Alimentos ricos em Resveratrol traz os mesmos Benefícios que Exercitar-se na Academia

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Através de estudo realizado na Universidade de Alberta, Canadá, cientistas descobriram que o vinho tinto ou suco de uva integral contém um composto natural chamado resveratrol, que também é encontrado em nozes e uvas.

Quando testado em ratos, o composto melhorou o desempenho físico, a função cardíaca e a força muscular dos roedores.

O principal cientista do estudo, Jason Dyck, alegou que o resveratrol mostrou resultados semelhantes ao treinamento na academia.

Estudo científico da Universidade de Alberta, Canadá, provou que uma taça de vinho tinto ao dia tem o mesmo efeito que exercitar-se na academia.

O componente pode ajudar a populações de pacientes que querem se exercitar e que não são fisicamente capazes. “Resveratrol poderia imitar o exercício para eles ou melhorar os benefícios da modesta quantia de exercício que eles podem fazer.

Isto significa dizer que beber um copo de vinho tinto por dia pode melhorar a saúde do coração, dos músculos e dos ossos de uma maneira semelhante a um treino.

A bebida à base de uva também reduz as chances de desenvolver câncer de cólon, diabetes tipo 2, colesterol ruim e coágulos sanguíneos.

No entanto, isso não significa que você deve parar de fazer atividade física. Além disso, é importante ressaltar que mais que um cálice de vinho por dia pode fazer você engordar.

Com Informação : DailyStar

Cuidados Necessários na Alimentação de Pacientes em Ciclo de Quimioterapia

Muitos paciente que vai realizar o primeiro ciclo de quimioterapia geralmente busca por conta própria algo que poderá lhe proporcionar uma melhora na imunidade. O resultado desta procura, no entanto, pode ser justamente o inverso, principalmente quando a opção é pelo consumo de multivitamínicos.

Vitaminas e minerais são benéficos para o metabolismo, mas sem indicação de um especialista, esta prática pode prejudicar o tratamento, pois o excesso de vitaminas e minerais pode interagir com os quimioterápicos, diminuindo a eficácia deles. 

O certo é o paciente passar por avaliação feita pelo serviço especializado em nutrição oncológica. Sendo importante:

- Avaliar toda a dieta do paciente.
- Quantificar o consumo de cada micronutriente.
- Verificar todos os exames de sangue preconizados e, a partir desta análise, observar se paciente apresenta deficiência de algum nutriente específico. 

É recomendável, durante o tratamento, o consumo de antioxidantes pelas frutas, verduras e legumes, pois com este hábito alimentar dificilmente o paciente vai extrapolar a quantidade ideal. 

Dicas

- O paciente em tratamento quimioterápico deve adotar uma dieta baseada na pirâmide alimentar, atentar para a importância do cuidado com a higienização dos alimentos, pois o paciente oncológico tem um perfil de imunossupressão (redução da eficiência do sistema imunológico que pode levar a um risco maior de contaminação.
- É aconselhado beber bastante água e obter outras formas de hidratação. 

Os mitos do chá verde, graviola e cogumelo do sol 

Chá verde 

O chá verde é um alimento que se apresenta como um dos elementos de uma alimentação saudável que contribui para a prevenção do câncer por ser rico em flavonóides (que, dentre outros funcionalidades, ajuda a proteger o sistema de reparo do DNA contra tumores), o chá verde pode prejudicar a eficácia do tratamento com quimioterapia.

Embora sejam poucos os estudos e ainda restritos aos modelos animais, podemos afirmar que há evidência científica de que o chá verde precisa ser evitado durante a quimioterapia, pois pode atrapalhar a ação de algumas drogas.

Graviola 

A graviola também precisa ser evitada, pois o seu consumo durante o tratamento é tóxico para o fígado e rim. 

Cogumelo do sol

O cogumelo do sol é tóxico para o fígado e não melhora a imunidade.

Gengibre

O gengibre é um aliado do paciente em tratamento quimioterápico, mas sem a necessidade de se fazer o uso dele por meio de cápsulas e sim por meio do consumo da própria raiz, hábito este que ajuda o paciente a controlar sintomas, principalmente de náuseas.

Avelós, Planta Medicinal que pode aumentar a Imunidade e combater o Câncer



A planta Avelós (Euphorbia tirucalli) é da família Euphorbiaceae, também conhecida como graveto-do-cão, figueira-do-diabo, dedo-do-diabo, pau-pelado, árvore de São Sebastião.

Esta planta suculenta, é muito semelhante a um cacto, pode crescer até 10 m de altura, sendo que o tronco principal e ramos principais são lenhosos, marrom-claro ou pardacentos. Os ramos jovens são verdes, cilíndricos, lembram um lápis e é um de seus nomes populares. As folhas são minúsculas, caem muito cedo e suas funções são desempenhadas pelos brotos mais jovens.

O avelós verte um látex branco e cáustico quando cortada, ela é nativa das Montanhas Atlas, no Marrocos. Tem uma ampla distribuição na África, sendo destaque presentes no nordeste, central e sul da África.

Hoje está naturalizada em áreas tropicais da Amazônia, Brasil, África, Ilhas Canárias e Madagáscar. 

Os estudos com o Avelós começaram porque vários pesquisadores notaram que a incidência do vírus Epstein-Barr e certo tipo de linfoma eram endêmicos em lugares onde esta planta era utilizada. 

As propriedades medicinais e os princípios ativos 

É rica em Óleos essenciais, hidrocarbonetos terpênicos, ácido cítrico, ácido elágico, eufol. 

O látex é eficaz como antiescorpiônico e ofídio, antirreumático, antiasmático, antibiótico, antibacteriano, fungicida e purgativo. 

É indicado para o tratamento de verrugas, calos, câncer, sífilis, tumor cancerígeno e pré-cancerígeno, cólica, asma e gastralgia. 

Estudos visam comprovar seus benefícios na luta contra o câncer, uma vez que, mesmo sendo usados popularmente há décadas como planta medicinal ainda não há comprovação científica. 

Pesquisa Realizada com a Planta 

Em Portugal sob a liderança de Luiz Francisco Pianowski , formado em farmácia pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG) e doutor em Tecnologia Farmacêutica em Porto, cidade portuguesa, a pesquisa iniciada em 2006 se mostrou positiva nos testes realizados em laboratório, sendo eficaz no combate aos 80 tipos de câncer existentes. 

Os testes medindo o nível tóxico do medicamento também obtiveram bons resultados quando aplicados em animais. A Expectativa agora é que os testes realizados em humanos também sejam aprovados.

O princípio ativo, chamado de AM10, inibe a multiplicação dos tumores ao causar uma espécie de “suicídio molecular” (apoteose celular), matando a célula cancerígena. Além disso, apresenta potencial anti-inflamatório e analgésico. “O uso do avelóz é menos tóxico do que os outros produtos utilizados no combate ao câncer” ressalta Pianowski.

Caso aprovado, o medicamento deve chegar ao mercado nos próximos anos. Dentre os riscos do uso, Pianowski ressalta que apesar de menos tóxico, assim como todos os medicamentos contra o câncer, o avelóz também pode destruir células saudáveis no organismo. 

O Avelós tem sido usado para tratar :

- Verruga
- Calo 
- Câncer 
- Sífilis 
- Tumor canceroso e pré-canceroso 
- Neoplasias neuralgia 
- Cólica 
- Asma 
- Gastralgia. 

Toxicidade 

Doses elevadas são tóxicas e podem coagular o sangue. 

O látex é irritante e cáustico à pele. Se o látex atingir os olhos, pode destruir a córnea. Por ser altamente caustico, o látex precisa ser diluído em água. 

O látex puro pode provocar hemorragia. 

O uso excessivo pode provocar: intensa queimação; pálpebras inchadas; dor ardente do globo ocular; visão borrada; erosão do epitélio córneo; acuidade visual diminuída; fotofobia e cegueira temporária. Pode ser até letal. 

Com Informação : Plantas que curam, RS21


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