Pintas Vermelhas na pele, é perigoso, como tratar?




Sabe aqueles pontos vermelhos na pele? Será que é perigoso, devo me preocupar?

Ao ver alguns pontos vermelhos na pele, é comum ficarmos preocupados. Embora costumem aparecer repentinamente, geralmente não desaparecem sozinhos.

Os pontos vermelhos na pele não são necessariamente um problema de saúde, mas se começar a coçar ou sangrar, é bom consultar o médico dermatologista.

Do ponto de vista clínico, os pontos vermelhos na pele são angiomas adquiridos, têm um componente familiar e, geralmente, estão relacionados ao envelhecimento cutâneo.

O fato de que não sejam cancerígenos nem tenham a ver com o impacto do sol não quer dizer que não devemos vigiá-los ou submetê-los a exames médicos periódicos.

Angiomas adquiridos

Os pontos vermelhos na pele são pequenas dilatações capilares decorrentes de falhas no sistema vascular. Costumam aparecer na região dos braços e no peito.

Costuma ser algo muito parecido com as varizes, mas de forma perpendicular à pele, em vez de paralelamente como acontece neste último caso. Assim ocorre o surgimento destas pequenas formas arredondadas.

Estes pontos vermelhos são tumores benignos.Tratam-se de simples acumulações de células melanocíticas que, diferentemente das pintas, não costumam evoluir para formas malignas.

Geralmente costumam surgir com maior frequência entre os 40 e os 45 anos de idade. No entanto, isso não quer dizer que não podemos ter alguns deles de forma isolada desde a infância ou na adolescência por ser hereditário.

Tipos Diferentes de Pontos Vermelhos na Pele

Podemos ter também outros tipos de pontos vermelhos ou manchas vermelhas na pele, sendo os mais comuns a Rosácea, Hemangiomas.

Rosácea


A rosácea também se manifesta com dilatações dos pequenos capilares, mas se parecem mais com aranhas vasculares. Elas aparecem em decorrência das mudanças de temperatura, ou inclusive durante a gestação. Elas são reversíveis e desaparecem com o tempo.

Hemangiomas

Os hemangiomas são as clássicas marcas de nascimento. Elas podem ter um tom avermelhado ou mais voltado para o violeta.

São pequenas malformações capilares que aparecem quase sempre no tronco ou no rosto das crianças. Elas podem desaparecer com o tempo ou nos acompanha durante a vida toda.

Dicas de cuidados com a Pele

Como os pontos vermelhos na pele não são cancerosos, ou seja, são tumores benignos, é preciso controlá-los e ficar atento a eles todos os dias.

- Fique atento para que não apareçam grandes quantidades em uma só região.

- Os pontos vermelhos na pele não devem nos incomodar. Ou seja, se eles doem, coçam ou incomodam, consulte seu médico.

- Além disso, os pontos vermelhos na pele não devem sangrar. Se ao encostar neles eles sangram, consulte seu médico.

- Observe também a sua tonalidade e forma. Se em algum momento a cor vermelha se tornar escura ou suas bordas ficarem rugosas ou irregulares, fale com um especialista.

- É importante ressaltar que nunca devemos tentar eliminá-los em casa ou de forma caseira usando remédios naturais. É perigoso.

- Os pontos vermelhos na pele podem medir entre 6 e 7 centímetros, são capilares e, portanto, nunca devemos tentar extraí-los. Os dermatologistas são os que devem nos explicar as opções que temos para eliminá-los. Geralmente usa-se laser ou então um bisturi elétrico que queima o ponto vermelho. Assim, eles nunca mais voltarão a aparecer. É uma técnica segura.


Com informação de: Melhor com Saúde

Como desencadear efeitos dos hormônios da felicidade




Durante vários séculos, o homem tem tentado descobrir a fonte da felicidade e o que desencadeia esse sentimento sob o ponto de vista físico. Nos últimos anos com o avanço da medicina, os hormônios da felicidade foram encontrados, sendo a endorfina, oxitocina, dopamina e serotonina. Estas quatro substâncias químicas naturais estão presente em nossos corpos.

De acordo com pesquisadores, quando o seu cérebro emite uma dessas químicas, você se sente bem, portanto seria bom que surgissem o tempo todo, mas não funcionam assim. Cada substância da felicidade tem um trabalho especial para fazer e se apaga assim que o trabalho é feito.

Conheça a seguir maneiras simples para ativar essas quatro substâncias químicas da felicidade, sem drogas ou substâncias nocivas.

1. Endorfinas

As endorfinas são consideradas a morfina do corpo, uma espécie de analgésico natural.

Descoberta há 40 anos, as endorfinas são uma breve euforia que mascara a dor física.

Por isso, comer alimentos picantes é uma das maneiras de liberar esses opiáceos naturais, o que induz uma sensação de felicidade. Mas essa não é a única maneira de obter uma "injeção" de endorfina.

De acordo com estudo publicado no ano passado por pesquisadores da Universidade de Oxford (Inglaterra), assistir a filmes tristes também eleva os níveis da substância.

Dançar, cantar e trabalhar em equipe também são atividades que melhoram, por meio de um aumento nas endorfinas, a união social e tolerância à dor.

2. Serotonina


Como a serotonina flui quando você se sente importante, o sentimento de solidão e até mesmo a depressão são respostas químicas à sua ausência.

Nas últimas quatro décadas, a questão de como manipular o sistema serotoninérgico com drogas tem sido uma importante área de pesquisa em biologia psiquiátrica e esses estudos têm levado a avanços no tratamento da depressão, escreveu em 2007 Simon Young, editor-chefe na revista Psiquiatria e Neurociência.

Dez anos mais tarde, a depressão se situa como a principal causa principal de invalidez em todo o mundo, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS). Trata-se de transtorno mental que afeta mais de 300 milhões de pessoas.

A estratégia mais simples para elevar o nível de serotonina é recordar momentos felizes.

Um sintoma da depressão é esquecer situações felizes. Por isso, olhar fotos antigas ou conversar com um amigo pode ajudar a refrescar a memória.

Três outras maneiras: tomar sol, receber massagens e praticar exercícios aeróbicos, como corrida e ciclismo.

3. Dopamina


A dopamina costuma ser descrita como responsável por sentimentos como amor e luxúria, mas também já foi tachada de ser viciante. Daí sua descrição como "mediadora do prazer".

Baixos níveis de dopamina fazem que pessoas e outros animais sejam menos propensos a trabalhar para um propósito.

Por isso, a dopamina tem mais a ver com motivação e relação custo-benefício do que com o próprio prazer.

O certo é que essa substância química é acionada quando se dá o primeiro passo rumo a um objetivo e também quando a meta é cumprida.

Além disso, pode ser gerada por um fato da vida cotidiana (por exemplo, encontrar uma vaga livre para estacionar o carro) ou algo mais excepcional (como receber uma promoção no trabalho).

A melhor maneira de elevar a dopamina, portanto, é definir metas de curto prazo ou dividir objetivos de longo prazo em metas mais rápidas. E celebrar quando atingi-las.

4. Oxitocina


Por ser relacionada com o desenvolvimento de comportamentos e vícios maternos, a oxitocina é muitas vezes apelidada de "hormônio dos vínculos emocionais" e "hormônio do abraço".

Segundo estudo publicado em 2011 pelo ginecologista e obstetra indiano Navneet Magon, "a ligação social é essencial para a sobrevivência da espécie (humanos e alguns animais), uma vez que favorece a reprodução, proteção contra predadores e mudanças ambientais, além de promover o desenvolvimento do cérebro."

A exclusão do grupo produz transtornos físicos e mentais no indivíduo, e, eventualmente, leva à morte.

Por isso, a oxitocina tem uma "posição de liderança" nesse "quarteto da felicidade": "É um composto cerebral importante na construção da confiança, que é necessária para desenvolver relacionamentos emocionais."

Abraçar é uma forma simples de se conseguir um aumento da oxitocina. Dar ou receber um presente é um outro exemplo.

É interessante construir relações de confiança, dando "pequenos passos" e "negociando expectativas" para que ambas as partes possam concretizar o vínculo emocional.


Com informação de BBC.

Dieta Mediterrânea e seus Benefícios para Saúde



Já ouviu falar sobre a dieta que melhora o humor, controla o colesterol, emagrece, reduz a pressão arterial e melhora a memória? De acordo com alguns estudos a Dieta Mediterrânea é capaz de fornecer todos estes benefícios para a saúde.


A sua importância na saúde do indivíduo não se limita ao fato de se tratar de uma dieta equilibrada, variada e com nutrientes adequados, os benefícios de seu baixo teor de ácidos gordos saturados e alto teor de monoinsaturados, tal como em glícidos complexos e fibra alimentar, junta-se a riqueza em antioxidantes, determinantes para o bem-estar. 

Alimentos que integram a dieta:


- Origem vegetal como: pão, massas, arroz, hortaliças, legumes, fruta fresca e frutos oleaginosos. 


- Utilização do azeite como principal fonte de gordura.


- Consumo moderado de pescado, aves, lacticínios e ovos.

- Consumo de pequenas quantidades de carnes vermelhas. 

- Ingestão moderada de vinho, geralmente durante as refeições.

Estudos feitos na Austrália observaram que mulheres jovens que aderiram a dieta mediterrânea apresentaram após 10 dias elevação no contentamento e no estado de alerta, redução da confusão mental e na pressão arterial, redução de peso, além de uma melhora significativa de aspectos cognitivos, incluindo atenção, memória imediata, memória a longo prazo e funcionamento executivo.

De acordo com o estudo, a mudança de curto prazo para a dieta mediterrânea pode melhorar os aspectos de humor e saúde cardiovascular em mulheres jovens e saudáveis.

Alimentos da Dieta e Recomendações de Uso

Cereais


- Pão (de trigo, mistura, integral, broa de milho, de centeio);

- Massas (esparguete, penne rigatte, noodles);

- Arroz (selvagem, basmati, agulha, carolino, integral);

- Cereais (trigo, milho, centeio, cevada, aveia).

Os Cereais são os principais fornecedores de glícidos complexos, a fonte energética para o funcionamento correto do nosso organismo. Além disso, fornecem vitaminas, minerais e fibra alimentar.

É recomendado o consumo de 1 a 2 porções de cereais de preferência integrais a cada refeição principal.

Hortaliças

- Couve;

- Abóbora;

Tomate ;

- Cebola;

- Espinafres;

- Nabo;

- Brócolis;

- Couve-flor;

Cenoura; 

- Alface;

- Alho-francês;

- Feijão-verde.

Os hortaliças são essencialmente fornecedores de vitaminas, minerais e fibra alimentar.

É recomendado o consumo mínimo de 2 porções de hortaliças a cada refeição principal, crus ou cozinhados e com texturas e cores variadas.

Fruta fresca

Maçã;
- Pêra;

- Laranja;

- Banana;

- Uva;

- Melão;

- Melancia;

- Marmelo;

- Pêssego.

A fruta fresca é essencialmente fornecedora de glícidos, vitaminas, minerais e fibra alimentar.

É recomendado o consumo de 1 a 2 porções de fruta fresca a cada refeição principal, crua ou cozinhada e com texturas e cores variadas.

Azeite

O azeite é fornecedor de lípidos, ácidos gordos essenciais, e vitaminas lipossolúveis, como a vitamina E.

Localizado no centro da pirâmide, o azeite deve ser a principal fonte de gordura, a utilizar com moderação quer para o tempero, quer para a confecção (uma colher de sopa, no máximo).

Frutos Oleaginosos, Sementes e Azeitonas 

- Nozes;

- Amêndoas;

- Avelãs;

- Amendoins;

- Sementes de sésamo;

- Sementes de linhaça.

Os frutos oleaginosos, as sementes e as azeitonas são excelentes fornecedores de ácidos gordos essenciais, proteína vegetal, vitaminas, minerais e fibra alimentar.

É recomendado o consumo de 1 a 2 porções diárias de frutos oleaginosos, sementes ou azeitonas.

Ervas Aromáticas, Especiarias, Cebola e Alho

A utilização de ervas aromáticas, especiarias, cebola ou alho traduz uma excelente forma de introduzir diversidade de aromas e sabores aos alimentos, contribuindo para a redução da adição de sal.

Lacticínios

- Leite;

Queijo (queijo fresco, queijo flamengo, queijo de cabra, roquefort); 

Iogurte (sólidos ou líquido: aroma, pedaços, natural).

Os lacticínios são fornecedores de proteínas, minerais dos quais se destaca o cálcio, e vitaminas.

É recomendado o consumo de 2 porções de lacticínios por dia, preferencialmente sob a forma de iogurte e queijo com baixo teor de gordura.

Carne, pescado, ovos e leguminosas secas

- Carne (bovino, suíno, caprino, ovino, aves...);


Peixe (gordo: sardinha, atum, sarda, cavala, arenque, salmão, (magro: pargo, bacalhau, abrótea, corvina, garoupa, carapau);

- Ovos (galinha, codorniz, pato);

- Leguminosas secas (feijão frade, feijão branco, feijão manteiga, grão-de-bico).

A carne, o pescado, os ovos e as leguminosas secas proporcionam vários nutrientes como proteínas, lípidos, glícidos (este último essencialmente no caso das leguminosas secas), vitaminas e minerais, contribuindo para o adequado aporte de ácidos gordos essenciais.

Recomendado para o consumo semanal de c
arne, pescado, ovos e leguminosas secas 

- No mínimo, 2 porções de pescado;

- No mínimo, 2 porções de leguminosas secas;

- 2 Porções de carnes magras;

- 2 a 4 porções de ovos;

- No máximo, 2 porções de carnes vermelhas e 1 porção de carnes processadas, devendo ser reduzidas tanto em quantidade como em frequência.

Doces


Os doces apresentam elevada densidade energética, isto é, fornecem um elevado teor energético, no entanto têm baixo valor nutricional, fornecendo apenas lípidos de perfil prejudicial (ácidos gordos saturados e trans) e açúcares simples, combinando-se por vezes elevados teores de sódio (sal).

O consumo de doces não deve ultrapassar 2 porções por semana.

Vinho 


Sempre que as crenças religiosas e sociais o permitam, é recomendado o consumo moderado de vinho ou outras bebidas fermentadas, tendo como referência o consumo máximo de 1 copo por dia para as mulheres e 2 no caso dos homens.

Moderação 


As porções devem basear-se na moderação. O estilo de vida sedentário que caracteriza as sociedades atuais impõe o aporte energético moderado 

Referência(s) 

Lee J, Pase M, Pipingas A, Raubenheimer J, Thurgood M, Villalon L. Switching to a 10-day Mediterranean-style diet improves mood and cardiovascular function in a controlled crossover study. Nutrition. 2015;31(5):647-52

Camu-Camu - Fruta da Amazônia que controla ganho de Peso


O camu-camu é um fruto da Amazônia, de cor vermelha e semelhante a uvas, tem 20 vezes mais quantidade de vitamina C do que a laranja e pode ajudar no combate à obesidade. 

Em experimento com ratos, cientistas descobriram que o extrato da fruta evita o ganho de peso mesmo com a ingestão diária de açúcar e gordura em excesso. Os resultados do trabalho foram publicados na revista especializada Gut.
Os polifenóis possuem efeitos benéficos para a saúde ajudando no combate a obesidade e nas doenças metabólicas. O consumo contínuo de um extrato rico em dois tipos específicos de polifenóis — elagitaninos e proantocianidinas — previne a obesidade ao acelerar o metabolismo. 

O extrato de camu-camu é rico nestes polifenóis e no experimento, o ganho de peso em ratos que ingeriram o extrato foi 50% menor do que o detectado nos animais do outro grupo e semelhante ao das cobaias de controle, que seguiram uma dieta com baixo teor de açúcar e gordura.

Para os pesquisadores, os polifenóis do camu-camu podem ter aumentado o metabolismo de repouso nos roedores. O estudo demonstra que o consumo contínuo de um extrato rico em dois tipos específicos de polifenóis — elagitaninos e proantocianidinas — previne a obesidade ao acelerar o metabolismo basal do camundongo.

De acordo com a pesquisa, o extrato da fruta também melhorou a tolerância à glicose e a sensibilidade à insulina, além de ter reduzido a concentração de endotoxinas no sangue e a inflamação metabólica. Todas essas mudanças foram acompanhadas por uma reformulação da microbiota intestinal, incluindo a floração de A. muciniphila e uma redução significativa na bactéria Lactobacillus.

Em uma última etapa, os cientistas realizaram um transplante da microbiota intestinal de ratos alimentados com camu-camu para camundongos sem contato com a fruta. O procedimento causou benefícios metabólicos semelhantes. Isso sugere que as mudanças na microbiota intestinal acarretadas pelo consumo dessa fruta guardam uma relação de causa com os benefícios dela.

Outras Frutas ricas em Polifenóis Elagitaninos e Proantocianidinas

Fontes de elagitaninos: romã, framboesa, nozes.

Fontes de proantocianidinas: cranberry e mirtilo.

As frutas ricas nestes polifenóis ajudam na prevenção e auxilia no tratamento contra a obesidade, a ação dos fitoquímicos presentes no extrato ainda ajuda melhorar a microbiota intestinal, que exerce efeito protetor no processo de perda de peso.

Para promover uma alimentação mais saudável, o consumo de frutas sempre é encorajado por parte dos profissionais de saúde. Dessa forma, o camu-camu ajuda a fortalecer o sistema imune e prevenir doenças, já que é uma fruta com alto poder antioxidante.

Bebê Gorfa muito? Veja as dicas para melhorar!


É normal que o bebê devolva uma pequena quantidade de leite após as mamadas. Isto se chama regurgitação e sua intensidade varia para cada criança, havendo também aquelas que não regurgitam.

A regurgitação pode ter diversas causas. A mais comum delas deve-se à maneira como o bebê pega o peito.

Outra causa de regurgitação, menos freqüente que a anterior é devida ao mau funcionamento de uma válvula que existe na entrada do estômago chamada cárdia. Normalmente esta válvula se fecha após a passagem do alimento, impedindo sua volta para a boca através do esôfago.

Entretanto, em algumas crianças a válvula não funciona bem e permanece aberta mesmo com o estômago cheio. Assim que a criança se deita ou quando a pressão abdominal aumenta (quando tosse, por exemplo) a criança regurgita. Se a regurgitação tiver um volume maior passa a se chamar vômito. Esta situação chama-se refluxo gastro-esofágico e pode prejudicar o ganho de peso e causar problemas respiratórios no bebê.

E necessário um tratamento que pode incluir medicamentos, alterações na alimentação e na posição para dormir. Este problema geralmente melhora com o passar dos meses e desaparece por volta de um ano de idade.

Parece que existe atualmente um “epidemia” de refluxo gastro-esofágico, sendo grande o número de crianças nas quais ele é diagnosticado. Na verdade o problema é antigo e bem conhecido. É importante fazer um diagnóstico correto, usando quando necessário os exames disponíveis.

Uma terceira causa, bem menos comum, ocorre devido a um outro problema. Trata-se de um estreitamento que surge na saída do estômago numa região chamada piloro. Esta doença chama-se estenose hipertrófica do piloro e é hereditária, o que significa que pode haver outros casos na família. Ela ocorre com muito mais freqüência em meninos primogênitos. Caracteriza-se por vômitos que se iniciam por volta de 21 dias de vida e que vão piorando gradativamente. Pode levar à desnutrição e à desidratação e seu tratamento é cirúrgico, em geral com ótimos resultados.

Existem ainda muitas outras causas de vômitos no recém-nascido. Seu pediatra poderá diferenciar entre todas elas recorrendo se necessário a exames complementares.

Dicas para Evitar o Refluxo

- O ideal é que o bebê coloque dentro da boca toda a parte escura do seio (a aréola) e não apenas o bico. Desta forma garante-se uma boa pega e uma boa mamada evitando que o bebê engula muito ar. O ar deglutido em excesso ao sair do estômago (pela boca) traz consigo o leite, provocando a regurgitação.

- No caso da mamadeira, ela deve ficar sempre bem levantada (quase em pé) de forma que a região do bico esteja sempre preenchida totalmente com leite. O líquido deve apenas gotejar e não jorrar.

- É importante tentar fazer o bebê arrotar após a mamada. Para isso basta colocá-lo em pé junto ao tórax, com as costas voltadas para a frente, como se ele estivesse olhando por cima do ombro de quem o carrega. Com uma das mãos dá-se uns tapinhas leves e repetidos nas costas do bebê, durante alguns minutos para forçar a saída do ar eventualmente engolido.

- Ao colocar o bebê para dormir após a mamada, deitá-lo sempre de lado para evitar que uma regurgitação se transforme em uma sufocação.

Pill Food - Suplemento vitamínico para Crescimento e Fortalecimento dos Cabelos e Unhas


O seu cabelo está quebradiço, sem brilho e caindo? 


Isto pode ser falta de algumas vitaminas e minerais. Existe um suplemento vitamínico desenvolvido excepcionalmente para crescimento e fortalecimento capilar, com o uso, o crescimento do cabelo pode chegar até 6 cm ao mês. Este complexo vitaminico é o Pill Food que significa Pílula Alimento.

O Pill Food é um suplemento alimentar, composto de proteínas, minerais e vitaminas que entram na formação do cabelo fortalecendo a raiz.

Traz benefícios à pele, unhas, além de conferir o aumento da imunidade ao organismo, e maior disposição. Reduz bastante a queda e diminui consideravelmente unhas lascadas e quebradas.

O Pill Food AZ age de dentro para fora, fortalecendo, dando brilho e acelerando o crescimento dos seus cabelos. Além de melhorar os aspecto das unhas e pele.

A queda capilar é um dos problemas que atinge a maioria da população, este problema pode ser temporário decorrentes de muitos fatores, tais como:

- Estresse

- Desequilíbrio hormonal

- Tratamento medicamentoso

- Alimentação inadequada

- Excesso de procedimento químico (permanente, alisamento e coloração dos fios)

Ação do Pill Food:

* Reduz a queda de cabelos

* Fortalece os cabelos

* Fortalece a raiz do cabelo

* Acelera o crescimento dos fios

* Beneficia a pele e unhas, pois fornece nutrientes para promover o aspecto saudável

* Aumenta a quantidade dos fios e o brilho dos cabelos

* Fortalece e torna as unhas resistentes

* Melhora o aspecto geral da pele, ficando viçosa, hidratada e combatendo a flacidez

* Aumento da imunidade

Pill Food contém em seu complexo:

- Biotina: Vitamina hidrossolúvel do complexo B essencial para função normal das células, desempenhando um papel fundamental na manutenção da integridade da pele, ajuda a

incrementar o diâmetro e a resistência do cabelo.

- Cisteína: Auxilia na formação de colágeno, promovendo a textura e flexibilidade do cabelo, a elasticidade da pele e unhas saudáveis, isto devido a sua ação antioxidante.

- Cistina: Ajuda recuperar a elasticidade, recompõe os fios partidos, regenera cabelos emborrachados, a cistina penetra na cutícula e forma ligações com a queratina, recuperando os fios.

- Colágeno: Forma as estruturas dos tecidos de articulações, tendões, músculos, unhas, pele, ossos, dentes, vasos sanguíneos e cabelos. Auxilia na recuperação da elasticidade do cabelo, estabelece a maciez.

- Metionina: Aminoácido que evita a queda do cabelo pela ativação de um receptor celular específico, reforçam e fortificam a estrutura da queratina dos cabelos e das unhas

- Pantotenato de Cálcio, Vitamina B2, Vitamina B6 : são vitaminas essenciais na formação e crescimento do cabelo e unhas, auxilia no metabolismo das proteínas, combatem o excesso de oleosidade e também previnem a queda por ter ação anti-estresse.

- Vitamina E : Possui ação antioxidante, diminui a queda capilar, favorece a função imune e reduz os danos oxidativos celulares causados pelos radicais livres, regenera os tecidos do corpo, incluindo sangue, pele, ossos, músculos e nervos.

Composição do Pill Food:

-Colágeno pó 25mg

-Biotina 0,2mg

-Cisteína 80mg

-Cistina 25mg

-Pantotenato cálcio 25mg

-Vit. B6 10mg

-Vit. B2 1mg

-Vit. E pó 3mg

-Metionina 200mg

-Excipiente qsp 1 cápsula.

Modo de Usar : Tomar 1 cápsula, via oral, 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional habilitado.

O bom do Pill Food é que não engorda e não existe nenhum relato de aumento de peso após sua utilização.

Existe no mercado farmacêutico, desenvolvido pela Vegenutry, o Complexo vitamínico Pill Food AZ, este contem em sua formulação mais quantidade de minerais.

Noz da Índia - Tem efeito Laxante ou Emagrecedor ?



A Noz da Índia é uma semente do fruto da árvore Nogueira-de-Iguape, originária da Indonésia.

No Brasil é conhecida devido a acreditar que possui propriedades:

- Emagrecedora;

- Efeitos terapêuticos contra a febre, inflamações e asma;

- Ação bactericida.

A ação bactericida foi comprovada por estudos científicos feitos pelo Universidade Federal de Santa Catarina.

Até os dias de hoje não existe nenhum estudo que comprove que esta planta tem efeito emagrecedor, mas sim laxativo, contribuindo para a melhora do trânsito intestinal.

A noz da Índia (aleurites moluccana) age no aparelho digestivo e tem propriedade de laxante.

A semente da noz é tóxica, mas quando cozida perde a toxidade. Na Índia, a noz é usada como tempero.

A noz da Índia é composta de alguns fitoesteróis sendo o:

- Moretenone - Potente inibidor do crescimento celular;

- Alpha-amirina - Tem ação anti-inflamatória e antioxidante;

- Beta-sitosterol - Possui propriedades bactericidas, antivirais, fungicidas e anti-inflamatórias. Esse fitosterol tem demonstrado um efeito de reduzir os níveis de colesterol no sangue e melhorar o sistema imunológico.

Benefícios da Noz da Índia

- Controla o colesterol: Um estudo realizado em ratos observou que o consumo de noz da Índia contribui para o controle dos níveis de colesterol e suas frações. Este benefício ocorreria devido à inibição da biossíntese de colesterol hepático, a síntese de colesterol pelo fígado e também pela menor absorção intestinal de gorduras.

- Ação anti-inflamatória e analgésica: Outra pesquisa também realizada em ratos concluiu que a noz da Índia conta com ações anti-inflamatórias e analgésicas.

Cuidados ao consumir - O Chapéu de napoleão (Tóxico) é muito parecido com a Noz da Índia

O chapéu de napoleão (nome científico de thevetia peruviana) tem efeito tóxico por ter alta concentrações de glicosídeos cardiotônicos que afetam a saúde. Ele é muito semelhante ao Noz da Índia, a melhor maneira de não confundir é adquirir a noz da Índia de procedência confiável.

A semente do chapéu de napoleão tem ação cardiotônica e age na condução dos estímulos cardíacos e na força de contração do músculo. Se associada a outra medicação, como um diurético por exemplo, pode causar uma parada cardíaca e levar até a morte.

Quer emagrecer com saúde?

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Banho de sol é Afrodisíaco



De acordo com uma pesquisa publicada na revista Clinical Endocrinology, a exposição ao sol pode ter outro efeito sobre os homens além do bronzeado. O estudo realizado por pesquisadores da Áustria aponta que o banho de sol pode aumentar a libido masculina, já que a vitamina D produzida eleva a concentração de testosterona no sangue. 

Durante o estudo, os cientistas analisaram 2.299 homens e descobriram que eles apresentavam uma maior concentração de vitamina D e testosterona no sangue durante o verão, enquanto no inverno essa concentração tendia a diminuir. Como boa parte da vitamina D é sintetizada pela pele ao ser exposta à luz do sol, os cientistas concluíram que era ela a responsável pela variação na concentração de testosterona.

De acordo com os responsáveis pela pesquisa, é preciso agora descobrir se os suplementos de vitamina D têm o mesmo efeito no organismo, já que a exposição excessiva ao sol sem proteção é prejudicial à saúde, e pode levar ao câncer de pele. Especialistas lembram também que, além do sol, a vitamina D pode ser encontrada em alimentos como peixes oleosos, entre eles o salmão, a truta e cavala.

Na população em geral, a testosterona tem funções essenciais, como, por exemplo, manter a força muscular e a densidade óssea. Já nos homens, ela pode ter um impacto sobre a libido e os níveis de energia. Em termos médicos, a falta de libido em homens com baixa concentração de testosterona pode ser tratada por meio de uma terapia de reposição hormonal, alertam os médicos.

Alimentos Ricos em Minerais Essenciais

Os minerais são muito importante para o bom funcionamento do nosso organismo sendo eles que compõem enzimas essenciais e acionam e regulam inúmeros processos do metabolismo.

Alimentos ricos em Minerais

Cálcio

Libera neurotransmissores no cérebro e auxilia o sistema nervoso. Mantém ossos e dentes fortes, ajuda a metabolizar o ferro e é necessário para o bom funcionamento do coração.

Fontes: Brócolis,Queijo tofu, Gergelim, Leite e Couve.

Magnésio

Necessário para a atividade hormonal do organismo e para a contração e o relaxamento dos músculos, incluindo o coração. Sua deficiência pode produzir hiperatividade nas crianças. Câimbras são um sinal de sua carência.

Fontes: Arroz integral, Levedura de cerveja e Cacau.

Zinco

Necessário para a fertilidade no homem e para o armazenamento de insulina. Ele protege do sistema imunológico e combate infecções virais, como gripes e herpes.

Fontes: Cogumelos, Ostras, Ovos caipiras e Levedura de cerveja.

Cobre

Ajuda na absorção do ferro, necessário para a produção de energia, antioxidante e regulador do colesterol.

Fontes: Abacate e Leguminosas.

Iodo

Ajuda na proteção contra os efeitos tóxicos dos materiais radioativos, previne o bócio, estimula a produção de hormônios da glândula tireoide, queima gorduras em excesso e protege pele, cabelo e unhas.

Fontes: Peixe, Abacaxi e Algas marinhas.

Potássio

Necessário para o funcionamento de nervos e músculos e regulador da pressão arterial. A sudorese é uma das causas de perda de potássio, assim como a diarreia crônica e os diuréticos.

Fontes: Banana, Melaço e Abacate.

Manganês

Necessário para o bom funcionamento do cérebro, atua nos problemas de memória, concentração e irritabilidade. Também é essencial no combate a problemas de pele. Esse mineral é antioxidante e necessário no tratamento da artrite.

Fontes: Nozes, Hortaliças e Leguminosas.

Molibdênio

Necessário para a produção de ácido úrico, ajuda a prevenir a impotência sexual e previne a anemia, pois é necessário para o metabolismo do ferro.

Fontes: Ovos caipiras e Farelo e Cereais integrais.

Selênio

Antioxidante, protege o sistema imunológico, melhora o funcionamento do fígado, mantém pele e cabelo saudáveis e protege a glândula tireoide.

Fontes: Atum, Brócolis e Castanha do Pará.

Vanádio

Ajuda a retardar a formação de colesterol, ajuda a reduzir os níveis de açúcar no sangue, ajuda a reduzir a pressão arterial e previne doenças cardíacas.

Fontes: Rabanetes, Lagosta e Salsa.

Ferro

Necessário para a produção de hemoglobina e certas enzimas, aumenta as defesas do organismo. É essencial para o fornecimento de oxigênio às células e deve ser consumido em maior quantidade pelas mulheres, uma vez que elas perdem o dobro de ferro que os homens. Sua carência predispõe a fadiga crônica.

Fontes: Feijões, Beterraba, Lentilha, Marisco e Couve. 

Fonte : Dra.Alice Amaral

Farinha do Maracujá - Bloqueador de Gorduras e Antioxidante




O maracujá é um alimento altamente nutritivo, além de ser rico em antioxidante possui alta concentração de fibra. Uma forma de aproveitar as fibras desta fruta é utilizar a farinha, ela contém fibras que auxiliam em regimes de emagrecimento, reduz taxas de glicemia e colesterol.

Estudos científicos indicam que a casca do maracujá é extremamente rica em pectina, um tipo de fibra que ajuda a reduzir as taxas de glicose no sangue.

O Maracujá tem o poder de baixar as taxas de açúcar no sangue, o que é ótimo para quem tem diabetes. Mas, aos poucos, a farinha feita com a casca do maracujá também se revelou um excelente bloqueador de gordura. Ou seja, impede que o organismo absorva parte desse nutriente presente nos alimentos, deste modo você perde peso.

Pectina - Fibra que Emagrece

A substância responsável pelo poder emagrecedor é a pectina, encontrada em grande quantidade na parte branca da casca da fruta.

A farinha do maracujá tem 20% dessa fibra, segundo estudo feito pelo químico e pesquisador Armando Sabaa Srur, da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

No estômago, a pectina se transforma numa espécie de gel não digerível, provocando sensação de saciedade, com isso, você se sente bem alimentada com uma porção menor de comida. A pectina também reduz a velocidade com que o açúcar entra no sangue – quanto mais lento esse processo, mais a fome demora para voltar a dar sinal.

A fibra presente na farinha de maracujá promove uma faxina no organismo. Ela ajuda a eliminar as toxinas, que, acumuladas, prejudicam o funcionamento dos órgãos e, com isso, desequilibram o metabolismo – o que faz sua dieta emperrar. Só que para facilitar a ação desintoxicante da pectina, é importante beber mais água, no mínimo 2 litros por dia.

Nutrientes extras do Maracujá

• Niacina (vitamina B3): atua na produção de hormônios, melhora a ansiedade, ajuda no crescimento das crianças e protege as paredes do estômago.

• Ferro: previne anemia e aumenta o pique.

• Cálcio: favorece a contração muscular, fortalece ossos e dentes.

• Fósforo: também deixa os ossos fortes, além de melhorar a memória, a oxigenação das células e a circulação.

Fonte: Boa Forma

Qual a diferença de Chá branco, Chá verde e Chá preto


A Camellia sinensis é a planta que dá origem aos chás:
  • Chá branco;
  • Chá verde; 
  • Chá preto;  
  • Chá Oolong. 
O chá verde é muito popular na cultura oriental, passando a ser consumido no ocidente devido as suas propriedades de melhorar a saúde e emagrecimento. 
Camellia sinensis passou a ser bastante estudada pelos cientistas devido sua composição. 
Rica em compostos como:
  • Catequinas;
  • Bioflavonóides; 
  • Taninos.
Camellia sinensis ajuda no combate dos radicais livres, auxiliando na prevenção de diversas doenças, entre elas o câncer.  
O chá proveniente desta planta, também é rico em :
  • magnésio;
  • potássio; 
  • ácido fólico; 
  • vitaminas C, K,  B1 e B2, que são importante para o funcionamento do nosso organismo.
O que diferencia os chás encontrados no mercado atualmente é a forma como estes são produzidos. 
  • O chá verde representa cerca de 90% da produção chinesa, produzido a partir das folhas da Camellia sinensis que são colocadas no vapor e em seguida passam por um processo de secagem. Essa forma de produção do chá faz com que os ingredientes não sejam oxidados, mantendo assim o bom potencial antioxidantes da planta e preservando seus nutrientes.
  • chá preto constitui cerca de 90% da produção da Índia, onde as folhas da Camellia sinensis passam por várias etapas de processamento, dentre elas a fermentação, que consiste em uma ação enzimática de flavonóis e teaflavinas.
  • O chá Oolong é produzido pela oxidação parcial das folhas da Camellia sinensis, o que ocorre com a ação da enzima polifenol oxidase, presente na folha da planta. É o mais consumido na região sul da China, e por paroximadamente 2% da população mundial, enquanto o chá verde é consumido por 22% da população mundial e o chá preto por 76% a 78% da população mundial, sendo mais difundido nos paises ocidentais.
  • O chá Branco, proveniente dos brotos e flores da Camellia sinensis, contém uma quantidade menor de cafeína e um sabor mais delicado. Entretanto, possui uma quantidade maior de polifenóis, o que confere ao chá propriedades semelhantes ao chá verde, porém mais pronunciadas. Para fazer uma infusão, são necessárias duas colheres de chá da erva para um xícara de água quente.
 Preparo:
O chá verde, por exemplo, deve ser preparado com água mineral (de boa fonte) fervida em panela de vidro (de preferência) de forma que a água não entre em ebulição. 

Em seguida, as folhas secas devem ser colocadas em uma xícara de porcelana (ou cerâmica) branca por dentro. 

Coloca-se a água na xícara, espera cerca de 5 minutos com o recipiente abafado, e em seguida coa o chá com uma peneira, de preferência que seja de inox. 

O chá deve ser bebido assim que preparado para manter suas propriedades terapêuticas.

Contra-indicado para pessoas hipertensas e com hipotireoidismo, devendo ser usado com cautela por pessoas com Glaucoma.


Fonte : anutricionista

Maça Protege o Coração - Cardioprotetor



Todo mundo já ouviu dizer que a ingestão de uma maçã por dia mantém os médicos afastados e que todos devemos comer várias peças de fruta diariamente. Mas porquê a maçã? Quais os seus benefícios?

Estudos realizados em animais já haviam demonstrado que a pectina e os polifenóis presentes na maçã aumentam o metabolismo dos lípidos e diminuem a produção de moléculas pró-inflamatórias. 

Num estudo mais recente apresentado durante o encontro “Experimental Biology”, os investigadores descobriram que o consumo diário de maçãs diminui o colesterol nas mulheres em idade pós-menopáusica. Este foi o primeiro estudo a avaliar, a longo prazo, os efeitos cardioprotetores do consumo diário de maçãs.

Para este estudo, os investigadores da Florida State University, nos EUA, contaram com a participação de 146 mulheres com idades compreendidas entre os 45 e os 65 anos de idade. 

As participantes foram divididas em dois grupos: um grupo que recebeu diariamente 75g de maçãs desidratadas e o outro grupo que comeu diariamente ameixas desidratadas, durante um ano. Foram retiradas amostras de sangue a todas as participantes ao fim de três, seis e doze meses.

Ao fim de seis meses, os investigadores constataram que o consumo diário de maçãs conduziu a uma diminuição de cerca de 23% no nível de colesterol LDL, também conhecido por mau colesterol. Verificou-se também que o consumo diário de maçã conduziu a uma diminuição dos níveis de hidroperóxido lipídico e proteína C reactiva.

Em comunicado enviado à imprensa, Bahram H. Arjmandi revelou que “nunca estaria à espera que o consumo de maçãs conduzisse a uma redução tão grande nos níveis do “mau colesterol”, tendo-se verificado, por outro lado, um aumento de cerca de 4% no “bom” colesterol ou HDL”. 

Uma outra vantagem apontada pelo investigador foi o facto de a ingestão diária de cerca de 240 calorias extra, consumidas através da maçã desidratada, não ter conduzido a um aumento de peso nas mulheres. 

De fato, as participantes perderam, em média, 1,5 Kg de peso. “A perda de peso é mais um dos benefícios associados ao consumo de maçã”, acrescentou o investigador. Esta perda de peso pode ser em parte devido ao fato da pectina ter um efeito positivo na saciedade.

Em conclusão, este é mais um estudo que apoia a expressão “uma maçã por dia mantém-nos afastados dos médicos”, Bahram H. Arjmandi acrescenta ainda que “todas as pessoas podem beneficiar com o consumo de maçãs.”

Fonte: http://www.alert.pt ALERT Life Sciences Computing, S.A.

Quais alimentos dar ao seu bebê para ele dormir melhor


A alimentação do bebê nos primeiros seis meses de vida pode ser um assunto controverso; muitas mães acabam sentindo-se julgadas se não conseguem amamentar direito ou se introduzem mamadeiras ou alimentos sólidos.

Porém uma pesquisa recém-publicada sobre alimentação de bebês pode indicar o caminho para a revisão de uma máxima, endossada por autoridades mundiais e hoje em voga, sobre a saúde dos pequenos: a de que eles só devem ser alimentados com leite materno até os seis meses de idade.

Em um estudo publicado no periódico JAMA Pediatrics, cientistas britânicos compararam indicadores de sono entre dois grupos: o primeiro, de bebês que, aos três meses, passaram a comer alimentos sólidos além do leite materno; e o segundo grupo, de bebês que só o fizeram a partir dos seis meses.

Foi justamente aos seis meses de idade que as diferenças se tornaram mais evidentes: o primeiro grupo dormiu cerca de 16 minutos a mais por noite (quase duas horas a mais por semana) e acordou com menos frequência durante o período (1,74 por noite contra duas vezes por noite).

Os resultados desta pesquisa (publicada no JAMA Pediatrics) apoiam a ampla percepção parental de que a introdução mais precoce de alimentos sólidos melhora o sono.

O grupo dos bebês que receberam alimentos sólidos precocemente registrou metade da incidência de problemas no sono como choro e irritabilidade do que o outro grupo - indicando condições mais favoráveis para que os pais pudessem voltar a dormir.


Quais alimentos dar ao seu bebê

Os primeiros alimentos podem incluir:

- Frutas e legumes amassados ou cozidos e macios - como batata, batata-doce, inhame, cenoura, maçã ou pêra;

- Frutas moles, como pêssego e melão;


- Cereais para bebês misturados com leite;

Alguns bebês gostam de começar com alimentos amassados; outros bebês precisam de um pouco mais de tempo para se acostumar a novas texturas, então podem preferir alimentos lisos ou apresentados com uma colher no início;

Siga oferecendo diferentes alimentos. Podem ser necessárias várias tentativas antes que o seu bebê aceite a novidade!

Com informação de BBC

Grávidas, nunca tome estes Medicamentos sem Orientação Médica

Com a gravidez o organismo é totalmente alterado, a produção de alguns hormônios cai, outros específicos da gestação passam a ser fabricados, a placenta começa a se formar e, rapidamente, o bebê desenvolve os principais órgãos. Com tudo isto acontecendo é preciso tomar alguns cuidados para ter uma gestação saudável e evitar risco a saúde da gestante e do bebê em formação.

Como a automedicação entre os brasileiros é muito comum, durante a gestação esse ato pode trazer consequências irreversíveis para a saúde da mãe e do bebê. Fármacos podem afetar o crescimento, desenvolvimento e saúde do feto, além de causar más formações congênitas e até o aborto.

A gestação é um período que exige muitos cuidados com o uso de medicamentos, especialmente no primeiro trimestre quando a formação embrionária é intensa e os riscos de malformações são elevados. No terceiro trimestre os cuidados são com medicamentos que possam prejudicar o trabalho de parto e comprometer o bem-estar do bebê e da mamãe.

Leia sempre a bula e esteja atento aos riscos que o medicamento oferece durante a gravidez. Em casos em que a grávida precisar de medicamentos para doenças crônicas como diabetes, hipertensão ou artrite, consulte o médico para entender as reações desses remédios nesta fase.

Medicamentos que devem ser evitados


Existem medicamentos que devem ser evitados em qualquer período da gestação, independentemente do caso. Veja os principais:

Isotretinoína


A Isotretinoína (Roacutan, Vitanol A) muito utilizada em tratamentos de acne oferece riscos ao sistema nervoso central, coração e grandes vasos sanguíneos do bebê.

Essas substâncias são os teratógenos mais potentes conhecidos em humanos. Cerca de 40% a 50% dos fetos expostos aos retinóides apresentam malformações, sendo que 80% dessas anomalias atacam o sistema nervoso central do bebê e podem causar microcefalia, hidrocefalia, retardo mental, entre outros problemas. Pode ainda haver danos cardiovasculares, crânio-faciais e hepáticos.

Tetraciclinas


Antibióticos à base de Tetraciclinas também devem ser evitados por ocasionar descoloração do esmalte dentário na primeira dentição e até mesmo parto prematuro e óbito intrauterino.

Há opções bastante seguras, como a amoxicilina e as penicilinas em geral (indispensáveis, por exemplo, para o tratamento da sífilis e para reduzir os riscos de transmissão para o bebê).

Nitrofurantoína


A nitrofurantoína(Macrodantina), prescrita para tratar infecções urinárias agudas e crônicas, até o segundo trimestre da gravidez, esse medicamento é classificado na categoria B e pode ser usado com segurança. No entanto, a partir da 38ª semana de gestação ele é contraindicado e passa a ser classificado na categoria X, pois seu uso está relacionado a um risco elevado de anemia hemolítica no recém-nascido.

Metotrexato (Tecnomet)


O Metotrexato, antiofalato usado no tratamento de câncer e doenças autoimunes também está na categoria de medicamentos proibidos; junto a Penicilamina, utilizada como antirreumático e antiurolítico.

Enalapril, Captopril, Losartan


Medicamentos anti-hipertensivos que atuam como inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) são contraindicados para gestantes e para mulheres que desejam engravidar, pois eles apresentam alto risco de causar malformações fetais. Dois dos medicamentos mais usados para controle da pressão arterial estão nessa categoria: o captopril e o enalapril.

Talidomida

A talidomida utilizada para tratar pacientes de hanseníase, em caso de gravidez não pode ser usado pois causa atrofia ou completa ausência de braços e pernas no bebê, mas as anormalidades também atingem o desenvolvimento de outros órgãos do feto, podendo acometer partes de todo o corpo. A taxa de mortalidade entre os bebês que nasceram com malformações é alta: de 40% a 45% deles morreram.

Paracetamol


O paracetamol é o analgésico considerado mais seguro para grávidas. Ainda assim, deve ser tomado em doses baixas e por um curto período de tempo, pois pode causar intoxicação hepática com uso contínuo de longo prazo. Leia aqui: Uso de Paracetamol por Gestante pode Aumentar risco de Asma em Criança

Dipirona Sódica ou Dipirona Monoidratada


A dipirona é o analgésico de segunda escolha para gestantes. Mas também deve ser usado com cautela, pois pode causar agranulocitose, uma queda no número de granulócitos no sangue que deixa a mulher mais sujeita a infecções.

A dipirona só pode ser usada no segundo trimestre da gestação. Nos primeiros três meses seu uso é contraindicado, como a maioria dos medicamentos, devido à imaturidade e intensa divisão celular do embrião.

A dipirona atravessa a barreira placentária, neste caso não deve ser utilizada durante os 3 últimos meses da gravidez, uma vez que, embora a dipirona seja uma fraca inibidora da síntese de prostaglandinas, a possibilidade de fechamento prematuro do ducto arterial e de complicações perinatais devido ao prejuízo da agregação plaquetária da mãe e do recém-nascido não pode ser excluída.

Ácido acetilsalicílico


O ácido acetilsalicílico(aspirina) é contraindicado para gestantes, a não ser em caso de orientação médica, pois pode trazer complicações para a gravidez. Seu uso em altas doses, sem orientação médica pode provocar complicações no crescimento fetal e até aumentar o risco de descolamento de placenta.


Ibuprofeno


O ibuprofeno também contraindicado para grávidas. No primeiro trimestre ele eleva os riscos de aborto espontâneo. Esse medicamento também está associado a anomalias congênitas, como malformações cardíacas e falhas na parede abdominal.

No terceiro trimestre o ibuprofeno pode reduzir o volume do líquido amniótico e comprometer o desenvolvimento dos pulmões do bebê. E também pode retardar o trabalho de parto.

Codeína


Os analgésicos opioides como a codeína, a oxicodona ou a hidrocodona elevam em duas vezes os riscos de malformações congênitas quando consumidos antes ou no início da gestação.

Pesquisa desenvolvida pelo CDC demonstrou um crescimento da ocorrência da síndrome de abstinência neonatal entre os anos de 1999 e 2013, nos Estados Unidos. Essa síndrome se caracteriza por uma irritabilidade do sistema nervoso central do bebê que provoca tremores, convulsões, aumento do tônus muscular, disfunção do trato gastrointestinal, taquicardia, sudorese intensa, entre outros sintomas e está relacionada ao uso de analgésicos opioides durante a gestação.

Diclofenaco, Cetoprofeno, Nimesulida


Os anti-inflamatórios de uso comum como o profenid(cetoprofeno), o voltaren(diclofenaco), a nimesulida e a indometacina devem ser evitados na gravidez. Esses medicamentos podem causar malformações cardíacas em qualquer fase da gestação. Essas anomalias são mais graves quanto mais adiantada estiver a gravidez.

Colírios para irritação


O colírio vasoconstritor, prejudica o fluxo sanguíneo da placenta, dessa forma, pode haver comprometimento na nutrição do feto. Durante a gravidez é comum que os olhos fiquem avermelhados, cocem, além de proporcionarem sensação de ardência e queimação, isso ocorre devido à quantidade de hormônios presentes nessa fase. Evite o uso de colírios para irritação, uma dica é lavar os olhos com soro fisiológico.

Antigripais

Os antigripais são proibidos durante a gravidez, pois contém vasoconstritores e descongestionantes que podem causar taquicardia e alteração da pressão arterial – o que pode interferir na quantidade de oxigênio que o bebê recebe. 

Os principais antigripais proibidos são: fenilefrina, dexclorfeniramina, clorfeniramina, nafazolina(descongestionante nasal) estes fármacos estão presente na composição de vários antigripais como benegrip, apracur, cimegripe, resfenol, coristina, sorine, neosoro e outros.

Alimentos que protegem o Fígado




O Fígado é um dos órgãos mais importantes do ser humano, se ele parar de funcionar causa danos a outros órgãos e pode até levar à morte.

Alterações nas enzimas do fígado tem sido cada vez mais comum, sendo a Gama-GT, AST e ALT, também conhecidas pelas siglas TGO e TGP, ferramentas essenciais para o diagnóstico das doenças do fígado. Os primeiros sinais e sintomas de problemas no fígado são a dor abdominal do lado direito e a barriga inchada.

Você sabia que dietas, infecções e condições hereditárias estão entre as principais causas de doenças hepáticas?

Existem mais de 500 processos realizados pelo fígado, incluindo: limpar o sangue, filtrar as toxinas, converter alimentos em nutrientes para o corpo e ajudar no equilíbrio, digerir gorduras e, quando tomado medicamente, serve ponte para que isso tenha o efeito desejado.

A partir disso, partimos da importância de cuidar e curá-lo quando está doente, caso contrário, não podemos funcionar bem.

É por isso que vamos rever algumas das doenças mais comuns primeiro e, em seguida, alguns tratamentos completamente naturais que ajudarão você a ser saudável.

DOENÇAS COMUNS NO FÍGADO

Existem várias doenças que podem afetar este órgão importante do corpo, mencionamos hepatite A a D, o primeiro é contagioso de pessoa para pessoa, o segundo leva ao aparecimento de câncer de fígado, o terceiro através do Comida ou sangue e o último pode ser espalhado como o terceiro ou através de relações sexuais.

Há também o fígado gordo que vem através do consumo excessivo de bebidas alcoólicas, bem como a cirrose.

E aquele que é hereditário é sobre a doença de Wilson e hematose .

Os sintomas podem ser diferentes entre uma virada e outra, mas os mais comuns são:

- Dor no lado direito do estômago;

- Sentir-se enjoado, cansado por nenhuma razão;

- Pele e olhos visíveis amarelo;

- Ondas na área do abdômen;

- Dores de cabeça;

- A pele se torna mais sensível e perda de apetite também ocorre.

Na presença de qualquer um desses sinais, é oportuno comparecer a uma consulta com um especialista.

ALIMENTOS QUE CURAM O FÍGADO

Concentre-se em algumas coisas que você deve consumir, cruas ou cozidas para limpar e proteger o fígado.

Beterraba

A beterraba tem betacaroteno que ajuda ao bom funcionamento bem como à purificação do sangue além de auxiliar na prevenção do câncer e outras doenças mais. Você pode fazê-lo no suco ou adicioná-lo às saladas das refeições. Se preferir em uma bebida, coloque dois limões juntamente com uma beterraba de bom tamanho, misture-os e coloque-os no liquidificador.

Alho

Para eliminar as toxinas que se acumulam, recomenda-se o alho, que faz uma limpeza profunda além de fornecer proteção. Você pode consumi-los crus diariamente ou incluí-los no tempero das refeições. Ele pode ser combinado com grapefruit e gengibre, preparando um bom suco que melhora a limpeza . Para duas toranjas você vai adicionar dois alho e uma fatia de gengibre que você deve ralar para introduzi-lo completo no liquidificador.

Maça

Suco de maçã é outra bebida que você pode beber continuamente por dois dias, combinando-o com a ingestão de vegetais e frutas. Deve ser da fruta natural e tomar sem açúcar.

Limão

Um suco de limão também é recomendado por seu poder de queimar gordura, mas também purifica e desintoxica o que impede que o fígado se torne gorduroso. Você deve tomar de preferência em jejum. Há duas maneiras de fazê-lo, por um lado, cozidos por cerca de cinco minutos e aquecer e sem açúcar; a outra é aquecê-lo quando se levantar e antes de ir para a cama.

Azeite

Finalmente, o azeite ajuda a limpar a vesícula biliar, combinando uma colherada com um pouco de limão e alho, também em jejum. Eles são misturados e tomados por duas semanas para ver os efeitos positivos em seu corpo.

TOME ESTAS PRECAUÇÕES PARA CUIDAR DAS DOENÇAS DO FÍGADO

As dicas a seguir ajudarão você a evitar doenças relacionadas ao fígado:

- Mantenha uma boa dieta em que não faltam frutas e vegetais, contendo antioxidantes, fibras e vitaminas.

- Cuidado com excesso de peso evitando alimentos com muita gordura ou muito picante como eles inflamam.

- Crie uma rotina saudável de exercícios que ajuda a manter o equilíbrio corporal.

- Não se auto-medicar, consuma apenas aqueles prescritos por um médico para uma determinada doença.

- Verifique os valores constantemente e, se forem alterados, verifique se não há danos maiores.

- Não consuma álcool em excesso e evite cigarros.

Como você pode ver, cuidar de si não é complicado ou caro. Requer apenas autodisciplina e estar disposto a fazer sacrifícios, que valem a pena para a saúde.

Além disso, aproveitemos tudo o que temos ao nosso redor, isso nos ajuda a estar sempre saudáveis.

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