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Ômega 3 - EPA e DHA: para que serve esses ácidos graxos?


O ômega 3 é um dos suplementos mais vendido nas farmácias do Brasil e a maioria dos consumidores não sabem a diferença de EPA (ácidos eicosapenta­enoico) e DHA (docosahexaenoico) e quais benefícios estes ácidos graxos trazem para saúde. Por isso é preciso estar informado e prestar atenção nos rótulos para adquirir um suplemento de qualidade e que possa trazer resultado no tratamento e prevenção das doenças.

O ômega 3 é um conjunto de gorduras formado por EPA e o DHA e são do tipo ácidos graxos poli-insaturados. São encontrados em maior quantidade em alimentos como peixes, frutos do mar e óleo de peixe. Também são vendidos como suplementos nutracêuticos nas farmácias.  


O DHA e EPA são boas fontes de gorduras que trazem diversos benefícios à saúde. Como não produzidos nem o EPA nem o DHA, é necessário consumi-los através da alimentação ou verificar a necessidade de suplementação.

Ação do DHA e EPA no Organismo

O EPA tem ação anti-inflamatória, atua na produção de substâncias anti-inflamatórias chamadas chamadas de prosta­glandinas E3. Seus principais benefícios estão relacionados à saúde cardiovascular e problemas circulatórios e também pode impedir que as plaquetas se unam formando trombos (coágulos) que podem causar trombose e derrame cerebral (AVC). Além disso, o EPA pode ser usado por pessoas que apresentam sintomas ou doenças de caráter inflamatório, como celulite, obesidade e artrite reumatoide.

Já o DHA por ser composto de gordura é um ótimo alimento para o cérebro. Dentre seus benefícios, o que se destaca está relacionado à melhora dos processos cognitivos, como o funcionamento da memória e o correto funcionamento dos neurônios, atuando de forma neuro protetora.

O DHA contém propriedade antioxidante e está envolvido com diversos processos cognitivos, além da correta sinalização entre os neurônios. Há estudos que afirmam que o DHA pode impedir a formação de substâncias deletérias para o cérebro e aumentar a produção de substâncias anti-inflamatórias e neuro protetoras, tendo efeito protetor contra doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson. O DHA também tem papel importante no desenvolvimento fetal, além de fazer parte da retina dos olhos.

Qual a melhor opção: EPA + DHA ou somente DHA?

Para a saúde em geral, recomenda-se uma suplementação que contenha 3 partes de EPA para cada 2 partes de DHA, por exemplo, para cada 300mg de EPA, 200mg de DHA. Tal proporção reproduz a quantidade de EPA e DHA encontrada naturalmente nos peixes oleosos de águas frias e profundas.

No entanto, dependendo do objetivo, suas proporções podem variar. Quando há a necessidade de uma ação anti-inflama­tória geral potencializada, o recomendado é uma maior proporção de EPA, e, quando se deseja ação mais direcionada ao cérebro e aos olhos, maiores quantidades de DHA são recomendadas. Por exemplo:

- Para prevenção e tratamento de reumatismo e inflamações e dores no corpo; melhor escolher o suplemento com maior quantidade de EPA.

- Para prevenção de Alzheimer e perca de memória escolher o suplemento de ômega 3 com maior quantidade de DHA.

- Para gestante, a melhor suplementação é com ômega 3 com maior quantidade de DHA para o desenvolvimento fetal.

Bebê Gorfa muito? Veja as dicas para melhorar!


É normal que o bebê devolva uma pequena quantidade de leite após as mamadas. Isto se chama regurgitação e sua intensidade varia para cada criança, havendo também aquelas que não regurgitam.

A regurgitação pode ter diversas causas. A mais comum delas deve-se à maneira como o bebê pega o peito.

Outra causa de regurgitação, menos freqüente que a anterior é devida ao mau funcionamento de uma válvula que existe na entrada do estômago chamada cárdia. Normalmente esta válvula se fecha após a passagem do alimento, impedindo sua volta para a boca através do esôfago.

Entretanto, em algumas crianças a válvula não funciona bem e permanece aberta mesmo com o estômago cheio. Assim que a criança se deita ou quando a pressão abdominal aumenta (quando tosse, por exemplo) a criança regurgita. Se a regurgitação tiver um volume maior passa a se chamar vômito. Esta situação chama-se refluxo gastro-esofágico e pode prejudicar o ganho de peso e causar problemas respiratórios no bebê.

E necessário um tratamento que pode incluir medicamentos, alterações na alimentação e na posição para dormir. Este problema geralmente melhora com o passar dos meses e desaparece por volta de um ano de idade.

Parece que existe atualmente um “epidemia” de refluxo gastro-esofágico, sendo grande o número de crianças nas quais ele é diagnosticado. Na verdade o problema é antigo e bem conhecido. É importante fazer um diagnóstico correto, usando quando necessário os exames disponíveis.

Uma terceira causa, bem menos comum, ocorre devido a um outro problema. Trata-se de um estreitamento que surge na saída do estômago numa região chamada piloro. Esta doença chama-se estenose hipertrófica do piloro e é hereditária, o que significa que pode haver outros casos na família. Ela ocorre com muito mais freqüência em meninos primogênitos. Caracteriza-se por vômitos que se iniciam por volta de 21 dias de vida e que vão piorando gradativamente. Pode levar à desnutrição e à desidratação e seu tratamento é cirúrgico, em geral com ótimos resultados.

Existem ainda muitas outras causas de vômitos no recém-nascido. Seu pediatra poderá diferenciar entre todas elas recorrendo se necessário a exames complementares.

Dicas para Evitar o Refluxo

- O ideal é que o bebê coloque dentro da boca toda a parte escura do seio (a aréola) e não apenas o bico. Desta forma garante-se uma boa pega e uma boa mamada evitando que o bebê engula muito ar. O ar deglutido em excesso ao sair do estômago (pela boca) traz consigo o leite, provocando a regurgitação.

- No caso da mamadeira, ela deve ficar sempre bem levantada (quase em pé) de forma que a região do bico esteja sempre preenchida totalmente com leite. O líquido deve apenas gotejar e não jorrar.

- É importante tentar fazer o bebê arrotar após a mamada. Para isso basta colocá-lo em pé junto ao tórax, com as costas voltadas para a frente, como se ele estivesse olhando por cima do ombro de quem o carrega. Com uma das mãos dá-se uns tapinhas leves e repetidos nas costas do bebê, durante alguns minutos para forçar a saída do ar eventualmente engolido.

- Ao colocar o bebê para dormir após a mamada, deitá-lo sempre de lado para evitar que uma regurgitação se transforme em uma sufocação.

Grávidas, nunca tome estes Medicamentos sem Orientação Médica

Com a gravidez o organismo é totalmente alterado, a produção de alguns hormônios cai, outros específicos da gestação passam a ser fabricados, a placenta começa a se formar e, rapidamente, o bebê desenvolve os principais órgãos. Com tudo isto acontecendo é preciso tomar alguns cuidados para ter uma gestação saudável e evitar risco a saúde da gestante e do bebê em formação.

Como a automedicação entre os brasileiros é muito comum, durante a gestação esse ato pode trazer consequências irreversíveis para a saúde da mãe e do bebê. Fármacos podem afetar o crescimento, desenvolvimento e saúde do feto, além de causar más formações congênitas e até o aborto.

A gestação é um período que exige muitos cuidados com o uso de medicamentos, especialmente no primeiro trimestre quando a formação embrionária é intensa e os riscos de malformações são elevados. No terceiro trimestre os cuidados são com medicamentos que possam prejudicar o trabalho de parto e comprometer o bem-estar do bebê e da mamãe.

Leia sempre a bula e esteja atento aos riscos que o medicamento oferece durante a gravidez. Em casos em que a grávida precisar de medicamentos para doenças crônicas como diabetes, hipertensão ou artrite, consulte o médico para entender as reações desses remédios nesta fase.

Medicamentos que devem ser evitados


Existem medicamentos que devem ser evitados em qualquer período da gestação, independentemente do caso. Veja os principais:

Isotretinoína


A Isotretinoína (Roacutan, Vitanol A) muito utilizada em tratamentos de acne oferece riscos ao sistema nervoso central, coração e grandes vasos sanguíneos do bebê.

Essas substâncias são os teratógenos mais potentes conhecidos em humanos. Cerca de 40% a 50% dos fetos expostos aos retinóides apresentam malformações, sendo que 80% dessas anomalias atacam o sistema nervoso central do bebê e podem causar microcefalia, hidrocefalia, retardo mental, entre outros problemas. Pode ainda haver danos cardiovasculares, crânio-faciais e hepáticos.

Tetraciclinas


Antibióticos à base de Tetraciclinas também devem ser evitados por ocasionar descoloração do esmalte dentário na primeira dentição e até mesmo parto prematuro e óbito intrauterino.

Há opções bastante seguras, como a amoxicilina e as penicilinas em geral (indispensáveis, por exemplo, para o tratamento da sífilis e para reduzir os riscos de transmissão para o bebê).

Nitrofurantoína


A nitrofurantoína(Macrodantina), prescrita para tratar infecções urinárias agudas e crônicas, até o segundo trimestre da gravidez, esse medicamento é classificado na categoria B e pode ser usado com segurança. No entanto, a partir da 38ª semana de gestação ele é contraindicado e passa a ser classificado na categoria X, pois seu uso está relacionado a um risco elevado de anemia hemolítica no recém-nascido.

Metotrexato (Tecnomet)


O Metotrexato, antiofalato usado no tratamento de câncer e doenças autoimunes também está na categoria de medicamentos proibidos; junto a Penicilamina, utilizada como antirreumático e antiurolítico.

Enalapril, Captopril, Losartan


Medicamentos anti-hipertensivos que atuam como inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) são contraindicados para gestantes e para mulheres que desejam engravidar, pois eles apresentam alto risco de causar malformações fetais. Dois dos medicamentos mais usados para controle da pressão arterial estão nessa categoria: o captopril e o enalapril.

Talidomida

A talidomida utilizada para tratar pacientes de hanseníase, em caso de gravidez não pode ser usado pois causa atrofia ou completa ausência de braços e pernas no bebê, mas as anormalidades também atingem o desenvolvimento de outros órgãos do feto, podendo acometer partes de todo o corpo. A taxa de mortalidade entre os bebês que nasceram com malformações é alta: de 40% a 45% deles morreram.

Paracetamol


O paracetamol é o analgésico considerado mais seguro para grávidas. Ainda assim, deve ser tomado em doses baixas e por um curto período de tempo, pois pode causar intoxicação hepática com uso contínuo de longo prazo. Leia aqui: Uso de Paracetamol por Gestante pode Aumentar risco de Asma em Criança

Dipirona Sódica ou Dipirona Monoidratada


A dipirona é o analgésico de segunda escolha para gestantes. Mas também deve ser usado com cautela, pois pode causar agranulocitose, uma queda no número de granulócitos no sangue que deixa a mulher mais sujeita a infecções.

A dipirona só pode ser usada no segundo trimestre da gestação. Nos primeiros três meses seu uso é contraindicado, como a maioria dos medicamentos, devido à imaturidade e intensa divisão celular do embrião.

A dipirona atravessa a barreira placentária, neste caso não deve ser utilizada durante os 3 últimos meses da gravidez, uma vez que, embora a dipirona seja uma fraca inibidora da síntese de prostaglandinas, a possibilidade de fechamento prematuro do ducto arterial e de complicações perinatais devido ao prejuízo da agregação plaquetária da mãe e do recém-nascido não pode ser excluída.

Ácido acetilsalicílico


O ácido acetilsalicílico(aspirina) é contraindicado para gestantes, a não ser em caso de orientação médica, pois pode trazer complicações para a gravidez. Seu uso em altas doses, sem orientação médica pode provocar complicações no crescimento fetal e até aumentar o risco de descolamento de placenta.


Ibuprofeno


O ibuprofeno também contraindicado para grávidas. No primeiro trimestre ele eleva os riscos de aborto espontâneo. Esse medicamento também está associado a anomalias congênitas, como malformações cardíacas e falhas na parede abdominal.

No terceiro trimestre o ibuprofeno pode reduzir o volume do líquido amniótico e comprometer o desenvolvimento dos pulmões do bebê. E também pode retardar o trabalho de parto.

Codeína


Os analgésicos opioides como a codeína, a oxicodona ou a hidrocodona elevam em duas vezes os riscos de malformações congênitas quando consumidos antes ou no início da gestação.

Pesquisa desenvolvida pelo CDC demonstrou um crescimento da ocorrência da síndrome de abstinência neonatal entre os anos de 1999 e 2013, nos Estados Unidos. Essa síndrome se caracteriza por uma irritabilidade do sistema nervoso central do bebê que provoca tremores, convulsões, aumento do tônus muscular, disfunção do trato gastrointestinal, taquicardia, sudorese intensa, entre outros sintomas e está relacionada ao uso de analgésicos opioides durante a gestação.

Diclofenaco, Cetoprofeno, Nimesulida


Os anti-inflamatórios de uso comum como o profenid(cetoprofeno), o voltaren(diclofenaco), a nimesulida e a indometacina devem ser evitados na gravidez. Esses medicamentos podem causar malformações cardíacas em qualquer fase da gestação. Essas anomalias são mais graves quanto mais adiantada estiver a gravidez.

Colírios para irritação


O colírio vasoconstritor, prejudica o fluxo sanguíneo da placenta, dessa forma, pode haver comprometimento na nutrição do feto. Durante a gravidez é comum que os olhos fiquem avermelhados, cocem, além de proporcionarem sensação de ardência e queimação, isso ocorre devido à quantidade de hormônios presentes nessa fase. Evite o uso de colírios para irritação, uma dica é lavar os olhos com soro fisiológico.

Antigripais

Os antigripais são proibidos durante a gravidez, pois contém vasoconstritores e descongestionantes que podem causar taquicardia e alteração da pressão arterial – o que pode interferir na quantidade de oxigênio que o bebê recebe. 

Os principais antigripais proibidos são: fenilefrina, dexclorfeniramina, clorfeniramina, nafazolina(descongestionante nasal) estes fármacos estão presente na composição de vários antigripais como benegrip, apracur, cimegripe, resfenol, coristina, sorine, neosoro e outros.

Falta de Vitamina D na gravidez pode causar Autismo



Nos últimos 30 anos houve um aumento dramático e preocupante nas taxas de transtorno do espectro autista (TEA) e os especialistas acreditam que essas taxas continuarão a aumentar.


De acordo com pesquisa sênior do MIT, nas próximas duas décadas, metade de todas as crianças nascidas terão algum tipo de transtorno autista se a atual tendência continuar inalterada. Então, que fator é responsável por esta epidemia?

Um número crescente de pesquisas indica que os distúrbios cerebrais são o resultado de uma exposição excessiva a toxinas, incluindo o Roundup, um pesticida comumente usado, tanto durante a gravidez quanto após o nascimento e deficiência de vitamina D.

Um estudo baseado em população multiétnica publicado na Molecular Psychiatry revelou que a deficiência de vitamina D durante a gravidez foi associada a um aumento nas características relacionadas ao autismo em crianças de seis anos de idade.

Assim como a suplementação pré-natal de folato reduziu a incidência de espinha bífida, a suplementação pré-natal de vitamina D pode reduzir a incidência de autismo.

Quantidade Ideal de Vitamina D


A deficiência de vitamina D foi definida como uma concentração de 25 OHD abaixo de 10 nanogramas por mililitro (ng/mL) ou 25 nmol por litro (nmol/L). Um nível de vitamina D entre 10 a 19,96 ng/mL (25 a 49,9 nmol/L) foi considerado insuficiente, enquanto um nível de 20 ng/mL (50 nmol/L) ou mais foi considerado suficiente.

Para uma gravidez e bebê saudáveis, é recomendado que o seu nível de vitamina D esteja entre 40 e 60 ng/mL (100 e 150 nmol/L).

Para entender por que a vitamina D desempenha um papel tão importante na função cerebral (e disfunção), é importante entender que a vitamina D realmente é convertida em um hormônio esteroide (outros hormônios esteroides incluem estrogênio e testosterona).

Como um hormônio esteroide, ela regula mais de 1.000 processos fisiológicos diferentes, e considera-se que ela controla pelo menos 5 por cento do genoma humano. Quando você tem vitamina D suficiente no seu corpo, ela liga-se aos receptores de vitamina D localizados em todo o seu corpo, agindo assim como uma chave que abre a porta proverbial.

O complexo de receptores de vitamina D pode penetrar no interior do DNA, onde reconhece a sequencia do código que indica o complexo do receptor de vitamina D para ativar o gene (tornando-o ativo) ou desativado (tornando-o inativo).

No intestino, a vitamina D desativa o gene responsável pela fabricação de TPH (a enzima que converte o triptofano em serotonina). Desta forma, a vitamina D ajuda a combater a inflamação no intestino causada por níveis excessivos de serotonina.

Enquanto isso, no cérebro, o gene de triptofano hidroxilase possui uma sequência que causa a reação oposta. Aqui, a vitamina D ativa o gene, aumentando assim a produção de serotonina.

Dicas para Aumentar a Vitamina D no Organismo

- Obter vitamina D naturalmente a partir da exposição ao sol.

- Embora a luz solar seja a maneira ideal de otimizar sua vitamina D, o inverno e o trabalho impedem que mais de 90% das pessoas obtenham níveis ideais sem suplementação.

- Suplementação de Vitamina D.

- Aumentar a sua ingestão de vitamina K2 e magnésio, quer por meio de alimentos ou suplementos, e busque mudar-se para ou ficar de férias por longos períodos de tempo nos subtrópicos para obter vitamina D naturalmente a partir da exposição ao sol.

Uso de Paracetamol por Gestante pode Aumentar risco de Asma em Criança

De acordo com estudo realizado na Noruega, o paracetamol, medicamento usado para tratar dor e febre, quando utilizado durante a gravidez está ligado a um leve aumento no risco de asma nos filhos.

Foram usados dados de saúde de 95.200 mulheres, grávidas entre 1999 e 2008, e acompanharam 53.169 de seus filhos após o nascimento.

Após controlar várias características de saúde e comportamentais, descobriram que a exposição pré-natal ao Paracetamol estava vinculada a um risco 13% maior de asma aos três anos de idade. O risco aumentava segundo a proporção em que a mãe tomava o remédio durante a gravidez.

Publicado no periódico "The International Journal of Epidemiology", o estudo pretendeu minimizar a possibilidade de o risco acentuado ter sido causado por uma doença em vez de o Paracetamol em si. A associação persistia quer a mãe o tomasse para dor, febre, gripe ou qualquer outra infecção do trato respiratório.

"Tomando por base esse risco acentuado modesto, não há necessidade de se preocupar se uma criança foi exposta", afirmou a autora principal, Maria C. Magnus, do Instituto Norueguês de Saúde Pública. "Pode ser possível limitar a quantidade de Paracetamol usada, mas as mães não devem ter medo de utilizá-lo quando necessário."

Lembrando que a dosagem máxima para uso diário de Paracetamol, não deve ultrapassar a 4g por dia, ou seja 8 comprimidos de 500 mg.

Fonte : Uol

Alimentos que Grávidas devem Evitar Comer

Alimentos podem ser fonte de toxinas perigosas ao desenvolvimento do feto e de infecções potencialmente causadoras de malformações, como, por exemplo, a toxoplasmose.

Por isso, a maioria das gestantes precisa adaptar sua dieta para minimizar a ocorrência de intoxicações que possam provocar efeitos negativos a curto e a longo prazo na vida do bebê.

Não são só os tipos de alimentos que precisam ser trocados, mas também a forma como os mesmos são preparados. Quando a grávida come os alimentos errados, ela está colocando a saúde do seu bebê em risco.

CARNE MAL PASSADA

Uma das grandes preocupações na gravidez é em relação ao consumo de carnes cruas ou mal passadas, pois elas podem ser fonte de ovos do Toxoplasma gondii, parasito causador da toxoplasmose. A toxoplasmose é uma das infecções mais perigosas de se adquirir na gravidez, pois o risco de gerar malformações no feto é elevadíssimo.

Qualquer carne crua, seja de vaca, porco, frango, pato, peru, etc., pode estar contaminada com ovos do parasito. Felizmente, esse ovos não resistem ao processo de cozimento. Portanto, carnes ao ponto ou bem passadas podem ser consumidas normalmente pelas gestantes.

As pessoas que já tiveram toxoplasmose durante a vida encontram-se imunizadas e não correm risco de ter a doença durante a gravidez. Como a toxoplasmose é uma doença que não provoca sintomas na maioria dos casos, a maioria das pessoas só descobre que já foi contaminada através de exames de sangue. Portanto, se durante o exame pré-natal você descobrir que nunca teve toxoplasmose, isso significa que você é uma grávida susceptível, que deve redobrar os cuidados com o consumo de carnes.

Mesmo que você tenha sorologia positiva para toxoplasmose, indicando imunidade contra a doença, sugerimos que evite carnes cruas ou mal passadas, pois além da toxoplasmose existem outras infecções que podem ser adquiridas pelo consumo de carnes mal cozidas.

EMBUTIDOS OU ENCHIDOS

Alimentos tais como linguiças, chouriços, salame, calabresa, presuntos, etc, são feitos com carne crua e, por isso, podem ser também fontes de ovos da toxoplasmose. Portanto, eles não devem ser consumidos sem serem antes cozinhados.

Uma das formas de reduzir o risco de transmissão da toxoplasmose é através do congelamento dessas carnes, uma vez que os ovos do Toxoplasma gondii não resistem a temperaturas muito baixas. O ideal é manter as carnes congeladas por pelo menos 4 a 5 dias antes de consumi-la.

Outro risco dos embutidos é a contaminação pela bactéria Listeria, que pode provocar intoxicação alimentar e maior risco de aborto ou parto prematuro. É importante salientar que a infecção por Listeria é pouco comum, correspondendo à apenas 1% dos casos de intoxicação alimentar.

Nas grávidas com sorologia negativa para toxoplasmose, o ideal é não consumir embutidos crus. Se o desejo for muito grande, pelo menos consuma somente as carnes que tenham sido previamente congeladas.

SUSHI-PEIXE CRU

A carne de peixe não é uma fonte habitual de transmissão da toxoplasmose, mas a contaminação pode ocorrer se água na qual o peixe foi pescado encontra-se contaminada com fezes de gatos. Apesar do tisco de toxoplasmose ser baixo, assim como qualquer outra carne mal cozida, os peixes podem ser também fonte de intoxicações alimentares, principalmente se forem mal conservados ou preparados de forma pouco higiênica.

Há muita controvérsia quanto à segurança do consumo de peixo cru, tipo sushi. Em geral, se o peixe for conservado em temperaturas abaixo de zero grau, o frio elimina grande parte das bactérias e parasitos que possam existir, inclusive os ovos de Toxoplasma gondii. Se você quiser ir ao um restaurante de sushi, opte por um com alto padrão de higiene e converse com o gerente sobre as condições de preservação do peixe cru. Os bons restaurantes japoneses optam por congelar os peixes e depois os mantêm em baixas temperaturas para minimizar os risco de intoxicação alimentar nos seus clientes.

Além disso, muitos restaurantes de sushi recebem o seu salmão vindo de “fazendas” de peixes. Nestes locais, o peixe é criado em cativeiro, e o risco da água estar contaminada com ovos deToxoplasma gondii é praticamente nulo. O “salmão cultivado” é seguro para o consumo na gravidez.

Portanto, apesar de ser muito comum encontrarmos sites que afirmam que o consumo de sushi é proibido na gravidez, falta embasamento científico para essa proibição. Na Inglaterra, por exemplo, o site do NHS (Sistema Nacional de Saúde de lá) deixa bem claro que o consumo de sushi na gravidez não é contraindicado, desde que as condições acima sejam respeitadas.

Peixes defumados costumam ser seguros, porém, esse tipo de preparo não elimina o risco de contaminação pela bactéria Listeria, que, como já dissemos, pode provocar um maior risco de aborto.

PEIXE

A ingestão de peixes, principalmente se forem bem cozidos, não costuma ser um problema na gravidez. Porém, alguns tipos de peixe contêm altas concentrações de mercúrio, uma substância altamente tóxica ao sistema nervoso no feto.

O consumo de peixes habitualmente ricos em mercúrio é proibido durante a gestação. Tubarão, peixe-espada, cavala e alguns tipos de atum são alguns exemplos. Em alguns países, como os Estados Unidos, o consumo de peixes na gravidez, mesmo atum enlatado, sardinha e salmão, que possuem baixos teores de mercúrio, costuma ser limitado a 2 refeições por semana. Esta restrição, porém, é vista por muitos médicos como excessivamente cautelosa. Em geral, se o peixe não tiver origem em regiões com alta incidência de contaminação por mercúrio, o seu consumo não precisa ser limitado.

CAMARÃO OU FRUTOS DO MAR

Camarão, lagosta e outros frutos do mar não costumam ter níveis elevados de mercúrio, sendo, portanto, seguros na gravidez. É importante salientar, contudo, que mariscos se contaminam com bactérias com muita facilidade. Logo, é importante certificar-se que os mesmos estejam muito bem cozidos antes de comê-los. Nenhum tipo de marisco cru deve ser consumido durante a gravidez.

VERDURAS E LEGUMES

Verduras e legumes crus podem estar contaminados com ovos da toxoplasmose. Qualquer vegetal que venha a ser comido cru deve ser bem lavado antes de ir à mesa. Se o vegetal for bem limpo ou cozinhado, ele pode ser consumido sem problemas.

OVO

Ovos são frequentemente contaminados pela bactéria Salmonella, que pode causar formas graves de intoxicação alimentar.

As orientações quanto ao consumo de ovos são as mesmas que as das carnes. O seu consumo é permitido, contando que o ovo esteja bem cozido. A grávida deve lembrar-se que alguns molhos, sorvetes ou maioneses caseiros podem ser feitos com ovo cru. Maionese e sorvetes comerciais são feitos com alimentos pasteurizados, o que elimina o risco de contaminação por bactérias.

QUEIJOS OU LEITE

Laticínios podem estar contaminados com a bactéria Listeria. Queijos, como Brie, Camembert, Roquefort, Feta e Gorgonzola, se feitos de forma caseira, devem ser evitados. Qualquer leite não industrializado também. Queijos e leites industrializados são seguros, pois eles são pasteurizados, um procedimento que destrói os germe presentes nos alimentos.

CHOCOLATE

O consumo de chocolate não é contraindicado na gravidez. Não há nenhuma substância em quantidades relevantes no chocolate que seja nociva para a grávida ou seu bebê, exceto pelo açúcar. Na verdade, o único problema do consumo livre de chocolate durante a gestação é exatamente a grande quantidade de calorias e carboidratos que a grávida acaba acaba ingerindo, o que pode levar a um ganho de peso excessivo e às suas consequentes complicações, como diabetes gestacional e hipertensão.

CAFÉ

Apesar de também ser um tópico controverso, alguns estudos demonstraram que o consumo exagerado de cafeína pode provocar aborto, parto prematuro e atraso no crescimento fetal. Não é preciso cortar radicalmente as suas fontes de cafeína, mas, atualmente, a maioria dos médicos sugere um consumo máximo de 200 a 300 mg de cafeína por dia.

Apenas como referência, uma xícara de café de 50 ml contém cerca de 60 a 70 mg de cafeína. Uma lata de Coca-Cola tem entre 40 e 50 mg de cafeína. Uma barra de chocolate tem menos de 10 mg.

ÁLCOOL

Outro tema controverso. Historicamente, o consumo de bebidas alcoólicas sempre foi contraindicado na gravidez. Sabemos que o consumo moderado a pesado de álcool na gestação está relacionados a diversos problemas no desenvolvimento do feto. O Álcool é reconhecidamente uma droga teratogênica (causadora de malformações). Porém, nos últimos anos alguns estudos têm mostrado que o consumo leve ou apenas ocasional de álcool não parece provocar relevantes alterações no desenvolvimento do bebê.

O problema é que não sabemos qual é a fronteira entre o que pode ser considerado consumo seguro e consumo danoso. Na verdade, o mais provável é que a resposta seja individual. O que pode ser seguro para algumas gestantes, pode levar a problemas gestacionais em outras. Por isso, as principais Sociedades de Obstetrícia do mundo mantêm a orientação de evitar complemente o consumo de álcool na gravidez.

Se você acabou de descobrir que está grávida e lembrou-se que bebeu uma taça de vinho à refeição ou um copo de cerveja ontem à noite, não se preocupe, o risco desse consumo lhe trazer algum mal é praticamente inexistente.

AMENDOIM

Até pouco tempo atrás os médicos orientavam suas gestantes a evitar alimentos que contivessem amendoim. Imaginávamos que com essa medida a incidência de bebês com alergia ao amendoim fosse reduzida. Trabalhos recentes, porém, mostraram que o consumo de amendoim na gravidez não tem influência nenhuma no risco do bebê vir a ser alérgico.

Fonte : MD Saúde

Sintomas da Gravidez

1 - Pequeno sangramento vaginal

Uma vez fecundado o óvulo por um espermatozoide, o agora embrião percorre as trompas e se implanta na parede do útero em 6 a 12 dias. Esta implantação pode causar um pequeno sangramento uterino, que muitas vezes é confundido com uma menstruação que está para chegar.

Como esse sangramento costuma ocorrer próximo ao período em que a menstruação é esperada, algumas mulheres o tratam como uma menstruação que veio fraca e nem desconfiam que este é o primeiro sinal da sua gravidez.

A implantação do ovo no útero é apenas uma das várias causas de sangramento vaginal na gravidez. Mais de 20% das grávidas apresentam algum sangramento vaginal no primeiro trimestre de gestação.

Portanto, se você está tentando engravidar e apresenta uma menstruação diferente da usual, fique atenta, pois este pode ser um sinal de gravidez inicial.

2 - Cólicas ou dor abdominal

Além de um sangramento leve, a gravidez inicial pode causar algum desconforto na parte inferior do abdômen, às vezes, uma sensação de inchaço na barriga, mimetizando os sintomas que surgem dias antes da menstruação.

Durante a gravidez, o útero sofre alterações constantes, inclusive de tamanho, o que estimula o aparecimento de algumas contrações uterinas, sentidas pela mulher como cólicas. É comum também uma sensação de peso na parte inferior do ventre.

Conforme a gravidez avança, leves contrações uterinas podem se tornar comuns, que é uma espécie de treino do útero para quando chegar a hora de contrair de verdade durante o trabalho de parto.

Estes incômodos e cólicas do início da gravidez, quando associados a um sangramento vaginal, pode muito bem enganar as grávidas, fazendo-as pensar que menstruaram.

Atenção: tanto as cólicas quanto o sangramento vaginal nas fases inicias da gravidez costumam ser muito menos intensos do que aqueles que ocorrem na menstruação de verdade.

3 - Atraso menstrual

O atraso da menstruação é o sinal clássico de gravidez. É geralmente o sinal que faz com que a mulher procure fazer um teste para saber se está grávida.

Todavia, nem todas as mulheres sentem facilidade em reconhecer este sintoma de gravidez. Algumas mulheres têm ciclos menstruais muito irregulares, apresentando, inclusive, períodos de anovulação (não ovulam durante um determinado mês), fazendo com que haja quase dois meses entre uma menstruação e outra. Além disso, como explicado acima, o sangramento vaginal no iníco da gravidez não é um evento raro, fazendo com que a interrupção da menstruação não seja imediatamente identificada.

É importante ressaltar que a menstruação pode atrasar por vários outros motivos que não uma gravidez, entre eles, estresse, infecções, troca de anticoncepcional, alterações o peso, cansaço… A própria expectativa pela menstruação, quando a mulher não quer de jeito nenhum engravidar, mas se descuidou tendo relações sexuais desprotegidas, pode causar um atraso menstrual.

4 - Aumento dos seios

Outro sinal típico de gravidez, o aumento das mamas pode surgir com apenas uma ou duas semanas de gestação. Além de maiores, as grávidas podem sentir os seios mais sensíveis e com sensação de inchaço. Às vezes, o simples ato de tocar nos seios ou vestir o sutiã torna-se incômodo.

O aumento dos seios ocorre por alterações hormonais que promovem a estimulação das glândulas mamárias, preparando-as para o período de amamentação que virá nos próximos meses. Em algumas mulheres, estas alterações ocorrem precocemente, enquanto outras só notam alterações nas mamas após passadas várias semanas de gravidez.

5 - Alterações na aparência dos seios

Além do aumento de volume, os hormônios produzidos na gravidez fazem as mamas das grávidas mudar de aparência. É comum haver escurecimento dos mamilos e aparecimento de veias ao redor dos seios. Estas alterações duram até o fim da amamentação.

6 - Náuseas e vômitos

As náuseas e vômitos da gravidez costumam surgir entre a 6ª e a 12ª semana de gestação. Entretanto, há mulheres que apresentam estes sintomas já na 2ª ou 3ª semana de gravidez.

Náuseas e vômitos são sintomas típicos do primeiro trimestre de gravidez e tendem a desparecer no segundo trimestre. Em alguns casos, os enjoos da gravidez são tão intensos que a mulher não consegue nem se alimentar. Casos graves, com necessidade de apoio médico, são chamados de hiperemese gravídica.

7 - Constipação intestinal

O aumento da produção do hormônio progesterona na gravidez faz com que alguns órgãos e tecidos do corpo fiquem mais “frouxos” ou “relaxados”. Isso ocorre de forma a facilitar a grande expansão de volume do útero que está por vir. Um dos órgãos que sofre esta ação são os intestinos, que ficam com menor capacidade de contrair, tendo mais dificuldade de manter o transito intestinal normal. Portanto, um sintoma de gravidez pouco comentado é a constipação intestinal (prisão de ventre).

8 - Inchaço abdominal

Você jurava que até a semana passada cabia naquela calça jeans super justa, e agora, de repente, a calça já não fecha mais na barriga. Mesmo quando o feto ainda é muito pequeno para causar expansão do útero, algumas mulheres podem notar um certo inchaço na região abdominal, que ocorre já como preparação do corpo para suportar o crescimento uterino. Esse inchaço é outro sintoma que pode ser confundido com os sintomas pré-menstruais.

9 - Cansaço

Uma sensação de cansaço desproporcional às suas atividades diárias é um sintoma de gravidez muito comum. Esta fadiga pode surgir com apenas uma semana de gestação. Se você já tem uma rotina cansativa durante o dia, ela pode se tornar exaustiva.

Aumento do sono também é muito comum. O seu corpo dá sinais de que precisa descansar com mais frequência. Você pode começar a querer ir para a cama mais cedo e ter mais dificuldade do que o habitual para acordar pela manhã. Durante o dia, uma boa soneca parece ser tudo o que você mais deseja.

O cansaço também é um sintoma do início da gravidez que habitualmente desaparece no segundo trimestre.

10 - Vontade frequente de urinar

Após cerca de seis semanas de gravidez, a grávida começa a sentir vontade de urinar com maior frequência. Estas viagens ao banheiro podem ocorrer, inclusive, durante a madrugada, atrapalhando o sono da gestante.

Nas primeiras semanas o aumento da urina ocorre por redução da capacidade da bexiga se esvaziar completamente, devido ao relaxamento provocado pelos hormônios da gravidez. No final da gravidez, o feto muito grande comprime a bexiga, reduzindo sua capacidade de armazenamento e fazendo com que pequenos volumes já desencadeiem vontade de urinar.

O aumento da frequência urinária é um sintoma de gravidez que surge precocemente, ocorre em praticamente 100% das grávidas e que, infelizmente, dura até o final da gestação.

É importante notar que se o aumento na frequência urinária vier acompanhada de urina mais escura e/ou ardência para urinar, uma infecção urinária pode ser a causa 

11 - Desejos alimentares

O desejo por certas comidas nas primeiras semanas de gestação é um dos sintomas mais clichés da gravidez. O desejo por alguns alimentos pode até fazer mulheres vegetarianas sentirem vontade de comer hambúrguer.

Do mesmo modo que surgem desejos, as grávidas também podem apresentar aversões a certas comidas e/ou cheiros. Aquele restaurante japonês que você adora, durante uma gravidez pode lhe causar náuseas só de passar pela porta.

12 - Alteração do paladar e do olfato

Além de ter desejos e aversões alimentares, a mudança de paladar é um outro sintoma muito comum de gravidez. Doces podem ser tornar demasiadamente doces, o café que você adora passa a ter um sabor esquisito e durante o dia você pode sentir um gosto de metal na boca sem nenhum motivo aparente.

13 - Aversão a odores intensos

Assim como alguns alimentos causam enjoos nas primeiras semanas de gravidez, odores intensos, mesmo que agradáveis, como os de perfumes ou comidas, podem fazer você se sentir enjoada. Odores ruins ou muito fortes, como fumaça de cigarro, gasolina, álcool, produtos de limpeza, etc., causam o mesmo efeito.

Gases – Sintoma de gravidez

Um sintoma comum de gravidez é uma maior sensibilidade do olfato. A gestante refere a sensação de ter desenvolvido uma super olfato. Odores que passavam despercebidos ou não incomodavam, agora se tornam insuportáveis.

14 - Aumento dos gases

Algumas mulheres experimentam um aumento dos gases intestinais nas primeiras semanas de gravidez. Este pode ser um sintoma embaraçoso nos casos em que a gestante precisa ficar horas presa dentro de um escritório ou sala com outras pessoas. Há aumento na necessidade de arrotar e de soltar flatos (pum).

15 - Tonturas

Tonturas é um dos daqueles clássicos sintomas de gravidez que aparecem em todos os filmes quando a personagem fica grávida. Os hormônios da gravidez provocam diversas alterações no organismo da mulher, que realmente podem provocar tonturas, entre elas estão a queda da pressão arterial, redução do níveis de açúcar no sangue, anemia, aumento da frequência respiratória (que pode levar a uma hiperventilação durante um esforço físico), alimentação insuficiente devido aos enjoos, etc.

Em fases mais avançadas da gravidez, o útero grande, principalmente quando a mulher está deitada de barriga para cima, pode comprimir a veia cava, reduzindo o volume de sangue que chega ao coração. Por isso, as grávidas devem sempre dormir de lado.

16 - Variações do humor.

Outro sintoma de gravidez que todo mundo já viu em filmes. A grávida pode chorar até quando vê comercial de televisão. Coisas pequenas podem ganhar uma relevância desproporcional. Variações súbitas de humor também são comuns, a grávida pode ir da alergia à tristeza ou da simpatia a explosões de mau humor com pessoas próximas de uma hora para outra. Há casos de grávidas que até demissão do emprego pedem.

17 - Dor de cabeça

Alterações hormonais, relaxamento dos vasos sanguíneos e alterações do fluxo sanguíneo cerebral explicam por que algumas grávidas passam a ter dor de cabeça durante a gestação. O estresse e o cansaço também contribuem. A dor de cabeça é um sintoma que costuma surgir já nas primeiras semanas de gravidez.

18 - Dor lombar

O excesso de peso que a grávida tem que carregar na barriga por meses é a principal causa das suas dores lombares. Porém, a dor lombar pode surgir precocemente, antes do bebê estar muito pesado. A progesterona causa um relaxamento da musculatura e dos ligamentos de várias partes do corpo, incluindo das costas e abdômen, fazendo com que a grávida altere sua postura e tenha dificuldades de lidar com o próprio peso.

19 - Acne

Alterações hormonais podem fazer com que algumas grávidas desenvolvam acne ou apresentem agravamento da acne que já possuíam antes. No sexo feminino, acne está muito relacionada a desbalanços dos hormônios sexuais, que provocam aumento da oleosidade da pele. A acne na gravidez pode ser leve ou grave e pode surgir em qualquer momento da gestação.

20 - Corrimento vaginal

O surgimento de corrimento vaginal ou intensificação do seu corrimento habitual são sintomas normais na gravidez. Em geral, o corrimento da gravidez é igual ao corrimento fisiológico que algumas mulheres têm, sendo este espesso, leitoso ou transparente, e sem odor.

Conclusão

Os sinais e sintomas de gravidez descritos acima sugerem a existência de uma gestação em curso, mas de modo algum servem para confirmá-la ou descartá-la. Algumas mulheres apresentam apenas um ou dois sintomas inicias de gravidez, enquanto outras podem apresentar quase todos os sintomas descritos acima. Nenhum dos sinais ou sintomas expostos neste artigo é exclusivo de gravidez. Várias outras doenças ou condições podem provocar sintomas semelhantes. Portanto, o diagnóstico definitivo deve ser obtido através da dosagem do BhCH, seja ele na urina ou no sangue.

Fonte : Leia o texto original no site MD.Saúde: MD.Saúde 

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