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Principais medicamentos para melhorar o Desempenho Mental


Drogas da inteligência, cada vez mais pessoas estão fazendo uso. Elas são chamadas de nootrópicos e tem unção de para melhorar o desempenho dos usuários no trabalho. Mas eles realmente funcionam?

Principais medicamentos para melhorar o Desempenho


Piracetam

O piracetam, foi descoberto pelo cientista romeno Corneliu Giurgea no início dos anos 1960. Quando os pacientes fizeram uso da substância pelo menos uma vez por mês, suas memórias registraram melhorias substanciais. Giurgea imediatamente reconheceu a importância de suas descobertas e cunhou o termo "nootrópico", que combina as palavras gregas para "mente" e "flexão".

O piracetam ajuda melhorar o desempenho, embora até hoje, décadas depois da descoberta, não haja evidências de que a substância de fato ajude a incrementar as habilidades mentais de pessoas saudáveis.

Creatina


A creatina consiste em um pó branco, que geralmente é misturado em bebidas açucaradas ou milkshakes, ou tomado em forma de pílula. A substância química é encontrada naturalmente no cérebro, e agora já há algumas evidências de que tomar uma quantidade extra de creatina pode melhorar sua memória operacional e sua inteligência.

Metilfenidato

O metilfenidato, medicamento vendido sob nome de Ritalina, aprovado como tratamento para pessoas com Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), um distúrbio comportamental caracterizado por sintomas de desatenção, inquietude e impulsividade.

O problema é que a Ritalina traz sérios riscos e efeitos colaterais. 

Um dos resultados de tomar essa substância é a habilidade de solucionar tarefas mentalmente desgastantes, especialmente aquelas que proporcionam uma recompensa no final. Um estudo descobriu que muitas pessoas consideravam um problema matemático "interessante" quando faziam uso delas.

A Ritalina é conhecida por provocar vício, e já existem inúmeros relatos de funcionários que lutaram para se livrar. Há também efeitos colaterais, como nervosismo, ansiedade, insônia, dores de estômago e até queda de cabelo, entre outros.

Cafeína

Nos Estados Unidos, as pessoas consomem mais café do que refrigerantes, chá e suco juntos. Infelizmente, ninguém jamais estimou seu impacto no crescimento econômico - mas muitos estudos encontraram muitos outros benefícios. Curiosamente, a cafeína traz comprovadamente mais benefícios do que o suplemento comercial à base de cafeína que a empresa de Woo criou, que atualmente é vendido a US$ 17,95 por 60 comprimidos.

Nicotina


Os cientistas estão cada vez mais certos de que essa droga é um poderoso nootrópico, com a capacidade de melhorar a memória de uma pessoa e ajudá-la a se concentrar em certas tarefas - embora também apresente riscos óbvios bem documentados e efeitos colaterais.

Ginseng

O Ginseng é muito utilizado no combate a fadiga física e mental. Se utilizado com varfarina, clopidogrel , AAS, ibuprofeno e naproxeno aumenta o risco de sangramento. Em diabéticos o ginseng diminui a glicose no sangue causando hipoglicemia.

Outro efeito colateral do ginseng é desencadear efeitos estrogênicos causando sensibilidade nas mamas, alterar o período da menstruação, sangramentos vaginais, em homens pode aumentar o tamanho das mamas e diminuir a ereção.

O ginseng não deve ser usado se estiver tomando antidepressivo pois pode causar tremores, dor de cabeça e insônia. Para hipertensos o uso do ginseng não é recomendado pois altera a pressão sanguínea e diminui o efeito de medicamentos como nifedipino, anlodipino, atenolol, metropolol.

Guaraná

Muito utilizado como estimulante, o guaraná aumenta o efeito de analgésicos e se for utilizado com anticoagulantes pode causar sangramentos.

3 vitaminas que impedem a perda de memória


Problemas cognitivos tem sido muito comum com o envelhecimento, após certa idade a maioria das pessoas desenvolvem algum grau sério de demência. O esquecimento ocorre pela perda das funções mentais e diminuição de neurônios causando o tão temido Alzheimer.

De acordo com pesquisas o desenvolvimento de Alzheimer pode ser relacionado com combinação entre fatores genéticos, ambientais, estilo de vida e aumento dos níveis de homocisteína.

Grande quantidade de homocisteína tem sido associado além de Alzheimer, ao risco de doenças cardíacas.

A homocisteína é um aminoácido naturalmente presente em nosso corpo e é produzida a partir da metionina, um aminoácido encontrado em diversos alimentos; como carne vermelha, frutos do mar, laticínios e ovos. A homocisteína não é adquirido pela alimentação, mas seus níveis estão diretamente ligados a ela.

Estudos tem demonstrado que a suplementação com vitaminas do complexo B reduz significativamente os níveis de homocisteína em pacientes com déficit cognitivo médio, além de diminuir a taxa de atrofia do cérebro.

Equilibrando os níveis de Homocisteína

A produção de homocisteína é decorrente de um processo que ocorre a partir da alimentação, a nutrição é o melhor caminho para manter os níveis equilibrados.

Para reduzir os níveis desse aminoácido, nosso corpo precisa de três vitaminas: folato (ácido fólico), vitamina B12 e vitamina B6. Veja como suprir as necessidades diárias destas vitaminas e manter seu cérebro jovem:

- Folatos (Vitamina B9)

É recomendado uma ingestão diária de 20-35 mcg de folatos na dieta alimentar para bebés, 50-150 mcg para as crianças, 180 mcg para as mulheres e 200 mcg para os homens.

Fontes de B9: folhas verde-escuras, vegetais como espinafre, nabo, salsa, alface romana,  brócolis, couve-flor e lentilhas também podem ser incluídas na lista de alimentos com boas concentrações de folato.

O consumo regular desses alimentos, como é o caso das folhas verdes escuras, tem a capacidade de reduzir os níveis de homocisteína no organismo em pouco tempo.

- Vitamina B12

É recomendado uma ingestão diária de 2,0 mcg para adultos de B12 e as fontes são: produtos animais, em particular a carne de órgãos (fígado, rins, coração, cérebro), outras boas fontes são o peixe, os ovos e os lacticínios.

- Vitamina B6

A ingestão diária recomendada da vitamina B6 para os adultos do sexo masculino 2,0 mg por dia e em 1,6 mg para as mulheres. 

As fontes são: carne de galinhas, fígado de vaca, porco e vitela são excelentes fontes de piridoxina. Peixes (atum, truta, halibute, arenque e salmão), nozes (amendoins, avelãs), pão, milho e cereais de grão integral, feijões, couve-flor, as bananas e as passas são ótimas fontes de vitamina B6.

A ingestão equilibrada de folato, vitamina B6 e B12 é de suma importância, podendo ser a chave para reduzir as chances de desenvolver doenças do cérebro.

Ômega 3 - EPA e DHA: para que serve esses ácidos graxos?


O ômega 3 é um dos suplementos mais vendido nas farmácias do Brasil e a maioria dos consumidores não sabem a diferença de EPA (ácidos eicosapenta­enoico) e DHA (docosahexaenoico) e quais benefícios estes ácidos graxos trazem para saúde. Por isso é preciso estar informado e prestar atenção nos rótulos para adquirir um suplemento de qualidade e que possa trazer resultado no tratamento e prevenção das doenças.

O ômega 3 é um conjunto de gorduras formado por EPA e o DHA e são do tipo ácidos graxos poli-insaturados. São encontrados em maior quantidade em alimentos como peixes, frutos do mar e óleo de peixe. Também são vendidos como suplementos nutracêuticos nas farmácias.  


O DHA e EPA são boas fontes de gorduras que trazem diversos benefícios à saúde. Como não produzidos nem o EPA nem o DHA, é necessário consumi-los através da alimentação ou verificar a necessidade de suplementação.

Ação do DHA e EPA no Organismo

O EPA tem ação anti-inflamatória, atua na produção de substâncias anti-inflamatórias chamadas chamadas de prosta­glandinas E3. Seus principais benefícios estão relacionados à saúde cardiovascular e problemas circulatórios e também pode impedir que as plaquetas se unam formando trombos (coágulos) que podem causar trombose e derrame cerebral (AVC). Além disso, o EPA pode ser usado por pessoas que apresentam sintomas ou doenças de caráter inflamatório, como celulite, obesidade e artrite reumatoide.

Já o DHA por ser composto de gordura é um ótimo alimento para o cérebro. Dentre seus benefícios, o que se destaca está relacionado à melhora dos processos cognitivos, como o funcionamento da memória e o correto funcionamento dos neurônios, atuando de forma neuro protetora.

O DHA contém propriedade antioxidante e está envolvido com diversos processos cognitivos, além da correta sinalização entre os neurônios. Há estudos que afirmam que o DHA pode impedir a formação de substâncias deletérias para o cérebro e aumentar a produção de substâncias anti-inflamatórias e neuro protetoras, tendo efeito protetor contra doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson. O DHA também tem papel importante no desenvolvimento fetal, além de fazer parte da retina dos olhos.

Qual a melhor opção: EPA + DHA ou somente DHA?

Para a saúde em geral, recomenda-se uma suplementação que contenha 3 partes de EPA para cada 2 partes de DHA, por exemplo, para cada 300mg de EPA, 200mg de DHA. Tal proporção reproduz a quantidade de EPA e DHA encontrada naturalmente nos peixes oleosos de águas frias e profundas.

No entanto, dependendo do objetivo, suas proporções podem variar. Quando há a necessidade de uma ação anti-inflama­tória geral potencializada, o recomendado é uma maior proporção de EPA, e, quando se deseja ação mais direcionada ao cérebro e aos olhos, maiores quantidades de DHA são recomendadas. Por exemplo:

- Para prevenção e tratamento de reumatismo e inflamações e dores no corpo; melhor escolher o suplemento com maior quantidade de EPA.

- Para prevenção de Alzheimer e perca de memória escolher o suplemento de ômega 3 com maior quantidade de DHA.

- Para gestante, a melhor suplementação é com ômega 3 com maior quantidade de DHA para o desenvolvimento fetal.

A Falta de Sono e a Memória.


O sono se relaciona diretamente com o processo de memória. No entanto descrever como é sua participação é um procedimento complicado, já que tanto o sono quanto o aprendizado consistem em processos qualitativos de diferentes estágios, cada um envolvendo processos bioquímicos separados e localizações neurológicas diferentes.

Por exemplo, a memória é dividida em 2 tipos, declarada e não declarada (esta com inúmeros subtipos), cada uma das quais envolvendo vários estágios (estabilização, aumento, etc). Finalmente, determinar em que momento o aprendizado ocorreu, depende da graduação escolhida. A conclusão dessa complexidade faz com que os diversos autores tenham opiniões diferentes.

Como se subdivide o sono humano?


Através da análise do eletroencefalograma (EEG), podemos dividir o sono em 2 fases distintas: a fase de ondas lentas ou slow-wave sleep (SWS) e a fase rapid-eye--movement (REM). A fase SWS pode ainda ser subdividida em Fases 1, 2, 3 e 4. É nesta fase que ocorre a maioria dos sonhos. Em cada noite de sono, há uma alternância (em média) cada 90 minutos entre as fases SWS e REM, mas na segunda parte da noite predomina a fase REM.

Como o sono interfere com a memória?

Experiências com ratos mostraram que qualquer alteração que ocorra no tipo de sono pode interferir no processo de memória. Uma hipótese atual demonstra que a fase de ondas lentas (SWS), está envolvida no processo de limpeza da memória antiga, que não está em uso, enquanto que o sono REM (fase rapid-eye—movement), se relaciona ao processo de retenção de novos conhecimentos.

Algumas controvérsias existem com relação ao sono e o sistema de memorização e aprendizado. Os conceitos existentes, relacionados a sono REM foram especificamente modificados, após o caso de um paciente israelita, que teve seu sono REM abolido, após uma lesão cerebral. Nos 35 anos seguintes este homem prosperou surpreendentemente como advogado, pintor e "inventor" de palavras cruzadas. Amigos o descreviam como uma pessoa completamente normal. Desafortunadamente outros casos como este não foram descritos ou acompanhados pela literatura, para uma melhor descrição dos casos de pacientes com alteração do sono REM.

O aprendizado de ações que envolvem técnicas aumenta tanto em acurácia, quanto em velocidade, após o sono, embora uma "intensificação" do sono não suprima a necessidade da intensificação da pratica para o domínio da técnica.

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Dieta Mediterrânea e seus Benefícios para Saúde



Já ouviu falar sobre a dieta que melhora o humor, controla o colesterol, emagrece, reduz a pressão arterial e melhora a memória? De acordo com alguns estudos a Dieta Mediterrânea é capaz de fornecer todos estes benefícios para a saúde.


A sua importância na saúde do indivíduo não se limita ao fato de se tratar de uma dieta equilibrada, variada e com nutrientes adequados, os benefícios de seu baixo teor de ácidos gordos saturados e alto teor de monoinsaturados, tal como em glícidos complexos e fibra alimentar, junta-se a riqueza em antioxidantes, determinantes para o bem-estar. 

Alimentos que integram a dieta:


- Origem vegetal como: pão, massas, arroz, hortaliças, legumes, fruta fresca e frutos oleaginosos. 


- Utilização do azeite como principal fonte de gordura.


- Consumo moderado de pescado, aves, lacticínios e ovos.

- Consumo de pequenas quantidades de carnes vermelhas. 

- Ingestão moderada de vinho, geralmente durante as refeições.

Estudos feitos na Austrália observaram que mulheres jovens que aderiram a dieta mediterrânea apresentaram após 10 dias elevação no contentamento e no estado de alerta, redução da confusão mental e na pressão arterial, redução de peso, além de uma melhora significativa de aspectos cognitivos, incluindo atenção, memória imediata, memória a longo prazo e funcionamento executivo.

De acordo com o estudo, a mudança de curto prazo para a dieta mediterrânea pode melhorar os aspectos de humor e saúde cardiovascular em mulheres jovens e saudáveis.

Alimentos da Dieta e Recomendações de Uso

Cereais


- Pão (de trigo, mistura, integral, broa de milho, de centeio);

- Massas (esparguete, penne rigatte, noodles);

- Arroz (selvagem, basmati, agulha, carolino, integral);

- Cereais (trigo, milho, centeio, cevada, aveia).

Os Cereais são os principais fornecedores de glícidos complexos, a fonte energética para o funcionamento correto do nosso organismo. Além disso, fornecem vitaminas, minerais e fibra alimentar.

É recomendado o consumo de 1 a 2 porções de cereais de preferência integrais a cada refeição principal.

Hortaliças

- Couve;

- Abóbora;

Tomate ;

- Cebola;

- Espinafres;

- Nabo;

- Brócolis;

- Couve-flor;

Cenoura; 

- Alface;

- Alho-francês;

- Feijão-verde.

Os hortaliças são essencialmente fornecedores de vitaminas, minerais e fibra alimentar.

É recomendado o consumo mínimo de 2 porções de hortaliças a cada refeição principal, crus ou cozinhados e com texturas e cores variadas.

Fruta fresca

Maçã;
- Pêra;

- Laranja;

- Banana;

- Uva;

- Melão;

- Melancia;

- Marmelo;

- Pêssego.

A fruta fresca é essencialmente fornecedora de glícidos, vitaminas, minerais e fibra alimentar.

É recomendado o consumo de 1 a 2 porções de fruta fresca a cada refeição principal, crua ou cozinhada e com texturas e cores variadas.

Azeite

O azeite é fornecedor de lípidos, ácidos gordos essenciais, e vitaminas lipossolúveis, como a vitamina E.

Localizado no centro da pirâmide, o azeite deve ser a principal fonte de gordura, a utilizar com moderação quer para o tempero, quer para a confecção (uma colher de sopa, no máximo).

Frutos Oleaginosos, Sementes e Azeitonas 

- Nozes;

- Amêndoas;

- Avelãs;

- Amendoins;

- Sementes de sésamo;

- Sementes de linhaça.

Os frutos oleaginosos, as sementes e as azeitonas são excelentes fornecedores de ácidos gordos essenciais, proteína vegetal, vitaminas, minerais e fibra alimentar.

É recomendado o consumo de 1 a 2 porções diárias de frutos oleaginosos, sementes ou azeitonas.

Ervas Aromáticas, Especiarias, Cebola e Alho

A utilização de ervas aromáticas, especiarias, cebola ou alho traduz uma excelente forma de introduzir diversidade de aromas e sabores aos alimentos, contribuindo para a redução da adição de sal.

Lacticínios

- Leite;

Queijo (queijo fresco, queijo flamengo, queijo de cabra, roquefort); 

Iogurte (sólidos ou líquido: aroma, pedaços, natural).

Os lacticínios são fornecedores de proteínas, minerais dos quais se destaca o cálcio, e vitaminas.

É recomendado o consumo de 2 porções de lacticínios por dia, preferencialmente sob a forma de iogurte e queijo com baixo teor de gordura.

Carne, pescado, ovos e leguminosas secas

- Carne (bovino, suíno, caprino, ovino, aves...);


Peixe (gordo: sardinha, atum, sarda, cavala, arenque, salmão, (magro: pargo, bacalhau, abrótea, corvina, garoupa, carapau);

- Ovos (galinha, codorniz, pato);

- Leguminosas secas (feijão frade, feijão branco, feijão manteiga, grão-de-bico).

A carne, o pescado, os ovos e as leguminosas secas proporcionam vários nutrientes como proteínas, lípidos, glícidos (este último essencialmente no caso das leguminosas secas), vitaminas e minerais, contribuindo para o adequado aporte de ácidos gordos essenciais.

Recomendado para o consumo semanal de c
arne, pescado, ovos e leguminosas secas 

- No mínimo, 2 porções de pescado;

- No mínimo, 2 porções de leguminosas secas;

- 2 Porções de carnes magras;

- 2 a 4 porções de ovos;

- No máximo, 2 porções de carnes vermelhas e 1 porção de carnes processadas, devendo ser reduzidas tanto em quantidade como em frequência.

Doces


Os doces apresentam elevada densidade energética, isto é, fornecem um elevado teor energético, no entanto têm baixo valor nutricional, fornecendo apenas lípidos de perfil prejudicial (ácidos gordos saturados e trans) e açúcares simples, combinando-se por vezes elevados teores de sódio (sal).

O consumo de doces não deve ultrapassar 2 porções por semana.

Vinho 


Sempre que as crenças religiosas e sociais o permitam, é recomendado o consumo moderado de vinho ou outras bebidas fermentadas, tendo como referência o consumo máximo de 1 copo por dia para as mulheres e 2 no caso dos homens.

Moderação 


As porções devem basear-se na moderação. O estilo de vida sedentário que caracteriza as sociedades atuais impõe o aporte energético moderado 

Referência(s) 

Lee J, Pase M, Pipingas A, Raubenheimer J, Thurgood M, Villalon L. Switching to a 10-day Mediterranean-style diet improves mood and cardiovascular function in a controlled crossover study. Nutrition. 2015;31(5):647-52

Couve-flor - Alimento Antioxidante que reduz o risco de Câncer


A couve-flor é uma hortaliça do tipo inflorescência, originária da região do Mediterrâneo pertence à espécie Brassica oleracea, assim como o repolho, os brócolos, o romanesco, tem textura delicada e tenra, exige cuidado e atenção na sua preparação

A Couve-flor está entre os 20 melhores alimentos da lista do índice ANDI (Índice Agregado de Densidade Nutriente) que mostra a densidade de nutrientes de um alimento dentro de uma escala de 1 a 1.000 com base em quantos nutrientes contém por grama.


Principais Benefícios da Couve-flor para Saúde



1-Couve-flor contra câncer

A Couve-flor contém antioxidantes que ajudam a prevenir mutações celulares e reduzem o estresse oxidativo dos radicais livres. Os vegetais crucíferos, como repolhos, brócolis e couve-flor, têm demonstrado reduzir o risco de câncer de mama e sistemas reprodutivos em homens e mulheres . Vários estudos descobriram que o sulforafano, um composto desse tipo de vegetais, é responsável por esse poder benéfico para combater o câncer.

2-Couve-flor para digestão

A couve-flor tem um alto teor de fibra e água , o que ajuda a evitar constipação e mantém nosso sistema digestivo saudável e, portanto, reduz o risco de câncer de cólon. E é que qualquer fibra natural promove a regularidade, o que é muito importante para excretar toxinas todos os dias através da bile e fezes. De acordo com o Departamento de Medicina Interna e Nutricional do Programa de Ciências da Universidade de Kentucky (EUA), o alto consumo de fibras está associado a um menor risco de desenvolver doença cardíaca coronária, acidente vascular cerebral, hipertensão, diabetes ou obesidade.

3-Couve-flor para memória

Outra das qualidades da couve-flor é ser uma fonte de colina , um nutriente essencial solúvel em água que nos ajuda no movimento muscular, no sono, na aprendizagem e na memória. A colina também ajuda a manter a estrutura das membranas celulares, a transmissão de impulsos nervosos e a absorção de gordura corporal.

4-Couve-flor para os ossos


Vários estudos descobriram que o consumo adequado de vitamina K presente na couve-flor melhora a saúde dos ossos , reduzindo o risco de fratura óssea e osteoporose. Isso acontece porque os componentes essenciais da couve-flor melhoram a absorção de cálcio e reduzem a excreção urinária deste mediador intracelular.

5-Benefícios gerais da couve-flor


Consumir frutas e vegetais de todos os tipos tem sido associado a um menor risco de muitas condições adversas de saúde. Muitos estudos sugerem que o aumento do consumo de alimentos vegetais, como a couve-flor, diminui o risco de obesidade, diabetes, doença cardíaca e mortalidade geral ; Também promove um tez saudável, um aumento de energia e ajuda a controlar o peso.


Receita de couve-flor gratinada low carb


Ingredientes:

- 1 couve-flor média;
- sal a gosto;
- 2 colheres de sopa de requeijão light cremoso;
- 3 colheres de sopa de queijo parmesão ralado;
- salsa picada a gosto.

Modo de preparo:

- Aqueça o forno a 200ºC. 


- Lave a couve-flor e deixe de molho em água com vinagre por 10 minutos. 

- Lave novamente e cozinhe em uma panela com água e sal até ficar macia. 

- Escorra e espere esfriar. Em uma assadeira coloque a couve-flor, espalhe o requeijão cremoso, salpique o queijo parmesão ralado e leve ao forno até gratinar, por cerca de 15 minutos. 

- Retire do forno, salpique a salsa e sirva.

Benefícios do Azeite Extra Virgem para Memória


Pesquisadores acompanharam quase 450 homens e mulheres, média de idade 67, que comeram uma dieta de baixo teor de gordura ou uma dieta de estilo mediterrânico, incluindo nozes e um litro de azeite virgem extra por semana, durante quatro anos. 

No início e no final do período experimental, os participantes foram testados para detectar sinais de declínio cognitivo. 

O estudo, publicado em maio, descobriu que as pessoas sob a dieta com pouca gordura tiveram uma queda significativa nos escores de função cerebral, enquanto que aqueles na dieta mediterrânica obtiveram pontuações melhoradas.

Alimentos que integram a dieta :
  • Origem vegetal como: pão, massas, arroz, hortaliças, legumes, fruta fresca e frutos oleaginosos 
  • Utilização do azeite como principal fonte de gordura
  • Consumo moderado de pescado, aves, lacticínios e ovos
  • Consumo de pequenas quantidades de carnes vermelhas  
  • Ingestão moderada de vinho, geralmente durante as refeições. 

Alimentos que Aumentam a Memória



Uma dieta desbalanceada pode deixar a pessoa cansada, sonolenta, irritada, fatores estes que prejudicam a nossa capacidade mental.

Alimentação adequada:

  1.  Aumenta a memória
  2. Melhora a capacidade cardiorrespiratória, 
  3. Melhora a oxigenação cerebral 
  4. Melhora a circulação sanguínea na mente. 

Para ter uma nutrição saudável deve ser aumentado o consumo de frutas, vegetais, água, cereais integrais, leite e derivados desnatados, a moderação para o consumo de carnes, açúcares e gorduras e a inclusão de alimentos funcionais(azeite, aveia, oleaginosas).

Alguns alimentos são capazes de melhorar a memória e manter o cérebro mais ativo.

  • Frutas como kiwi, morango, maçã, pêssego, 
  • Uva: fonte da fisetina, substância que auxilia o funcionamento cerebral contribuindo para a memória;
  • Frutas vermelhas: fontes dos flavonoides, substâncias que protegem os neurônios e são capazes de reverter déficit de memória;
  • Peixes: além de serem fonte de ômega 3, contêm zinco e selênio, nutrientes fundamentais para evitar o cansaço e estimular o cérebro. Além disto, alguns peixes, especialmente o atum, o bacalhau e o arenque, fornecem creatina, nutriente conhecido dos que fazem a musculação, mas que também tem um papel fundamental para os vestibulandos. A creatina, também encontrada em carne bovina, suína e, em menor quantidade, no leite, pode melhorar o desempenho dos estudantes;
  • Ovos: fonte de colina, nutriente também encontrado na lecitina de soja e no fígado fundamental para a memória;

Além da inclusão destes alimentos, vale o cuidado para não ficar muitas horas sem se alimentar ou comer em excesso devido à ansiedade. 
Importante também é evitar o uso das bebidas estimulantes, como energéticos, café, coca-cola.
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