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Couve Crua faz mal para Saúde?






A couve é um vegetal saudável, tem sabor agradável e é rico em minerais, vitamina C, A e B6, fibras, magnésio, cálcio, ferro e fósforo.

É um excelente remédio natural para cálculos renais, artrite, bronquite e ajuda na cura de úlceras estomacais.

A ingestão ideal de vegetais, segundo nutricionistas americanos, é de 2 xícaras e meia por dia, em uma dieta de 2.000 calorias. Também é recomendável diversificar a dieta com folhas verdes, escuras, vermelhas, legumes, entre outros vegetais.

Comer couve crua pode fazer mal à saúde - Excesso é perigoso

O perigo para saúde é comê-la crua pois pode fazer mal. Segundo um estudo da Universidade Estadual de Oregon, nos Estados Unidos, comer couve crua pode suprimir a produção do hormônio da tireoide responsável por regular seu metabolismo.

Segundo o estudo, o vegetal contém progoitrina, um composto que pode interferir na síntese de hormônios da tireoide. O consumo exagerado do crucífero cru pode suprimir a atividade da tireóide e aumentar o risco de bócio (aumento do volume da glândula tireoide).

As irregularidades hormonais, que causam inchaço, aumento de peso e até flutuações nos níveis de açúcar no sangue, foram detectadas na ingestão do vegetal cru em grande quantidade. Em menores quantidades, o efeito desaparece e a tireoide permanece ilesa.

O alerta dos cientistas é apenas para pessoas que têm um gosto particular por crucíferos crus. 


Em 2010, por exemplo, uma chinesa de 88 anos entrou em coma por causa de uma disfunção causada pelo vegetal: ela comia cerca de 1,5 kg todos os dias por meses, em um esforço para evitar diabetes.


Leia também: Luteína - Nutriente que mantém o cérebro jovem


- Benefícios do Suco de Couve - Combate a Celulite e Emagrece


Com informação de huffpostbrasil

Alimentos Indicados para Pessoas com Hipotireoidismo



A glândula da tireoide é responsável por regular o metabolismo, controlar praticamente cada função do organismo e interagir com todos os outros hormônios, desde a insulina até os hormônios sexuais.

As células tireoide são as únicas células do organismo que podem absorver o iodo. A glândula tireoide absorve o iodo dos alimentos – única forma de obtenção do iodo – combina-o com um aminoácido chamado tirosina e converte-o em três tipos de hormônios: triiodotironina (T3), tiroxina (T4) e diiodotironina (T2).

O T3 e o T4 são, então, liberados na corrente sanguínea para ser transportados pelo organismo onde o oxigênio e as calorias os convertem em energia.

O mal funcionamento da tireoide pode causar o hipotireoidismo, onde a glândula tireoide não produz hormônio tireoide suficiente, é o mais comum e geralmente associado à deficiência de iodo.

Alimentos Indicados para Pessoas com Tireoide Sub-ativa

Vários alimentos podem ser incluídos na dieta para pessoas com hipotireoidismo, particularmente alimentos baseados em vegetais contendo vários antioxidantes e eletrólitos, tais como sódio e potássio. 


Estes alimentos melhoram o funcionamento da Tireoide:

- Abóbora
- Pimentão
- Cenoura
- Feijão verde
- Ervilha
- Tomate
- Aipo
- Pepino
- Aspargo
- Berinjela
- Uva roxa
- Manga
- Romã
- Mirtilo
- Abacaxi
- Kiwi
- Maçã
- Frutas cítricas
- Cereja
- Damasco

Outro nutriente saudável para a tireoide é a niacina. Alguns alimentos contendo este nutriente, ainda não listados, são cordeiro e peru.

Minerais - Iodo e Selênio

Minerais como o iodo e o selênio são muito importante para o funcionamento da tireoide, sendo o Iodo o principal, ele está diretamente envolvido com o desenvolvimento do esqueleto, do cérebro e de outras partes essenciais do organismo.

O iodo é absolutamente necessário para a função tireoidiana, porém iodo em excesso (especialmente o iodo vindo de fora da alimentação) pode igualmente impactar a função tireoidiana.

É difícil superestimar a importância do iodo na prevenção de distúrbios, tais como doenças da tireoide e fibromialgia. No caso do câncer, o iodo induz a apoptose, o que significa que ele provoca a autodestruição das células.

Boas fontes de iodo são vegetais marinhos, orgânicos, iogurte feito com leite de animal criado no pasto, leite cru e orgânico de vaca criada no pasto, sal marinho celta e ovos.

O selênio, importante para a saúde da tireoide, ajuda na redução de inflamações, regula as respostas imunes e previne doenças crônicas.

É encontrado na água, no solo, no salmão pescado na forma selvagem no Alasca, nas castanhas brasileiras, em produtos lácteos, alho, cebolas, tomates e sementes de girassol.

Tirosina - Ajuda regular Tireoide


A tirosina é um aminoácido envolvido em praticamente todas as proteínas do organismo. É parte essencial da produção de diversos produtos químicos do cérebro, tais como os neurotransmissores e a dopamina, regulando hormônios como os da tireoide e, até mesmo, afetando o humor.

Poucos alimentos que contêm tirosina, como trigo e soja, não são saudáveis, especialmente para pessoas com hipotireoidismo. No entanto, diversas fontes saudáveis incluem amêndoas, bananas, salmão pescado na forma selvagem no Alasca, aves criadas ao ar livre em pasto orgânico, abacates, semente de abóbora e ovos orgânicos de aves criadas ao ar livre.

Quais Alimentos Desencadeiam Problemas na Tireoide?

Os alimentos que podem provocar problemas para a tireoide têm uma coisa em comum: eles não são reais. Conforme observado pela Mind Body Green:

“Alimentos refinados, processados, homogeneizados, pasteurizados, geneticamente modificados e artificialmente aromatizados (ou coloridos ou conservados). A chave para estabilizar o organismo, não somente encobrindo as enfermidades ou alterando os sintomas, mas realmente estabilizando o organismo, é produzir. A chave para a deterioração da saúde são os alimentos refinados, processados.”

Em particular, os seguintes alimentos, frequentemente encontrados em alimentos processados, podem ser problemáticos. Em primeiro lugar:

- Glúten: em caso de qualquer problema com a tireoide, a primeira coisa a ser eliminada é o glúten. Ele causa inflamação, mau funcionamento gastrointestinal, distúrbio da tireoide e outros problemas.

- Soja não fermentada: não importa quantas afirmações informando que produtos naturais à base de soja são saudáveis, a soja pode alterar a função hormonal, especialmente em mulheres. Uma infinidade de estudos indica que os fitoestrógenos da soja podem danificar a tireoide e causar declínios cognitivos.

- Alimentos Geneticamente Modificados (GE): alimentos geneticamente modificados podem desencadear tanto a Doença de Graves quanto a doença de Hashimoto corroendo o revestimento intestinal.

- Brominas: a bromina é um aditivo alimentar processado, prejudicial ao sistema endócrino, frequentemente encontrado na farinha usada em pães e alimentos de panificação, refrigerantes, bebidas esportivas, creme dental, enxaguante bucal, peças plásticas de computadores, estofados e pesticidas dispersados em morangos.

Uma boa alimentação desempenha grande papel no gerenciamento e, até mesmo, na reversão dos sintomas de hipotireoidismo. Como sempre, é melhor obter nutrientes através de alimentos do que através de suplementos, se possível.

Com informação de Mercola

Benefícios da Castanha-do-pará para a Saúde


Castanhas do Pará é um alimento retirado das sementes da castanheira do Pará (Bertholettia excelsa, família Lecythidaceae).

Esta semente é a principal fonte alimentar de selênio, sendo que em 100 g das mesmas possuem 1917 µg desse mineral, o que representa 3485% das nossas necessidades diárias.

As sementes ainda contêm quantidades significativas de:

- magnésio (106%)

- fósforo (104%)

- manganês (58%)

- vitaminas do complexo B (especialmente a tiamina, 54%)

- zinco (43%)

- vitamina E (38%)

- fibras (30%)

- cálcio

- potássio

- ferro

*Estas porcentagens têm como base 100g de castanhas e uma correlação com as recomendações diárias para um indivíduo adulto.

Diminui os níveis de Colesterol LDL

Apesar de ser muito gordurosa, sendo que 
22% de sua composição é de gorduras do tipo saturada, a castanha do Pará possui ácidos graxos (oleico e palmitoleico) que ajudam a aumentar os níveis de colesterol HDL e a diminuir os de colesterol LDL.
O colesterol do tipo HDL ajuda a evitar doenças cardíacas, já o excesso de LDL está muito associado à ocorrência de aterosclerose, processo inflamatório nas artérias que pode provocar infartos. A ingestão diária de 15 a 25 g de castanha do Pará diminui os níveis de colesterol total e LDL.

Controla a Hipertensão

A castanha do Pará também possui um considerável teor do aminoácido arginina (100 g de sementes têm 2,148 g), que nosso corpo utiliza para a síntese do gás óxido nítrico, um potente vasodilatador, ajudando no tratamento da hipertensão.

Câncer

Os benefícios da castanha do Pará contra o câncer são decorrentes, sobretudo, dos efeitos do selênio em nosso organismo.

Existe uma enzima do sistema de defesa antioxidante do nosso organismo chamada glutationa peroxidase, que precisa do selênio para desempenhar suas funções. Quando em excesso, os agentes oxidantes podem induzir mutações que promovem o surgimento de células cancerígenas.

Reduz a inflamação da Tireoide

A castanha é muito rica em selênio, substância antioxidante que tem o poder de reduzir a inflamação da tireoide, potencializando a ação dos hormônios repostos. O selênio está presente em outros alimentos, como a carne, o feijão e os frutos do mar, mas no Brasil, nenhum outro é melhor que a castanha.

Elimina substancias tóxicas do organismo

O selênio tem a capacidade de proteger as células cerebrais evitando doenças neurodegenerativas. Esse mineral ajuda o organismo a se desintoxicar, eliminando substâncias tóxicas e metais pesados que possam ter se alojado nas células prevenindo contra o mal de Alzheimer.

Apenas uma castanha por dia já é suficiente para suprir a quantidade de selênio necessária.

Se consumido em excesso, o selênio pode ter efeito tóxico, pois ingerindo com exagero todos os dias a pessoa irá ficar com um bafo de alho e o consumo exagerado não potencializa a ação das proteínas com o selênio, o que pode ocorrer é ganho peso, pois a castanha é muito calórica.

Benefícios do Zinco e Potássio presente nas castanhas


O zinco presente nas castanhas é um dos principais responsáveis pela produção de glóbulos brancos, controla a pressão arterial, reduz sintomas da TPM e o potássio colabora no desenvolvimento dos músculos.

Alimentos que Melhoram o Funcionamento da Tireoide - Hipotireoidismo, Hipertireoidismo

A Tireoide é uma glândula que produz hormônios que controlam o metabolismo do corpo, quando a glândula tireoide produz quantidades insuficientes dos seus hormônios, as pessoas apresentam sintomas associados a um metabolismo lento, o que chamamos de hipotireoidismo. 

O hipotireoidismo é comum em todo o mundo, sendo que 10% das mulheres possui algum grau de disfunção da tireoide, muitas delas, porém, ainda sem conhecimento deste fato.

Sintomas de Hipotireoidismo 

Bócio

É o aumento do tamanho da glândula tireoide, que torna-se facilmente perceptível como um abaulamento na região anterior do pescoço. O bócio pode surgir no hipotireoidismo, no hipertireoidismo, na deficiência de iodo e nas tireoidites. O bócio também pode aparecer devido ao surgimento de múltiplos nódulos na tireoide, sendo chamado neste caso de bócio multinodular. 

No hipotireoidismo, como há falta de hormônios tireoidianos, o cérebro aumenta a produção de TSH, um hormônio que estimula a tireoide. Com o aumento do TSH no sangue, a glândula tireoide começa a crescer na tentativa de conseguir produzir mais hormônios tireoidianos. 

Na maioria dos casos o bócio não causa nenhum sintoma, sendo apenas um inconveniente estético. Todavia, se o a glândula tiroide crescer demais ela pode comprimir as estruturas que passam pelo pescoço, como o esôfago e a traqueia, levando à tosse, dificuldade para engolir, rouquidão e até dificuldade para respirar. 

Metabolismo lento 

A falta dos hormônios da tireoide provoca ao organismo um metabolismo lento. Sendo comuns os sintomas : 
  • Intolerância ao frio 
  • Discurso e movimentos lentificado 
  • Desânimo 
  • Dificuldade de concentração 
  • Ganho de peso 
O ganho de peso no hipotireoidismo costuma ser de alguns poucos quilos e está também muito relacionado a retenção de líquidos. Ninguém torna-se obeso apenas por ter hipotireoidismo. 

Alterações dermatológicas 

O hipotireoidismo causa uma diminuição do aporte de sangue para a pele, deixando-a mais pálida e fria. A palidez da pele também pode ser causada por anemia, um achado comum nesta doença 

A queda de cabelo é um achado frequente e as unhas tornam-se frágeis. O paciente também apresenta uma menor capacidade de suar. 

Os pacientes com hipotireoidismo apresentam um acúmulo de duas substâncias, chamadas de ácido hialurônico e condroitinossulfato. Ambas se depositam na pele e formam uma especie de gelatina quando misturadas à água. Por isso é comum haver um espessamento da camada mais superficial da pele, tornando-a mais grossa e ressecada. 

Nos casos de hipotireoidismo grave podem haver retenção de líquidos nas pernas e no resto do corpo, que se misturam a essas duas substâncias formando um edema duro, chamado de mixedema. 

Alterações cardiovasculares 

A falta de hormônios tireoidianos causa uma diminuição da contratilidade do músculo cardíaco e da sua capacidade de bombear o sangue. O resultado é uma menor tolerância ao esforço físico e cansaço fácil. 

Pacientes com hipotireoidismo frequentemente apresentam colesterol elevado 

Hipertensão arterial também é um achado comum. Nos pacientes que já eram previamente hipertensos, a pressão arterial costuma ficar mais alta, havendo necessidade de aumentar a medicação 

Alterações músculo-esqueléticas 

Dores musculares e câimbras são as alterações musculares mais comuns no hipotireoidismo. Em alguns casos há lesão espontânea do músculo (chamada de rabdomiólise) com intensa dor muscular e fraqueza, principalmente nos músculos do quadril, coxas e ombros. 

Em relação às articulações, dor articular é o sintoma mais comum. 

Os pacientes com hipotireoidismo apresentam níveis de ácido úrico mais elevados que a média da população, estando, assim, sob maior risco de desenvolverem gota 

Outra alteração comum é a síndrome do túnel do carpo, que costuma regredir sem necessidade de cirurgia após o início da reposição de hormônios tireoidianos 

Alterações reprodutivas 

Mulheres com hipotireoidismo podem apresentar alterações na menstruação, que variam desde uma redução, ou até ausência do período, até aumento do sangramento e do tempo de menstruação. Estas alterações menstruais podem não melhorar mesmo após o início do tratamento. 

O hipotireoidismo não tratado também aumenta a chance de infertilidade. Naquelas que conseguem engravidar, há maior risco de aborto. 

Nos homens, o hipotireoidismo causa disfunção erétil e dificuldade para ejacular. Tanto homens como mulheres apresentam queda da libido. 

Alterações neurológicas 

O paciente com hipotireoidismo não controlado pode apresentar vários distúrbios neurológicos, entre eles:
  • Alterações do discurso. 
  • Alterações da marcha. 
  • Dor neuropática (dor de origem nos nervos periféricos). 
  • Perda da sensibilidade nos membros. 
  • Perda de memória. 
  • Dificuldade de raciocínio. 
  • Apatia. 
Nos casos de hipotireoidismo grave o paciente pode evoluir para o coma e, posteriormente, ao óbito se não tratado a tempo. 

Alterações gastrointestinais 

O sintoma gastrointestinal mais comum do hipotireoidismo é a constipação intestinal (prisão de ventre). Outro sintoma comum é a alteração do paladar, que provoca diminuição do sabor dos alimentos. 

Atrofia da mucosa do estômago (atrofia gástrica) pode ocorrer. A ocorrência de doença celíaca é quatro vezes maior nos pacientes com hipotireoidismo do que na população em geral 

Também pode haver aumento do tamanho da língua, o que costuma levar à apneia obstrutiva do sono 

Tratamento

Geralmente após os exames e avaliação do endocrinologista é feito a suplementação com Levotiroxina, um hormônio sintético da tiroxina.

Alimentos que melhoram o funcionamento da Tireoide 

Algas marinhas 

Rica em iodo as algas marinhas oferecem uma quantidade considerável de selênio, nutrientes fundamentais para a produção de hormônios pela tireoide, como o sal já é rico em iodo, a ingestão reforçada desse alimento deve ser feita apenas por quem apresenta deficiência desse elemento. 

O excesso de iodo pode levar ao hipotireoidismo, que é a baixa produção de hormônios pela tireoide. A quantidade ideal recomendada para um adulto saudável é de 150 microgramas por dia, que pode ser facilmente atingida sem qualquer adição extra de sal à comida pronta. 

Castanha-do-pará 

É rica em selênio e ômega-3, uma gordura poli-insaturada, a castanha-do-pará fornece nutrientes que servem de matéria-prima para a produção de hormônios pela tireoide. Uma ou duas castanhas por dia já é o suficiente para atingir os valores diários necessário. Uma única unidade oferece 27 calorias. 

Quinua 

É fonte de proteínas vegetais, a quinua é rico em cálcio, ferro, fibras, magnésio, potássio e zinco e selênio. A quantidade recomendada de ingestão de quinua é de duas colheres por semana. 

Óleo de peixe 

O óleo de peixe (salmão, sardinha e atum) também é rico em iodo. O consumo recomendado é de 120 g de peixe três vezes por semana ou duas cápsulas de 1.000 mg para suplementação por dia.

Leite e derivados 

Cálcio, vitamina D, vitamina A e iodo são os principais nutrientes presentes no leite.

A Vitamina A e o Iodo é um dos principais responsáveis pelo bom funcionamento da tireoide.

A quantidade diária recomendada é de três porções, podendo ser um copo de leite no período da manhã, um iogurte à tarde e duas fatias de queijo branco no fim do dia. 

Gema do ovo 

A gema de ovo tem ação antioxidantes, que favorecem principalmente a saúde ocular. Mas a pequena quantidade de iodo presente no alimento também é importante para a produção de hormônios pela tireoide. Além disso, a gema apresenta carotenoides que são uma pré-vitamina A, também importante para a glândula. Deve ser consumida cozida. 

Carne vermelha 

É fonte de zinco e selênio, importantes para a produção hormonal, por conter quantidades significativa de gordura saturada, prejudicial ao organismo quando em excesso, pode prejudicar a saúde, por isso, limite o consumo desse alimento a três bifes médios por semana.

Laranja 

A laranja por ser rica em carotenoides e vitamina C, pode auxiliar no bom funcionamento da tireoide. A quantidade diária recomendada, entretanto, é pequena: uma laranja por dia. 

Carne de peixe 

Os alimentos ricos em selênio contribui para o bom funcionamento tireoidiano. Este mineral tem um papel antioxidante, que também age no controle de radicais livres que podem causar danos às células saudáveis do corpo. As melhores fontes de selênio encontradas na natureza são peixes, alho, cebola, pepino e cogumelo. 

Iodo 

Os fabricantes de sal de são obrigados por lei a colocar uma quantidade de iodo que possa prevenir doenças na tireoide.

Ingerir mais do que seis gramas de sal e de iodo pode até ser prejudicial à saúde da tireoide. 

Abacate

Eles são ricos em vitaminas do complexo B, cobre, beta-caroteno, vitamina C, vitamina E e gorduras saudáveis

Alimentos ricos em Vitamina A

Vegetais que contenham vitamina A e carotenoides como a cenoura, abóbora e tomate orgânico ajudam no bom desempenho da tireoide.

Folhas escuras 

Como agrião e rúcula que contém cálcio, fósforo e ferro.

Alimentos causadores do aumento do volume da tireoide

Existem alimentos conhecidamente bociogênicos ou seja, causa o aumento do volume da tireoide, e seu consumo não deve ser exagerado, já que, somados com outros fatores como pré-disposição genética e falta de iodo no organismo, podem causar problemas na tireoide.

Sendo estes alimentos o: 
  • Repolho 
  • Couve-de-bruxela 
  • Brócolis 
  • Espinafre 
  • Couve-flor 
  • Soja 
Estes alimentos bloqueiam a produção dos hormônios tireoidianos, portanto não se deve consumir tanto. 

Hipertireoidismo 

O hipertiroidismo é menos comum que o hipotireoidismo, mas afeta milhões de pessoas no Brasil, segundo dados do IBGE.

O hipertireoidismo é mais comum nas mulheres, a Organização Mundial da Saúde estimam que as mulheres sofrem até cinco vezes mais com o hipertireoidismo do que os homens.

A causa mais comum de hipertiroidismo 

A glândula da tireoide encontra-se exageradamente ativa, produzindo uma excessiva quantidade de hormônios, condição denominada também de bócio difuso tóxico ou Doença de Graves. 
Tumores e excesso de iodo no organismo também podem fazer com que a tireoide passe a produzir uma quantidade maior de T3 e T4, causando assim mudanças em todo o corpo. 

Sintomas 

Irregularidade e aceleração nos batimentos cardíacos, geralmente acima de 100 batimentos por minuto 
Irregularidade e aceleração no metabolismo 
Nervosismo 
Mãos trêmulas e sudoreicas 
Ondas de calor repentinas 
Intestino solto 
Perda de peso acentuada sem intenção 
Enfraquecimento e queda de cabelos 
Fraqueza e dores musculares 
Alterações no ciclo menstrual. 
Aumenta as chances de aborto 
Acelera a perda de cálcio dos ossos, com aumento do risco de osteoporose e fraturas. 

Alguns sintomas são parecidos com hipotireoidismo o que dificulta o diagnóstico do tipo de doença na tireoide. Por isso que os exames TSH sérico e ultrassom da tireoide são essenciais para fazer o diagnóstico. 

Alimentação

Excesso na ingestão de alimentos ricos em iodo como: ostras, moluscos e outros mariscos e peixes de água salgada, algas, consumo excessivo de sal iodado, pode, em indivíduos predispostos, levar ao quadro de hipertiroidismo e suas complicações (arritmias cardíacas, por exemplo), principalmente em idosos. 

Tratamento 

O tratamento é feito com medicamentos específicos, como Tapazol ou Propiltiouracil, que reduzem a função tireoidiana e controlam a produção hormonal pela tireoide, é o mais comum. Esses dois medicamentos são administrados pela via oral, e devem ser receitados por um médico. 

Outro tratamento indicado é feito com iodo radioativo, mais conhecido como radiodoterapia, durante esse tratamento, a glândula tireoide absorve o iodo da circulação e quando ele penetra na glândula, começa a destruí-la lentamente. Esse processo pode durar meses, mas tem efeito definitivo. 

Fonte : Minha Vida, MDSaúde

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