A quercetina é um flavonoide natural encontrado em uma variedade de frutas, vegetais, ervas e outros alimentos. Ela é conhecida por suas propriedades antioxidantes, anti-inflamatórias, anti-histamínicas e imunomoduladoras.
Quando se trata de sua ação no Parkinson, alguns mecanismos potenciais têm sido sugeridos, embora não estejam totalmente esclarecidos.
Propriedades antioxidantes
A quercetina tem a capacidade de neutralizar os radicais livres no corpo.
No Parkinson, onde há um aumento do estresse oxidativo (desequilíbrio entre a produção de radicais livres e a capacidade antioxidante), a quercetina pode ajudar a reduzir os danos causados aos neurônios dopaminérgicos, que são particularmente sensíveis à oxidação.
Atividade anti-inflamatória
A inflamação crônica tem sido implicada na progressão do Parkinson. A quercetina demonstrou ter propriedades anti-inflamatórias, inibindo a produção de mediadores pró-inflamatórios, como as citocinas, e diminuindo a ativação de células do sistema imunológico envolvidas na inflamação.
Proteção neuronal
Estudos sugerem que a quercetina pode ter efeitos neuroprotetores, protegendo os neurônios dopaminérgicos da morte celular induzida por toxinas associadas ao Parkinson.
Ela pode fazer isso ativando vias de sinalização celular que promovem a sobrevivência celular e inibindo vias que levam à morte celular.
Os alimentos mais ricos em quercetina
Cebolas;
Vinho;
Maçã;
Uva;
Frutas vermelhas;
Aspargos;
Gingko;
Couve;
Chás;
Brócolis.
Com informações de Nutrição Brasil/
Vinho;
Maçã;
Uva;
Frutas vermelhas;
Aspargos;
Gingko;
Couve;
Chás;
Brócolis.
Com informações de Nutrição Brasil/