Deficiência de Vitamina D pode causar AVC

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Baixos níveis de vitamina D têm sido associados com : 
  • Lesões neuro vasculares - lesões dos vasos sanguíneos principais, que irrigam o cérebro, tronco cerebral e a medula espinhal superior  
  • Desenvolvimento de doenças cardiovasculares e autoimunes
  • Pressão alta 
  • Diversos tipos de câncer.

"Muitas das pessoas que consideramos com alto risco para o desenvolvimento de acidente vascular cerebral têm níveis baixos de vitamina D. Entender a ligação entre a gravidade do AVC e o nível da vitamina D nos ajudará a determinar se devemos tratar a deficiência de vitamina D nesses pacientes de alto risco," disse o Dr. Nils Henninger, professor de neurologia e psiquiatria da Universidade de Massachusetts (EUA).

Henninger e seus colegas mediram os níveis sanguíneos da 25-hidroxivitamina D, um indicador do nível de vitamina D no organismo, para ver se a substância poderia indicar a gravidade do AVC isquêmico e problemas de saúde depois de acidente vascular cerebral. Foram analisados 96 pacientes com AVC tratados entre Janeiro de 2013 e Janeiro de 2014.

Acidentes vasculares cerebrais lacunares e não-lacunares

No geral, os pacientes que tinham níveis baixos de vitamina D - definidos como menos de 30 nanogramas por mililitro (ng/ml) - tiveram áreas de tecido morto resultante da obstrução do fornecimento de sangue cerca de duas vezes maiores em comparação com pacientes com níveis normais de vitamina D.

Essa associação foi semelhante entre os pacientes que sofreram acidentes vasculares cerebrais lacunares (nos quais são afetadas as pequenas artérias do cérebro) e pacientes com acidentes vasculares cerebrais não-lacunares (como os causados por doença carótida ou por um coágulo que teve origem em outro local do corpo).

Para cada 10 ng/mL a menos no nível de vitamina D, a chance de recuperação saudável nos três meses após o AVC diminuiu quase pela metade, independentemente da idade do paciente ou da gravidade inicial do evento.

Henninger e seus colegas ressaltam que o estudo avaliou um número pequeno de pacientes, sendo necessário envolver mais voluntários para que se possa tirar conclusões definitivas sobre a relação entre a vitamina D e a gravidade dos derrames.

Fonte: Diário da Saúde

Uso exagerado de Sal prejudica o Cérebro



O consumo excessivo de sal "reprograma" o cérebro, interferindo com um mecanismo de segurança natural que normalmente impede a pressão arterial do corpo de subir além do normal, caracterizando a hipertensão.

Embora a associação entre o sal e a hipertensão seja bem conhecida, os cientistas até agora não entendem os mecanismos que conectam a ingestão elevada de sal, como causa, e o aumento da pressão arterial, como efeito.

Sal no cérebro 


Estudando o cérebro de ratos, pesquisadores da Universidade McGill (Canadá) descobriram agora que a ingestão de grandes quantidades de sal provoca alterações em alguns circuitos essenciais do cérebro.

Um período de ingestão elevada de sal na dieta dos ratos provoca uma mudança bioquímica nos neurônios que liberam vasopressina (VP) para a circulação sistêmica.

Essa mudança, que envolve uma molécula neurotrófica chamada BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro), evita a inibição desses neurônios em particular por outras células.

Em outras palavras, a ingestão de teores elevados de sal evita a inibição dos neurônios de VP (vasopressina) pelo circuito de detecção da pressão arterial do corpo.A desativação deste mecanismo de segurança permite que a pressão arterial suba quando uma grande quantidade de sal é ingerida durante um longo período de tempo.

Reversão em humanos


Entre as questões que ainda restam para serem respondidas em futuras pesquisas estão: 

- Será que este mesmo efeito de reprogramação ocorre nos seres humanos? Se sim, será que ele pode ser revertido?Nesse meio tempo, acrescenta o Dr. Bourque, a mensagem permanece: limite o sal na dieta.


Com informação de Via Diário da Saúde

Carambola faz mal a pessoas que tem Insuficiência Renal

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A carambola é uma fruta rica em:

  • Sais minerais
  • Cálcio
  • Ferro 
  • Fósforo
  • Fonte de vitaminas A, C e do complexo B
  • Antioxidantes 
  • Polifenóis. 
  • Ácido oxálico, que pode ser altamente prejudicial para pessoas com insuficiência renal, causando cálculos renais

A carambola possui uma neurotoxina que pode afetar o sistema nervoso central.

Nomeada de caramboxina, a toxina atua no sistema nervoso quando não filtrada pelo rim. Os pesquisadores explicam que, ao isolar a caramboxina, descobriu-se que sua concentração na fruta é muito pequena.

Para conseguir três miligramas da caramboxina, os pesquisadores utilizaram 20 quilos de carambola, que foram colhidas de árvores que não passaram por tratamentos com pesticidas. Além disso, a neurotoxicina sofre degradação quando misturada e conservada por um longo período em água.

Em uma pessoa saudável, a toxina da carambola é absorvida pela digestão, filtrada pelo rim e eliminada na urina. Mas em pacientes com problemas renais, como o funcionamento do rim está comprometido, a toxina, que é um aminoácido modificado, cai na corrente sanguínea, se liga a potenciais receptores do sistema nervoso central e inicia uma sequência de eventos que incluem: soluços, confusão mental, agitação psicomotora, convulsões e até a morte.

A recomendação é que a fruta seja consumida moderadamente, até por pessoas sem problemas renais, uma vez que o ácido oxálico presente nela pode causar pedra nos rins.

Os rins em perfeito funcionamento, filtra essa substância e a elimina do organismo, mas para quem tem algum tipo de insuficiência renal e consome a fruta, o rim debilitado, com cerca de 10 a 15% de sua capacidade de funcionamento, pode se intoxicar com a carambola.

A insuficiência renal é assintomática, então, a pessoa pode comer a carambola, sem saber que está doente, e passar mal.

Como o rim é um filtro biológico, em condições normais, ele retira todas as impurezas do organismo de um indivíduo saudável.. Mas quando o filtro deixa de funcionar, aumenta o risco de substâncias perigosas passarem para a corrente sanguínea. Outras doenças também podem afetar o rim, e exigem o mesmo alerta ao se consumir a carambola. Portadores de diabetes, hipertensão, pessoas acima de 60 anos e que possuem histórico familiar de doenças renais, são aconselhados a fazer um rastreamento, ou seja, exames que busquem apontar se há problemas ocultos no órgão que filtra o sangue.

Pacientes com insuficiência renal estão proibidos de comer o fruto, o doce, ou ingerir o suco da carambola, seja qual for o grau da insuficiência, pois a fruta produz neurotoxina que concentra-se no sangue, atinge os neurônios em concentração maior e provoca soluços, convulsões, podendo levar até a morte.

Alimentos que tem Ação Anti-inflamatória

A alimentação bem feita é muito importante para a saúde. Tudo o que você consome, está diretamente ligado a como o seu corpo reage diante das complicações de saúde e da regeneração do organismo.

Para que tenha imunidade resistente aos vírus e infecções, é preciso ter uma alimentação rica em nutrientes, vitaminas e sais minerais, assim o sistema imunológico se fortalece e permanece ávido às defesas necessárias.

Os alimentos, incluindo as frutas, podem ser remédios e antídotos naturais do corpo contra vários tipos de doenças. 


Segue abaixo algumas das frutas que, além de ter um forte poder anti-inflamatório para o organismo, são ricas em outros nutrientes.

Frutas e vegetais

Todas as frutas e vegetais, devido ao seu rico conteúdo de nutrientes e fibras, ajudam a combater a inflamação crônica, por isso certifique-se de incluir quantidades adequadas desses alimentos por dia. Alguns tipos de produtos frescos, no entanto, são ainda mais potentes do que outros.

Algumas frutas e legumes anti-inflamatórios ideais para incluir em seu plano de refeição:

- Maçãs: fonte de vitamina A, tiamina, riboflavina, niacina, vitamina C, cálcio, ferro, potássio, fósforo, sódio, magnésio e enxofre. A maçã também é uma excelente fonte de pectina.

- Frutas vermelhas: são ricas em antioxidantes como antocianinas e flavonóides, além de concentrar alto teor das vitaminas C e E.

- Brócolis : é uma rica fonte de Vitamina C e fibras alimentares. Brócolis também é uma excelente fonte em beta-caroteno e proteína. além disso é rico em Vários minerais tais como: o Magnésio, Cálcio, Ferro e Zinco.

- Cogumelos : Fonte de Antioxidantes

- Mamão: fonte em antioxidantes, vitaminas, minerais e várias enzimas digestivas que ajuda no desenvolvimento do corpo.

- Espinafre: é rico em nutrientes como sais minerais (Ferro, Fósforo e Cálcio) e Vitaminas A e do complexo B, neoxantina e violaxantina, anti-inflamatórios que desempenham um papel importante na regulação da inflamação e estão presentes em quantidades anormais no espinafre.

- Abacaxi: é rico em vitaminas A, B1 e C, além de magnésio, cobre, manganês, ferro, fibras e bromelina.

- Acerola: além de uma forte porcentagem de vitamina C, também possui grande quantidade de cálcio, ferro, fósforo, vitamina A, B1, B2 e B3.

- Açaí: contém vitaminas C, B1 e B2, também possui uma boa porcentagem de fósforo, ferro e cálcio.

- Amora: é rica em vitamina A e C. Alivia a diarréia, reduz o envelhecimento precoce e contribui para o sistema nervoso central.

- Cereja: é rica em vitamina A, B e C. Contém cálcio, ferro, fósforo e proteínas. Além disso, é muito apreciada por combater os radicais livres e ajudar na digestão.

- Coco: é rico em sais minerais, como potássio, fósforo, sódio e cloro. Conta com proteínas importantes para o funcionamento do organismo e fibras que estimulam a atividade intestinal.

- Goiaba: destaca-se pelo alto teor de proteínas, fibras, açúcares totais, cálcio, fósforo e potássio, além de vitaminas A e C.

- Jabuticaba: são ricas em cálcio, ferro, fósforo, potássio, sódio e magnésio. Contém minerais importantes para manter a rigidez da estrutura óssea e dos dentes.

- Kiwi: é fonte de vitamina C, E, B6, niacina, potássio, magnésio, cobre, fosfato e fibras dietéticas. Não possui gordura saturada nem colesterol.

- Laranja: contém alta porcentagem de cálcio, ferro, fósforo, magnésio, potássio, e várias vitaminas, em especial a vitamina C.

- Limão: é uma fruta rica em vitamina C, complexo B e sais minerais, como o fósforo, cálcio e ferro.

Chá verde

Esta bebida leve é ​​ótimo para ajudar reduzir sua cintura, bem como para diminuir a inflamação.Os flavonóides presente neste chá tem propriedades anti-inflamatórias naturais. E o EGCG(catequinas) composto no chá verde ajuda a reduzir a gordura corporal.

As gorduras monoinsaturadas

Estas gorduras saudáveis ​​para o coração ajudar a aumentar os níveis de colesterol HDL saudáveis ​​e reduzir a inflamação em geral. Grandes fontes incluem o óleo de oliva, amêndoas e abacate.

Ácidos graxos ômega-3

A pesquisa mostrou que uma dieta com alto teor de ômega-3 ácidos graxos e baixo percentual de ômega-6 ácidos graxos tem sido associada com a diminuição da inflamação. Alimentos fontes de ômega-3 incluem nozes, semente de linhaça e peixes, como salmão selvagem do Alasca.

Temperos

Alguns temperos, incluindo o alho, açafrão, canela, gengibre e pimenta, tem capacidades de reduzir a inflamação potentes, de modo a tentar adicioná-los a refeições o mais rápido possível.

Água

Manter-se hidratado é essencial para a liberação de toxinas que causam a inflamação fora de seu corpo. Ingerir no minimo 2 litros de água por dia.

Cereais integrais


Rico em fibras, cereais integrais ajudam a controlar a resposta de insulina em seu corpo. O teor de vitamina B de alta grãos integrais também ajuda a reduzir homocisteína no corpo. A homocisteína é uma substâncias envolvida no processo inflamatório.

Cerveja não faz bem aos Rins












Por conter substâncias que inibem a ação do hormônio antidiurético, a cerveja ganhou a boa fama de diurética e, por tabela, de amiga dos rins. Afinal, facilitaria o serviço de filtragem das impurezas do sangue.

Na verdade, mesmo composta por 95% de água, a bebida tem etanol suficiente para desidratar o organismo.

Presente nos drinques alcoólicos em geral, é ele que inibe o hormônio antidiurético, provocando aquela vontade constante de fazer xixi. Com isso o corpo perde líquido, e a concentração de toxinas no sangue aumenta rapidamente. É que o álcool leva muito tempo para ser metabolizado.

Alternar copos de água com os de cerveja é uma dica para evitar a desidratação e a sensação da ressaca no dia seguinte. A cerveja, assim como as outras bebidas alcoólicas, ajuda a aumentar a pressão do sangue. É claro que o efeito varia conforme a quantidade de etanol presente na bebida e do número de tulipas que vão goela abaixo. Mas a gente já sabe que pressão alta definitivamente não é benéfica para os rins.

Fonte: saude.abril

Dicas para ter Intestino Saudável


Para que nosso intestino funcione de forma saudável, é preciso ter alguns hábitos como:
  • Aumentar a ingestão de água. 
  • Colonizar o seu intestino com bactérias benéficas com a ingestão dos probióticos;
  • Melhorar o seu funcionamento com ingestão de glutamina que dá energia as células do intestino e melhoram sua funcionalidade;
  • Aumentar o consumo de fibras na alimentação que estão presentes nas frutas, verduras, legumes, aveia e outros;
  • Diminuir o consumo de alimentos industrializados, cheios de conservantes, corantes, glutamato monossódico (realçador de sabor);
  • Evitar o consumo de bebidas alcoólicas;
  • Não fumar;
  • Melhorar o nível de estresse e ansiedade;
  • Não fazer uso de remédios para funcionar o intestino ou até mesmo “fitoterápicos” porque eles causam dependência e danos;
  • Evitar a ingestão de sucos concentrados, suco em pó, refrigerantes;
  • Relaciona-se muito o intestino preso com a ingestão de leite e derivados. Relevo ainda a importância do atendimento personalizado porque não quer dizer que todas as pessoas que tem intestino preso não podem consumir leite e derivados;
  • Ir ao banheiro na hora que a vontade vier e não ficar “segurando”;
  • Praticar atividade física.


Alimentos ricos em Oxalato de Cálcio

O oxalato de cálcio é um composto químico que forma cristais monoclínicos aciculares que ocorrem em diferentes quantidades na generalidade dos seres vivos. 

As pedras nos rins ou cálculos renais são formadas por depósitos de oxalato de cálcio. A pedra nos rins ou areia na urina ocorre devido a um desequilíbrio entre líquidos e substâncias sólidas dissolvidas na urina, esta fica sobrecarregada, formando cristais monoclínicos aciculares que não se dissolvem. 

Mudando alguns aspetos nos seus hábitos alimentares e na sua rotina, poderá prevenir a pedra nos rins. 

Lista de alimentos com alto teor de Oxalato: 



Doenças Causadas pela Ausência de Vitamina


Cada vitamina exerce uma função importante no organismo e a falta pode provocar complicações que muitas vezes, não são identificadas no primeiro momento. 

As vitaminas são nutrientes importantes para o funcionamento do organismo e protegem contra diversas doenças. A maior parte das vitaminas não é sintetizada pelo organismo humano, embora seu metabolismo normal dependa da presença de 13 tipos diferentes.

Deficiência de Vitamina A - Pode provocar petéquias (pontos vermelho pelo corpo, causados por pequenas hemorragias), queratose folicular (pequenas bolinhas ásperas e levemente rígidas na pele), pele áspera e seca, cegueira noturna e xeroftalmia(olho seco).

Deficiência de Vitamina do Complexo B - Cansaço, depressão, irritabilidade fora do normal, alterações do sono, perda de apetite, náuseas, alterações na língua (áspera ou mais escura ou mais vermelha que o normal), dormências nas pernas e pés, tremores e dor de cabeça. 

Deficiência de Vitamina C - Pode causar escorbuto que tem como sintomas : emagrecimento, cefaleia, gengivas sensíveis, anemia ferropriva, apatia, depressão e demora na cicatrização de feridas.

Deficiência de Vitamina D - Causa fraqueza muscular, deformidades ósseas como raquitismo e osteomalacia.

Deficiência Vitamina E - Pode causar dores musculares, anemia hemolítica em prematuros, alterações hepáticas (esteatose) e alterações na espermatogênese.

Deficiência de Vitamina K - Pode provocar doenças hemorrágica no recém-nascido, hematúria ( sangue na urina) epistaxes (sangue pelo nariz) e tendência aumentada a hemorragias e hematomas no corpo.




Melhorando a Função Cerebral


A medida que envelhecemos muitos de nós percebemos uma perda de capacidade mental e achamos que isso é devido em parte a estar ficando velhos, mas o envelhecimento não pode explicar a atual epidemia de severa deterioração mental. O fato é que o cérebro humano é altamente suscetível em viver em uma sociedade moderna desenvolvida. 

Um estilo de vida deficiente, bem como dieta, stress, fumaça e poluentes ambientais, tudo isso danifica as células frágeis do cérebro. 

O consumo de álcool e muitos medicamentos podem causar severa perda de memória. Cada vez mais crianças estão mostrando dificuldades comportamentais e de aprendizagem relacionadas à exposições por poluentes e tais dificuldades persistem na vida adulta.

Pessoas que abusam do seus corpos através de uma  dieta e de estilo de vida inadequados podem experimentar uma deterioração mental já na década dos trinta, e por muitos outros problemas, se tornam realmente notáveis durante a década dos quarenta. Essas pessoas que fazem coisas erradas em determinados períodos da vida, estão em risco aumentado de severa deterioração cognitiva no futuro, a  menos que elas assumam o compromisso de reconstruir a função cerebral. 

O Cérebro e uma Dieta Saudável

O cérebro usa 20% da energia do corpo ele requer constante oxigênio que recebe da corrente sanguínea, e usa aproximadamente 25% do oxigênio inalado. A fisiologia cerebral é altamente complexa e tem o poder de influenciar tudo que nós fazemos.

As unidades celulares fundamentais do cérebro são chamadas neurônios. 

Neurônios possuem receptores que captam mensagens dos neurotransmissores, químicos no cérebro que viajam entre as células. Esses neurotransmissores são capazes de se ligarem a neurônios receptores e criarem atividades cerebrais especificas. O processo é complexo e a boa condição da proteína e membranas celulares baseadas em lipídios no cérebro é essencial para seu sucesso.

Mudanças nas membranas celulares ocorrem de momento a momento e são unicamente afetadas pelos fatores tais como: 

  • Emoções
  • Dieta 
  • Sistema imune. 
Mesmo as menores alterações nesta membrana celular especializada podem ter conseqüências nas habilidades dos neurotransmissores e produzir os efeitos desejados e podem causar doença. 

Serotonina, dopamina e norepinefrina são os neurotransmissores conhecidos mais comuns.
O excesso ou a falta de  neurotransmissores pode resultar em condições tais como:

  • Depressão
  • Ansiedade ou hiperatividade  
  • Podem contribuir para doenças do cérebro tais como ou  Alzheimer ou doença de Parkinson.
Uma dieta saudável que atende as necessidades especificas do cérebro pode ajudar neurônios alcançar um equilíbrio químico satisfatório.

O cérebro depende do fígado e trato gastrointestinal saudáveis para usar bem o alimento, para absorver nutrientes apropriadamente e liberá-los ao cérebro, para remover toxinas e manter a atividade apropriada do sistema imune.
As células nervosas são amplamente compostas de lipídios e por isso os tipos corretos de gordura na dieta são um dos elementos críticos mais importantes na criação e manutenção da saúde cerebral.

Ômega 3 

O Omega 3, um precioso ácido lipídio que promove a saúde cardíaca, pode ajudar nosso cérebro. Os recursos primários dessas gorduras promotoras de saúde são:

  • Peixes incluindo salmão, anchovas, sardinhas e outros peixes. É recomendável comer peixe no mínimo três vezes por semana.
  • Óleo de oliva e óleo de semente de linho, são bons recursos de plantas de ácidos graxos omega 3.
O DHA, um dos ácido graxos Omega 3, é primariamente um ácido graxo estrutural na matéria cinzenta do cérebro que promove comunicação entre as células nervosas por permitir sinapses para mantê-las leves e funcionais. Por ajudar a construir as bainhas de mielina ao redor das fibras nervosas, o DHA facilita a neurotransmissão química.Ele ajuda o cérebro a monitorar o humor bem como a memória.

Como um componente do leite humano, o DHA promove inteligência aumentada nas crianças.

Vitaminas

As vitaminas do complexo B trabalham em conjunto para promover o sistema imune e o cérebro saudável por proteger tecidos nervosos contra a oxidação, aumento da memória e por isolar as células nervosas. O seu corpo requer vitamina B para produzir muitos neurotransmissores. Além de carne existem muitos recursos, origem de vegetais de vitamina B incluindo pasta de grãos, arroz, germe de trigo feijão e castanha.

Em razão do cérebro ser feito amplamente de ácido graxos, ele é suscetível dano por oxidação causado pelos radicais livres, moléculas altamente reativas que atacam e danificam as membranas celulares, proteínas e mesmo o código genético, e assim trazendo também envelhecimento e doenças.
Antioxidantes são nutrientes que combatem e neutraliza os radicais livres. As armas primarias desta luta são as vitaminas C e E, carotenoide e o selênio mineral.

Muitos alimentos são fontes ricas de antioxidantes. 

Os carotenoides são encontrados na:
  • Laranja 
  • Vegetais folhosos tais como cenoura, batata doce, couve e espinafre. 
A vitamina C é encontrada nas frutas cítricas e vegetais como brócolis e pimenta. 

A vitamina E é encontrada em:

  • Sementes e castanhas
  • Feijão 
  • Óleos vegetais 
  • O selênio está presente em frutos do mar grãos e castanhas do Pará.
Suplementação ou reforçamento de antioxidantes são recomendados desde que sejam o sistema de defesa do corpo, o que acredita-se que eles se desviem virtualmente das doenças crônicas incluindo doenças do coração, câncer, catarata, doença de parkinson, e processo de envelhecimento.


Permanecendo Saudável


Todos nos queremos um cérebro que seja saudável quando nós estivermos mais velhos, mas nos queremos também um cérebro que funcione em alta velocidade e eficientemente hoje.

O café da manhã é a mais importante refeição do dia. 

Comece o dia com uma refeição que é baixa em gordura, alta em proteína e baixa em carboidratos e açúcar. Isso ajudará você a alcançar a performance do pico mental durante o dia. 

  1. Primeiro coma proteína, e então complexos carboidratos, em sua refeição. O ideal é ter o aminoácidos L-Tirosina encontrados em alimentos ricos em proteínas que alcançam primeiro o cérebro, seguido pelo L- triptofano e aminoácidos cujos efeitos relaxantes são fortalecidos pelos carboidratos.
A cafeína pode melhorar o alerta mental, mas limite seu uso para prevenir adição, ela pode deixar você com sintomas de retiradas desprazerosos tais como estresse, ansiedade e irritabilidade, e pode ser danosa para a saúde em geral. 

O álcool diminui a função cerebral e deve ser evitado se alta performance ou concentração é requerida.

Um estilo de vida que inclui:

  • Amplo tempo de relaxamento
  • Meditação
  • Exercício apropriado 
  • Bom sono
Tudo isso ajuda a regenerar e revigorar nosso estado mental, em suma a forma que nós comemos pode não somente nos ajudar a sermos mais inteligentes, alertas e com sucesso em nossas atividades mentais, mas também mais equilibrados em nossas emoções e comportamento.

A forma para construir um fundamento para um cérebro saudável é com uma dieta saudável e uma suplementação.

Fosfatidilserina - uma substância fosfolipídica que é um grande construtor das membranas cerebrais prove energia e atividade elétrica  através de todo o cérebro.

Fosfatidilcolina - encontrada nos produtos da soja e lefitina. Converte prontamente para acetilcolina, o neurotransmissor da memória no cérebro.

L-Glutamina - usada como fonte de energia pelo cérebro e é convertida em ácido glutâmico. Essencial para a função do cérebro e GABA, um importante neurotransmissor.

Acetil L-Carnitina - essencial para converter ácidos graxos em energia metabólica, capaz de atravessar prontamente a barreira hematoencefálica onde ela promove a síntese de acetilcolina.

Huperzine A - funciona como um inibidor da colinesterase que previne a quebra da acetilcolina.

Vimpocetina - aumenta o metabolismo do cérebro por aumentar o fluxo sanguíneo aumenta a taxa na qual as células nervosas produzem ATP (energia) e aumenta a velocidade do uso da glicose e oxigênio no cérebro.

Coenzima Q10 - exibe um papel critico na produção de energia em cada célula do corpo. Aumenta a oxigenação dos  tecidos

Ginkgo biloba - erva que aumenta o fluxo sanguineo e oxigênio ao cérebro

Gotu Kola - erva que energiza o cérebro e aumenta o estado de alerta (grande repositor para os que bebem muito café).

Texto de : Chuck Homuth é um nutricionista diplomado que proprietário e opera três lojas Chuck's Natural Food Markets e Vitamin Shoppe em Tampa, FL. (813) 980-2005. 

  

Alimentos que Aumentam a Memória



Uma dieta desbalanceada pode deixar a pessoa cansada, sonolenta, irritada, fatores estes que prejudicam a nossa capacidade mental.

Alimentação adequada:

  1.  Aumenta a memória
  2. Melhora a capacidade cardiorrespiratória, 
  3. Melhora a oxigenação cerebral 
  4. Melhora a circulação sanguínea na mente. 

Para ter uma nutrição saudável deve ser aumentado o consumo de frutas, vegetais, água, cereais integrais, leite e derivados desnatados, a moderação para o consumo de carnes, açúcares e gorduras e a inclusão de alimentos funcionais(azeite, aveia, oleaginosas).

Alguns alimentos são capazes de melhorar a memória e manter o cérebro mais ativo.

  • Frutas como kiwi, morango, maçã, pêssego, 
  • Uva: fonte da fisetina, substância que auxilia o funcionamento cerebral contribuindo para a memória;
  • Frutas vermelhas: fontes dos flavonoides, substâncias que protegem os neurônios e são capazes de reverter déficit de memória;
  • Peixes: além de serem fonte de ômega 3, contêm zinco e selênio, nutrientes fundamentais para evitar o cansaço e estimular o cérebro. Além disto, alguns peixes, especialmente o atum, o bacalhau e o arenque, fornecem creatina, nutriente conhecido dos que fazem a musculação, mas que também tem um papel fundamental para os vestibulandos. A creatina, também encontrada em carne bovina, suína e, em menor quantidade, no leite, pode melhorar o desempenho dos estudantes;
  • Ovos: fonte de colina, nutriente também encontrado na lecitina de soja e no fígado fundamental para a memória;

Além da inclusão destes alimentos, vale o cuidado para não ficar muitas horas sem se alimentar ou comer em excesso devido à ansiedade. 
Importante também é evitar o uso das bebidas estimulantes, como energéticos, café, coca-cola.
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Tratamento da Conjuntivite

 Tratamento da Conjuntivite 


A maioria dos casos de conjuntivite é causada por vírus e não precisamos de nenhum medicamento específico, apenas medidas gerais.

1 – Higiene: Lavar sempre os olhos com água filtrada ou soro fisiológico a 0,9%. De preferência gelado. Se o olho amanhece inchado, pode-se fazer compressas de soro gelado para diminuir o inchaço.
2 – Lavar sempre as mãos e fazer as outras medidas listadas acima para não transmitir para outra pessoas.
3 – Em casos mais sintomáticos, com mais dor, podemos usar colírios de antiinflamatórios (não antibióticos!) ou até antiinflamatórios comprimidos.
4 – Usar óculos escuros ajudam a diminuir a sensibilidade à luz.

É muito freqüente vermos pessoas usando colírios para conjuntivite, as vezes medicamentos fortes, sem necessidade, inclusive alguns antibióticos passados por médicos generalistas ou pediatras. Esses remédios, além de desnecessários, podem trazer efeitos colaterais. Se você estiver com suspeita de conjuntivite procure um oftalmologista. O uso indiscriminado de antibióticos é uma prática nociva a saúde pública e por isso, o ministério da saúde exige que a venda de antibióticos nas farmácias seja feita com retenção da receita médica, que deve ser feita em 2 vias pelo médico.

Para casos de conjuntivite bacteriana, é necessário usar antibióticos na forma de colírio por 7 a 10 dias. Lembre-se que esse é um quadro raro e só o seu oftalmologista pode receitar esses medicamentos. Não faça auto medicação. 

Para casos de conjuntivite alérgica é necessário identificar a causa da alergia e usar colírios específicos para alergia. Existem algumas opções no mercado e a melhora é rápida. De novo, só use esses colírios caso tenham sido prescritos pelo seu médico.

Fonte : medicodeolhos

Novo Guia Alimentar para a População Brasileira

Ministério da Saúde lança Guia Alimentar para a População Brasileira

O Ministério da Saúde lançou nesta semana o Guia Alimentar para a População Brasileira.

A atualização da publicação relata quais cuidados e caminhos para alcançar uma alimentação saudável, saborosa e balanceada. 

A nova edição, ao invés de trabalhar com grupos alimentares e porções recomendadas, indica que a alimentação tenha como base alimentos frescos (frutas, carnes, legumes) e minimamente processados (arroz, feijão e frutas secas), além de evitar os ultraprocessados (como macarrão instantâneo, salgadinhos de pacote e refrigerantes).

O Guia orienta as pessoas a optarem por refeições caseiras e evitarem a alimentação em redes de fast food e produtos prontos que dispensam preparação culinária (‘sopas de pacote’, pratos congelados prontos para aquecer, molhos industrializados, misturas prontas para tortas). 

Outras recomendações são o uso moderado de óleos, gorduras, sal e açúcar ao temperar e cozinhar alimentos, e o consumo limitado de alimentos processados (queijos, embutidos, conservas), utilizando-os, preferencialmente, como ingredientes ou parte de refeições. Na hora da sobremesa, o ideal é preferir as caseiras, dispensando as industrializadas. 

O guia passa a ser um manual que prioriza a qualidade dos alimentos ingeridos. Não há mais, por exemplo, uma predefinição de porções", disse o ministro. "Há também a valorização dos hábitos culturais.

Destaque especial é dado também às circunstâncias que envolvem o ato de comer, aconselhando-se regularidade de horário, ambientes apropriados e, sempre que possível companhia. O ideal é desfrutar a alimentação, evitar a refeição assistindo à televisão, falar no celular, ficar em frente ao computador ou atividades profissionais.


Dez passos citados pela publicação para uma alimentação adequada e saudável:

  • Fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação.
  • Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e criar preparações culinárias.
  • Limitar o consumo de alimentos processados.
  • Evitar o consumo de alimentos ultraprocessados.
  • Comer com regularidade e atenção, em ambientes apropriados e, sempre que possível, com companhia.
  • Fazer compras em locais que ofertem variedades de alimentos in natura ou minimamente processados.
  • Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias.
  • Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela merece.
  • Dar preferência, quando fora de casa, a locais que servem refeições feitas na hora.
  • Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais.
Saiba quais são os diferentes tipos de alimentos:

Alimentos in natura: essencialmente partes de plantas ou de animais. Ex: carnes, verduras, legumes e frutas.

Alimentos minimamente processados: quando submetidos a processos que não envolvam agregação de substâncias ao alimento original, como limpeza, moagem e pasteurização. Ex: arroz, feijão, lentilhas, cogumelos, frutas secas e sucos de frutas sem adição de açúcar ou outras substâncias; castanhas e nozes sem sal ou açúcar; farinhas de mandioca, de milho de tapioca ou de trigo e massas frescas.

Alimentos processados: são fabricados pela indústria com a adição de sal ou açúcar a alimentos para torná-los duráveis e mais palatáveis e atraentes. Ex: conservas em salmoura (cenoura, pepino, ervilhas, palmito); compotas de frutas; carnes salgadas e defumadas; sardinha e atum de latinha, queijos e pães.

Alimentos ultraprocessados: são formulações industriais, em geral, com pouco ou nenhum alimento inteiro. Contém aditivos. Ex: salsichas, biscoitos, geleias, sorvetes, chocolates, molhos, misturas para bolo, “barras energéticas”, sopas, macarrão e temperos “instantâneos”, “chips”, refrigerantes, produtos congelados e prontos para aquecimento como massas, pizzas, hambúrgueres e nuggets.

Fonte : Ministério da Saúde

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