O Chá de Hibisco é um bebida feita a partir do cálice da flor de hibisco, figura entre as favoritas para quem procura perder peso.
Riscos para a fertilidade e Interação com anticoncepcional
Existem estudos que mostram que o hibisco tem componentes que interferem nos níveis de estrogênio alterando-os, sugerindo até mesmo seu uso como anticoncepcional.
Mulheres que sofrem com a TPM e outras condições do sistema endócrino, o chá de hibisco pode causar piora e até dificuldade para engravidar, ao interferir no processo de ovulação. Por este motivo, também deve ser evitado no período de gravidez.
A orientação da médica é limitar o consumo a um copo de 200 ml de chá por dia, preparados com quatro ou seis gramas da flor seca (uma colher de chá) - igual a dois ou três sachês.
O consumo regular pode alterar os níveis hormonais no organismo tanto de homem como de mulher e trazer complicações.
Gestantes e lactantes devem evitar a bebida, o chá apresentou ação mutagênica em alguns estudos, isto significa que pode interferir na estrutura dos genes do bebê.
Hipertensão e Hipotensão
Existem estudos que afirmam o benefício do consumo do chá de hibisco em pacientes que têm pressão alta, principalmente por ter uma ação diurética que ajuda a eliminar alguns eletrólitos que são responsáveis pela alteração, como magnésio, cálcio, potássio e sódio.
Quem tem hipertensão e toma medicamentos para a doença também deve evitar o consumo: o remédio ajuda a baixar a pressão, bem como o chá, resultando em uma redução maior do que a necessária, potencializada pelo efeito diurético.
Já quem tem problemas de pressão arterial baixa podem sofrer ainda mais com a hipotensão.
A hipotensão é o único efeito colateral confirmado do chá de hibisco, mas algumas pessoas podem experienciar outros males como tontura, enjoo, escurecimento da visão, sensação de fraqueza e até desmaios.
Desidratação
Por ter ação diurética, o consumo em excesso pode fazer com que a pessoa elimine muito eletrólitos, nutrientes essenciais para o funcionamento do organismo, composto principalmente por cálcio, potássio, sódio e magnésio, causando assim desidratação.
Fonte: exame.abril
É rico em nutrientes, como cálcio, magnésio, potássio e fósforo, é levemente adocicado e dispensa o uso de adoçantes e/ou açúcar e tem ação diurética.
O cálice da flor utilizado para elaborar o chá é rico em vitamina B2, que auxilia na saúde da pele, ossos e cabelos e a vitamina B1, que juntas ajudam o nosso corpo na captação de energia nas células, principalmente ao auxiliar no metabolismo do oxigênio e da glicose, as principais fontes de combustível celular.
Ação Emagrecedora
- Contribui para que a gordura se acumule menos na região do abdômen e nos quadris.
- Tem ação antioxidante, responsável pela diminuição do acúmulo de gordura no corpo.
Uma pesquisa publicada no Journal of Ethnopharmacology da Sociedade Internacional de Etnofarmacologia concluiu que o chá de hibisco é capaz de reduzir a adipogênese, que é o processo de maturação celular no qual as células pré-adipócitas se convertem em adipócitos maduros capazes de acumular gordura corporal.
Ao diminuir esse processo, o chá contribui para que se acumule menos na região do abdômen e nos quadris.
O uso requer moderação
O consumo do chá de hibisco requer atenção, principalmente para quem tem problemas de pressão e também para mulheres em idade fértil.
O hibisco em chá pode causar toxicidade se for consumido em doses excessivas, pois tudo o que ingerimos precisa ser metabolizado e eliminado pelo fígado e rins.
Limite de ingestão diária
- Varia de 200 ml por dia até de três a quatro xícaras (chá) preparados com quatro ou seis gramas da flor seca, meia hora antes das principais refeições.
O cálice da flor utilizado para elaborar o chá é rico em vitamina B2, que auxilia na saúde da pele, ossos e cabelos e a vitamina B1, que juntas ajudam o nosso corpo na captação de energia nas células, principalmente ao auxiliar no metabolismo do oxigênio e da glicose, as principais fontes de combustível celular.
Ação Emagrecedora
- Contribui para que a gordura se acumule menos na região do abdômen e nos quadris.
- Tem ação antioxidante, responsável pela diminuição do acúmulo de gordura no corpo.
Uma pesquisa publicada no Journal of Ethnopharmacology da Sociedade Internacional de Etnofarmacologia concluiu que o chá de hibisco é capaz de reduzir a adipogênese, que é o processo de maturação celular no qual as células pré-adipócitas se convertem em adipócitos maduros capazes de acumular gordura corporal.
Ao diminuir esse processo, o chá contribui para que se acumule menos na região do abdômen e nos quadris.
O uso requer moderação
O consumo do chá de hibisco requer atenção, principalmente para quem tem problemas de pressão e também para mulheres em idade fértil.
O hibisco em chá pode causar toxicidade se for consumido em doses excessivas, pois tudo o que ingerimos precisa ser metabolizado e eliminado pelo fígado e rins.
Limite de ingestão diária
- Varia de 200 ml por dia até de três a quatro xícaras (chá) preparados com quatro ou seis gramas da flor seca, meia hora antes das principais refeições.
Riscos para a fertilidade e Interação com anticoncepcional
Existem estudos que mostram que o hibisco tem componentes que interferem nos níveis de estrogênio alterando-os, sugerindo até mesmo seu uso como anticoncepcional.
Mulheres que sofrem com a TPM e outras condições do sistema endócrino, o chá de hibisco pode causar piora e até dificuldade para engravidar, ao interferir no processo de ovulação. Por este motivo, também deve ser evitado no período de gravidez.
A orientação da médica é limitar o consumo a um copo de 200 ml de chá por dia, preparados com quatro ou seis gramas da flor seca (uma colher de chá) - igual a dois ou três sachês.
O consumo regular pode alterar os níveis hormonais no organismo tanto de homem como de mulher e trazer complicações.
Gestantes e lactantes devem evitar a bebida, o chá apresentou ação mutagênica em alguns estudos, isto significa que pode interferir na estrutura dos genes do bebê.
Hipertensão e Hipotensão
Existem estudos que afirmam o benefício do consumo do chá de hibisco em pacientes que têm pressão alta, principalmente por ter uma ação diurética que ajuda a eliminar alguns eletrólitos que são responsáveis pela alteração, como magnésio, cálcio, potássio e sódio.
Quem tem hipertensão e toma medicamentos para a doença também deve evitar o consumo: o remédio ajuda a baixar a pressão, bem como o chá, resultando em uma redução maior do que a necessária, potencializada pelo efeito diurético.
Já quem tem problemas de pressão arterial baixa podem sofrer ainda mais com a hipotensão.
A hipotensão é o único efeito colateral confirmado do chá de hibisco, mas algumas pessoas podem experienciar outros males como tontura, enjoo, escurecimento da visão, sensação de fraqueza e até desmaios.
Desidratação
Por ter ação diurética, o consumo em excesso pode fazer com que a pessoa elimine muito eletrólitos, nutrientes essenciais para o funcionamento do organismo, composto principalmente por cálcio, potássio, sódio e magnésio, causando assim desidratação.
Fonte: exame.abril