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Temperos Naturais que promovem uma boa saúde


O sal é um dos vilões da atualidade e tem causado sérios problemas de saúde, dentre eles a pressão alta - hipertensão - e danos renais. É difícil combater este problema, isso porque desde sempre nós nos acostumamos a comer tudo temperado com o sal de cozinha.

O que torna o sal um grande vilão é que ele é a principal fonte de sódio que consumimos, podendo causar aumento da pressão arterial levando a problemas mais sérios de saúde, como a hipertensão e sobrecarregar os rins.

Uma das formas de manter o sal longe do prato ou pelo menos diminuir as quantidades dele nas receitas pode ser mais fácil do que você imagina. A substituição do mineral por outros temperos naturais dá novo gostinho às preparações e ainda por cima promove uma onda de boa saúde.

Os temperos naturais ou condimentos melhoram o sabor, aroma e aparência dos alimentos preparados, confira abaixo alguns temperos que te ajudam a se manter longe do sal.


Alho e Cebola


O alho contribui para a diminuição da pressão sanguínea e dos níveis de colesterol. Já a cebola inibe a ação de algumas bactérias e fungos prejudiciais ao nosso organismo e diminui os riscos de trombose e aterosclerose. Estes temperos também ajuda na prevenção de alguns tipos de câncer, como o de pulmão, estômago, próstata e fígado.

Sálvia

A Sálvia é uma erva usada como condimento e como planta medicinal por sua ação anti-inflamatória e por ser estimulante da digestão. É indicada nos casos de falta de apetite, edema, afecções da boca, afta, tosse e bronquite. A sálvia pode ser usada tanto em pó como as folhas inteiras e fica ótima com massas e aves.

Manjericão


O Manjericão além de muito gostoso, é amigo do sistema cardiovascular e acalma os espasmos da digestão. Quando utilizado em grandes quantidades, é um ótimo fortificante e antigripal.

Alecrim


O Alecrim é uma planta que confere um gostinho leve e especial quando usada na preparação de carnes vermelhas ou peixes. No arroz e em sopas é uma boa pedida também, perfumando o prato e a cozinha. O alecrim combate o vírus da gripe e previne doenças dos rins, da retina e da catarata.

Salsa


A salsinha seja ela desidratada ou em folhas frescas, confere aos pratos um sabor leve e agradável, além é claro, de também ser uma aliada do nosso organismo, pois a salsa combate doenças do coração e dos rins.

Pimentas


A pimenta é muito mais do que um sabor afrodisíaco. O sabor ardido é por causa da capsaicina, substância antioxidante de ação curativa. Além de prevenir alguns tipos de câncer e de reduzir o colesterol ruim (LDL) do sangue, a pimenta também acelera o metabolismo e, por isso, auxilia no emagrecimento.

Coentro


As folhas e as sementes do coentro são ricas em ferro e vitamina C, alivia indigestão e tem poder calmante.

Estragão


As folhinhas do estragão são parecidas com erva-doce. Experimentar estragão vai garantir um sabor novo, levemente adocicado, à comida, além de aliviar a cólica menstrual e auxiliar na digestão.

Hortelã e Menta


Estas duas plantinhas são na verdade parte de um mesmo gênero, a Mentha. Os sabores são muito parecidos e, por isso, ambos caem muito bem como complemento de peixes, carnes e molhos. Além de refrescantes, essas plantinhas são ótimas para a digestão e proporcionam alívio para crises de bronquite, cólica estomacal e intestinal, dores, gripes e tosses.

Louro


Caldinhos de feijão, sopa de legumes e carnes recheadas ficam com um sabor todo especial quando acrescentamos duas ou três folhinhas de louro. Além de perfumar, os chás das folhas de louro proporcionam alívio contra gases.

Orégano


As folhas de orégano fresco dão ainda mais aroma ao prato e por ter propriedades antioxidante ajuda a prevenir o câncer.

Tomilho


Esta erva é muito versátil porque pode ser usada em praticamente tudo na cozinha. Sem contar que é bom para aliviar distúrbios intestinais e prevenir inflamações. Além de muito saborosa, a plantinha é também muito bonita com suas folhas verdes em formato de coração e pequenas florzinhas.

Açafrão


Além de proporcionar um sabor agradável, deixa o prato mais colorido, com tom amarelado. Muito usado na culinária Mediterrânea, o condimento tem propriedades antioxidantes e anti-inflamatória que melhoram a digestão.

Gengibre


Muito usado pelos japoneses, o gengibre com seu sabor picante e adocicado, pode ser usado tanto em doces como salgados, além de ser bom acompanhamento para sucos e sopas. O gengibre tem propriedades que combatem a dor de cabeça, o enjoo e as náuseas. Por ser também um alimento termogênico, o gengibre aumenta a temperatura do corpo, obrigando o organismo a gastar mais energia.


Benefícios do Sal Marinho



O sal vendido nos supermercados é um sal processado industrialmente, muito branco seco e formado por cristais do mesmo tamanho. 


Este sal tem a seu favor o baixo preço e a sua boa aparência, mas o processo de lavagem a que é sujeito elimina boas fontes naturais de cálcio, iodo, magnésio e zinco presentes no plâncton, krill (pequeno camarão invisível) e restos de pequenos animais marinhos.

Adicionam-se depois produtos químicos de compensação, em quantidades não fisiológicas, que poderão revelar-se prejudiciais à saúde.

Benefícios do Sal Marinho


O sal mais rico e equilibrado do ponto de vista nutritivo é o sal marinho tradicional produzido nas salinas existentes de Norte a Sul de Portugal.

100% natural e na sua composição estão presentes, além do cloreto de sódio, outros compostos químicos com muito interesse nutricional tais como:


- Cloreto de magnésio;

- Sulfato de magnésio;

- Sulfato de cálcio;

- Sulfato de potássio,;

- Cloreto de potássio;

- Carbonato de cálcio;

- Brometo de magnésio;

- Iodeto de potássio.

O sal marinho artesanal é um pouco mais caro do que o industrializado e tem um aspecto menos atrativo. De fato, tem aspecto úmido (o que indica a presença de magnésio), cor branco acinzentado e é formado por cristais de vários tamanhos. Este sal tem sabor mais intenso, isto é, salga mais, o que é uma vantagem porque obtemos mais sabor com menos quantidade.

A flor de sal é a camada de cristais que se forma à superfície da água nas salinas e é formada por cristais mais pequenos que se desfazem facilmente entre os dedos. É usado para temperar alimentos crus e saladas, substituindo o sal refinado.

Sabia que Sal demais prejudica a Saúde


O consumo excessivo de sal "reprograma" o cérebro, interferindo com um mecanismo de segurança natural que normalmente impede a pressão arterial do corpo de subir além do normal, caracterizando a hipertensão.

Embora a associação entre o sal e a hipertensão seja bem conhecida, os cientistas até agora não entendem os mecanismos que conectam a ingestão elevada de sal, como causa, e o aumento da pressão arterial, como efeito.

Sal no cérebro 

Estudando o cérebro de ratos, pesquisadores da Universidade McGill (Canadá) descobriram agora que a ingestão de grandes quantidades de sal provoca alterações em alguns circuitos essenciais do cérebro.

Um período de ingestão elevada de sal na dieta dos ratos provoca uma mudança bioquímica nos neurônios que liberam vasopressina (VP) para a circulação sistêmica.

Essa mudança, que envolve uma molécula neurotrófica chamada BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro), evita a inibição desses neurônios em particular por outras células.

Em outras palavras, a ingestão de teores elevados de sal evita a inibição dos neurônios de VP (vasopressina) pelo circuito de detecção da pressão arterial do corpo.A desativação deste mecanismo de segurança permite que a pressão arterial suba quando uma grande quantidade de sal é ingerida durante um longo período de tempo.

Reversão em humanos

Entre as questões que ainda restam para serem respondidas em futuras pesquisas estão:

- Será que este mesmo efeito de reprogramação ocorre nos seres humanos? Se sim, será que ele pode ser revertido?

Nesse meio tempo, acrescenta o Dr. Bourque, a mensagem permanece: limite o sal na dieta.

Com informação de Via Diário da Saúde

Uso exagerado de Sal prejudica o Cérebro



O consumo excessivo de sal "reprograma" o cérebro, interferindo com um mecanismo de segurança natural que normalmente impede a pressão arterial do corpo de subir além do normal, caracterizando a hipertensão.

Embora a associação entre o sal e a hipertensão seja bem conhecida, os cientistas até agora não entendem os mecanismos que conectam a ingestão elevada de sal, como causa, e o aumento da pressão arterial, como efeito.

Sal no cérebro 


Estudando o cérebro de ratos, pesquisadores da Universidade McGill (Canadá) descobriram agora que a ingestão de grandes quantidades de sal provoca alterações em alguns circuitos essenciais do cérebro.

Um período de ingestão elevada de sal na dieta dos ratos provoca uma mudança bioquímica nos neurônios que liberam vasopressina (VP) para a circulação sistêmica.

Essa mudança, que envolve uma molécula neurotrófica chamada BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro), evita a inibição desses neurônios em particular por outras células.

Em outras palavras, a ingestão de teores elevados de sal evita a inibição dos neurônios de VP (vasopressina) pelo circuito de detecção da pressão arterial do corpo.A desativação deste mecanismo de segurança permite que a pressão arterial suba quando uma grande quantidade de sal é ingerida durante um longo período de tempo.

Reversão em humanos


Entre as questões que ainda restam para serem respondidas em futuras pesquisas estão: 

- Será que este mesmo efeito de reprogramação ocorre nos seres humanos? Se sim, será que ele pode ser revertido?Nesse meio tempo, acrescenta o Dr. Bourque, a mensagem permanece: limite o sal na dieta.


Com informação de Via Diário da Saúde

O uso adequado do sal; a quantia certa


O sal é uma substância essencial ao homem e indispensável a todos os tipos de vida animal. A sua produção e utilização datam do início da civilização, sendo a salga dos alimentos um costume bastante difundido no Egito, cerca de 4.000 anos antes da era cristã.

Na Grécia e em Roma, o sal era utilizado como moeda nas operações de compra e venda, e uma curiosidade interessante é saber que a palavra latina "salário" deriva do sal, já que em sal pagava-se uma parte do ganho das legiões romanas.

No final do século XlX, o sal que antes era usado como condimento e produto medicinal, passou a ser uma das matérias primas essenciais para a indústria química e têxtil. Por isso, além de ser empregado no preparo de alimentos, o sal hoje é utilizado para outros fins como na produção de cloro, soda cáustica, barrilhas, ácido clorídrico, vidro, alumínio, plásticos, borracha, hidrogênio, celulose e outras centenas de produtos das indústrias química e metalúrgica.

Mas vamos falar do que entendemos e do que nos interessa, ou seja, qual é a quantidade de sal que devemos ingerir e porque o seu consumo excessivo pode trazer vários prejuízos para o nosso organismo.

Sal e sódio: entenda a diferença


Apesar dos termos serem usados indiscriminadamente, sal e sódio não são a mesma coisa. O sódio (Na) é um mineral que se liga ao cloro (Cl) para formar cloreto de sódio (NaCl), estes sim o nosso sal de cozinha.

O sódio apresenta um papel importante em diversas funções do organismo, principalmente no equilíbrio entre os fluidos celulares e extra - celulares. Atua também na transmissão de impulsos nervosos em todo corpo, permitindo assim o funcionamento do cérebro e o controle de nossas funções vitais.

Já o cloro, outro mineral que compõem o sal, também é essencial para uma boa saúde e é fundamental para o processo digestivo. No estômago, ele é a base para o suco gástrico, que "quebra" e ajuda a digerir os alimentos. Ele também aumenta a capacidade do sangue de carregar gás carbônico das células para o pulmão. Juntos, na forma de sal, sódio e cloreto (cloreto de sódio) estão presentes em todos os tecidos e fluidos do organismo humano, como por exemplo, o suor e as lágrimas. Um homem adulto tem cerca de 250 gramas de sal em seu corpo.

Excesso de sal: o sódio é o inimigo
O sódio está presente naturalmente na maioria dos alimentos, mas o seu consumo excessivo ocorre quando ingerimos sal exageradamente, já que este alimento é a fonte mais abundante desse mineral. O sódio, e não o sal em si, é o elemento diretamente relacionado com a hipertensão (pressão arterial elevada) e outros problemas como derrame cerebral, catarata, problemas renais e até mesmo casos de câncer gástrico (estômago).

Embora a ingestão diária recomendada para uma pessoa saudável seja de 2,4g (o equivalente a uma colher de chá de sal ), verifica-se que o brasileiro consome entre 4 - 6g por dia. Desse total, cerca de 75% é adicionado durante o preparo do alimento, com o objetivo de preservá-lo ou para lhe dar sabor. O restante está presente naturalmente no alimento.

Hipertensão - O papel do sódio e do potássio

Deixar de colocar aquela pitadinha de sal a mais na comida pode ser melhor para o organismo do que se pensava anteriormente; os estudos mostram que pessoas hipertensas poderiam até parar de tomar remédios se diminuíssem a presença do tempero em suas dietas. Isto porque o sódio presente no sal influencia o sistema circulatório e afeta a habilidade dos rins de excretarem resíduos e líquidos.

Quando o nível de sódio do organismo é baixo, os rins aproveitam as substâncias químicas da urina, devolvendo-as para a circulação. Alguns indivíduos, entretanto, possuem uma tendência genética a reter mais sódio que necessário. Dessa forma, o organismo também precisa de mais líquido para equilibrar a concentração de sódio no sangue. Portanto, os rins retiram menos líquidos do organismo e, consequentemente, há uma diminuição na excreção de urina. Dessa forma, o coração é forçado a bombear com mais força para manter um volume maior de líquido em circulação, aumentando, assim, a pressão arterial.

Vários estudos comprovam que a restrição do sal pode ser extremamente benéfica para a redução da pressão. Um deles, publicado no New England Journal of Medicine, foi realizado por pesquisadores da Universidade de Harward e do Instituto Nacional do Coração, Sangue e Pulmão, nos Estados Unidos. Com o objetivo de determinar o que aconteceria com a pressão sangüínea de pessoas que fazem dietas com presença diferenciada de sal, 412 participantes foram separados, aleatoriamente, em 2 grupos de dieta: a primeira, tipicamente americana; a segunda, chamada de " Técnicas de Dieta para Parar a Hipertensão" (DASH) era rica em frutas, vegetais e laticínios pouco gordurosos.

As pessoas seguiram então o programa alimentar durante 30 dias, alternando três níveis diferentes de sal: 3,3g/dia (a média americana), 2,4g (o máximo recomendado pela Associação Cardíaca Americana) e 1,5g / dia. Os participantes do segundo grupo apresentaram uma redução quase duas vezes maior da pressão do que aqueles do primeiro grupo e os ganhos foram consideráveis diante de uma redução diária de sal.

Embora o sódio seja o mineral mais diretamente relacionado com a hipertensão, sabe-se hoje que outros minerais podem também interferir nos níveis de pressão. Há fortes indícios de que os níveis de potássio também sejam muito importantes. De acordo com estudos, o potássio protege contra o aumento da pressão e o acidente vascular cerebral. O que determina o nível de pressão não seria, portanto, a quantidade de sódio isoladamente, mas a relação potássio / sódio, que deveria ser de 1 para 1,5; em geral essa relação é de 0,3 para 1. Alimentos ricos em potássio são o brócolis, os legumes, o abacate, a banana, batata, entre outros.

Catarata x excesso de sal

Um estudo divulgado pela revista American Journal of Epidemiology mostra que pessoas que consomem uma dieta rica em sal podem ter mais chances de desenvolver catarata, uma doença que se não for tratada pode levar a cegueira. O estudo avaliou a alimentação de três mil adultos entre 49 e 97 anos e chegou a conclusão de que os voluntários que consumiam mais sal tinham um risco duas vezes maior de sofrer um tipo específico de catarata. O estudo também observou que as pessoas que consumiam mais sal tinham um risco maior de desenvolver outras doenças, como diabetes e hipertensão. Atualmente, os dados mostram que entre os adultos com mais de 80 anos, 60% dos homens e 70% das mulheres têm catarata.

Fique atento (a) aos rótulos

Os alimentos industrializados podem ser fontes muito ricas de sódio. Por isso, devemos ficar atentos aos rótulos. A nova legislação obriga os fabricantes de alimentos e bebidas incluírem nas tabelas de informação nutricional, a quantidade de sódio presente, bem como o valor diário de referência por porção (VD). Isto quer dizer que se no rótulo de uma massa congelada, por exemplo, você observar um VD de 40%, quer dizer que você estará ingerindo 40% do sódio necessário para atingir suas necessidades diárias. E isto em apenas uma porção do alimento.

Devemos ficar atentos também aos termos que indicam a presença de ingredientes ricos em sal como salmoura, curado, salgado, picles, consomê e molho de soja. Picles e outros condimentos como mostarda, ketchup, molhos de salada e molhos de churrasco são ricos em sódio.

A seguir, veja alguns exemplos de alimentos industrializados ricos em sódio:

ALIMENTO SÓDIO (mg)

- Azeitona verde (cerca de 30 g) 925 mg

- Picles (cerca de 30 g) 440 mg

- Biscoito salgado (cerca 30 g) 475 mg

- Bacon (03 fatias grelhado) 300 mg

- Batata frita (cerca de 30g) 135 mg

- Salame (cerca de 50 g) 575 mg

- Presunto magro (cerca de 50 g) 700 mg

Dicas para redução da ingestão de sal

O consumo médio de sódio do brasileiro como vimos pode chegar até 6g/dia, sendo que o recomendado para uma pessoa saudável deveria ser não mais que 2,4 g. Do total consumido, 2/3 vem do sal colocado em alimentos processados, 1/6 ocorre naturalmente como mineral na comida e apenas 1/6 é sal de mesa. Portanto, parece que preparar as refeições em casa e evitar alimentos industrializados são atitudes que ajudam a diminuir a ingestão desse mineral em excesso. Veja a seguir algumas informações que poderão ajudá-lo (a) a reduzir o consumo de sódio:

- Fique atento(a) aos rótulos. Dê preferência à produtos com quantidade de sal reduzida ou sem sal

- Retire o saleiro da mesa, muitas pessoas tem o reflexo de colocar sal na comida quando vêem o saleiro.

- A quantidade de sal e outros temperos salgados, na maioria das receitas, pode ser reduzida pela metade (ou até mais) sem uma mudança perceptível no sabor ou na textura.

- Abuse de ervas e condimentos, alho, cebola e suco de limão. Eles podem dar um novo sabor para o alimento

- No restaurante, peça para que os molhos sejam servidos à parte ou, se possível, peça para que alguns pratos sejam preparados sem sal.

- Não existem estudos que comprovem que o sal marinho seja mais saudável que o sal de cozinha. O conteúdo de sódio de ambos é semelhante.

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