Como Emagrecer no Inverno

 


Com a chegada do inverno, é comum que muitas pessoas relaxem na dieta e nos exercícios, levando a um ganho de peso indesejado. No entanto, com algumas mudanças simples e hábitos saudáveis, é possível manter a forma e até perder peso durante essa estação. Aqui estão cinco dicas essenciais para ajudar você a emagrecer nas férias de inverno:

1. Alimentos Certos

Para acelerar o metabolismo e promover a queima de gordura, invista em alimentos nutritivos e de baixa caloria. Inclua na sua dieta chás, sopas, leite desnatado com chocolate em pó com mais de 75% de cacau, canela, chá verde, espinafre, aveia, pimenta, gengibre e outros. Esses alimentos ajudam a manter a saciedade e fornecem os nutrientes necessários para o corpo.

2. Controle a Quantidade

A perda de peso é composta por 80% de alimentação e 20% de exercícios. Portanto, a qualidade e a quantidade dos alimentos que você consome são fundamentais. Tente comer de 5 a 6 pequenas porções ao longo do dia para evitar a fome e manter uma boa saúde.

3. Beber Água

No inverno, a sensação de sede diminui, mas é crucial manter-se hidratado. Certifique-se de beber pelo menos 2 litros de água por dia. A hidratação adequada ajuda a reduzir a fome e a vontade de comer doces.

4. Alongar e Exercitar

Com o frio e a chuva, sair de casa para praticar exercícios pode ser desafiador. Planeje uma rotina de exercícios dentro de casa e não se esqueça de se alongar. Manter-se ativo é essencial para o controle do peso e para a saúde geral.

5. Mude a Rotina

No inverno, é benéfico dormir mais cedo para evitar a fome noturna e garantir um sono reparador, o que ajuda no metabolismo. Acorde mais cedo e comece o dia com um café da manhã saudável para ativar o metabolismo e ajudar na perda de peso.

Adotar essas práticas simples pode fazer uma grande diferença na sua jornada de perda de peso durante o inverno. Mantenha-se motivado e consistente, e você verá resultados positivos!

Ingestão de Carne Vermelha está ligado ao Câncer de Intestino?



A ingestão diária de carne bovina ou suína, independentemente do tamanho da porção, aumentou em até 35% o risco de desenvolver câncer de intestino grosso

O consumo excessivo de carne vermelha é apontado como fator de risco para vários tumores, mas no caso do câncer de intestino grosso, que já é um dos mais frequentes entre os paulistanos, essa relação se torna mais evidente.

É o que mostra uma revisão de seis estudos científicos que foi apresentada no congresso da Sociedade Americana de Câncer, nos EUA, sob o comando de Alexandra Paola Zandonai, especialista em enfermagem oncológica pela Universidade de São Paulo (USP).

Em seu trabalho, a profissional observou que a ingestão diária de carne bovina ou suína, independentemente do tamanho da porção, aumentou em até 35% o risco de desenvolver câncer de intestino grosso, ou colorretal, porcentual que sobe para 49% no caso dos embutidos - entre eles salame, salsicha e até peito de peru.

Uma solução apontada por ela para amenizar o problema é substituir a carne vermelha pela branca. "Os peixes, principalmente, são ricos em ácidos graxos, benéficos ao corpo".

Os resultados do trabalho podem ajudar a esclarecer os principais fatores ligados a esse tipo de câncer, pouco explorado em campanhas públicas e cada vez mais comum em locais desenvolvidos. "É a segunda neoplasia com maior incidência no Sudeste e a terceira no país", frisa o oncologista Samuel Aguiar Júnior, diretor do Núcleo de Tumores Colorretais do Hospital A. C. Camargo.

Entre as paulistanas, esse tipo de tumor só não é mais frequente que o de mama. Nos homens da capital a doença também aparece em segundo lugar, depois do câncer de próstata.

O Instituto Nacional do Câncer (Inca) exclui dessa lista os tumores de pele do tipo melanoma. Os dados do órgão apontam ainda que a incidência do tumor no Estado mudou na última década.

Entre os homens paulistas, a taxa de casos novos esperados por 100 mil habitantes passou de 10,5, em 2000, para 26 nos anos seguintes.

Para as mulheres, nesses mesmos anos, a estimativa de novos diagnósticos foi de 15,4 para 25,6. Além disso, a taxa de mortalidade por neoplasias colorretais também tem crescido.

As informações são do Jornal da Tarde.

Por Que a Sinvastatina é Melhor Usada à Noite, Enquanto Atorvastatina e Rosuvastatina Oferecem Flexibilidade: Qual é a Melhor Escolha?

 


As estatinas são uma classe de medicamentos amplamente utilizados para reduzir os níveis de colesterol no sangue, contribuindo para a prevenção de doenças cardiovasculares. Entre as estatinas mais comuns estão a sinvastatina, a atorvastatina e a rosuvastatina. Cada uma delas possui características próprias que influenciam sua administração e eficácia, incluindo a meia-vida e o melhor horário para serem tomadas.

Sinvastatina

A sinvastatina é uma estatina que, após ser administrada, é convertida em seu metabólito ativo no fígado. Ela possui uma meia-vida relativamente curta, em torno de 2 a 3 horas. Devido a essa meia-vida curta, a sinvastatina é geralmente recomendada para ser tomada à noite. Isso ocorre porque a síntese de colesterol no fígado é mais ativa durante a noite, e tomar a medicação nesse horário pode aumentar sua eficácia na redução dos níveis de colesterol.

Atorvastatina

A atorvastatina tem uma meia-vida mais longa em comparação com a sinvastatina, variando de 14 a 30 horas. Esta meia-vida mais prolongada permite uma maior flexibilidade no horário da administração. A atorvastatina pode ser tomada a qualquer hora do dia, com ou sem alimentos, sem que isso afete significativamente sua eficácia. No entanto, muitos médicos ainda preferem recomendar que seja tomada à noite, alinhando com a síntese de colesterol, especialmente em pacientes que têm rotinas noturnas ou que podem se esquecer de tomar a medicação durante o dia.

Rosuvastatina

A rosuvastatina possui a meia-vida mais longa entre as três, com duração de aproximadamente 19 horas. Semelhante à atorvastatina, essa meia-vida prolongada proporciona uma flexibilidade considerável quanto ao horário da administração. A rosuvastatina pode ser tomada a qualquer momento do dia, com ou sem alimentos. A longa meia-vida também contribui para um controle mais estável dos níveis de colesterol, independentemente do horário em que é administrada.

Influência do Horário de Administração

Embora a sinvastatina, a atorvastatina e a rosuvastatina sejam eficazes na redução do colesterol, o horário de administração pode influenciar sua eficácia, especialmente no caso da sinvastatina devido à sua meia-vida curta. Tomar a sinvastatina à noite alinha seu pico de ação com o período de maior produção de colesterol pelo fígado, potencializando seu efeito. No entanto, para a atorvastatina e a rosuvastatina, a flexibilidade no horário de administração pode melhorar a adesão ao tratamento, já que os pacientes podem escolher um horário que melhor se adapte às suas rotinas diárias, reduzindo a probabilidade de esquecerem de tomar o medicamento.

Em resumo, a escolha do horário de administração das estatinas deve considerar a meia-vida do medicamento e a rotina do paciente. A sinvastatina deve ser preferencialmente tomada à noite, enquanto a atorvastatina e a rosuvastatina oferecem maior flexibilidade, podendo ser administradas em qualquer horário, facilitando a adesão ao tratamento e mantendo a eficácia na redução dos níveis de colesterol.

Leia mais aqui

Leia mais