Tratamento Eficiente para Unheiro - Paroníquia


A paroníquia conhecida popularmente como unheiro é uma infecção que rodeia o bordo de uma unha da mão ou do pé.

A infecção costuma começar a partir de uma ruptura da pele, de uma limpeza de unhas demasiado traumática ou de uma irritação crónica. 

Como a região das unhas dispõe de pouco espaço para se inflamar, a infecção tem tendência para ser bastante dolorosa. 

Ao contrário da maioria das infecções da pele, a paroníquia pode ser causada por diversas bactérias, como Pseudomonas e Proteus, bem como fungos como Candida.

Causas do Unheiro

Pessoas que estão com as mãos constantemente em contato com a água
Crianças com o hábito de colocar o dedo na boca frequentemente
Pessoas com diabetes que mexem muito com água.
Pessoas com hábito de roer ou palitar a unha, ou ainda machucar a pele ao tirar a cutícula

Tratamento

- As compressas ou os banhos quentes ajudam a aliviar a dor e, com frequência, a eliminar (drenar) o pus.

- Os banhos quentes também aumentam a circulação sanguínea o que, por sua vez, ajuda a combater a infecção. 

- Por vezes, o médico drena a infecção fazendo uma pequena incisão na bolsa purulenta (abcesso) com um bisturi. As infecções em que se consegue uma drenagem adequada podem não precisar de tratamento com antibióticos. Se a infecção tiver tendência para se propagar, o médico pode prescrever antibióticos orais.

- Se a paroníquia for causada por um fungo, o médico drena a infecção e prescreve um creme antifúngico que contenha cetoconazol, ciclopirox ou miconazol e aconselha banhos quentes. Em casos graves prescreve-se um antifúngico oral.

Tratamento natural

Para o tratamento desta infecção há vários alimentos que podem ter suas propriedades aproveitadas, como o alho, a banana, o eucalipto, camomila, arruda entre outras.

Veja abaixo alguns remédios caseiros para o tratamento do unheiro.


Alho: Amasse 6 dentes de alho e misture-os com azeite de oliva aquecendo a mistura ao fogo. 2 Vezes ao dia dê compressas nas regiões infectadas por um período de quinze minutos usando um pedaço de pano ou uma gaze.

- Eucalipto: Faça uma infusão de 100 gramas das folhas do eucalipto para cada litro de água. Mergulhe as mãos no líquido 3 vezes ao dia como que para lavar as mãos.

- Cebola e Sal: Pique uma cebola em pedacinhos miúdos e misture ao sal, amasse bem até que adquira uma consistência homogênea formando uma espécie de pasta. Passe nas pontas dos dedos 3 vezes ao dia.

Banana: Aplique a banana amassada sobre a área infectada 3 vezes ao dia por um período de meia hora.

Camomila: Aplique compressas mornas do chá de camomila sobre a área afetada 3 vezes ao dia por um período de meia hora.

- Arruda: Prepare o chá de arruda e aplique uma compressa morna sobre a área infectada por duas vezes ao dia durante 20 minutos.

- Guaçatonga, também conhecida como Erva-de-bugre: Faça o chá da erva e aplique uma compressa morna sobre a área afetada por duas vezes ao dia durante 20 minutos.

- Babosa (Aloe vera): Extraia o gel presente no interior das folhas da babosa e aplique sobre a área infecionada três vezes ao dia

Dicas para prevenção do Unheiro

- Manter os dedos dos pés e das mãos secos;

- Utilizar luvas de borracha se mexe muito com água ou produtos químicos;

- Evitar roer as unhas ou tirar pedaços de pele ao redor dela;

- Evitar cortes na pele ao retirar a cutícula na manicure/pedicure;

- Se for diabético, manter os níveis de açúcar dentro dos limites.


Fonte: Manual Merck, Beneficios naturais

Estabilizantes do Leite de Caixinha Faz mal?




Os estabilizantes alimentares, incluindo citrato de sódio, monofosfato de sódio, difosfato de sódio e trifosfato de sódio, são considerados seguros para consumo humano quando usados dentro dos limites estabelecidos pelas autoridades reguladoras de saúde, como a FDA (Food and Drug Administration) nos EUA e a EFSA (European Food Safety Authority) na Europa. No entanto, há discussões e pesquisas sobre os possíveis efeitos adversos de alguns desses aditivos quando consumidos em excesso.

Potenciais Efeitos e Associações a Doenças

Citrato de Sódio (E331)


Segurança: Geralmente considerado seguro. Usado como regulador de acidez e sequestrante.

Efeitos Adversos: Em quantidades muito elevadas, pode causar distúrbios eletrolíticos e problemas digestivos.

Monofosfato de Sódio (E339i)

Segurança: Geralmente considerado seguro quando usado em níveis regulamentados.

Efeitos Adversos: O consumo excessivo de fosfatos pode levar a desequilíbrios minerais, especialmente em pessoas com problemas renais, e pode estar associado a problemas cardiovasculares.

Difosfato de Sódio (E450)

Segurança: Geralmente considerado seguro em níveis regulamentados.

Efeitos Adversos: Altas doses podem interferir na absorção de cálcio, potencialmente afetando a saúde óssea. O consumo excessivo também pode estar ligado a um risco aumentado de doenças renais e cardiovasculares.

Trifosfato de Sódio (E451)

Segurança: Geralmente considerado seguro em níveis regulamentados.

Efeitos Adversos: Semelhante aos outros fosfatos, o consumo excessivo pode estar associado a desequilíbrios minerais, problemas renais e cardiovasculares.

Considerações sobre o Consumo

Equilíbrio: A chave para a segurança no consumo de alimentos com aditivos é o equilíbrio. Consumir uma dieta variada e balanceada ajuda a evitar a ingestão excessiva de qualquer aditivo específico.

Populações Sensíveis: Pessoas com doenças renais ou problemas cardiovasculares devem estar particularmente atentas ao consumo de fosfatos, pois podem ser mais vulneráveis aos efeitos adversos.

Regulação: Os níveis máximos permitidos de cada aditivo nos alimentos são estabelecidos por autoridades de saúde com base em estudos científicos para garantir que o consumo regular não represente um risco significativo à saúde.

Conclusão


Embora os estabilizantes como citrato de sódio, monofosfato de sódio, difosfato de sódio e trifosfato de sódio sejam considerados seguros quando usados dentro dos limites regulamentares, o consumo excessivo de fosfatos, em particular, tem sido associado a potenciais riscos de saúde. Manter uma dieta equilibrada e estar ciente da ingestão de aditivos pode ajudar a minimizar quaisquer riscos potenciais.

Como Evitar Infecção urinária?



A infecção urinária é uma das doenças bacterianas mais comuns no ser humano, principalmente no sexo feminino. Estima-se que 60 a 70% das mulheres terão pelo menos um episódio de infecção urinária durante a sua vida.

A cistite, que é a infecção da bexiga, é a forma de infecção urinária mais comum e se caracteriza por sintomas como dor ao urinar e necessidade constante de fazer xixi, mesmo quando a bexiga encontra-se vazia.

A cistite ocorre quando bactérias naturais do intestino (enterobactérias) e da região ao redor do ânus, tais como E.coli, Proteus e Klebsiella, conseguem migrar para a região da vagina, passando a colonizar a entrada do uretra, canal que transporta a urina vinda da bexiga. Uma vez na uretra, as bactérias conseguem facilmente chegar à bexiga, onde irão se multiplicar e provocar intensa reação inflamatória.

A infecção urinária é uma doença causada pela contaminação da bexiga por bactérias do seu próprio corpo. Não é, portanto, uma doença transmitida de uma pessoa para outra.

Nem toda infecção urinária pode ser prevenida, todavia, medidas que evitem ou dificultem a migração de bactérias dos intestinos para a bexiga ajudam a reduzir o risco.

As infecções urinárias no homem costumam estar relacionadas a problemas urológicos, tais como doenças da próstata, presença de cateter vesical ou duplo J, ou defeitos anatômicos da região urogenital. Homens jovens com infecção urinária frequente devem ser avaliados por um urologista.

Prevenção da infecção urinária

Dica nº 1 – Sempre passar o papel higiênico de frente para trás

Como a infecção urinária é provocada por bactérias que vêm do períneo e da região anal, na hora que você for limpar o ânus ou a vagina com um papel higiênico, a direção deve ser sempre de frente para trás, ou seja, o papel passa primeiro na vagina e depois do ânus, nunca o contrário. O objetivo é não arrastar bactérias da região anal em direção à vaginal.

Seguindo a mesma lógica, não se deve passar o mesmo papel duas vezes seguidas. Passe o papel uma vez. Se ainda precisar limpar mais, use um novo pedaço.

Dica nº 2 – Evite uma higiene íntima excessiva

A cistite pode ser provocada por maus hábitos de higiene, mas também por excesso de higiene. A vagina possui sua flora natural de germes, que ajudam a impedir a chegada de bactérias nocivas vindas do ânus. Se você limpa a região da vulva e do períneo com muita frequência, ou uso produtos antissépticos especiais, pode haver uma redução da população natural de bactérias da sua vagina, o que acaba facilitando a vida das bactérias invasoras, que encontraram muito menos concorrência ao chegar na região ao redor da uretra.

Portanto, a limpeza deve ser feita de forma parcimoniosa e somente com água e sabão neutro. Não é preciso gastar dinheiro comprando produtos especiais para higiene íntima.

Dica nº 3 – Evite banhos de banheira

A água da banheira torna-se rapidamente povoada por bactérias da região do períneo. Se você ficar muito tempo sentada, há um risco maior de enterobactérias conseguirem migrar para a região ao redor da uretra. Ficar relaxando na banheira cheia de espuma é muito bonito em filmes, mas se você tem problemas de infecção urinária frequente, dê preferência a banhos de chuveiro.

Obs: banhos de piscina ou de mar não são problemas, não só pelo volume de água muito maior, mas também pela presença do cloro na piscina ou de altas concentrações de iodo e sal do mar.

Dica nº 4 – Evite ducha vaginal

O banho de chuveiro é a forma mais segura, porém, não se deve direcionar a ducha em direção à vagina. Duchas vaginais não ajudam na higiene íntima e ainda facilitam a migração de enterobactérias.

Dica nº 5 – Não use produtos químicos na região íntima

Produtos químicos, como perfumes, desodorantes ou talcos não devem ser usados nas partes íntimas, pois ele podem provocar irritação. Bactérias se aderem mais facilmente em locais onde a pele encontra-se irritada. Se a região ao redor da uretra estiver inflamada, as enterobactérias terão mais facilidade de colonizar o local. Evite usar qualquer produto que seja à base de álcool ou tenha cheiro forte nesta região.

Dica nº 6 – Troque o absorvente íntimo com frequência

A presença de umidade e sangue aumenta muito o risco de proliferação de bactérias. Não deixe o seu absorvente íntimo ficar cheio por muito tempo, principalmente se for um absorvente externo, que pode deixar a pele ao redor da uretra úmida e com sangue. Ainda há controvérsias entre os especialistas sobre qual tipo de absorvente é o mais perigoso: internos ou externos. Na dúvida, independente do absorvente usado, troque-o com frequência.

Dica nº 7 – Urine depois das relações sexuais.

A infecção urinária não é uma doença sexualmente transmissível, mas o ato sexual por si só produz atrito, o que leva à irritação da região genital e ajuda a espalhar as bactérias do períneo. O ato de urinar ao fim de cada relação ajuda a “lavar” a uretra, empurrando para fora as bactérias que possam ter migrado durante o sexo.

Obs: o uso de camisinha não diminui o risco de infecção urinária pós-coito. Lembre-se, a bactéria não vem do parceiro.

Dica nº 8 – Lave a região do períneo antes de ter relações sexuais

Lavar com água e sabão a região anal e perineal logo antes do ato sexual ajuda a reduzir a quantidade de enterobactérias que possam ser empurradas em direção à vagina.

Dica nº 9 – Evite sexo anal

O sexo anal, principalmente se procedido por sexo vaginal, aumenta muito o risco de infecção urinária. O motivo é óbvio, pois bactérias da região anal são levadas diretamente para a vagina. Mas, mesmo o sexo anal isolado pode ser suficiente para espalhar bactérias do reto pela região do períneo.

Dica nº 10 – Beba bastante água

A ingestão de líquido mantém a urina mais diluída e faz com que o paciente sinta necessidade de urinar com mais frequência, ajudando a expelir bactérias que estejam no trato urinário.

Dica nº 11 – Evite segurar a urina por muito tempo

Evite ficar intervalos maiores que 4 horas sem urinar. A urina parada na bexiga facilita a proliferação de bactérias.

Dica nº 12 – Não use espermicidas

A aplicação de espermicidas, sejam em gel ou creme, aumenta o risco de infecção urinária, pois eles podem causar irritação na região genital. Da mesma forma, camisinhas que contenham espermicidas também devem ser evitadas.

Dica nº 13 – Evite o uso de diafragma 

Mulheres que usam diafragma e têm infecção urinária frequentemente devem ponderar uma mudança de método anticoncepcional, porque o diafragma pode pressionar a bexiga ou a uretra, dificultando o esvaziamento completo da urina. Uma bexiga que não esvazia completamente fica mais exposta à proliferação de bactérias.

Dica nº 14 – Use roupas de algodão ou tecidos leves

Use roupas leves de forma a não deixar a região genital muito úmida pelo suor. A pele úmida e fechada por muito tempo debaixo de roupas que não permitem a circulação do ar favorece a proliferação de bactérias.

Dica nº 15 – Consuma alimentos com cranberry (oxicoco)

Uma frutinha da família das amoras, chamada cranberry ou oxicoco, parece ser eficaz na prevenção da cistite. A fruta pode ser consumida como suco ou através de cápsulas já amplamente comercializadas. Ainda não existem evidências inequívocas da eficácia dessa fruta, mas como mal não faz, a maioria dos médicos acaba indicando o seu uso.

Dica nº 16 – Cremes de estrogênio na menopausa

Após a menopausa, a falta de estrogênio provoca secura vaginal e redução da flora bacteriana natural. Essas duas alterações aumentam o risco de colonização da vagina por enterobactérias. O uso de estrogênio sob a forma de creme vaginal ajuda a restaurar o ambiente natural da vagina, reduzindo a incidência de infecções urinárias.

Dica nº 17 – Evite o uso indiscriminado de antibióticos

Algumas pessoas com quadros frequentes de infecção respiratória alta, principalmente de garganta, nariz ou ouvido, acabam fazendo uso frequente de antibióticos, muitas vezes de forma desnecessária, já que boa parte dessas infecções são provocadas por vírus.

O uso indiscriminado de antibióticos durante a vida pode alterar a composição normal da flora bacteriana vaginal, facilitando a ocorrências de infecções ginecológicas, como candidíase, ou infecção urinária. O uso frequente de antibióticos também pode selecionar as bactérias dos intestinos, criando cepas resistentes, o que leva ao aparecimento de infecções urinárias multirresistente aos antibióticos habituais.

Dica nº 18 – Probióticos

Probióticos Lactobacillus são medicamentos tomados por via oral ou intra-vaginal, cujo objetivo é reforçar a flora vaginal e atrapalhar a fixação de enterobactérias na região ao redor da uretra. É um tratamento ainda em estudo, mas que aparentemente é eficaz em reduzir a incidência das infecções urinárias.

Dica nº 19 – Vacinas

Já existem vacinas compostas por cepas mortas da bactéria E.coli, responsável por mais de 80% dos casos de infecção urinária, que apresentam bons resultados. Exemplos são: Solco-Urovac, Urovaxom e Strovac.

As vacinas que apresentam administração intra-vaginal ou intra-muscular parecem ser mais eficazes que as vacinas por via oral.

É importante destacar que essas vacinas não protegem contra a cistite provocada por enterobactérias que não a E.coli.

Dica nº 20 – Antibióticos profiláticos

Algumas mulheres, por mais que sigam todas as dicas descritas anteriormente, permanecem tendo quadros repetidos de infecção urinária. Nestes casos, o uso prolongado de antibióticos em baixa dose pode estar indicado. Estudos têm demonstrado que o uso diário de antibióticos, como o Bactrim (sulfametoxazol/trimetoprim), podem ser utilizados com segurança e eficácia por até 5 anos, reduzindo em mais de 95% a taxa de novas infecções urinárias.

Dica nº21 – Antibióticos pós-coito

Algumas mulheres têm quadros repetidos de cistite claramente relacionados à atividade sexual. São cistites que surgem sempre 24 a 48 horas após o coito. Nestes casos, a profilaxia com antibiótico pode ser feita pontualmente, somente após o ato sexual. Em vez de tomar antibióticos diariamente, como descrito na dica nº20, a mulher é orientada a tomar um único comprimido de antibiótico apropriado toda vez que tiver relação sexual.

Leia o texto original no site MD.Saúde: MD.Saúde Mdsaude



Dicas para prevenir e tratar Gripe e Resfriados




Os meses de junho, julho e agosto produzem uma época de grande ocorrência de gripes e resfriados, devido ao frio aumenta ainda mais os casos e nesses dias você já deve ter encontrado alguém com sintomas.

Por isso preparamos as melhores 5 dicas para prevenir e tratar gripe e resfriados.

Primeiro é preciso entender para poder prevenir.

Como se pega gripe ou resfriados?

A principal via de infecção da gripe e resfriados é a via oral e respiratória, geralmente através de micro gotículas disseminadas em conversas, tosses, espirros ou mesmo na respiração.

Isso quer dizer que ficar próxima de pessoas contaminadas ficando exposto aos espirros e tosses vão aumentar muito a sua chance de contrair a doença.

Tocar nos objetos da pessoa contaminada e levar a sua mão aos olhos e boca também pode ser a fonte de contagio.

Como evitar gripes e resfriados?

Ambos os resfriados e o vírus da gripe costumam aumentar a sua presença com a chegada do frio. Vamos aprender a distinguir entre as duas doenças e fornecer recomendações para evitar o contágio e recuperar se você por acaso for infectado.

A gripe e os resfriados são causados por vírus, e não por bactérias, por isso os antibióticos não são a solução nestes casos.  

Vias de infecção de gripe e resfriado?

Em ambos os casos, a principal via de transmissão é oral e respiratória, geralmente através de micro gotas que disseminam na conversa, tosses, espirros ou quando respiramos.

As mãos são também uma importante fonte de infecção, pois ao espirrar ou tossir e colocar a mão para tampar as gotículas, posteriormente você pode acabar tocando em algo e infectando pessoas a sua volta.

Daí a importância de corretamente lavar as mão e sempre que espirrar.

Procure ter sempre um lenço para que evite usar a mão para proteger os espirros e tosses.

Quais são os sintomas de cada um?

Resfriados geralmente são acompanhados de um mal estar corporal, espirros, dor de garganta e coriza e, por vezes, febre (às vezes alta).

O mal-estar, espirros, nariz entupido e tosse são os protagonistas, acompanhados em alguns casos de alguns sintomas não respiratórios, tais como diarreia.

Quando o vírus está diminuindo, a tosse residual pode ainda durar um algumas semanas. A duração média de um resfriado geralmente 7 a 15 dias.

Desconforto geral, rubor facial e tonturas começam a ficar com intensidade leve, assim como dificuldade respiratória, corrimento nasal, tosse e dor de garganta.

No caso da gripe, manifesta-se em 2 ou 3 dias de ter estado em contato com o vírus e os sintomas também seguem um padrão comum, começando com baixa febre e mal-estar, tonturas, rubor da face e da falta de energia.

Nos dias seguintes ligeira dificuldade de respiração, corrimento nasal, tosse seca, espirros, na maioria das vezes, também se manifestam inflamação da garganta.

Neste caso, a partir do quinto dia, a maioria dos sintomas desaparece, mas tosse, cansaço e até mesmo febre, pode durar vários dias.

Tratamento a seguir

Poucas pessoas sabem, mas é preciso cuidar da gripe nas primeiras horas em que ela se instala. Quanto antes você agir mais rápido você vai se recuperar, por isso invista em bons remedios caseiros para gripe e resfriado e cuidados de saúde.

Quando se lida com doenças virais, o tratamento permanece sintomático a seguir, por isso, as principais recomendações para estas doenças são:

Beber bastante líquidos para repor os líquidos perdidos pela transpiração e febre, procure incluir caldos e chás quentes, pois além de hidratar podem trazer mais conforto para o mal estar corporal.

Durma bem e tente descansar, na medida do possível.

01. Tome antipiréticos ou analgésicos para controlar a dor e febre, se é alta.

O médico também oferece cinco diretrizes a serem seguidas para evitar, na medida do possível, de contrair qualquer destas doenças:

02. Levar uma vida saudável 

Para o nosso sistema imunológico para responder adequadamente às infecções: uma dieta equilibrada, fazer exercícios regularmente, manter o estado emocional ideal, evitar maus hábitos, etc.

Manter uma dieta rica em frutas que contenham vitamina C (laranjas, kiwi, etc).

03. Lavar as mãos corretamente e com frequência.

Evite, como medida do possível, ambientes onde sabemos que o vírus é latente.

Use guardanapo de papel ou papel higiênico para assoar o nariz, eles são descartáveis e assim evitam a contaminação.

05. Recomendações 

No caso da gripe, a vacinação é recomendada para evitar a propagação do vírus e reduzir os sintomas em pessoas que mais necessitam, especialmente nos grupos de maior risco:

- Pessoas com mais de 65 anos,

- Os trabalhadores em centros de saúde,
- Mulheres grávidas,

- As pessoas com doenças cardiovasculares ou Pulmonares crônicas;

- Grupos de profissionais com risco acrescido, por exemplo, os professores.

Cálcio Citrato Malato e Vitamina K2 - Forte aliada na Prevenção da Calcificação Vascular.




O carbonato de cálcio, geralmente extraído de ostras tem sido muito usado no combate a osteoporose, o que muitos não sabe que o excesso do mineral endurece as placas de gordura no sangue e contribui para um aumento do risco de doenças cardiovasculares. 

Depois de absorvido, o nutriente cai na corrente sanguínea e percorre o corpo para proteger a massa óssea, neste percurso as células musculares presentes nas artérias sequestram o excesso do mineral circulante e o direciona para a placa de gordura, localizada em um compartimento íntimo, abaixo do endotélio, em seguida a massa gordurosa cresce e endurece. As paredes arteriais se tornam instáveis e podem até se romper quando não suportam mais a pressão da gordura endurecida. O coração deixa de receber o fluxo sanguíneo necessário para funcionar podendo ocorrer ataque cardíaco.


Suplementação Ideal

Deste modo a melhor suplementação seria com o Cálcio Citrato Malato (CCM) juntamente com a vitamina K2, que é uma forte aliada na prevenção e tratamento da calcificação vascular.

O Cálcio Citrato Malato (CCM) é o resultado de uma reação entre o cálcio, ácido cítrico e ácido málico, fornecendo assim 20% de cálcio elementar, por ser um composto orgânico, o Cálcio Citrato Malato é reconhecido como uma fonte de cálcio altamente biodisponível, estudos realizados com suplementarão de CCM demonstraram uma melhor absorção desse quando comparado ao carbonato de cálcio.

A deficiência de vitamina K2, pode dar início ou contribuir para a calcificação vascular, daí a extrema importância dessa vitamina para a prevenção e tratamento da calcificação vascular.
Quantidades insuficientes da MGP - Matrix gla-protein - ativa podem iniciar ou aumentar o depósito de cálcio nas artérias e vasos.

A MGP é uma proteína dependente de vitamina K sintetizada pelas células do músculo liso dos vasos. Na presença de vitamina K, ela torna-se ativa e, portanto, um inibidor da precipitação de cálcio e fosfato e da formação de cristais na parede do vaso sanguíneo.

Isso acontece porque, quando está ativa, ela é atraída por cristais de hidroxiapatita nos vasos e forma um revestimento sobre a superfície desses cristais, inibindo a agregação do cálcio. 

Assim, há inibição do crescimento do cristal, ou seja, diminui os riscos para a calcificação vascular.

Benefícios do uso de Cálcio Citrato Malato:

-Minimiza os efeitos indesejados no trato gastrointestinal resultante da ingestão de cálcio inorgânico;

-Não interage com outros nutrientes e medicamentos;

-Não diminui a absorção de outros minerais, como zinco e magnésio;

-Diminuição da perda da massa óssea em mulheres com menopausa;

-Redução do risco de ocorrência de fraturas em indivíduos suplementados por 36 meses.
-Não aumenta o risco de formação de calculo renal.

Estudos realizados com suplementação de Cálcio Citrato Malato demonstraram uma melhor absorção desse quando comparado ao carbonato de cálcio.

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