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Alimentos que agravam a Dor no Estômago

 

Mulher com dor de estômago dolorosa. Mulher que sofre de dor abdominal. Dor no abdômen devido ao período de menstruação e TPM. Inflamação no corpo e infecção, cistite

Café, chocolate e refrigerante são alimentos e bebidas comuns na dieta de muitas pessoas. No entanto, eles também podem contribuir para o desenvolvimento ou agravamento da gastrite, que é uma inflamação da mucosa do estômago.

O café é uma bebida popular em todo o mundo e contém cafeína, que pode estimular a produção de ácido no estômago. O consumo excessivo de café pode irritar a mucosa do estômago e causar sintomas como dor abdominal, náusea e vômito. Para pessoas com gastrite, o café pode piorar os sintomas e agravar a inflamação.

O chocolate contém teobromina, um composto semelhante à cafeína, que também pode estimular a produção de ácido no estômago. Além disso, o chocolate pode ser rico em gordura e açúcar, o que pode dificultar a digestão e aumentar o risco de refluxo ácido. Pessoas com gastrite devem evitar o consumo excessivo de chocolate e escolher opções com baixo teor de gordura e açúcar.

Os refrigerantes são bebidas açucaradas e carbonatadas que podem irritar a mucosa do estômago. O gás presente nos refrigerantes pode aumentar a sensação de plenitude e causar desconforto abdominal, especialmente em pessoas com gastrite. Além disso, o alto teor de açúcar nos refrigerantes pode aumentar o risco de refluxo ácido e agravar a inflamação do estômago.

Em resumo, o café, o chocolate e os refrigerantes podem contribuir para o desenvolvimento ou agravamento da gastrite devido ao seu teor de cafeína, gordura, açúcar e gás. Pessoas com gastrite devem evitar o consumo excessivo desses alimentos e bebidas e optar por alternativas mais saudáveis e menos irritantes para o estômago.

Opções saudáveis e deliciosas que podem ajudar a manter a dieta equilibrada

Substituir alimentos e bebidas que podem agravar a gastrite pode ser uma tarefa desafiadora, mas existem opções saudáveis e deliciosas que podem ajudar a manter a dieta equilibrada e saborosa. Algumas dicas para substituir o café, o chocolate e os refrigerantes são:

- Café: substitua o café por chás sem cafeína, como camomila, hortelã, erva-cidreira ou gengibre. Esses chás são calmantes e podem ajudar a reduzir a inflamação no estômago. Outra opção é o café descafeinado, que tem menos cafeína e pode ser mais tolerado pelas pessoas com gastrite.

- Chocolate: substitua o chocolate ao leite por chocolate amargo ou meio amargo, que contêm menos gordura e açúcar. Outra opção é o cacau em pó sem açúcar, que pode ser usado para fazer receitas saudáveis de sobremesas, como smoothies e bolos.

- Refrigerantes: substitua os refrigerantes por água, sucos naturais ou chás gelados sem açúcar. Água com gás ou água saborizada com frutas também pode ser uma opção refrescante e saudável.

Além dessas opções, é importante incluir alimentos saudáveis na dieta, como frutas, legumes, grãos integrais, proteínas magras e gorduras saudáveis, como as encontradas em peixes, nozes e sementes. Uma dieta equilibrada e saudável pode ajudar a reduzir a inflamação no estômago e prevenir o agravamento da gastrite. Consultar um nutricionista pode ser uma ótima opção para encontrar opções que se encaixem melhor nas necessidades individuais.

 

Chocolate é bom para o coração e emagrece


O consumo moderado, mas regular de chocolate pode contribuir para o emagrecimento, indicam os resultados de um estudo recente da Universidade da Califórnia em San Diego (EUA).
Segundo o estudo publicado no Archives of Internal Medicine, apesar de o chocolate ser um alimento em geral bastante calórico, ele contém ingredientes que favorecem a perda de peso, em vez do acúmulo de gordura. Por isso, o alimento pode ajudar na redução do IMC.

"O chocolate mostrou (ter) associações metabólicas favoráveis com pressão sanguínea, sensibilidade a insulina (hormônio que promove a absorção de glicose pelas células) e nível de colesterol", diz a pesquisa.

"É rico em antioxidantes que podem contribuir para a sensibilidade à insulina e pressão sanguínea."

O elo foi encontrado mesmo levando-se em conta outros fatores, como a quantidade de exercício físico praticada pelos indivíduos estudados.

Mas há uma ressalva: "como o chocolate contém calorias, há preocupações quanto a sua ingestão", prossegue o estudo.

Aparentemente, o mais importante é a frequência com que o chocolate é consumido, e não a sua quantidade.

Sendo assim, aponta a pesquisa, "a hipótese é de que os benefícios do consumo moderado e frequente pode ajudar na redução da deposição de gordura, potencialmente contrabalanceando as calorias adicionadas".

O trabalho da Universidade da Califórnia não é o primeiro a apontar benefícios na ingestão de chocolate, em geral considerado um vilão das dietas.

Chocolate amargo e Antioxidante


O doce, em especial do tipo meio amargo, contém antioxidantes que podem ajudar a limpar radicais livres - químicos instáveis que podem danificar as células do corpo humano.

Os compostos antioxidantes podem melhorar a massa muscular e reduzir o peso.

Camundongos alimentados durante 15 dias com um antioxidante do tipo catequina melhoraram o desempenho em exercícios físicos e tiveram mudanças notáveis na composição muscular.

Agora, dizem os especialistas, são necessários testes clínicos para verificar se isso se repete em seres humanos.

Mas antes que você agarre sua barra de chocolate, lembre-se de que ainda há perguntas a serem respondidas. E, na ausência de evidências conclusivas, os especialistas sugerem cautela.

Ainda que não haja mal em comer chocolate de vez em quando, o consumo excessivo traz problemas já que o alimento costuma ser rico em gorduras e açúcar.

Com informações de uol

Alimentos que Grávidas devem Evitar Comer

Alimentos podem ser fonte de toxinas perigosas ao desenvolvimento do feto e de infecções potencialmente causadoras de malformações, como, por exemplo, a toxoplasmose.

Por isso, a maioria das gestantes precisa adaptar sua dieta para minimizar a ocorrência de intoxicações que possam provocar efeitos negativos a curto e a longo prazo na vida do bebê.

Não são só os tipos de alimentos que precisam ser trocados, mas também a forma como os mesmos são preparados. Quando a grávida come os alimentos errados, ela está colocando a saúde do seu bebê em risco.

CARNE MAL PASSADA

Uma das grandes preocupações na gravidez é em relação ao consumo de carnes cruas ou mal passadas, pois elas podem ser fonte de ovos do Toxoplasma gondii, parasito causador da toxoplasmose. A toxoplasmose é uma das infecções mais perigosas de se adquirir na gravidez, pois o risco de gerar malformações no feto é elevadíssimo.

Qualquer carne crua, seja de vaca, porco, frango, pato, peru, etc., pode estar contaminada com ovos do parasito. Felizmente, esse ovos não resistem ao processo de cozimento. Portanto, carnes ao ponto ou bem passadas podem ser consumidas normalmente pelas gestantes.

As pessoas que já tiveram toxoplasmose durante a vida encontram-se imunizadas e não correm risco de ter a doença durante a gravidez. Como a toxoplasmose é uma doença que não provoca sintomas na maioria dos casos, a maioria das pessoas só descobre que já foi contaminada através de exames de sangue. Portanto, se durante o exame pré-natal você descobrir que nunca teve toxoplasmose, isso significa que você é uma grávida susceptível, que deve redobrar os cuidados com o consumo de carnes.

Mesmo que você tenha sorologia positiva para toxoplasmose, indicando imunidade contra a doença, sugerimos que evite carnes cruas ou mal passadas, pois além da toxoplasmose existem outras infecções que podem ser adquiridas pelo consumo de carnes mal cozidas.

EMBUTIDOS OU ENCHIDOS

Alimentos tais como linguiças, chouriços, salame, calabresa, presuntos, etc, são feitos com carne crua e, por isso, podem ser também fontes de ovos da toxoplasmose. Portanto, eles não devem ser consumidos sem serem antes cozinhados.

Uma das formas de reduzir o risco de transmissão da toxoplasmose é através do congelamento dessas carnes, uma vez que os ovos do Toxoplasma gondii não resistem a temperaturas muito baixas. O ideal é manter as carnes congeladas por pelo menos 4 a 5 dias antes de consumi-la.

Outro risco dos embutidos é a contaminação pela bactéria Listeria, que pode provocar intoxicação alimentar e maior risco de aborto ou parto prematuro. É importante salientar que a infecção por Listeria é pouco comum, correspondendo à apenas 1% dos casos de intoxicação alimentar.

Nas grávidas com sorologia negativa para toxoplasmose, o ideal é não consumir embutidos crus. Se o desejo for muito grande, pelo menos consuma somente as carnes que tenham sido previamente congeladas.

SUSHI-PEIXE CRU

A carne de peixe não é uma fonte habitual de transmissão da toxoplasmose, mas a contaminação pode ocorrer se água na qual o peixe foi pescado encontra-se contaminada com fezes de gatos. Apesar do tisco de toxoplasmose ser baixo, assim como qualquer outra carne mal cozida, os peixes podem ser também fonte de intoxicações alimentares, principalmente se forem mal conservados ou preparados de forma pouco higiênica.

Há muita controvérsia quanto à segurança do consumo de peixo cru, tipo sushi. Em geral, se o peixe for conservado em temperaturas abaixo de zero grau, o frio elimina grande parte das bactérias e parasitos que possam existir, inclusive os ovos de Toxoplasma gondii. Se você quiser ir ao um restaurante de sushi, opte por um com alto padrão de higiene e converse com o gerente sobre as condições de preservação do peixe cru. Os bons restaurantes japoneses optam por congelar os peixes e depois os mantêm em baixas temperaturas para minimizar os risco de intoxicação alimentar nos seus clientes.

Além disso, muitos restaurantes de sushi recebem o seu salmão vindo de “fazendas” de peixes. Nestes locais, o peixe é criado em cativeiro, e o risco da água estar contaminada com ovos deToxoplasma gondii é praticamente nulo. O “salmão cultivado” é seguro para o consumo na gravidez.

Portanto, apesar de ser muito comum encontrarmos sites que afirmam que o consumo de sushi é proibido na gravidez, falta embasamento científico para essa proibição. Na Inglaterra, por exemplo, o site do NHS (Sistema Nacional de Saúde de lá) deixa bem claro que o consumo de sushi na gravidez não é contraindicado, desde que as condições acima sejam respeitadas.

Peixes defumados costumam ser seguros, porém, esse tipo de preparo não elimina o risco de contaminação pela bactéria Listeria, que, como já dissemos, pode provocar um maior risco de aborto.

PEIXE

A ingestão de peixes, principalmente se forem bem cozidos, não costuma ser um problema na gravidez. Porém, alguns tipos de peixe contêm altas concentrações de mercúrio, uma substância altamente tóxica ao sistema nervoso no feto.

O consumo de peixes habitualmente ricos em mercúrio é proibido durante a gestação. Tubarão, peixe-espada, cavala e alguns tipos de atum são alguns exemplos. Em alguns países, como os Estados Unidos, o consumo de peixes na gravidez, mesmo atum enlatado, sardinha e salmão, que possuem baixos teores de mercúrio, costuma ser limitado a 2 refeições por semana. Esta restrição, porém, é vista por muitos médicos como excessivamente cautelosa. Em geral, se o peixe não tiver origem em regiões com alta incidência de contaminação por mercúrio, o seu consumo não precisa ser limitado.

CAMARÃO OU FRUTOS DO MAR

Camarão, lagosta e outros frutos do mar não costumam ter níveis elevados de mercúrio, sendo, portanto, seguros na gravidez. É importante salientar, contudo, que mariscos se contaminam com bactérias com muita facilidade. Logo, é importante certificar-se que os mesmos estejam muito bem cozidos antes de comê-los. Nenhum tipo de marisco cru deve ser consumido durante a gravidez.

VERDURAS E LEGUMES

Verduras e legumes crus podem estar contaminados com ovos da toxoplasmose. Qualquer vegetal que venha a ser comido cru deve ser bem lavado antes de ir à mesa. Se o vegetal for bem limpo ou cozinhado, ele pode ser consumido sem problemas.

OVO

Ovos são frequentemente contaminados pela bactéria Salmonella, que pode causar formas graves de intoxicação alimentar.

As orientações quanto ao consumo de ovos são as mesmas que as das carnes. O seu consumo é permitido, contando que o ovo esteja bem cozido. A grávida deve lembrar-se que alguns molhos, sorvetes ou maioneses caseiros podem ser feitos com ovo cru. Maionese e sorvetes comerciais são feitos com alimentos pasteurizados, o que elimina o risco de contaminação por bactérias.

QUEIJOS OU LEITE

Laticínios podem estar contaminados com a bactéria Listeria. Queijos, como Brie, Camembert, Roquefort, Feta e Gorgonzola, se feitos de forma caseira, devem ser evitados. Qualquer leite não industrializado também. Queijos e leites industrializados são seguros, pois eles são pasteurizados, um procedimento que destrói os germe presentes nos alimentos.

CHOCOLATE

O consumo de chocolate não é contraindicado na gravidez. Não há nenhuma substância em quantidades relevantes no chocolate que seja nociva para a grávida ou seu bebê, exceto pelo açúcar. Na verdade, o único problema do consumo livre de chocolate durante a gestação é exatamente a grande quantidade de calorias e carboidratos que a grávida acaba acaba ingerindo, o que pode levar a um ganho de peso excessivo e às suas consequentes complicações, como diabetes gestacional e hipertensão.

CAFÉ

Apesar de também ser um tópico controverso, alguns estudos demonstraram que o consumo exagerado de cafeína pode provocar aborto, parto prematuro e atraso no crescimento fetal. Não é preciso cortar radicalmente as suas fontes de cafeína, mas, atualmente, a maioria dos médicos sugere um consumo máximo de 200 a 300 mg de cafeína por dia.

Apenas como referência, uma xícara de café de 50 ml contém cerca de 60 a 70 mg de cafeína. Uma lata de Coca-Cola tem entre 40 e 50 mg de cafeína. Uma barra de chocolate tem menos de 10 mg.

ÁLCOOL

Outro tema controverso. Historicamente, o consumo de bebidas alcoólicas sempre foi contraindicado na gravidez. Sabemos que o consumo moderado a pesado de álcool na gestação está relacionados a diversos problemas no desenvolvimento do feto. O Álcool é reconhecidamente uma droga teratogênica (causadora de malformações). Porém, nos últimos anos alguns estudos têm mostrado que o consumo leve ou apenas ocasional de álcool não parece provocar relevantes alterações no desenvolvimento do bebê.

O problema é que não sabemos qual é a fronteira entre o que pode ser considerado consumo seguro e consumo danoso. Na verdade, o mais provável é que a resposta seja individual. O que pode ser seguro para algumas gestantes, pode levar a problemas gestacionais em outras. Por isso, as principais Sociedades de Obstetrícia do mundo mantêm a orientação de evitar complemente o consumo de álcool na gravidez.

Se você acabou de descobrir que está grávida e lembrou-se que bebeu uma taça de vinho à refeição ou um copo de cerveja ontem à noite, não se preocupe, o risco desse consumo lhe trazer algum mal é praticamente inexistente.

AMENDOIM

Até pouco tempo atrás os médicos orientavam suas gestantes a evitar alimentos que contivessem amendoim. Imaginávamos que com essa medida a incidência de bebês com alergia ao amendoim fosse reduzida. Trabalhos recentes, porém, mostraram que o consumo de amendoim na gravidez não tem influência nenhuma no risco do bebê vir a ser alérgico.

Fonte : MD Saúde

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