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Qual nível ideal de Vitamina D no sangue?




A venda de suplementos a base de vitamina D tem sido cada vez maior, mas afinal qual o nível ideal desta substância?

A vitamina D é um hormônio importante e se não estiver presente em nível suficiente, os ossos podem perder espessura e se tornar quebradiços, ou passar por deformações, causando uma condição conhecida como raquitismo, em crianças, ou osteomalacia, em adultos.

A questão está em qual o teor de vitamina D é saudável e qual aponta para deficiência de vitamina.

De acordo com estudos realizados pela Academia Nacional sobre a vitamina D dos EUA, pacientes têm vitamina D suficiente quando apresentam teores superiores a 20 nanogramas por mililitro de sangue, não existem provas de que pessoas com o teor de 30 nanogramas por mililitro sejam mais saudáveis do que as pessoas que apresentam 20 nanogramas por mililitro.

As sociedades médicas brasileiras adotam o limite de 20 ng/ml para adultos saudáveis e de 30 ng/ml para pessoas com doenças como osteoporose, gestantes e para quem fez cirurgia bariátrica.

Melhor Maneira de Obter Vitamina D

A melhor maneira de obter o hormônio é por via solar, e mesmo com o uso de protetor solar não há interferência de forma significativa na produção de vitamina D. A Sociedade brasileira de dermatologia determina que uma recomendação prática é nunca ficar no sol até a pele ficar avermelhada —nesse estágio há degradação, em vez de síntese, de vitamina D.

A dose recomendada de Vitamina D por dia é de 600 UI, veja os alimentos que contém este hormônio:

- 1 gema de ovo - 20 UI

- 100g de atum enlatado - 230 UI

- 100g de salmão - 250 UI

- 100g de sardinha enlatada - 300 UI

- 1 colher de chá de óleo de bacalhau - 400 UI

- 10 minutos de sol - 3000 UI


Leia também:

- Falta de Vitamina D na gravidez pode causar Autismo

- Vitamina D protege contra Resfriados, Gripes e Infecções

- Alimentos ricos em Vitamina K2 - Prevenção contra o Câncer e Doenças Cardiovasculares

Vitamina D diminui infecção causada pelo Covid-19



Duas recentes pesquisas norte-americanas associaram uma baixa concentração de vitamina D no sangue com maior risco de infecções pelo agente infeccioso. Entretanto, mais investigações são necessários.

Ambos os estudos dos EUA que avaliavam a interferência da vitamina D nos casos da COVID-19 foram realizados por pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Boston. E foram também publicados pela revista científica Public Library of Science One (PLOS ONE).

Os cientistas defende que a suficiência de vitamina D está ligada a uma diminuição significativa do nível de marcadores inflamatórios dentro do organismo e a níveis mais elevados de células imunológicas no sangue.

Níveis baixo de vitamina D é associado com a gravidade da infecção, a perda de consciência e a dificuldade para respirar.

Segundo o estudo, pacientes com mais de 40 anos que tinham níveis suficientes de vitamina D apresentavam 51% menos probabilidade de morrer em decorrência da infecção causada pelo coronavírus. 

Na conclusão, os autores defendem: "É recomendado que a melhoria do status da vitamina D na população em geral e em pacientes hospitalizados, em particular, tenha um benefício potencial na redução da gravidade das morbidades e mortalidade associadas à infecção da COVID-19".

Deficiência nos níveis de vitamina D no sangue (uma concentração menor que 20 ng/mL) levam uma taxa de infecção 54% maior pelo vírus da COVID-19. Isso quando eram comparados com os pacientes que apresentavam níveis adequados de, pelo menos, 30 ng/mL no sangue da vitamina.

Melhor forma de obter nível ideal de Vitamina D


-Exposição ao Sol, diariamente, por pelo menos 15 minutos, entre às 10-14 horas, preferentemente, sem protetor solar;

- Alimentação rica em vitamina D;

- Se necessário a suplementação em doses 1.000-2.000 UI/dia, recomendadas para reposição nutricional, em cápsulas ou comprimidos.

Vitamina D aumenta a Imunidade e protege contra Resfriados, Gripes e Infecções


A Vitamina D conhecida também como colecalciferol é um composto lipossolúvel essencial para manter o equilíbrio mineral no corpo, ajudar na produção hormonal e aumentar a imunidade.

As principais formas de obter a Vitamina D é através da alimentação ou pela síntese endógena a partir do colesterol que é sintetizado pela incidência de raios UVB do sol sobre a pele.

As fontes de vitamina D da dieta são os óleos de fígado de peixes e alimentos derivados do leite, como manteiga e queijos gordurosos.

Como uma das funções da Vitamina D é aumentar a imunidade, de acordo com estudos, tomar mais vitamina D pode proteger contra resfriados, gripes e outras infecções respiratórias.

Pesquisadores publicaram na revista British Medical Journal (BMJ), um estudo que demonstram relação entre a vitamina D e a prevenção da gripe.

Os efeitos são maiores nas pessoas que têm baixos níveis deste nutriente, que se encontra em alguns alimentos e é absorvido pelo corpo quando a pele se expõe à luz ultravioleta.

Pessoas com níveis baixos de vitamina D têm mais risco de sofrer fraturas ósseas, doenças cardíacas, câncer de cólon, diabetes, depressão ou Alzheimer.

Os efeitos protetores dos suplementos de vitamina D são mais fortes nas pessoas que têm níveis mais baixos de vitamina D, e também quando o suplemento é fornecido diariamente ou a cada semana, mais que em doses espaçadas.

A vitamina D protege contra infecções respiratórias, incluindo a bronquite e a pneumonia, ao aumentar os níveis de peptídeos antibióticos nos pulmões, segundo os cientistas.

Como age a vitamina D

Com a exposição ao sol, o nosso corpo produz a vitamina D, os raios UVB em contato com a pele, ativam uma forma de pré-vitamina D.

A pré-vitamina D cai na corrente sanguínea e alcança o fígado, onde é transformada, então, em calcifediol.

O calcifediol passa ainda pelos rins, e transforma na sua forma ativa, o colecalciferol, atuando como hormônio, a vitamina D participa da absorção de cálcio no intestino e auxilia a regular sua concentração, algo crucial para os ossos. 


O colecalciferol modula células imunológicas, caso dos linfócitos, ajudando a prevenir infecções e minimizar inflamações, como as das doenças autoimunes.

Sintomas de deficiência de vitamina D

A melhor forma de saber sobre a deficiência de vitamina D é fazer um teste de sangue que irá medir o nível da vitamina, mas alguns sintomas podem ser sentidos pela deficiência, veja os principais:

- Gripes constante

- Fraqueza muscular

- Psoríase

- Doença Renal

- Diabetes

- Asma

- Inchaço e sangramento da gengiva

- Doença Cardíaca

- Depressão

Níveis adequado de vitamina D

- Normal: 50-100 ng/mL


- Suficiência: 30-50 ng/mL

- Insuficiência: 30-20 ng/mL

- Deficiência: < 20 ng/mL

- Deficiência grave: < 5 n

A quantidades ideal de vitamina D para se manter dentro dos níveis suficientes estão dentro dos (50-100 ng/ml) sendo que é muito difícil se ter uma hipervitaminose por vitamina D, pois o excesso fica armazenado no tecido adiposo e transforma se em gordura tornando uma fonte reserva de vitamina D.

Quando ocorre baixa de Vitamina D, o organismo utiliza as reservas para se manter os níveis normais, por isso podemos ingerir doses diárias, semanais ou até mensais acima da necessidade diária e caso falte ingestão de vitamina D por alguns dias a mesma se manterá em níveis adequados.

Banho de sol é Afrodisíaco



De acordo com uma pesquisa publicada na revista Clinical Endocrinology, a exposição ao sol pode ter outro efeito sobre os homens além do bronzeado. O estudo realizado por pesquisadores da Áustria aponta que o banho de sol pode aumentar a libido masculina, já que a vitamina D produzida eleva a concentração de testosterona no sangue. 

Durante o estudo, os cientistas analisaram 2.299 homens e descobriram que eles apresentavam uma maior concentração de vitamina D e testosterona no sangue durante o verão, enquanto no inverno essa concentração tendia a diminuir. Como boa parte da vitamina D é sintetizada pela pele ao ser exposta à luz do sol, os cientistas concluíram que era ela a responsável pela variação na concentração de testosterona.

De acordo com os responsáveis pela pesquisa, é preciso agora descobrir se os suplementos de vitamina D têm o mesmo efeito no organismo, já que a exposição excessiva ao sol sem proteção é prejudicial à saúde, e pode levar ao câncer de pele. Especialistas lembram também que, além do sol, a vitamina D pode ser encontrada em alimentos como peixes oleosos, entre eles o salmão, a truta e cavala.

Na população em geral, a testosterona tem funções essenciais, como, por exemplo, manter a força muscular e a densidade óssea. Já nos homens, ela pode ter um impacto sobre a libido e os níveis de energia. Em termos médicos, a falta de libido em homens com baixa concentração de testosterona pode ser tratada por meio de uma terapia de reposição hormonal, alertam os médicos.

Falta de Vitamina D na gravidez pode causar Autismo



Nos últimos 30 anos houve um aumento dramático e preocupante nas taxas de transtorno do espectro autista (TEA) e os especialistas acreditam que essas taxas continuarão a aumentar.


De acordo com pesquisa sênior do MIT, nas próximas duas décadas, metade de todas as crianças nascidas terão algum tipo de transtorno autista se a atual tendência continuar inalterada. Então, que fator é responsável por esta epidemia?

Um número crescente de pesquisas indica que os distúrbios cerebrais são o resultado de uma exposição excessiva a toxinas, incluindo o Roundup, um pesticida comumente usado, tanto durante a gravidez quanto após o nascimento e deficiência de vitamina D.

Um estudo baseado em população multiétnica publicado na Molecular Psychiatry revelou que a deficiência de vitamina D durante a gravidez foi associada a um aumento nas características relacionadas ao autismo em crianças de seis anos de idade.

Assim como a suplementação pré-natal de folato reduziu a incidência de espinha bífida, a suplementação pré-natal de vitamina D pode reduzir a incidência de autismo.

Quantidade Ideal de Vitamina D


A deficiência de vitamina D foi definida como uma concentração de 25 OHD abaixo de 10 nanogramas por mililitro (ng/mL) ou 25 nmol por litro (nmol/L). Um nível de vitamina D entre 10 a 19,96 ng/mL (25 a 49,9 nmol/L) foi considerado insuficiente, enquanto um nível de 20 ng/mL (50 nmol/L) ou mais foi considerado suficiente.

Para uma gravidez e bebê saudáveis, é recomendado que o seu nível de vitamina D esteja entre 40 e 60 ng/mL (100 e 150 nmol/L).

Para entender por que a vitamina D desempenha um papel tão importante na função cerebral (e disfunção), é importante entender que a vitamina D realmente é convertida em um hormônio esteroide (outros hormônios esteroides incluem estrogênio e testosterona).

Como um hormônio esteroide, ela regula mais de 1.000 processos fisiológicos diferentes, e considera-se que ela controla pelo menos 5 por cento do genoma humano. Quando você tem vitamina D suficiente no seu corpo, ela liga-se aos receptores de vitamina D localizados em todo o seu corpo, agindo assim como uma chave que abre a porta proverbial.

O complexo de receptores de vitamina D pode penetrar no interior do DNA, onde reconhece a sequencia do código que indica o complexo do receptor de vitamina D para ativar o gene (tornando-o ativo) ou desativado (tornando-o inativo).

No intestino, a vitamina D desativa o gene responsável pela fabricação de TPH (a enzima que converte o triptofano em serotonina). Desta forma, a vitamina D ajuda a combater a inflamação no intestino causada por níveis excessivos de serotonina.

Enquanto isso, no cérebro, o gene de triptofano hidroxilase possui uma sequência que causa a reação oposta. Aqui, a vitamina D ativa o gene, aumentando assim a produção de serotonina.

Dicas para Aumentar a Vitamina D no Organismo

- Obter vitamina D naturalmente a partir da exposição ao sol.

- Embora a luz solar seja a maneira ideal de otimizar sua vitamina D, o inverno e o trabalho impedem que mais de 90% das pessoas obtenham níveis ideais sem suplementação.

- Suplementação de Vitamina D.

- Aumentar a sua ingestão de vitamina K2 e magnésio, quer por meio de alimentos ou suplementos, e busque mudar-se para ou ficar de férias por longos períodos de tempo nos subtrópicos para obter vitamina D naturalmente a partir da exposição ao sol.

Benefícios da Sardinha - Rico em Ômega 3





O Ômega 3 é um tipo de gorduras poli-insaturada que quando consumida regularmente ajuda a ter um coração saudável e um corpo livre de males como câncer, doenças cardiovasculares e sobretudo diminui o risco de infartos, combate a diabetes, a obesidade e a probabilidade de ter um câncer de mama. 

O nosso corpo não consegue produzi-lo, devendo ser obtido por meio da alimentação ou de suplementos especializados. Porém existe uma forma mais acessível de suplementação que é o consumo de sardinha.

A sardinha é classificada como um peixe gordo, só que apresenta gordura de boa qualidade, com uma fração considerável de ômega-3, em uma lata há mais de 1 g da gordura - valor diário sugerido pela Associação Americana do Coração. A de atum tem ao redor de 0,6 g. O salmão de cativeiro perde o duelo, mas o selvagem empata. Só que no custo/benefício a sardinha é imbatível.

Uma lata de sardinha (85 g) oferta mais de 460 mg do mineral que afasta a osteoporose - e a mesma quantidade da assada reúne 372 mg. Isso porque, ao preparar o peixe fresco, costumamos descartar sua espinha - que é onde há maior concentração de cálcio. Já na versão em conserva, o pescado permanece inteiro.

A vitamina D é essencial para a absorção de minerais como cálcio e fósforo. A principal forma de obtê-la é por meio da exposição ao sol, mas a dieta também ajuda a atingir os valores diários recomendados - que variam de 400 a 1 000 UI (Unidade Internacional). A sardinha em lata contribui com 250 UI. O atum proporciona algo por aí. Já o ovo entre 15 e 30 UI.

A sardinha é rica em proteína sendo que 100 g da assada tem (32,2 g), a mesma porção de um filé-mignon grelhado (32,8 g). Uma dieta rica em proteínas está associada, entre outras coisas, à redução da pressão arterial, ao controle do diabetes e a um menor risco de câncer.

A sardinha também é um reservatório de fósforo, triptofano e vitamina B12, que asseguram o estado de bem-estar cerebral.

Em 100 gr de sardinha assada e em conserva temos :

Cálcio


Devido à espinha, a versão em conserva tem 550 mg, ante 167 mg da fresca. Se você assar, vai para a casa dos 480 mg.

Gorduras

Por causa da pele e de parte das vísceras, a enlatada tem uma quantidade bem maior de gorduras boas, como o ômega-3.

Sódio


A sardinha no óleo tem mais sódio que o peixe preparado em casa, frito ou assado. Por isso é que hoje tem até opção light.

Calorias

A lata com óleo pesa mais na balança, com 285 calorias. Só que, ao fritar a fresca, o valor decola e perde-se ômega-3.

Segurança


A vantagem da enlatada está na menor exposição a agentes contaminantes e na validade de quatro anos.

Fontes: Tabela Brasileira de Composição de Alimentos da Unicamp; Departamento de Agricultura dos EUA; Adão Pereira, diretor industrial da Gomes da Costa - Mdemulher- Abril

Importância de Peixe na Alimentação - Emulsão Scott



Quem não lembra do famoso óleo de fígado de bacalhau - Emulsão Scott - ele é rico em DHA (ácido docosahexaenoico) tipo de ômega 3 muito importante para saúde. Quase todo mundo que tem mais de 30 anos com certeza já tomou. Este suplemento tinha um gosto muito forte, mas era essencial para aumentar a imunidade e nutrir como fonte de vitamina D e A.

Hoje confirmando o que nossos pais falavam, o consenso formulado pela Associação Brasileira de Nutrologia, traz um conjunto de estudos que confirmam a importância do consumo de alimentos que contenham o chamado DHA (ácido docosahexaenoico), tipo de ômega-3 encontrado em peixes comuns em águas profundas e frias, como:

- Salmão;
- Atum;
- Bagre;
- Sardinha;
- Bacalhau.

O uso na alimentação destes peixes traz benefícios para gestantes, lactantes e crianças, mas isso não significa que pessoas de todas as idades não sintam o impacto positivo do DHA.

Consumir 200 miligramas do nutriente, o que equivale a três porções de 100 gramas de salmão por semana, basta para que o organismo sinta a diferença. Essa substância atua diretamente no desenvolvimento das estruturas do cérebro, do sistema nervoso central e dos olhos, durante a gestação.

Benefícios


Após o nascimento, o DHA continua atuando no desenvolvimento cognitivo e visual das crianças.
Em adultos, o benefício está na prevenção de doenças neurodegenerativas e cardiovasculares.

O consumo de alimentos com DHA pelos brasileiros ainda é baixo. A razão não tem muita relação com o preço alto dos peixes que apresentam maiores quantidades do nutriente.

“Nós temos a questão do preço, mas o pior problema é cultural. O brasileiro não tem costume de comer peixe e aqueles que comem não consomem as espécies com mais DHA”. É por esse motivo que o consenso irá orientar médicos de diferentes especialidades a falar mais sobre isso com os pacientes, principalmente as grávidas.

Este público é um alvo ainda mais delicado, pois, ao mesmo tempo em que é essencial o consumo do nutriente, existe o risco de contaminação por metais pesados, que faz com que futuras mães fujam de cardápios que incluem peixe. Nesse caso, a orientação é, em vez de comer o peixe, adotar suplementos, como cápsulas ou o tradicional óleo de fígado de bacalhau (preferencialmente puro).


Fonte : Info.abri

Alimentos ricos em Vitamina K2 - Prevenção contra o Câncer e Doenças Cardiovasculares

Pesquisas atuais tem apontado que a vitamina K2 (menaquinona ) é um nutriente que atua no combate da osteoporose, doença cardíaca e do câncer. 

Esse nutriente vem sendo considerada uma importante potencializadora da vitamina D quando usadas de forma combinada. 

Muitas das pesquisas têm enfocado na interação entre a vitamina K2 e a vitamina D3, particularmente em termos de fortalecimento ósseo e saúde cardiovascular. 

No combate ao Câncer, a vitamina K2, aumenta a concentração de fosfoetanolamina dentro das células tumorais, podendo levar tais células a morte celular. 

A fosfoetanolamina produzida pelo próprio organismo pode eliminar o câncer através de dosagens diária de menaquinona por alimentação e suplementação.

Vitamina K2, aliada da Vitamina D

A vitamina D desempenha um importante papel na absorção de cálcio promovendo uma melhora significativa nos ossos. Porém, as novas evidências indicam que é a vitamina K2 quem direciona o cálcio para ser absorvido pelo esqueleto, evitando que esse cálcio se deposite em locais inapropriados, tais como nas articulações (artroses), nas artérias (aterosclerose) e nos órgãos (cálculo vesicular, cálculo renal, catarata).

A vitamina K2 ativa uma proteína chamada osteocalcina, produzida pelos osteoblastos, que por sua vez é necessária para a assimilação do cálcio na matriz óssea. A osteocalcina evita ainda que o cálcio se deposite nas artérias.

É evidente a importância da vitamina K2 para nosso organismo, pois sem ela a ação da vitamina D poderia causar depósito de cálcio nas artérias ao invés de penetrar nos ossos.

Funções da menaquinona K2 no organismo:

* Regulação da distribuição de cálcio (ou seja, como nosso corpo usa e armazena cálcio) por meio da ativação de certas proteínas que depositam e organizam cálcio e fósforo nos ossos e dentes e assim previne esse mesmo cálcio de ser depositado nos tecidos macios dos vasos sanguíneos, rins, etc.

* Síntese de certos lipídios (a bainha de mielina das células nervosas) usados no metabolismo de nosso cérebro.

* Importante potencializador da vitamina D

Fonte de menaquinona K2 nos alimentos:

A menaquinona K2 é encontrada em :

- Gorduras de animais que comem grama

- Alimentos fermentados de origem vegetal ou de origem animal

- Queijos

- Iogurte

- Produtos lácteos fermentados

-Coalhada

- É produzida pelas bactérias encontradas na flora intestinal saudável

- A melhor fonte de vitamina K2 é o natto, prato tradicional japonês rico em vitamina K2 de cadeia longa menaquinona-7. Como o natto permanece impopular no mundo ocidental, a suplementação com vitamina K2 adicional é a alternativa ideal

Deficiência de Vitamina D pode causar AVC

Resultado de imagem para vitamina D
Baixos níveis de vitamina D têm sido associados com : 
  • Lesões neuro vasculares - lesões dos vasos sanguíneos principais, que irrigam o cérebro, tronco cerebral e a medula espinhal superior  
  • Desenvolvimento de doenças cardiovasculares e autoimunes
  • Pressão alta 
  • Diversos tipos de câncer.

"Muitas das pessoas que consideramos com alto risco para o desenvolvimento de acidente vascular cerebral têm níveis baixos de vitamina D. Entender a ligação entre a gravidade do AVC e o nível da vitamina D nos ajudará a determinar se devemos tratar a deficiência de vitamina D nesses pacientes de alto risco," disse o Dr. Nils Henninger, professor de neurologia e psiquiatria da Universidade de Massachusetts (EUA).

Henninger e seus colegas mediram os níveis sanguíneos da 25-hidroxivitamina D, um indicador do nível de vitamina D no organismo, para ver se a substância poderia indicar a gravidade do AVC isquêmico e problemas de saúde depois de acidente vascular cerebral. Foram analisados 96 pacientes com AVC tratados entre Janeiro de 2013 e Janeiro de 2014.

Acidentes vasculares cerebrais lacunares e não-lacunares

No geral, os pacientes que tinham níveis baixos de vitamina D - definidos como menos de 30 nanogramas por mililitro (ng/ml) - tiveram áreas de tecido morto resultante da obstrução do fornecimento de sangue cerca de duas vezes maiores em comparação com pacientes com níveis normais de vitamina D.

Essa associação foi semelhante entre os pacientes que sofreram acidentes vasculares cerebrais lacunares (nos quais são afetadas as pequenas artérias do cérebro) e pacientes com acidentes vasculares cerebrais não-lacunares (como os causados por doença carótida ou por um coágulo que teve origem em outro local do corpo).

Para cada 10 ng/mL a menos no nível de vitamina D, a chance de recuperação saudável nos três meses após o AVC diminuiu quase pela metade, independentemente da idade do paciente ou da gravidade inicial do evento.

Henninger e seus colegas ressaltam que o estudo avaliou um número pequeno de pacientes, sendo necessário envolver mais voluntários para que se possa tirar conclusões definitivas sobre a relação entre a vitamina D e a gravidade dos derrames.

Fonte: Diário da Saúde

Deficiência de Vitamina D e Doenças relacionadas



Sem a vitamina D, o corpo não consegue absorver o cálcio de maneira adequada e os ossos se tornam frágeis.

Durante o encontro anual da Academia Americana de Cirurgiões Ortopédicos, em fevereiro, pesquisadores revelaram que entre 889 pacientes adultos tratados no centro de traumatologia do Missouri em decorrência de fraturas, os níveis de vitamina D no sangue eram "insuficientes" em 78% e "extremamente insuficientes" em 39%. O grupo estudado excluiu pessoas com fatores de risco conhecidos para a deficiência de vitamina D.

Um segundo estudo, realizado por médicos em Seul, na Coreia do Sul, revelou que os níveis de vitamina D eram "significativamente mais baixos" em 104 mulheres na pós-menopausa que haviam quebrado o pulso que entre os 107 pacientes da mesma idade sem qualquer fratura.

Outras linhas de pesquisa passaram a investigar se a a vitamina D no sangue pode proteger contra doenças crônicas ou potencialmente fatais. Nos últimos anos, muitos estudos ligaram níveis baixos de vitamina D a riscos para a saúde como doenças cardíacas, pressão alta, câncer, artrite reumatoide e outras doenças autoimunes, levando muitos homens e mulheres preocupados com a saúde a acreditar que suplementos de vitamina D são uma proteção.

O Dr. Kevin A. Fiscella, especialista em saúde pública e médico de família na Universidade de Rochester, decidiu tomar 1.000 unidades de vitamina D por dia, baseando-se nos dados de seus estudos quem relacionam diferenças raciais nos níveis de vitamina D ao risco de doenças, e em sua crença de que fazer isso "não prejudica e ainda pode ajudar".

Fiscella enfatizou que suas descobertas sugerem fortemente _ apesar de não comprovarem _ que as deficiências de vitamina D causam ou contribuem para causar doenças como câncer colorretal, pressão alta, insuficiência renal e doenças cardíacas, que afetam os negros americanos com maior frequência do que os brancos. Os resultados são sustentados por conhecidos efeitos biológicos da vitamina D e pela ocorrência de uma deficiência generalizada de vitamina D entre os negros que vivem no Hemisfério Norte.

Quase todos os tecidos do corpo possuem receptores de vitamina D, entre eles:

  • intestinos 
  • cérebro 
  • coração 
  • pele 
  • órgãos sexuais 
  • mamas 
  • linfócitos e placenta 
Sabe-se que essa vitamina, que atua como um hormônio, influencia a expressão de mais de 200 genes.

Em estudos laboratoriais, demonstrou-se que ela tem propriedades anticancerígenas, inibindo o crescimento e a disseminação de tumores. Além disso, há evidências ainda inconclusivas que sugerem que a deficiência de vitamina D desempenha um papel na asma, no diabetes 2, em doenças autoimunes como a esclerose múltipla e a artrite reumatoide, a pré-eclâmpsia e o peso baixo ao nascer, além de distúrbios neuropsicológicos como o autismo, a depressão e a perda de memória.

A vitamina D é um nutriente essencial solúvel em gordura que entra naturalmente no corpo, principalmente por meio da pele, onde a radiação ultravioleta B da luz solar estimula a produção da pré-vitamina D, que, por sua vez, é convertida nos rins para a forma biologicamente ativa, o hormônio vitamina D.

Poucos alimentos contêm naturalmente níveis significativos de vitamina D; principalmente os peixes de água gelada gordurosos, como salmão, sardinha, anchovas e atum, bem como o óleo de fígado de bacalhau. Alguns alimentos são enriquecidos com a vitamina, especialmente o leite, as fórmulas infantis e, mais recentemente, algumas marcas de suco de laranja, iogurte, queijo e cereais matinais.

Diversos fatores impedem que se alcancem os níveis de vitamina D conhecidos por prevenirem a perda óssea, sem falar de outras doenças cuja relação de causa e efeito talvez nunca seja estabelecida.

Um deles é a cor da pele. A pele escura evoluiu na África equatorial, onde o sol é intenso o ano todo e uma breve exposição diária aos raios UVB (os raios solares que queimam) já é suficiente para que se alcancem os níveis adequados de vitamina D no sangue. Mas a melanina na pele atua como um protetor solar natural e os negros que vivem nos Estados Unidos, onde o sol é menos intenso, produzem quantidades menores de vitamina D.

Evitando a deficiência

Alertas sobre as consequências cosméticas e cancerígenas da exposição excessiva ao sol têm levado milhões de americanos preocupados com a saúde a se protegerem dos raios UVB com roupas de proteção e o uso constante de protetor solar sobre a pele exposta, tornando mais difícil a geração de vitamina D.

Além disso, uma vez que a vitamina D é armazenada na gordura do corpo, o aumento dramático da obesidade no país está colocando mais pessoas em risco obter níveis inadequados de vitamina D no soro sanguíneo, independentemente da cor da pele.

Por fim, o consumo de leite diminuiu significativamente e a maior parte dos outros derivados de leite populares não é fortificada com vitamina D.

Como resultado, cada vez mais americanos de pele clara estão descobrindo que também não estão obtendo níveis suficientes de vitamina D para chegar a 20 nanogramas de vitamina D por mililitro de soro sanguíneo, o nível considerado adequado pelo Instituto de Medicina, e um número ainda menor chega aos 30 nanogramas, o nível que os especialistas ósseos e os pesquisadores da vitamina D consideram mais desejável.

Um ensaio clínico controlado com placebo e patrocinado pelos Institutos Nacionais de Saúde, que deverá ser concluído em 2016, está avaliando o efeito de um suplemento diário de 2.000 UI de vitamina D sobre o risco de desenvolver doenças cardíacas, câncer e acidentes vascular cerebral, em 20.000 homens com mais de 50 anos e mulheres com mais de 55 anos sem antecedentes destas doenças.

Enquanto isso, a Sociedade de Endocrinologia recomenda que pessoas com risco de deficiência de vitamina D sejam examinadas para determinar seu nível sérico, incluindo pessoas com doenças ósseas, doenças crônicas nos rins. Pessoas que tomam medicamentos como anticonvulsivos, glicocorticoides, antirretrovirais, antifúngicos e colestiramina também devem ser testadas, assim como idosos com histórico de quedas ou de fraturas não traumáticas.

A influencia dos medicamentos no ganho de peso

Fiscella afirma que determinados grupos de risco de deficiência de vitamina D também devem realizar os exames: negros, crianças e adultos obesos, grávidas e lactantes.

Fonte : Bem Estar

6 Nutrientes importantes para sua alimentação

Carboidratos


A Universidade de Harvard dá o veredicto: uma dieta pobre em carboidratos pode afetar a saúde das artérias, aumentando em 15% as chances de desenvolver a arteriosclerose. Fuja dos riscos comendo pão, espinafre, batata, couve-flor, nabos e cereais, por exemplo. 
Mas o consumo de carboidratos deve ser balanceado. Segundo pesquisa feita pela Universidade de Washington, nos EUA, a gengiva e os dentes sofrem por conta da fácil fermentação desses nutrientes, o que favorece a proliferação de bactérias na boca. O ideal é escovar os dentes após as refeições e nunca esquecer as visitas ao dentista, pelo menos, duas vezes ao ano. 
 
Ácido glutâmico 

Estudo publicado no periódico Circulation, da Associação Americana para estudos do Coração, revela que o ácido glutâmico, presente em proteínas de origem vegetal, é um dos micronutrientes que ajuda a controlar a pressão arterial. Tofu, leite de soja, sementes de girassol, gergelim, cogumelo, sementes, oleaginosas (castanha, noz, avelã, pinhão), aveia integral, germe de milho, frutas oleaginosas (abacate, coco), batata, arroz integral, lentilha são boas fontes de proteína vegetal.

Flavonóides

Um estudo feito pela Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, sugere que o consumo de flavonóides pode retardar em até 8% a oxidação do colesterol ruim (LDL). Frutas, vegetais, chás, vinhos, nozes, sementes, raízes e o chocolate preto (quanto mais amargo, melhor) contêm flavonóides.

 Vitamina D

A vitamina D foi um dos nutrientes mais estudado em 2009. Um estudo feito pela Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, aponta que a vitamina ajuda na proteção da massa óssea, diminuindo fraturas. Outra pesquisa, feita pela Universidade de Michigan, revela que 20% dos casos de hipertensão nas mulheres são ocasionados pela falta de vitamina D no organismo. Óleo de fígado de peixe, peixes de água salgada (sardinha, arenque, salmão), ovos, carne, leite e manteiga trazem doses de vitamina D. Mas, para ela ser sintetizada pelo organismo, você precisa passar pelo menos 10 minutos diários sob o sol.

 Vitamina C

Suplementos de vitamina C merecem atenção, segundo estudo sueco publicado no American Journal of Clinical Nutrition. De acordo com o estudo, mulheres que tomavam altas doses da vitamina aumentam as chances de desenvolveram catarata na velhice. Porém, as fontes naturais da vitamina não apresentaram riscos e retardam o envelhecimento. Abacaxi, acerola, agrião, alface, goiaba, laranja, limão, kiwi, pimentão, rúcula, alho, cebola, repolho e espinafre são alimentos ricos em vitamina C (ou ácido ascórbico).

 Ômega-3

A falta de consumo de ômega-3, gordura que beneficia o cérebro, pode ser decisiva para o surgimento de doenças mentais segundo estudo feito por cientistas do National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism, nos Estados Unidos. De acordo com os especialistas, a ausência deste ácido graxo pode estar associada ao aparecimento de problemas no funcionamento do cérebro. 
Fonte : http://yahoo.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/10773-sua-saude-nao-pode-passar-sem-estes-7-nutrientes/2#conteudoTxt

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