Dor de Garganta - Remédios caseiros para a dor de garganta


Dor de garganta é um sintoma extremamente comum. 

A origem pode ser:

- De uma inflamação da faringe (faringite) ou das amígdalas (amigdalite).
- Em mais de 50% dos casos, a dor de garganta tem origem viral ou alérgica, não havendo, portanto, um tratamento específico para melhorar a inflamação.

Os antibióticos só estão indicados nos casos de faringite ou amigdalite de origem bacteriana.

As dores de garganta de origem viral são auto-limitadas e melhoram espontaneamente após alguns dias. Isso significa que o seu tratamento deve ser apenas sintomático, ou seja, voltado para os sintomas, e não necessariamente para a causa.

A distinção entre faringites (ou amigdalites) virais e bacterianas é muito importante, pois os remédios indicados para tratar a dor de garganta serão diferentes de acordo com a sua causa.

Algumas medidas simples, que podem ser instituídas em casa, ajudam a melhorar os sintomas da dor de garganta. A mais popular é o gargarejo com água morna e sal. Não há estudos que tenham comprovado a sua real eficácia, mas por se tratar de uma medida barata e sem riscos de efeitos adversos, ela é muito indicada.

Modo de Preparo:


Diluia meia colher de sal em 300 ml de água morna e faça vários gargarejos ao longo do dia. Tenha cuidado apenas para não engolir essa água para que você não fique ingerindo quantidades desnecessárias de sal.

Hidratação

Se você tem dor e sensação de garganta seca, hidrate-se bem. Beba bastante água durante o dia. O mesmo vale caso você tenha febre.

Ao contrário da crença popular, a maioria das pessoas pode consumir água fria durante uma crise de dor de garganta. Algumas delas até preferem, pois o frio alivia os sintomas. Chupar gelo ou tomar sorvete também podem ajudar. É preciso lembrar, porém, que algumas pessoas referem ter dor de garganta ao tomarem líquidos gelados. Somente nessas, a ingestão de alimentos frios deve ser evitada.

Bebidas mornas são permitidas, mas se elas estiverem muito quentes, podem ser prejudicais, pois aumentam a inflamação da garganta.

Balas e Pastilhas


Chupar balas ou mascar chicletes ajudam a aumentar a salivação, mantendo a cavidade bucal mais bem hidratada, o que em muitos casos alivia a dor de garganta. É por isso que muitos remédios para faringite vêm sob a forma de pastilhas. Escolha uma que contenha mentol ou eucalipto, pois elas têm um efeito “refrescante” que ajuda no controle da dor.

Sopas


Sopas mornas ajudam, pois, além do fato do consumo de líquidos ser mais bem tolerado que o de sólidos, a sopa tem água e sal, o que pode trazer alívio dos sintomas.

Repouso

O descanso é essencial no tratamento de qualquer infecção. Se a sua garganta está inflamada, evite fazer esforços e procure dormir bastante. Também é importante evitar ambientes com fumaça ou locais muito frios e secos para não perpetuar a irritação da garganta. Fumar durante a crise costuma agravar a inflamação.

Própolis

O própolis é um substância muito famosa e frequentemente associada ao mel. O própolis até apresenta algum efeito anti-inflamatório, mas ele é muito pequeno. Funciona muito menos que qualquer anti-inflamatório comum ou pastilhas para dor de garganta.

Papaína 


A papaína, além de não melhorar a inflamação na garganta, em grandes quantidades pode agravar a dor de garganta.

Marshmallow

A planta do marshmallow tem sido usado há séculos como tratamento para o alívio da dor de garganta. Acredita-se que o marshmallow moderno, produzido industrialmente sob a forma de doces, possa manter algumas dessas propriedades. Esse fato, porém, nunca foi devidamente estudado.

Vitamina C

O consumo de vitamina C, ou qualquer outra vitamina, não melhora nem acelera a cura das infecções de garganta, sejam elas de origem viral ou bacteriana. Frutas são sempre uma opção saudável de alimentos, mas para tratar inflamações de garganta elas não têm nenhum efeito.

Romã

A romã tem ação anti-inflamatória, eficaz no tratamento da dor de garganta, o chá da casca de romã tem funções antissépticas combatendo os microrganismos que causam a inflamação. O chá é feito com uma xícara de água e 6 g da casca, deve ser fervida, deixar tampado até amornar, faça 3 gargarejos por dia para aliviar os sintomas.

Guaco

O guaco tem ação anti-inflamatória, combate a dor da garganta e a tosse. O chá deve ser feito com 3g das folhas de guaco e 150ml (uma xícara de chá) de água. Esquente a água até ela ferver, desligue o fogo e acrescente as folhas de guaco. Tape o recipiente e deixe o chá descansar por 15 minutos. Coe o chá e beba 3 x por dia.

Agrião


O Agrião tem ação anti-inflamatória, expectorante e ainda aumenta a imunidade, o chá pode ser feito com uma xícara água, mel e uma porção de agrião.

Gengibre

O gengibre tem ação bactericida e anti-inflamatória, para aliviar as dores recomenda mastigar pedacinhos de gengibre, pode ser feito o chá com mel, o preparo consiste em deixar raízes, cascas ou talos de molho por cerca de 30 minutos e, após esse período, acrescentar água e levar o gengibre ao fogo por mais de 30 minutos, adoce com um pouco de mel. Ingerir 3x ao dia.

Leia o texto original no site MD.Saúde: MD.Saúde

Alimentos que Melhoram o Funcionamento da Tireoide - Hipotireoidismo, Hipertireoidismo

A Tireoide é uma glândula que produz hormônios que controlam o metabolismo do corpo, quando a glândula tireoide produz quantidades insuficientes dos seus hormônios, as pessoas apresentam sintomas associados a um metabolismo lento, o que chamamos de hipotireoidismo. 

O hipotireoidismo é comum em todo o mundo, sendo que 10% das mulheres possui algum grau de disfunção da tireoide, muitas delas, porém, ainda sem conhecimento deste fato.

Sintomas de Hipotireoidismo 

Bócio

É o aumento do tamanho da glândula tireoide, que torna-se facilmente perceptível como um abaulamento na região anterior do pescoço. O bócio pode surgir no hipotireoidismo, no hipertireoidismo, na deficiência de iodo e nas tireoidites. O bócio também pode aparecer devido ao surgimento de múltiplos nódulos na tireoide, sendo chamado neste caso de bócio multinodular. 

No hipotireoidismo, como há falta de hormônios tireoidianos, o cérebro aumenta a produção de TSH, um hormônio que estimula a tireoide. Com o aumento do TSH no sangue, a glândula tireoide começa a crescer na tentativa de conseguir produzir mais hormônios tireoidianos. 

Na maioria dos casos o bócio não causa nenhum sintoma, sendo apenas um inconveniente estético. Todavia, se o a glândula tiroide crescer demais ela pode comprimir as estruturas que passam pelo pescoço, como o esôfago e a traqueia, levando à tosse, dificuldade para engolir, rouquidão e até dificuldade para respirar. 

Metabolismo lento 

A falta dos hormônios da tireoide provoca ao organismo um metabolismo lento. Sendo comuns os sintomas : 
  • Intolerância ao frio 
  • Discurso e movimentos lentificado 
  • Desânimo 
  • Dificuldade de concentração 
  • Ganho de peso 
O ganho de peso no hipotireoidismo costuma ser de alguns poucos quilos e está também muito relacionado a retenção de líquidos. Ninguém torna-se obeso apenas por ter hipotireoidismo. 

Alterações dermatológicas 

O hipotireoidismo causa uma diminuição do aporte de sangue para a pele, deixando-a mais pálida e fria. A palidez da pele também pode ser causada por anemia, um achado comum nesta doença 

A queda de cabelo é um achado frequente e as unhas tornam-se frágeis. O paciente também apresenta uma menor capacidade de suar. 

Os pacientes com hipotireoidismo apresentam um acúmulo de duas substâncias, chamadas de ácido hialurônico e condroitinossulfato. Ambas se depositam na pele e formam uma especie de gelatina quando misturadas à água. Por isso é comum haver um espessamento da camada mais superficial da pele, tornando-a mais grossa e ressecada. 

Nos casos de hipotireoidismo grave podem haver retenção de líquidos nas pernas e no resto do corpo, que se misturam a essas duas substâncias formando um edema duro, chamado de mixedema. 

Alterações cardiovasculares 

A falta de hormônios tireoidianos causa uma diminuição da contratilidade do músculo cardíaco e da sua capacidade de bombear o sangue. O resultado é uma menor tolerância ao esforço físico e cansaço fácil. 

Pacientes com hipotireoidismo frequentemente apresentam colesterol elevado 

Hipertensão arterial também é um achado comum. Nos pacientes que já eram previamente hipertensos, a pressão arterial costuma ficar mais alta, havendo necessidade de aumentar a medicação 

Alterações músculo-esqueléticas 

Dores musculares e câimbras são as alterações musculares mais comuns no hipotireoidismo. Em alguns casos há lesão espontânea do músculo (chamada de rabdomiólise) com intensa dor muscular e fraqueza, principalmente nos músculos do quadril, coxas e ombros. 

Em relação às articulações, dor articular é o sintoma mais comum. 

Os pacientes com hipotireoidismo apresentam níveis de ácido úrico mais elevados que a média da população, estando, assim, sob maior risco de desenvolverem gota 

Outra alteração comum é a síndrome do túnel do carpo, que costuma regredir sem necessidade de cirurgia após o início da reposição de hormônios tireoidianos 

Alterações reprodutivas 

Mulheres com hipotireoidismo podem apresentar alterações na menstruação, que variam desde uma redução, ou até ausência do período, até aumento do sangramento e do tempo de menstruação. Estas alterações menstruais podem não melhorar mesmo após o início do tratamento. 

O hipotireoidismo não tratado também aumenta a chance de infertilidade. Naquelas que conseguem engravidar, há maior risco de aborto. 

Nos homens, o hipotireoidismo causa disfunção erétil e dificuldade para ejacular. Tanto homens como mulheres apresentam queda da libido. 

Alterações neurológicas 

O paciente com hipotireoidismo não controlado pode apresentar vários distúrbios neurológicos, entre eles:
  • Alterações do discurso. 
  • Alterações da marcha. 
  • Dor neuropática (dor de origem nos nervos periféricos). 
  • Perda da sensibilidade nos membros. 
  • Perda de memória. 
  • Dificuldade de raciocínio. 
  • Apatia. 
Nos casos de hipotireoidismo grave o paciente pode evoluir para o coma e, posteriormente, ao óbito se não tratado a tempo. 

Alterações gastrointestinais 

O sintoma gastrointestinal mais comum do hipotireoidismo é a constipação intestinal (prisão de ventre). Outro sintoma comum é a alteração do paladar, que provoca diminuição do sabor dos alimentos. 

Atrofia da mucosa do estômago (atrofia gástrica) pode ocorrer. A ocorrência de doença celíaca é quatro vezes maior nos pacientes com hipotireoidismo do que na população em geral 

Também pode haver aumento do tamanho da língua, o que costuma levar à apneia obstrutiva do sono 

Tratamento

Geralmente após os exames e avaliação do endocrinologista é feito a suplementação com Levotiroxina, um hormônio sintético da tiroxina.

Alimentos que melhoram o funcionamento da Tireoide 

Algas marinhas 

Rica em iodo as algas marinhas oferecem uma quantidade considerável de selênio, nutrientes fundamentais para a produção de hormônios pela tireoide, como o sal já é rico em iodo, a ingestão reforçada desse alimento deve ser feita apenas por quem apresenta deficiência desse elemento. 

O excesso de iodo pode levar ao hipotireoidismo, que é a baixa produção de hormônios pela tireoide. A quantidade ideal recomendada para um adulto saudável é de 150 microgramas por dia, que pode ser facilmente atingida sem qualquer adição extra de sal à comida pronta. 

Castanha-do-pará 

É rica em selênio e ômega-3, uma gordura poli-insaturada, a castanha-do-pará fornece nutrientes que servem de matéria-prima para a produção de hormônios pela tireoide. Uma ou duas castanhas por dia já é o suficiente para atingir os valores diários necessário. Uma única unidade oferece 27 calorias. 

Quinua 

É fonte de proteínas vegetais, a quinua é rico em cálcio, ferro, fibras, magnésio, potássio e zinco e selênio. A quantidade recomendada de ingestão de quinua é de duas colheres por semana. 

Óleo de peixe 

O óleo de peixe (salmão, sardinha e atum) também é rico em iodo. O consumo recomendado é de 120 g de peixe três vezes por semana ou duas cápsulas de 1.000 mg para suplementação por dia.

Leite e derivados 

Cálcio, vitamina D, vitamina A e iodo são os principais nutrientes presentes no leite.

A Vitamina A e o Iodo é um dos principais responsáveis pelo bom funcionamento da tireoide.

A quantidade diária recomendada é de três porções, podendo ser um copo de leite no período da manhã, um iogurte à tarde e duas fatias de queijo branco no fim do dia. 

Gema do ovo 

A gema de ovo tem ação antioxidantes, que favorecem principalmente a saúde ocular. Mas a pequena quantidade de iodo presente no alimento também é importante para a produção de hormônios pela tireoide. Além disso, a gema apresenta carotenoides que são uma pré-vitamina A, também importante para a glândula. Deve ser consumida cozida. 

Carne vermelha 

É fonte de zinco e selênio, importantes para a produção hormonal, por conter quantidades significativa de gordura saturada, prejudicial ao organismo quando em excesso, pode prejudicar a saúde, por isso, limite o consumo desse alimento a três bifes médios por semana.

Laranja 

A laranja por ser rica em carotenoides e vitamina C, pode auxiliar no bom funcionamento da tireoide. A quantidade diária recomendada, entretanto, é pequena: uma laranja por dia. 

Carne de peixe 

Os alimentos ricos em selênio contribui para o bom funcionamento tireoidiano. Este mineral tem um papel antioxidante, que também age no controle de radicais livres que podem causar danos às células saudáveis do corpo. As melhores fontes de selênio encontradas na natureza são peixes, alho, cebola, pepino e cogumelo. 

Iodo 

Os fabricantes de sal de são obrigados por lei a colocar uma quantidade de iodo que possa prevenir doenças na tireoide.

Ingerir mais do que seis gramas de sal e de iodo pode até ser prejudicial à saúde da tireoide. 

Abacate

Eles são ricos em vitaminas do complexo B, cobre, beta-caroteno, vitamina C, vitamina E e gorduras saudáveis

Alimentos ricos em Vitamina A

Vegetais que contenham vitamina A e carotenoides como a cenoura, abóbora e tomate orgânico ajudam no bom desempenho da tireoide.

Folhas escuras 

Como agrião e rúcula que contém cálcio, fósforo e ferro.

Alimentos causadores do aumento do volume da tireoide

Existem alimentos conhecidamente bociogênicos ou seja, causa o aumento do volume da tireoide, e seu consumo não deve ser exagerado, já que, somados com outros fatores como pré-disposição genética e falta de iodo no organismo, podem causar problemas na tireoide.

Sendo estes alimentos o: 
  • Repolho 
  • Couve-de-bruxela 
  • Brócolis 
  • Espinafre 
  • Couve-flor 
  • Soja 
Estes alimentos bloqueiam a produção dos hormônios tireoidianos, portanto não se deve consumir tanto. 

Hipertireoidismo 

O hipertiroidismo é menos comum que o hipotireoidismo, mas afeta milhões de pessoas no Brasil, segundo dados do IBGE.

O hipertireoidismo é mais comum nas mulheres, a Organização Mundial da Saúde estimam que as mulheres sofrem até cinco vezes mais com o hipertireoidismo do que os homens.

A causa mais comum de hipertiroidismo 

A glândula da tireoide encontra-se exageradamente ativa, produzindo uma excessiva quantidade de hormônios, condição denominada também de bócio difuso tóxico ou Doença de Graves. 
Tumores e excesso de iodo no organismo também podem fazer com que a tireoide passe a produzir uma quantidade maior de T3 e T4, causando assim mudanças em todo o corpo. 

Sintomas 

Irregularidade e aceleração nos batimentos cardíacos, geralmente acima de 100 batimentos por minuto 
Irregularidade e aceleração no metabolismo 
Nervosismo 
Mãos trêmulas e sudoreicas 
Ondas de calor repentinas 
Intestino solto 
Perda de peso acentuada sem intenção 
Enfraquecimento e queda de cabelos 
Fraqueza e dores musculares 
Alterações no ciclo menstrual. 
Aumenta as chances de aborto 
Acelera a perda de cálcio dos ossos, com aumento do risco de osteoporose e fraturas. 

Alguns sintomas são parecidos com hipotireoidismo o que dificulta o diagnóstico do tipo de doença na tireoide. Por isso que os exames TSH sérico e ultrassom da tireoide são essenciais para fazer o diagnóstico. 

Alimentação

Excesso na ingestão de alimentos ricos em iodo como: ostras, moluscos e outros mariscos e peixes de água salgada, algas, consumo excessivo de sal iodado, pode, em indivíduos predispostos, levar ao quadro de hipertiroidismo e suas complicações (arritmias cardíacas, por exemplo), principalmente em idosos. 

Tratamento 

O tratamento é feito com medicamentos específicos, como Tapazol ou Propiltiouracil, que reduzem a função tireoidiana e controlam a produção hormonal pela tireoide, é o mais comum. Esses dois medicamentos são administrados pela via oral, e devem ser receitados por um médico. 

Outro tratamento indicado é feito com iodo radioativo, mais conhecido como radiodoterapia, durante esse tratamento, a glândula tireoide absorve o iodo da circulação e quando ele penetra na glândula, começa a destruí-la lentamente. Esse processo pode durar meses, mas tem efeito definitivo. 

Fonte : Minha Vida, MDSaúde

Risco do Uso De Imosec em Diarreia de Origem Infecciosa

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O Imosec (cloridrato de loperamida) é um medicamento muito usado atualmente sendo destinado ao tratamento de sintomas como: 

  • Diarreia aguda sem causa específica, sem caráter infeccioso
  • Diarreias crônicas espoliativas, associadas às doenças inflamatórias como Doença de Crohn 
  • Retocolite ulcerativa
  • Ileostomias e colostomias, que são cirurgias realizadas em partes do intestino denominadas íleo e cólon, respectivamente, com excessiva perda de água e eletrólitos. 
O que muitos não sabe é que este medicamento é contra indicado em casos em que a diarreia é de origem infecciosa, por prender o intestino a infecção poderá ficar retida e evoluir para um caso mais grave, as toxinas presente em caso de infecção deve ser eliminada e com o uso do Ioperamida ficará presa no intestino, por isso deve tomar cuidado com o uso indiscriminado.

O cloridrato de loperamida não deve ser usado em crianças, não deve ser usado nos casos de diarreia em que as fezes contenham sangue ou pus ou sejam acompanhadas de febre. 

Também não deve ser utilizado se você tiver inflamação no intestino delgado, sem uma indicação específica do seu médico.



Modo de Ação

Na diarreia, o Imosec faz com que as fezes fiquem mais sólidas e diminui a frequência de evacuações. Tem seu início de ação desde a primeira tomada, ocorrendo uma redução gradual da diarreia. Estudos clínicos têm demonstrado que o início da ação da loperamida no controle da diarreia aguda ocorre dentro das primeiras 1 a 2 horas seguidas da primeira dose. 

Este medicamento trata os sintomas da diarreia, mas não trata a sua causa. A causa da diarreia sempre que possível deve ser tratada. Quando você está com diarreia, há uma grande perda de líquidos através das fezes, que devem ser repostos através da ingestão de mais líquidos do que você normalmente toma .

Caso a diarreia aguda inesperada (diarreia que aparece repentinamente) não melhore dentro de um período de 48 horas, ou se houver o aparecimento de febre, deve parar o uso o medicamento.

Medicamentos que Interagem com Imosec: 
  • Ritonavir (usado no tratamento de HIV)
  • Quinidina (usado no tratamento de arritmias do coração)
  • Desmopressina via oral (usada no tratamento de micção excessiva)
  • Itraconazol ou cetoconazol (usado no tratamento de infecções fúngicas)
  • Genfibrozila (usada para baixar os níveis de colesterol)
 É esperado que os medicamentos com propriedades farmacológicas semelhantes possam potencializar o efeito da loperamida e aqueles medicamentos que aceleram o trânsito intestinal possam diminuir seu efeito. 

Principais Sintomas do Diabetes na Fase Inicial


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O diabetes mellitus hoje em dia está cada vez mais se tornando uma doença comum no Brasil, atingindo quase 10% da população,  esta  doença é causada pelo excesso de glicose (açúcar) na corrente sanguínea. Existem basicamente dois tipos de diabetes, chamados de diabetes tipo 1 e diabetes tipo 2:

Diabetes mellitus Tipo 1

O diabetes mellitus tipo 1 é uma doença crônica que ocorre quando o pâncreas produz muito pouca ou nenhuma insulina. A insulina é um hormônio que ajuda o corpo a absorver e utilizar glicose dos alimentos. Sem insulina, os níveis de glicose tornam-se mais elevados que o normal.

Diabetes mellitus Tipo 2

O diabetes mellitus tipo 2 é uma doença crônica que ocorre por uma combinação de produção insuficiente de insulina e resistência do corpo à mesma. Ou seja,  o paciente produz menos insulina do que deveria e ela ainda funciona mal. O diabetes tipo 2 está intimamente ligado ao sedentarismo e ao excesso de peso.


SINTOMAS DO DIABETES NA FASE INICIAL

1- Excesso de urina

O excesso de urina, chamado em medicina de poliúria, é um dos primeiros sinais e sintomas do diabetes. Quando há uma elevada concentração de glicose no sangue, geralmente acima de 180mg/dl, o corpo precisa arranjar meios de eliminar este excesso; o caminho mais fácil é pelos rins, através da urina. Como não podemos urinar açúcar puro, o rim precisa dilui-lo com água para poder eliminá-lo. Portanto, quanto maior for a glicemia (concentração de glicose no sangue), mais urina o paciente eliminará.

2- Sede excessiva

Se o paciente diabético urina em excesso, ele perderá mais água do que era suposto, ficando desidratado. A sede é principal mecanismo de defesa do organismo contra a desidratação.

O paciente diabético que não controla sua glicemia, seja por má aderência ao tratamento ou simplesmente porque ainda não descobriu que tem diabetes, acaba por entrar em um ciclo vicioso. O excesso de glicose aumenta a quantidade de água perdida na urina, fazendo o paciente urinar com grande frequência. A perda de água causa desidratação, que por sua vez desencadeia uma sede excessiva. O paciente bebe muita água, mas como a glicose continua muito alta no sangue, ele mantem-se urinando a toda hora.

3- Cansaço

O cansaço crônico é outro sintoma comum do diabetes e ocorre por dois fatores:

a. Pela desidratação: explicada no tópico anterior.

b. Pela incapacidade das células em receber glicose: a glicose é a principal fonte de energia das células; é o combustível do nosso organismo. Quem promove a entrada de glicose do sangue para dentro das células é a insulina, que no diabetes tipo 1 é inexistente e no diabetes tipo 2 não funciona bem. Portanto, o diabetes mellitus se caracteriza essencialmente pela incapacidade do organismo em transportar glicose para as células, reduzindo a capacidade de produção de energia do corpo.

4- Perda de peso

A perda de peso é um sintoma muito comum no diabetes tipo 1. Pode também ocorrer no diabetes tipo 2 mas não é tão frequente.

A insulina também é o hormônio responsável pelo armazenamento de gordura e pela síntese de proteínas no organismo. Como no diabetes tipo 1 há ausência de insulina, o paciente para de armazenar gordura e de produzir músculos. Além disso, como não há glicose para gerar energia, as células acabam tendo que gerá-la a partir da quebra de proteínas e dos estoques de gordura do corpo. Portanto, o corpo sem insulina não gera músculos nem gorduras e ainda precisa consumir as reservas existentes.

Como no diabetes tipo 2 há insulina circulante, estes efeitos são menos evidentes. Além disso, no tipo 2 a resistência à ação da insulina vai se estabelecendo lentamente ao longo de anos, ao contrário do diabetes tipo 1, que cessa a produção de insulina de modo relativamente rápido. Na verdade, o diabetes tipo 2 está associado ao excesso de peso, que é a principal causa da resistência à insulina.

5- Fome excessiva

Como as células não conseguem glicose para gerar energia, o corpo interpreta este fato como se o paciente estivesse em jejum. O organismo precisa de energia e o único modo que ele conhece para obtê-la é através da alimentação.

Uma das características do emagrecimento do diabetes é que ele ocorre apesar do paciente alimentar-se com frequência. O problema é que a glicose ingerida não é aproveitada e acaba sendo perdida na urina.

No diabetes tipo 1 inicialmente há aumento da fome, mas em fases mais avançadas o paciente torna-se anorético, o que contribui ainda mais para a perda de peso.

6- Visão embaçada

Um sintoma muito comum do diabetes é a visão turva. O excesso de glicose no sangue causa um inchaço do cristalino, a lente do olho, mudando sua forma e flexibilidade, diminuindo a capacidade de foco, o que torna a visão embaçada. A visão costuma ficar turva quando a glicemia está muito elevada, voltando ao normal após o controle do diabetes.

Esta alteração nos olhos não tem nada a ver com a retinopatia diabética, a complicação oftalmológica que pode surgir após anos de diabetes. Esta será explicada na segunda parte deste artigo.

7- Cicatrização deficiente

O excesso de glicose no sangue, quando corre de modo crônico, causa inúmeros distúrbios no funcionamento do organismo. A dificuldade em cicatrizar feridas ocorre por uma diminuição da função das células responsáveis pela reparação dos tecidos, diminuição da proliferação celular e dificuldade em se gerar novos vasos sanguíneos.

8- Infecções

Assim como explicado no tópica acima, o diabetes também leva a distúrbios no sistema imunológico, por alterar o funcionamento das células de defesa. O diabético pode ser considerado um paciente imunossuprimido e apresenta maior risco de desenvolver infecções, nomeadamente infecção urinária 

9- Cetoacidose diabética

A cetoacidose diabética é uma complicação do diabetes tipo 1, sendo muitas vezes o primeiro sinal da doença. Como há ausência de insulina, as células não recebem glicose e precisam arranjar outra fonte para gerar energia. Como já explicado acima, a solução é queimar gordura e músculos. O problema é que estas duas fontes alternativas não geram tanta energia como a glicose e ainda produzem uma quantidade imensa de ácidos (chamados de cetoácidos), o que leva à cetoacidose.

A cetoacidose diabética costuma ocorrer quando os níveis de glicose no sangue ultrapassam os 500mg/dl e é uma emergência médica porque faz com que o pH do sangue caia a níveis perigosos, podendo levar à morte. Os sinais e sintomas da cetoacidose são náuseas, vômitos, dor abdominal, confusão mental, prostração e dificuldade respiratória.

Leia o Texto na integra em MDSAÚDE

Benefícios do Uso de Chrolella para Saúde



A Chrolella (Chlorella Vulgaris) é uma alga unicelular, microscópica, de água doce, muito rica em minerais, aminoácidos e compostos químicos orgânicos desintoxicantes.

Hoje em dia a principal causa das doenças degenerativas como o câncer, a arteriosclerose, o reumatismo, a osteoporose, as doenças cardiovasculares, além do envelhecimento precoce e dos estresse, estão localizadas na alimentação rica em compostos sintéticos, nos excessos em geral (álcool, fumo, drogas, remédios, trabalho, ginástica etc), na poluição ambiental, na redução global da qualidade de vida, na tensão econômica e social, na preocupação excessiva e em outras de menor importância.

A Chrolella constitui uma rica fonte de elementos compostos primários, sendo por isso capaz de repor as perdas orgânicas de micro-minerais e de cristais determinadas pelas causas acimas citadas.

As fontes chamas secundárias (de origem animal) e terciárias (sintéticas) de vitaminas, proteínas e micro-elementos, não tem se mostrado capazes de contribuir para o tratamento ideal da preservação dos males modernos. Isto se deve ao fato de que a maior parte das doenças surgem como resultado de alterações do ambiente intracelular e não extra-celular: desse modo, as perdas minerais do interior das células, não são facilmente compensadas em virtude do enorme tamanho dos compostos provenientes das fontes secundárias e terciárias e que não passam com facilidades pelos poros da membrana celular.

Somente o pequeno tamanho dos compostos e elementos originários das fontes primárias (geralmente de origem vegetal) conseguem penetrar o espaço intracelular e nutrir as células.

Os radicais livres, de compostos ácidos, de toxinas, de resíduos oriundos de um metabolismo nitrogenado exagerado ( consumo excessivo de proteínas animais), deixam o sangue muito mais viscoso, denso e ácido. Com isso tanto a nutrição das células, como a recepção de oxigênio e de gás carbônico (trocas gasosas) fica prejudicada. Também a capacidade das células de descarregar o seu material metabólico (desintoxicação), reduz-se substancialmente.

O suplemento formulado a partir da Chlorella foi criada em 1950, baseada em um projeto de desenvolvimento da produção de um alimento de alto valor nutritivo.

A planta possui em sua composição alto conteúdo em clorofila, o seu fator de crescimento e a sua capacidade de fixarem numerosas substancias tóxicas que a diferencia a Chlorella das outras plantas.

Principais nutrientes encontrados na Chlorella

- Possui todos os aminoácidos essenciais(leucina, leucina, lisina, fenilalanina, tirosina , metionima, cisteína, treonina, triptofano, valina, arginina, histidina, alanina, ácido aspártico, ácido glutâmico, glicina, prolina, serina), incluindo um alto teor de lisina, que propicia uma saúde perfeita.

- Alto teor betacaroteno

- Vitaminas C, E, K

- Vitaminas do complexo B. Os minerais que ela contém incluem cálcio, ferro, fósforo, potássio e magnésio.

- Lipídios

- Fibras

- Carboidratos

- Xantofila

- Clorofila

- Ácido fólico

- Cálcio

- Fósforo

- Ferro

- Sódio

- Potássio

- Magnésio

- A Chlorella contém 60% de proteínas, o que é mais que a carne de soja, carne de vaca e o trigo, sendo capaz de produzir 50% mais proteínas que qualquer outro ser vivo.

- Contém uma quantidade bem alta de beta-caroteno, o precursor da vitamina A, de modo que consegue ter dez vezes mais beta-caroteno que a cenoura.

- Biotina, colina e inositol, PABA, sais minerais e outros componentes importantes para a saúde e o correto funcionamento do organismo.

Benefícios da Chlorella

- Ação Desintoxicante : Desintoxica o organismo, pois propicia a eliminação de toxinas, inclusive metais pesados e pesticidas. Desintoxica e remove as substâncias tóxicas do nosso organismo. Estás substâncias são venenos que entram na pessoa vinda do exterior como pesticidas ou podem derivar do próprio organismo, isto é, quando o cólon (intestino) contém bactérias que produzem substâncias tóxicas ou, ainda, como resultado de metabolismo ineficiente. A Chlorella mostrou ser valiosa como agente desintoxicante. Sua capacidade desintoxicante é devido a sua única parede celular e Sporollenin.

- Combate a Anemia : Previne e auxilia na terapia da anemia, por ser rica em clorofila.

- Regulador intestinal: Estimula o crescimento de bactérias da flora intestinal e promove movimentos peristálticos regulares.

- Auxilia no tratamento da hipertensão arterial.

- Retarda o envelhecimento: O Dr. Michiori Kimura, do Japão, encontrou níveis de 10% de RNA e 3% de DNA na Chlorella, o que fez dela o maior alimento conhecido em ácidos nucleicos. Usada regularmente a Chlorella ajuda a reparar o material genético danificado nas células humanas, protegendo a saúde e diminuindo o processo de envelhecimento.

- Reduz os níveis de glicose e gordura no sangue. Uma reportagem intitulada “Efeitos da Chlorella sobre o Nível do Colesterol no Sangue e no Fígado”, foi editada por um grupo de pesquisadores do Hospital Wakahisa, de Fukuoka, Japão, onde foram administrados 20 comprimidos diários a 16 pacientes durante três meses, sem nenhuma droga anticolesterol. A conclusão foi que o nível de colesterol baixou significativamente. (Or. M. Okuda, Or. T. Hasegawa, Or. M. Sonoda, Or. T. Okabe e Or. Y. Tamaka, do Jornal Japonês de Nutrição, número 33 de 03/08/1975.).

- Emagrecimento: Auxilia na redução de gordura corporal, pois aumenta a saciedade. A Chlorella tem sido empregada contra a obesidade, muito embora não possua nenhum componente capaz de fazer emagrecer diretamente, sabe-se que ela realmente favorece a perda de peso se ingerida antes das refeições: supre o sangue dos principais nutrientes necessários, produzindo assim inibição parcial da fome. Trata-se portanto, de um tipo de emagrecimento ‘fisiológico’ ideal, incapaz de produzir danos, curiosamente, depois de atingir o peso ideal, após o período de perda bem lenta, a pessoa não mais emagrece.

- Melhora a atividade cerebral: por concentrar alta presença de fósforo em sua composição.

- Fortalece o sistema imunológico.

- Ação cicatrizante.

- Combate a Lepra (Hanseníase), por ter grande quantidade de caroteno. Na Venezuela o Dr. Jorgensen e o Dr. Convit usaram uma sopa de alga em pacientes muito debilitados e em estados avançados de lepra, com idades variadas, desde crianças até alguns com 70 anos de idade. Diariamente, a dosagem era de 400ml para crianças e 600ml para adultos. Este tratamento continuou por períodos variáveis, entre 1 a 3 anos. Não foi encontrado nenhum caso de reação adverso e em muitos casos a melhora foi notável.

- Combate ao Câncer: Um trabalho conjunto de pesquisadores da Universidade de Kamazawa, Japão e de Taipei, em Taiwan, foi apresentado no Congresso Internacional de Reims, na França, em 1985. Ele falava sobre os efeitos antitumorais da Chlorella e excepcional aumento no sistema imunológico. Em vários estudos em cobaias, os tumores têm sido vencidos com a inoculação de derivados da célula da Chlorella. O notável aumento da força do sistema imunológico foi devido a administração da Chlorella. (“Imunomodulação por Alga Unicelular Chlorella Pyrenoidosa – e Atividades Anti- Tumor em Cobaias Inoculadas”, pelo Dr. N. Yamaguchi e equipe do Departamento de Hematologia e Microbiologia da Universidade de Kamazawa, Japão e Departamento de Bioquímica da Universidade de Taipei, Taiwan, na República da China).O ácido polissacarídeo Chlon A, obtido no extrato da Chlorella Pyrenoidosa mostra um excelente efeito carcinostático contra vários tumores em cobaias. Este efeito pode ser caracterizado pela ausência de alguma relação proporcional entre a quantidade de Chlon A e o efeito carcinostático. Em outras palavras: Chlon A exerce seu efeito em qualquer concentração. Mais ainda, Chlon A tem o efeito de intensificar o potencial de imunização, que é o aumento das células participantes da imunização. (“O Ácido Polissacarídeo, Chlon A, Chlorella Pyrenoidosa”, I. Umezawa e equipe, Quimioterapia, volume 34, número 4, 1986).

- Stress: Chlorella é eficiente graças a reposição mineral intracelular de que ela é capaz.

- Gastrites : Experiencias em hospitais japoneses provaram que a Chlorella é muito eficaz no tratamento das úlceras gástricas e duodenais.

- Combate da Necrose do fígado: As pesquisas mostraram que a proteína da alga é “surpreendentemente de alta qualidade”, superior mesmo da clara de ovo e dos produtos do leite, e muito superior a proteína derivadas de plantas como espinafre e alfafa. Dr. Fink concluiu que a Chlorella pode prevenir a gangrena do fígado e sugeriu dar Chlorella às pessoas que sofrem de “Kwashiorkor” ao invés das proteínas do leite.

É UM ALIMENTO NUTRITIVO
- Possui proteína, 20 vezes mais que o leite.

- Vitamina E, 14 vezes mais que o ferro.

- Vitamina B1, 4,6 vezes mais que o arroz.

- Vitamina B2, 11 vezes mais que o ovo.

- Cálcio, 2,1 vezes mais que o leite.

- Potássio, 5,8 vezes mais que o leite.

- Ferro, 46 vezes mais que o fígado.

- Contém 65% de proteína de fina qualidade e também alta concentração de vitaminas e aminoácidos essenciais (Prof.Mitsuda/ Kyoto University).

Fonte: Purachlorella

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