuréticos. 

- Omeprazol. 


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Fonte : Mdsaude

Medicamentos que não devem ser tomado no mesmo horário - Veja o que pode causar


O índice de intoxicação por medicamentos no Brasil é muito alto, e uma das principais causas é a associação de um medicamento a outro no mesmo horário. Ingerindo alguns medicamentos no mesmo momento pode ocorrer interação medicamentosa, ou seja, um medicamento pode aumentar o efeito do outro causando intoxicação.

De acordo com pesquisas atuais as principais intoxicações medicamentosas são causadas por:

1º. Lugar = analgésicos/ antitérmicos/ antiinflamatórios
2º. Lugar = antidepressivos e estimulantes
3º. Lugar = cardiovasculares

Veja neste post as principais associações de medicamentos que nunca devem ser feitas no mesmo horário.

Antiinflamatórios AINE (diclofenaco, cetoprofeno, nimesulida, AAS) e Analgésicos

Quando ingeridos no mesmo instante pode resultar em insuficiência renal aguda e falência renal crônica. Fazendo uso de AINE é ideal esperar no mínimo 4 horas para tomar algum analgésico.

AAS e Antiinflamatórios AINE

O Ácido acetilsalicílico inibe a agregação plaquetária e se ingeridos com AINE no mesmo dia pode ocasionar hemorragias, sobretudo as digestivas, gastrite erosiva e úlcera hemorrágica.

Losartan e Antiinflamatórios (diclofenaco, nimesulida, cetoprofeno, meloxicam)

A associação de anti-hipertensivos com antiinflamatórios pode diminuir o efeito anti-hipertensivo do losartan e sobrecarregar os rins. Se for necessário o uso de antiinflamatório o ideal é esperar no mínimo 6 horas para ingerir.

Metformina e Diuréticos (furosemida)

O uso de metformina associado à furosemida pode aumentar o risco de acidose lática devido ao seu potencial para diminuir a função renal. A interação destes dois medicamentos pode levar ao coma.

Metformina e Inibidores da ECA (captopril, enalapril, losartan)

As associações destes medicamentos podem provocar uma redução nos níveis de glicose no sangue. Desta forma, o ajuste da dose de metformina poderá ser necessário durante e após a adição ou interrupção destes medicamentos.

Diuréticos (hidroclorotiazida, furosemida) e Antiinflamatórios (diclofenaco, nimesulida, meloxican)

Tomar estes medicamentos no mesmo horário pode ocasionar desidratação, o ideal é que após o uso de diuréticos aguardar no mínimo 6 horas para usar algum tipo de antiinflamatório.

Imosec e Antifúngicos (cetoconazol)

Se você estiver fazendo tratamento para micose, evite associar os antifúngicos com o imosec, pois a ação deste medicamento (imosec) pode ser potencializada.

Levotiroxina (puran) e Varfarina

O uso associado deve ser evitado, pois a levotiroxina aumenta o efeito dos anticoagulantes orais.

Levotiroxina (puran) e Carbonato de Cálcio

O carbonato de cálcio reduz a absorção de levotiroxina no trato gastrintestinal, deste modo o efeito no controle hormonal é diminuído. É necessário esperar no mínimo 6 horas, mas o ideal é não usar o carbonato de cálcio.

Ibuprofeno

O ibuprofeno interage com bastante medicamento, portanto ao fazer o uso deste, é necessário aguardar no mínimo 6 horas para tomar medicamentos da lista a seguir:

- O uso do ibuprofeno concomitante com medicamentos à base de furosemida e tiazídicos diminuem o efeito diurético dessas drogas.

- Durante a terapia com o ibuprofeno, deve-se evitar a administração de
hormônios tireoidianos (LEVOTIROXINA).

- O ibuprofeno pode aumentar o efeito dos anticoagulantes orais

AINEs com os seguintes medicamentos deve ser evitado

Especialmente nos casos de administração crônica, estes medicamentos não devem ser tomados no mesmo horário:

- ácido acetilsalicílico
- colchicina
- iodetos
- corticosteróides
- inibidores da ECA (losartan, captoril, enalapril)
- agentes anticoagulantes ou trombolíticos (varfarina)
- inibidores de agregação plaquetária (AAS, Clopidogrel)
- digoxina
-metotrexato(Tecnomet)

Nimesulida e Antibióticos

Associar nimesulida com antibióticos como o ciprofloxacino, norfloxacino, levofloxacino, podem produzir estimulação do sistema nervoso central e aumentar risco de convulsão em pacientes epiléticos.

Omeprazol, Lanzoprazol e Antidepressivos (inibidor seletivo da recaptação de serotonina)

O uso de omeprazol juntamente de antidepressivos como o escitalopram pode ocasionar no aumento de seu efeito antidepressivo, portanto o uso deve ser feito com cautela e aguardar no mínimo 3 horas após o uso do omeprazol para tomar o antidepressivo.

Clonazepam (Rivotril)

Muitos medicamentos não devem ser associados ao clonazepam, pois podem potencializar seu efeito ocasionando toxicidade. Dentre os medicamentos estão:

- Bebidas alcoólicas e anti-histamínicos (dexclorfeniramina, hidroxizine), estes medicamentos provoca depressão do sistema nervoso, portanto não é ideal associar ao clonazepam.

- A carbamazepina tem efeito inibidor do sistema nervoso central, deste modo a associar ao clonazepam aumentará o efeito sedativo.

Paroxetina e Antiácidos (sal de fruta¸estomazil,gastrol)

O uso de antiácidos associado a paroxetina não diminuirá o seu efeito, pois antiácidos não atrapalham a absorção da paroxetina.

Antialérgico anti-histamínico – Histamin

- O histamin (maleato de dexclorfeniramina) aumenta os efeitos sedativos dos depressores do SNC (clonazepam, alprazolam, bromazepam), portanto devem ser evitadas as associações.

 - Outros medicamentos que não devem ser associados com  histamin são fenobarbital, codeína, tramadol e acido valproico. O uso no mesmo horário aumentará o efeito sedativo portanto é necessário esperar no mínimo 8 horas após a ingestão de histamin para usar estes outros medicamentos.


Sinvastatina

O uso de sinvastatina requer bastante precaução, associar a alguns medicamentos pode causar bastante dano à saúde. Veja os principais:

Medicamentos que aumenta o risco de problemas musculares (dores) quando associado à sinvastatina:

- itraconazol
- cetoconazol
- genfibrozila
- eritromicina
- claritromicina
- diltiazen
- amiodarona
- anlodipino

Fluoxetina

A fluoxetina, medicamento usado no tratamento de depressão não deve ser associado a alguns medicamentos, veja os principais:

- Medicamentos como diazepam, alprazolam, lítio, carbamazepina e imipramina quando associados à fluoxetina tem seus níveis sanguíneos aumentados e isto aumenta sua toxicidade.

- Antiinflamatórios (AINE, AAS, diclofenaco) e varfarina quando associado à fluoxetina pode causar aumento de sangramento gastrointestinal.

Amoxicilina

A amoxicilina não de ser associado a alguns medicamentos entre eles o alopurinol e anticoncepcionais.

- Não é recomendado tomar  contraceptivos orais combinados e antibióticos, pois os antibióticos podem afetar a flora intestinal, levando a uma menor reabsorção de estrógenos, e reduzir sua eficácia.

- A administração concomitante de alopurinol durante o tratamento com amoxicilina pode aumentar a probabilidade de reações alérgicas de pele.

Azitromicina

Outro antibiótico que possui restrições quanto à associação é a azitromicina, veja os principais medicamentos que não devem ser associados durante o tratamento:

- Estatinas (sinvastatina, atorvastatina) associadas à azitromicina pode causar lesão muscular. Portanto ao sentir qualquer sintoma como fraqueza e dor muscular o tratamento deve ser avaliado.

Dramin (dimenidrinato)

O dimenidrinato é muito usado em casos de náuseas e vômitos, portanto deve ter precaução ao tomar com outro medicamento entre eles os tranquilizantes, antidepressivos e sedativos.
Associar o dramin com estes fármacos pode ocorrer potencialização deles no sistema nervoso central.

Não pode associar com bebidas alcoólicas, pois o dimenidrinato pode potencializar os efeitos neurológicos do álcool.

Consulte o Farmacêutico

Como vimos à lista é grande, neste post temos apenas alguns exemplos de associações que não deve ser feita, por isso antes de fazer uso de algum medicamento, mesmo àqueles que não precisam de prescrição médica, fale com o farmacêutico, ele está apto para te orientar e assim evitar intoxicação medicamentosa desnecessária.

Leia aqui: Sintomas e tratamento da Estafa

                - Medicamentos que Idosos devem evitar Usar

                - Uso de antigripais é arriscado?

                - Outros Medicamentos que é arriscado a combinação


Quais os Riscos que os Anticoncepcionais de 3ª Geração pode Causar


A pílula anticoncepcional é o método contraceptivo mais utilizado no mundo, geralmente possui 1 ou 2 hormônios que são semelhantes àqueles produzidos pelos ovários, fazendo com que a ovulação não ocorra.

De acordo com estudos os contraceptivos hormonais combinados tem risco a saúde muito pequeno e não existem novas evidências científicas que mudariam a avaliação positiva de benefício-risco" desses medicamentos.

Porém em todo o mundo o uso de alguns tipos de anticoncepcional ocasionalmente tem causado trombose venosa, sendo que alguns países europeus já proibiu as pilulas que continham em sua formulação o Acetato de ciproterona (diane 35).

A trombose é uma espécie de engarrafamento no sistema circulatório, causado por coágulos que podem se desprender e parar em órgãos como pulmões e cérebro.

Hormônios presentes nos anticoncepcionais orais podem alterar a circulação de diferentes formas, aumentando a viscosidade do sangue, a dilatação dos vasos e, por consequência, a coagulação.

No ano passado, estudo publicado na revista especializada BMJ Today apontou que mulheres que tomam pílulas anticoncepcionais da chamada terceira geração, mais recentes (com drospirenona, desogestrel, gestodeno e ciproterona), têm risco de trombose venosa quatro vezes maior do que mulheres que não tomam pílula.

Em relação às pílulas da chamada segunda geração (com levonorgestrel, noretisterona ou norgestimata), o risco das pilulas mais modernas é quase duplicado (1,5 a 1,8 vezes superior).

Cerca de 9% das mulheres em idade reprodutiva no mundo usam contraceptivos orais, segundo esse estudo - índice que chega a 18% em países desenvolvidos. Embora a trombose seja comprovada como efeito colateral, médicos destacam que o índice absoluto de casos é baixo e que esses medicamentos são seguros.

Recomendações para Uso de Anticoncepcionais de 3ª Geração


- Fazer exames genéticos que podem indicar predisposição para trombose.

- Os pacientes devem estar alerta para os riscos, sendo que Cigarro e estrógeno não combinam.

Risco x Benefício

Os benefícios dos contraceptivos hormonais combinados na prevenção da gravidez não planejada continuam a superar os riscos e a possibilidade de tromboembolismo venoso (TEV), associada ao uso de contraceptivos hormonais combinados é pequena. Os hormônios presentes no contraceptivo oral agem de forma positiva no organismo feminino, no entanto, é essencial que seja observado o perfil de cada paciente.

Fonte: BBC

Consumo do chá de hibisco requer moderação

O Chá de Hibisco é um bebida feita a partir do cálice da flor de hibisco, figura entre as favoritas para quem procura perder peso. 

É rico em nutrientes, como cálcio, magnésio, potássio e fósforo, é levemente adocicado e dispensa o uso de adoçantes e/ou açúcar e tem ação diurética.

O cálice da flor utilizado para elaborar o chá é rico em vitamina B2, que auxilia na saúde da pele, ossos e cabelos e a vitamina B1, que juntas ajudam o nosso corpo na captação de energia nas células, principalmente ao auxiliar no metabolismo do oxigênio e da glicose, as principais fontes de combustível celular.

Ação Emagrecedora

- Contribui para que a gordura se acumule menos na região do abdômen e nos quadris.

- Tem ação antioxidante, responsável pela diminuição do acúmulo de gordura no corpo.

Uma pesquisa publicada no Journal of Ethnopharmacology da Sociedade Internacional de Etnofarmacologia concluiu que o chá de hibisco é capaz de reduzir a adipogênese, que é o processo de maturação celular no qual as células pré-adipócitas se convertem em adipócitos maduros capazes de acumular gordura corporal.

Ao diminuir esse processo, o chá contribui para que se acumule menos na região do abdômen e nos quadris.

O uso requer moderação

O consumo do chá de hibisco requer atenção, principalmente para quem tem problemas de pressão e também para mulheres em idade fértil.

O hibisco em chá pode causar toxicidade se for consumido em doses excessivas, pois tudo o que ingerimos precisa ser metabolizado e eliminado pelo fígado e rins.

Limite de ingestão diária

- Varia de 200 ml por dia até de três a quatro xícaras (chá) 
preparados com quatro ou seis gramas da flor seca, meia hora antes das principais refeições. 

Riscos para a fertilidade e Interação com anticoncepcional

Existem estudos que mostram que o hibisco tem componentes que interferem nos níveis de estrogênio alterando-os, sugerindo até mesmo seu uso como anticoncepcional.

Mulheres que sofrem com a TPM e outras condições do sistema endócrino, o chá de hibisco pode causar piora e até dificuldade para engravidar, ao interferir no processo de ovulação. Por este motivo, também deve ser evitado no período de gravidez.

A orientação da médica é limitar o consumo a um copo de 200 ml de chá por dia, preparados com quatro ou seis gramas da flor seca (uma colher de chá) - igual a dois ou três sachês.

O consumo regular pode alterar os níveis hormonais no organismo tanto de homem como de mulher e trazer complicações.

Gestantes e lactantes devem evitar a bebida, o chá apresentou ação mutagênica em alguns estudos, isto significa que pode interferir na estrutura dos genes do bebê.

Hipertensão e Hipotensão

Existem estudos que afirmam o benefício do consumo do chá de hibisco em pacientes que têm pressão alta, principalmente por ter uma ação diurética que ajuda a eliminar alguns eletrólitos que são responsáveis pela alteração, como magnésio, cálcio, potássio e sódio.

Quem tem hipertensão e toma medicamentos para a doença também deve evitar o consumo: o remédio ajuda a baixar a pressão, bem como o chá, resultando em uma redução maior do que a necessária, potencializada pelo efeito diurético.

Já quem tem problemas de pressão arterial baixa podem sofrer ainda mais com a hipotensão.

A hipotensão é o único efeito colateral confirmado do chá de hibisco, mas algumas pessoas podem experienciar outros males como tontura, enjoo, escurecimento da visão, sensação de fraqueza e até desmaios.

Desidratação


Por ter ação diurética, o consumo em excesso pode fazer com que a pessoa elimine muito eletrólitos, nutrientes essenciais para o funcionamento do organismo, composto principalmente por cálcio, potássio, sódio e magnésio, causando assim desidratação.

Fonte: exame.abril

Período Fértil da Mulher


A concepção acontece em torno do 14º dia de um ciclo normal de 28 dias. Para estimar os períodos férteis, é preciso contar 14 dias a partir da data em que veio a sua última menstruação. 

A ovulação acontecerá entre 3 dias antes e 3 dias depois dessa data, que é o que se considera o período fértil da mulher.

Essas contas podem ser úteis para programar a gravidez, ou se proteger de uma gestação fora dos planos. 

Cálculo do período fértil para não engravidar

Para calcular o período fértil para não engravidar, marque num calendário os dias em que a sua menstruação costumar vir, e observe se os ciclos são regulares ou não. A menstruação pode vir a cada 28, 29, 30 dias ou mais.

O dia mais fértil é sempre o meio do ciclo. Por isso, se a menstruação vier sempre de 30 em 30 dias, o 15º dia a contar a partir do primeiro dia da menstruação, é o dia mais fértil, mas os 3 dias antes e os 3 dias depois também são férteis, e por isso dentro destes 7 dias deve-se ter muito cuidado para não engravidar, utilizando métodos contraceptivos.

Nos outros dias do mês, apesar de não serem muito férteis, a mulher também pode engravidar se tiver relações sem camisinha ou outro método contraceptivo. Isto ocorre porque o tempo de vida de um espermatozoide dentro da mulher pode ser de até 3 dias, e por isso se a mulher tiver relações desprotegidas cerca de 3 dias antes do início do seu período fértil, ela também poderá engravidar.

Cálculo do período fértil com ciclo irregular

Calcular o período fértil no ciclo irregular não é seguro para quem está tentando engravidar ou para quem não quer engravidar, pois como o ciclo menstrual não vêm sempre no mesmo período, as contas podem ser erradas. 

Para as mulheres que possuem a menstruação irregular e desejam engravidar pode-se recorrer ao teste de ovulação que se compra na farmácia e estar atenta aos sinais de período fértil como corrimento semelhante à clara de ovo. Já para aquelas que não desejam engravidar, é importante utilizar métodos contraceptivos seguros como a camisinha ou a pílula anticoncepcional, por exemplo.

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Fonte : Tua saúde

Anticoncepcionais - Qual devo Usar ?


A pílula anticoncepcional é o método tradicional para evitar a gravidez. Ela possui 1 ou 2 hormônios que são semelhantes àqueles produzidos pelos ovários, fazendo com que a ovulação não ocorra.

O uso do anticoncepcional deve ser diário e regular. Os anticoncepcionais que possuem 21 comprimidos requerem uma pausa de 7 dias entre as cartelas. Nesse intervalo deve ocorrer um sangramento mais escuro e em menor quantidade do que em uma menstruação normal. Este sangramento ocorre pela privação hormonal.


Iniciando o uso do anticoncepcional pela 1ª vez:
  • Tomar o 1º comprimido da cartela no 1º dia de menstruação. Deve-se tomar 1 por dia, conforme as indicações da cartela, até o último comprimido. 
  • Quando estes acabarem, deve-se fazer uma pausa de 7 dias e, no oitavo dia de pausa, iniciar uma nova cartela.
  • Caso haja esquecimento de tomar a pilula no horário habitual, deve tomá-la no período das 12 horas subsequentes. Se houver transcorrido mais de 12 horas, a proteção contraceptiva pode estar reduzida neste ciclo, devendo ser empregados, adicionalmente, métodos contraceptivos não hormonais.
As pílulas são classificadas em gerações, de acordo com a dose de estrogênio: 
  1. Pílulas da Primeira Geração: 0.150 mg de etinilestradiol 
  2. Pílulas da Segunda Geração: 0.050 mg de etinilestradiol 
  3. Pílulas da Terceira Geração: 0.030 mg de etinilestradiol 
  4. Pílulas da Quarta Geração: 0.020 mg de etinilestradiol 
Anticoncepcionais mais antigos - Maior taxa de etinilestradiol (são relatados maiores efeitos colaterais):
  • Microvlar
  • Neovlar
  • Triquilar
  • Nordette
Anticoncepcionais mais novos - Menor taxa de etinilestradiol :
  • Femiane
  • Tâmisa
  • Gynera
  • Primera
  • Yasmin
  • Yaz
  • Siblima
  • Iumi
  • Diminut
  • Femina
  • Harmonet
  • Elani
Principais Anticoncepcionais Injetáveis :
  • Mesigyna ( 50 mg de enantato de noretisterona e 5 mg de valerato de estradiol): A primeira injeção deve ser administrada por via intraglútea profunda no 1º dia do ciclo menstrual. As injeções seguintes devem ser administradas, independentemente do padrão menstrual, em intervalos de 30 dias
  • Perlutan (acetofenido de algestona (diidroxiprogesterona) 150 mg; 17-enantato de estradiol 10 mg): Deve ser administrada via intraglútea profunda, entre o 7º e o 10º dia, de preferência no 8º dia, a partir do início de cada menstruação. Mensal.
  • Depo Provera (Acetato de medroxiprogesterona 150mg): É um anticoncepcional injetável de ação prolongada, que deve ser administrado a intervalos de 3 meses. 
Hormônios que diferencia uma pilula da outra :

A progesterona é o hormônio que faz a diferença nos efeitos complementares dos anticoncepcionais
  • Levonorgestrel : Tem ação androgênica. Pode provocar maior oleosidade da pele, acne e aumento de pelos. Em contrapartida, pode ser uma boa opção para aquelas mulheres que reclamam da queda da libido com uso de pílulas. Ex: Microvlar, Ciclo 21 e Level
  • Gestodeno: Tem efeito androgênico pequeno, menor o aumento de características masculinas - como pelos, oleosidade da pele e aumento da libido - é discreto. Também tem ação diurética. O princípio é bom para mulheres que apresentam sintomas leves de inchaço pré- menstrual e acnes. Exemplos: Micropil, Ginesse, Femiane, Diminut, Harmonet, Tamisa, Ginesse, entre outros.
  • Desogestrel: Essa substância tem ação intermediária quanto ao efeito androgênico. Ela oferece um bom controle de peso e ajuda na saúde da pele. Alguns exemplos são: Mercilon, Gracial, Mercilon conti, Minian, Femina, Primera. Elas podem ainda estar associadas a 20 ou 30 µg de etinilestradiol. 
  • Acetato de ciproterona: Este é mais antigo e está presente em várias pílulas associadas a 35 µg de etinilestradiol, como a Diane 35, a Selene, a Diclin e a Artemidis. Tem ação antiandrogênica muito potente, por isso é muito usada para o tratamento de Síndrome dos Ovários Policísticos, já que essas mulheres apresentam, em geral, muita acne, pele oleosa e pelos em excesso.
  • Drospirenona: Esse também tem ação antiandrogênica potente e diurética ao mesmo tempo, o que pode ser útil para aquelas mulheres que reclamam de inchaço pré-menstrual. Yasmin, Yaz e Elani ciclo contam com esse princípio, a única diferença entre elas é a dose de etinilestradiol e o regime de tomada.
  • Clormadinona : Tem ação antiandrogênica e por isso traz benefícios para a pele sem perda do apetite sexual. Vem associada a 30 µg de etinilestradiol. A Belara contém a clormadinona.
  • Dienogest: Esta também tem ação antiandrogênica e é usada em associação com o valerato de estradiol. A Qlara usa o dienogest.
OBS.. Antes de fazer o uso de medicamentos consulte um médico.

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