Principais Sintomas do Diabetes na Fase Inicial


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O diabetes mellitus hoje em dia está cada vez mais se tornando uma doença comum no Brasil, atingindo quase 10% da população,  esta  doença é causada pelo excesso de glicose (açúcar) na corrente sanguínea. Existem basicamente dois tipos de diabetes, chamados de diabetes tipo 1 e diabetes tipo 2:

Diabetes mellitus Tipo 1

O diabetes mellitus tipo 1 é uma doença crônica que ocorre quando o pâncreas produz muito pouca ou nenhuma insulina. A insulina é um hormônio que ajuda o corpo a absorver e utilizar glicose dos alimentos. Sem insulina, os níveis de glicose tornam-se mais elevados que o normal.

Diabetes mellitus Tipo 2

O diabetes mellitus tipo 2 é uma doença crônica que ocorre por uma combinação de produção insuficiente de insulina e resistência do corpo à mesma. Ou seja,  o paciente produz menos insulina do que deveria e ela ainda funciona mal. O diabetes tipo 2 está intimamente ligado ao sedentarismo e ao excesso de peso.


SINTOMAS DO DIABETES NA FASE INICIAL

1- Excesso de urina

O excesso de urina, chamado em medicina de poliúria, é um dos primeiros sinais e sintomas do diabetes. Quando há uma elevada concentração de glicose no sangue, geralmente acima de 180mg/dl, o corpo precisa arranjar meios de eliminar este excesso; o caminho mais fácil é pelos rins, através da urina. Como não podemos urinar açúcar puro, o rim precisa dilui-lo com água para poder eliminá-lo. Portanto, quanto maior for a glicemia (concentração de glicose no sangue), mais urina o paciente eliminará.

2- Sede excessiva

Se o paciente diabético urina em excesso, ele perderá mais água do que era suposto, ficando desidratado. A sede é principal mecanismo de defesa do organismo contra a desidratação.

O paciente diabético que não controla sua glicemia, seja por má aderência ao tratamento ou simplesmente porque ainda não descobriu que tem diabetes, acaba por entrar em um ciclo vicioso. O excesso de glicose aumenta a quantidade de água perdida na urina, fazendo o paciente urinar com grande frequência. A perda de água causa desidratação, que por sua vez desencadeia uma sede excessiva. O paciente bebe muita água, mas como a glicose continua muito alta no sangue, ele mantem-se urinando a toda hora.

3- Cansaço

O cansaço crônico é outro sintoma comum do diabetes e ocorre por dois fatores:

a. Pela desidratação: explicada no tópico anterior.

b. Pela incapacidade das células em receber glicose: a glicose é a principal fonte de energia das células; é o combustível do nosso organismo. Quem promove a entrada de glicose do sangue para dentro das células é a insulina, que no diabetes tipo 1 é inexistente e no diabetes tipo 2 não funciona bem. Portanto, o diabetes mellitus se caracteriza essencialmente pela incapacidade do organismo em transportar glicose para as células, reduzindo a capacidade de produção de energia do corpo.

4- Perda de peso

A perda de peso é um sintoma muito comum no diabetes tipo 1. Pode também ocorrer no diabetes tipo 2 mas não é tão frequente.

A insulina também é o hormônio responsável pelo armazenamento de gordura e pela síntese de proteínas no organismo. Como no diabetes tipo 1 há ausência de insulina, o paciente para de armazenar gordura e de produzir músculos. Além disso, como não há glicose para gerar energia, as células acabam tendo que gerá-la a partir da quebra de proteínas e dos estoques de gordura do corpo. Portanto, o corpo sem insulina não gera músculos nem gorduras e ainda precisa consumir as reservas existentes.

Como no diabetes tipo 2 há insulina circulante, estes efeitos são menos evidentes. Além disso, no tipo 2 a resistência à ação da insulina vai se estabelecendo lentamente ao longo de anos, ao contrário do diabetes tipo 1, que cessa a produção de insulina de modo relativamente rápido. Na verdade, o diabetes tipo 2 está associado ao excesso de peso, que é a principal causa da resistência à insulina.

5- Fome excessiva

Como as células não conseguem glicose para gerar energia, o corpo interpreta este fato como se o paciente estivesse em jejum. O organismo precisa de energia e o único modo que ele conhece para obtê-la é através da alimentação.

Uma das características do emagrecimento do diabetes é que ele ocorre apesar do paciente alimentar-se com frequência. O problema é que a glicose ingerida não é aproveitada e acaba sendo perdida na urina.

No diabetes tipo 1 inicialmente há aumento da fome, mas em fases mais avançadas o paciente torna-se anorético, o que contribui ainda mais para a perda de peso.

6- Visão embaçada

Um sintoma muito comum do diabetes é a visão turva. O excesso de glicose no sangue causa um inchaço do cristalino, a lente do olho, mudando sua forma e flexibilidade, diminuindo a capacidade de foco, o que torna a visão embaçada. A visão costuma ficar turva quando a glicemia está muito elevada, voltando ao normal após o controle do diabetes.

Esta alteração nos olhos não tem nada a ver com a retinopatia diabética, a complicação oftalmológica que pode surgir após anos de diabetes. Esta será explicada na segunda parte deste artigo.

7- Cicatrização deficiente

O excesso de glicose no sangue, quando corre de modo crônico, causa inúmeros distúrbios no funcionamento do organismo. A dificuldade em cicatrizar feridas ocorre por uma diminuição da função das células responsáveis pela reparação dos tecidos, diminuição da proliferação celular e dificuldade em se gerar novos vasos sanguíneos.

8- Infecções

Assim como explicado no tópica acima, o diabetes também leva a distúrbios no sistema imunológico, por alterar o funcionamento das células de defesa. O diabético pode ser considerado um paciente imunossuprimido e apresenta maior risco de desenvolver infecções, nomeadamente infecção urinária 

9- Cetoacidose diabética

A cetoacidose diabética é uma complicação do diabetes tipo 1, sendo muitas vezes o primeiro sinal da doença. Como há ausência de insulina, as células não recebem glicose e precisam arranjar outra fonte para gerar energia. Como já explicado acima, a solução é queimar gordura e músculos. O problema é que estas duas fontes alternativas não geram tanta energia como a glicose e ainda produzem uma quantidade imensa de ácidos (chamados de cetoácidos), o que leva à cetoacidose.

A cetoacidose diabética costuma ocorrer quando os níveis de glicose no sangue ultrapassam os 500mg/dl e é uma emergência médica porque faz com que o pH do sangue caia a níveis perigosos, podendo levar à morte. Os sinais e sintomas da cetoacidose são náuseas, vômitos, dor abdominal, confusão mental, prostração e dificuldade respiratória.

Leia o Texto na integra em MDSAÚDE

Benefícios do Uso de Chrolella para Saúde



A Chrolella (Chlorella Vulgaris) é uma alga unicelular, microscópica, de água doce, muito rica em minerais, aminoácidos e compostos químicos orgânicos desintoxicantes.

Hoje em dia a principal causa das doenças degenerativas como o câncer, a arteriosclerose, o reumatismo, a osteoporose, as doenças cardiovasculares, além do envelhecimento precoce e dos estresse, estão localizadas na alimentação rica em compostos sintéticos, nos excessos em geral (álcool, fumo, drogas, remédios, trabalho, ginástica etc), na poluição ambiental, na redução global da qualidade de vida, na tensão econômica e social, na preocupação excessiva e em outras de menor importância.

A Chrolella constitui uma rica fonte de elementos compostos primários, sendo por isso capaz de repor as perdas orgânicas de micro-minerais e de cristais determinadas pelas causas acimas citadas.

As fontes chamas secundárias (de origem animal) e terciárias (sintéticas) de vitaminas, proteínas e micro-elementos, não tem se mostrado capazes de contribuir para o tratamento ideal da preservação dos males modernos. Isto se deve ao fato de que a maior parte das doenças surgem como resultado de alterações do ambiente intracelular e não extra-celular: desse modo, as perdas minerais do interior das células, não são facilmente compensadas em virtude do enorme tamanho dos compostos provenientes das fontes secundárias e terciárias e que não passam com facilidades pelos poros da membrana celular.

Somente o pequeno tamanho dos compostos e elementos originários das fontes primárias (geralmente de origem vegetal) conseguem penetrar o espaço intracelular e nutrir as células.

Os radicais livres, de compostos ácidos, de toxinas, de resíduos oriundos de um metabolismo nitrogenado exagerado ( consumo excessivo de proteínas animais), deixam o sangue muito mais viscoso, denso e ácido. Com isso tanto a nutrição das células, como a recepção de oxigênio e de gás carbônico (trocas gasosas) fica prejudicada. Também a capacidade das células de descarregar o seu material metabólico (desintoxicação), reduz-se substancialmente.

O suplemento formulado a partir da Chlorella foi criada em 1950, baseada em um projeto de desenvolvimento da produção de um alimento de alto valor nutritivo.

A planta possui em sua composição alto conteúdo em clorofila, o seu fator de crescimento e a sua capacidade de fixarem numerosas substancias tóxicas que a diferencia a Chlorella das outras plantas.

Principais nutrientes encontrados na Chlorella

- Possui todos os aminoácidos essenciais(leucina, leucina, lisina, fenilalanina, tirosina , metionima, cisteína, treonina, triptofano, valina, arginina, histidina, alanina, ácido aspártico, ácido glutâmico, glicina, prolina, serina), incluindo um alto teor de lisina, que propicia uma saúde perfeita.

- Alto teor betacaroteno

- Vitaminas C, E, K

- Vitaminas do complexo B. Os minerais que ela contém incluem cálcio, ferro, fósforo, potássio e magnésio.

- Lipídios

- Fibras

- Carboidratos

- Xantofila

- Clorofila

- Ácido fólico

- Cálcio

- Fósforo

- Ferro

- Sódio

- Potássio

- Magnésio

- A Chlorella contém 60% de proteínas, o que é mais que a carne de soja, carne de vaca e o trigo, sendo capaz de produzir 50% mais proteínas que qualquer outro ser vivo.

- Contém uma quantidade bem alta de beta-caroteno, o precursor da vitamina A, de modo que consegue ter dez vezes mais beta-caroteno que a cenoura.

- Biotina, colina e inositol, PABA, sais minerais e outros componentes importantes para a saúde e o correto funcionamento do organismo.

Benefícios da Chlorella

- Ação Desintoxicante : Desintoxica o organismo, pois propicia a eliminação de toxinas, inclusive metais pesados e pesticidas. Desintoxica e remove as substâncias tóxicas do nosso organismo. Estás substâncias são venenos que entram na pessoa vinda do exterior como pesticidas ou podem derivar do próprio organismo, isto é, quando o cólon (intestino) contém bactérias que produzem substâncias tóxicas ou, ainda, como resultado de metabolismo ineficiente. A Chlorella mostrou ser valiosa como agente desintoxicante. Sua capacidade desintoxicante é devido a sua única parede celular e Sporollenin.

- Combate a Anemia : Previne e auxilia na terapia da anemia, por ser rica em clorofila.

- Regulador intestinal: Estimula o crescimento de bactérias da flora intestinal e promove movimentos peristálticos regulares.

- Auxilia no tratamento da hipertensão arterial.

- Retarda o envelhecimento: O Dr. Michiori Kimura, do Japão, encontrou níveis de 10% de RNA e 3% de DNA na Chlorella, o que fez dela o maior alimento conhecido em ácidos nucleicos. Usada regularmente a Chlorella ajuda a reparar o material genético danificado nas células humanas, protegendo a saúde e diminuindo o processo de envelhecimento.

- Reduz os níveis de glicose e gordura no sangue. Uma reportagem intitulada “Efeitos da Chlorella sobre o Nível do Colesterol no Sangue e no Fígado”, foi editada por um grupo de pesquisadores do Hospital Wakahisa, de Fukuoka, Japão, onde foram administrados 20 comprimidos diários a 16 pacientes durante três meses, sem nenhuma droga anticolesterol. A conclusão foi que o nível de colesterol baixou significativamente. (Or. M. Okuda, Or. T. Hasegawa, Or. M. Sonoda, Or. T. Okabe e Or. Y. Tamaka, do Jornal Japonês de Nutrição, número 33 de 03/08/1975.).

- Emagrecimento: Auxilia na redução de gordura corporal, pois aumenta a saciedade. A Chlorella tem sido empregada contra a obesidade, muito embora não possua nenhum componente capaz de fazer emagrecer diretamente, sabe-se que ela realmente favorece a perda de peso se ingerida antes das refeições: supre o sangue dos principais nutrientes necessários, produzindo assim inibição parcial da fome. Trata-se portanto, de um tipo de emagrecimento ‘fisiológico’ ideal, incapaz de produzir danos, curiosamente, depois de atingir o peso ideal, após o período de perda bem lenta, a pessoa não mais emagrece.

- Melhora a atividade cerebral: por concentrar alta presença de fósforo em sua composição.

- Fortalece o sistema imunológico.

- Ação cicatrizante.

- Combate a Lepra (Hanseníase), por ter grande quantidade de caroteno. Na Venezuela o Dr. Jorgensen e o Dr. Convit usaram uma sopa de alga em pacientes muito debilitados e em estados avançados de lepra, com idades variadas, desde crianças até alguns com 70 anos de idade. Diariamente, a dosagem era de 400ml para crianças e 600ml para adultos. Este tratamento continuou por períodos variáveis, entre 1 a 3 anos. Não foi encontrado nenhum caso de reação adverso e em muitos casos a melhora foi notável.

- Combate ao Câncer: Um trabalho conjunto de pesquisadores da Universidade de Kamazawa, Japão e de Taipei, em Taiwan, foi apresentado no Congresso Internacional de Reims, na França, em 1985. Ele falava sobre os efeitos antitumorais da Chlorella e excepcional aumento no sistema imunológico. Em vários estudos em cobaias, os tumores têm sido vencidos com a inoculação de derivados da célula da Chlorella. O notável aumento da força do sistema imunológico foi devido a administração da Chlorella. (“Imunomodulação por Alga Unicelular Chlorella Pyrenoidosa – e Atividades Anti- Tumor em Cobaias Inoculadas”, pelo Dr. N. Yamaguchi e equipe do Departamento de Hematologia e Microbiologia da Universidade de Kamazawa, Japão e Departamento de Bioquímica da Universidade de Taipei, Taiwan, na República da China).O ácido polissacarídeo Chlon A, obtido no extrato da Chlorella Pyrenoidosa mostra um excelente efeito carcinostático contra vários tumores em cobaias. Este efeito pode ser caracterizado pela ausência de alguma relação proporcional entre a quantidade de Chlon A e o efeito carcinostático. Em outras palavras: Chlon A exerce seu efeito em qualquer concentração. Mais ainda, Chlon A tem o efeito de intensificar o potencial de imunização, que é o aumento das células participantes da imunização. (“O Ácido Polissacarídeo, Chlon A, Chlorella Pyrenoidosa”, I. Umezawa e equipe, Quimioterapia, volume 34, número 4, 1986).

- Stress: Chlorella é eficiente graças a reposição mineral intracelular de que ela é capaz.

- Gastrites : Experiencias em hospitais japoneses provaram que a Chlorella é muito eficaz no tratamento das úlceras gástricas e duodenais.

- Combate da Necrose do fígado: As pesquisas mostraram que a proteína da alga é “surpreendentemente de alta qualidade”, superior mesmo da clara de ovo e dos produtos do leite, e muito superior a proteína derivadas de plantas como espinafre e alfafa. Dr. Fink concluiu que a Chlorella pode prevenir a gangrena do fígado e sugeriu dar Chlorella às pessoas que sofrem de “Kwashiorkor” ao invés das proteínas do leite.

É UM ALIMENTO NUTRITIVO
- Possui proteína, 20 vezes mais que o leite.

- Vitamina E, 14 vezes mais que o ferro.

- Vitamina B1, 4,6 vezes mais que o arroz.

- Vitamina B2, 11 vezes mais que o ovo.

- Cálcio, 2,1 vezes mais que o leite.

- Potássio, 5,8 vezes mais que o leite.

- Ferro, 46 vezes mais que o fígado.

- Contém 65% de proteína de fina qualidade e também alta concentração de vitaminas e aminoácidos essenciais (Prof.Mitsuda/ Kyoto University).

Fonte: Purachlorella

Glutamato Monossódico Pode Causar Obesidade e Alzheimer

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O Glutamato monossódico ou glutamato de sódio( MSG) é o sal sódico do ácido glutâmico, um dos aminoácidos não essenciais mais abundantes que ocorrem na natureza. O FDA (Agência regulatória para Alimentos, Medicamentos e Cosméticos dos Estados Unidos), classificou o MSG como aditivo alimentar seguro.

O glutamato monossódico  realça o sabor dos alimentos e por isso é utilizado em quantidades considerável na fabricação de uma diversidade de comidas processadas e industrializadas. Está presente em temperos como Ajinomoto, Kitano, Arisco, Caldo Maggi, Caldo Knorr ou Sazón.

Este aditivo, no entanto, está longe de ser uma substância inofensiva para a saúde. Quando se fala em glutamato monossódico, fala-se de uma substância que causa reações adversas como: 

  • Alergias cutâneas
  • Náuseas
  • Vômitos
  • Enxaquecas
  • Asma
  • Taquicardia
  • Irregularidades cardíacas
  • Tonturas 
  • Depressão.

A utilização diária dos temperos artificiais, conhecidos popularmente como caldos Knorr, Kitano, Arisco, Maggi, Sázon, Ajinomoto, ou ainda os caldos de sopa e outros aditivos que servem para dar gosto e cor aos alimentos podem acarretar sérios danos à saúde.

O glutamato monossódico pode levar à liberação de acetilcolina, uma substância química estimulante da função muscular, além de inibidora da absorção de glicose por parte de células cerebrais. Como resultado, está relacionado à obesidade e à doença de Alzheimer, além de ser altamente tóxico para os neurônios.

O uso crescente dos temperos artificiais na culinária, é um dos motivos para o aumento de doenças silenciosas. Os chamados caldos de galinha, ou de carne, são um perigo silencioso à saúde pública.

A substância é um neurobloqueador do hipotálamo, controlador do apetite, o que incrementa a quantidade de comida ingerida causando, como consequência, a obesidade, tão comum nos dias atuais, não somente em adultos, mas também, e principalmente, em crianças, as principais vítimas dos alimentos processados e industrializados.

Dica Saudável para fugir do Glutamato Mossódico
  • Substituir os temperos industrializados por condimentos, especiarias, ervas.  
  • Devido ao excesso de sódio, os temperos industrializados não devem fazer parte da rotina alimentar. O ideal são temperos frescos, como alho e cebola.

Exercícios Físicos Combate a Depressão



Segundo estudo de investigador do Karolinska Institute na Suécia, o exercício físico ajuda a limpar o organismo de uma substância tóxica responsável por sintomas depressivos.

Entidades médicas há vários anos defendem os benefícios do exercício físico no combate à depressão causada pelo stress, contudo, não se compreendia de que forma ocorria esta proteção. 

A investigação liderada pelo farmacologista Jorge Ruas vem mostrar o mecanismo por detrás deste fenômeno. O estudo foi publicado na revista Cell. 

A equipe do Karolinska Institutet (Suécia) revelou que o exercício físico induz : 
  • Uma alteração nos músculos esqueléticos (aqueles que estão junto ao esqueleto) que ajuda a eliminar uma toxina que o sangue acumula nos momentos de stress e que prejudica o funcionamento do cérebro.
O investigador e a sua colega de investigação, a neurocientista Maria Lindskog, explicam que a proteína PGC-1a1, presente nos músculos esqueléticos, aumenta quando se pratica exercício físico. 

No início da investigação, Jorge Ruas e Maria Lindskog acreditavam que estes músculos com proteína reforçada produziriam alguma substância que ajudava a combater a depressão. Mas após a investigação em ratinhos descobriram precisamente o contrário: a proteína PGC-1a1 ajuda a eliminar uma substância tóxica que o stress faz acumular no sangue. 

Os investigadores usaram dois grupos de ratinhos: uns com a proteína dos músculos reforçada e outros com músculos “normais”. Os dois grupos foram expostos a situações de stress (ruído, flashes de luzes, e inversão do ciclo de sono).

Depois de cinco semanas de exposição a momentos de stress ligeiro, a equipe verificou que os ratinhos com menos PGC-1a1 tinham desenvolvido comportamentos depressivos, enquanto os outros ratinhos não mostravam estes sintomas.

Enzimas KAT eliminam substância tóxica

Os investigadores verificaram que os ratinhos com altos níveis de PGC-1a1 também tinham níveis mais elevados de enzimas KAT - capazes de converter uma substância que se forma durante os momentos de stress, a quinurenina, transformando-a no ácido quinurênico que não passa do sangue para o cérebro.

Os peritos ainda não sabem ao certo como atua a quinurenina no cérebro, mas a substância está ligada a estados depressivos e a outros distúrbios mentais.

“Este trabalho poderá abrir um novo caminho farmacológico no tratamento da depressão, sendo que o alvo terapêutico poderá passar a ser o músculo-esquelético em vez do cérebro. Este músculo parece ter um efeito de desintoxicação que, quando ativado, pode proteger o cérebro, diz Jorge Ruas no comunicado.

A depressão é uma das doenças psiquiátricas mais comuns. De acordo com a Organização Mundial de Saúde, este distúrbio afeta cerca de 350 milhões de pessoas em todo o mundo.

Quinurenina

A quinurenina e seus metabólitos participam de funções biológicas essenciais à sobrevivência, como a dilatação dos vasos sanguíneos durante os processos inflamatórios e a organização da resposta imunológica.

O aumento da produção de quinurenina pode precipitar sintomas depressivos. Seus metabólitos estão associados às deficiências cognitivas, às encefalopatias, à esclerose múltipla, aos tiques, ao metabolismo das gorduras, à demência pelo HIV e a outros distúrbios psiquiátricos.

O cortisol e outros hormônios liberados durante o estresse, e certos mediadores que participam dos processos inflamatórios, ativam enzimas responsáveis pela síntese de quinurenina, aumentando sua produção, seus níveis na corrente sanguínea e a presença no cérebro. Ao entrar no cérebro, a quinurenina é convertida em metabólitos que promovem estresse celular e interferem no comportamento.

Quando o estresse é acompanhado por exercícios físicos, as sucessivas contrações da musculatura promovem uma cascata de reações bioquímicas que levam ao aumento da produção de determinados enzimas (KATs), que se encarregam de transformar quinurenina em ácido quinurênico.

Ao contrário do composto que lhe deu origem, o ácido quinurênico é incapaz de penetrar a barreira que separa o sangue periférico do líquor, o líquido que banha o sistema nervoso central. Dessa forma, o cérebro fica menos exposto aos efeitos depressivos da quinurenina, portanto mais resistente ao estresse. Por essas razões, a atividade física deve ser incorporada às estratégias de prevenção e tratamento dos distúrbios relacionados com o estresse, como é o caso das depressões.

Com informações de : Boas noticias.pt - Carta capital

Alimentos que Melhoram a Função Renal.


Uma dieta equilibrada é fundamental para a saúde renal. 

Impedir o desenvolvimento de problemas renais é essencial para o bom funcionamento de todo o organismo, pois os rins filtram as impurezas, ajudam a controlar a pressão arterial e ainda produzem hormônios e vitaminas. 


A simples ingestão de vegetais frescos, crus, além de alimentos mais integrais, já impede notavelmente o surgimento de dificuldades renais. Vale lembrar que os problemas renais estão diretamente associados a hábitos alimentares errados. Pessoas que exageram no consumo de sal, refrigerantes, embutidos e enlatados se tornam mais susceptíveis a desenvolver essas doenças.

Alimentos Ricos em Vitamina K


Alimentos ricos em vitamina K e ácido cítrico evitam a formação de cálculos renais, além de melhorar a mineralização, prevenir e tratar a osteopenia e contribuir para a manutenção de ossos e dentes fortes. 


Bons exemplos desses alimentos são: 
  • Limão
  • Tamarindo e com clorofila, como as folhas verde-escuro, alface escura, repolho, couve-flor, brócolis, espinafre, aspargo
  • Chá verde
  • Ervas diuréticas (capim-limão, cabelo de milho, quebra-pedra, boldo, carqueja, erva-doce e salsa).
Estes alimentos devem ser consumidos crus, já que o cozimento destrói sua vitalidade, enquanto o congelamento destrói a vitamina K. Assim, os sucos clorofilados (verdes) e desintoxicantes são excelentes para a saúde dos rins, mas precisam ser preparados no momento do seu consumo.

Alimentos Ricos em Ômega-3


Alimentos ricos em ômega-3 também são adequados para prevenir doenças renais. Entre eles estão: 

  • Semente de linhaça que, de todas as oleaginosas, é a mais rica nesta família de poliinsaturados.
  • Sementes germinadas de girassol, gergelim e abóbora podem ser também benéficas. 
  • Os peixes de água fria e o óleo de fígado de bacalhau são outras fontes indicadas.

Ingestão de Líquido 


Beber bastante líquido também é imprescindível. Entre as várias funções da água no nosso organismo, duas delas são: 

  • Manter o bom funcionamento dos rins 
  • Controlar a temperatura do corpo. 
Em lugares muito quentes, a água que deveria ir para os rins acaba sendo direcionada para as glândulas sudoríparas, e a pessoa transpira para manter o corpo na temperatura correta. É neste momento que os rins podem ficar com pouca água e micro partes sólidas podem começar a se depositar, formando os famosos cálculos renais.


Fonte: Real Sociedade Portuguesa de Beneficência Dezesseis de Setembro

Leia aqui : Uso de dipirona pode diminuir a Imunidade e as Plaquetas






Refrigerantes Diet - Zero - Pode Aumentar a Barriga e o Risco de Doenças Cardiovasculares

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De acordo com um novo estudo feito nos Estados Unidos, pessoas mais velhas que bebem refrigerante diet podem ter maiores aumentos no tamanho da cintura do que aqueles que não têm esse hábito. 

Os pesquisadores descobriram que o aumento médio da circunferência da cintura entre as pessoas do estudo que beberam refrigerante diet todos os dias foi mais do que o triplo das pessoas que não bebem refrigerante diet. Entre as pessoas que bebiam refrigerante diet apenas ocasionalmente, o aumento foi mais que o dobro dos que não bebiam.

“Quanto mais as pessoas bebiam refrigerantes diet, mais suas cinturas expandiam”, alerta a autora do estudo, Sharon Fowler, pesquisadora do Centro de Ciëncias da Saúde da Universidade do Texas.

Durante o estudo, que durou nove anos, o tamanho da cintura das pessoas que não bebiam qualquer tipo de refrigerante aumentou uma média de 2,18 centímetros. O aumento médio foi de 4,65 centímetros entre aqueles que bebiam refrigerante diet ocasionalmente, e 8,03 centímetros entre aqueles que bebiam diariamente.

Os pesquisadores acompanharam um total de 749 americanos com origens mexicanas ou europeias que tinham 65 anos ou mais quando o estudo começou. Eles perguntaram sobre sua ingestão de refrigerante diet e mediram a circunferência da cintura, altura e peso quando o estudo começou e em três outros momentos.

O aumento da gordura na barriga, que geralmente é a causa do aumento da circunferência da cintura, pode aumentar: 
  • O risco de doenças cardiovasculares;
  • Risco aumentado de acidente vascular cerebral;
  • Ataque cardíaco. 
O novo estudo se junta a um grande número de pesquisas sobre os efeitos potencialmente prejudiciais do refrigerante diet para a saúde humana. Em um estudo apresentado em 2011 na Conferência Internacional do Derrame, da Associação Americana de Derrame, em Los Angeles, os pesquisadores descobriram que as pessoas que bebem refrigerante diet todos os dias podem ter um risco aumentado de acidente vascular cerebral e ataque cardíaco. Em outro estudo, publicado em 2012, os pesquisadores também encontraram uma ligação entre o consumo diário de refrigerante diet e acidentes vasculares cerebrais e ataques cardíacos.

Além disso, os autores de um estudo apresentado na Academia Americana de Neurologia em 2013 encontraram uma ligação entre o consumo de refrigerante diet diariamente e um risco maior de depressão.

No novo estudo, os pesquisadores disseram que não está claro exatamente por que beber refrigerante diet pode estar ligado a um aumento na circunferência da cintura. Mas pode ter algo a ver com os adoçantes usados em refrigerantes diet, e a forma como eles podem afetar a regulação do consumo de alimentos, afirma Fowler.

Por exemplo, em um estudo com ratos que foram expostos no útero a níveis elevados de um destes adoçantes, o aspartame, os investigadores descobriram que ele causou: 
  • Lesões nas regiões do cérebro que normalmente recebem o sinal para “parar de comer”. 
  • Como resultado, os ratos tiveram mais gordura abdominal quando cresceram. 
Adoçantes utilizados em refrigerantes diet podem ter um efeito semelhante nas pessoas, embora mais pesquisas sejam necessárias para verificar se este é o caso.

Fowler sugeriu que as pessoas usem estratégias para reduzir ou parar de beber refrigerante diet, considerando seus potenciais efeitos negativos na saúde.

“Quanto mais as pessoas puderem tentar imitar algumas das coisas que amam em refrigerantes diet com outras coisas que sejam saudáveis, melhor”, sugere Fowler.

Por exemplo, se alguém gosta da doçura de um refrigerante diet, comer algumas frutas doces junto com um pouco de água normal ou com gás pode ser um bom substituto, diz Fowler. Para os amantes da cafeína, substituir o refrigerante diet por café ou chá pode funcionar. 

Fonte: Dikajob

Benefícios do Queijo - Aumenta a Longevidade - Bom Para o Coração





De acordo com estudo produzido pela Universidade de Aarhus, na Dinamarca, comer queijo produz vários benefícios para saúde.

- Torna o metabolismo mais rápido.

- Reduz o risco de desenvolver obesidade.

- Isto acontece com todos os produtos laticínios fermentados, cujas propriedades contribuem para melhorar as condições de saúde e potenciar a longevidade.

Na França, onde a incidência de doenças coronárias é muito baixa, cada habitante come em média 23,9 kg de queijo por ano e vive até aos 82 anos. Já no Reino Unido, onde o consumo de queijo é menos de metade (11,6 kg por ano), existem muitos mais casos de doenças de coração e a esperança média de vida baixa para os 81 anos.

De acordo com o estudo publicado no Journal of Agricultural and Food Chemistry foram analisados os dejetos de quinze homens. Alguns incluíram queijo e leite na dieta, enquanto outros consumiram manteiga em vez de produtos laticínios. Em todas as amostras dos homens que comeram queijo foi detetada a presença de ácido butanoico, responsável pela diminuição da obesidade e do colesterol e pelo aumento do metabolismo.

A amostra estudada é demasiado pequena para tirar conclusões definitivas, mas vai de acordo a uma investigação de 2012 onde se assumia que o queijo Roquefort tinha propriedades anti-inflamatórias que contribuíam para o “Paradoxo Francês”.

O queijo Roquefort é uma variedade francesa, produzida com leite de ovelhas.

Esta variedade de queijo possui massa de consistência cremosa e esfarelada, casca úmida e sabor acentuado e picante.

Na fabricação do queijo Rockefort, assim como na fabricação das variedades Gorgonzola e Camembert, são injetados fungos do tipo Penicillium na massa, que passa em seguida por um processo de maturação de três meses, no mínimo. Os fungos são os responsáveis por desenvolver no Roquefort as manchas verde-azuladas de aparência característica. Os fungos são também responsáveis pelo sabor inigualável do Rockefort. Ao contrário do que muitos possam pensar, de acordo com um estudo publicado no site da U.S. Environmental Protection Agency(Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos), o uso do fungo Penicillium Roqueforti na fabricação do Queijo Roquefort é seguro e historicamente nunca apresentou efeitos relevantes nocivos à saúde.

O leite cru da ovelha, utilizado para a fabricação deste queijo, é o grande responsável por sua cremosidade. Após o fabrico da massa, o queijo passa por um processo denominado “piquage”, que consiste em precisar o armazenamento da massa, controlar a temperatura e perfurar o queijo para enfim adicionar o fungo. Após isso, dentro de alguns meses o Roquefort está pronto para consumo.

Alguns dos Benefícios do Queijo incluem:

- Ajuda na manutenção da saúde óssea.

- O Queijo contem muitos nutrientes, incluindo as vitaminas, tais como vitamina C, B-6, B-12, A, D, E e vitamina K. Outras vitaminas, tais como a tiamina, riboflavina, niacina, também são encontrados em diferentes tipos de queijo.

- Ingestão de queijo também proporciona determinados minerais essenciais tais como cálcio, sódio, zinco, fósforo, potássio e ferro para o organismo humano.

- O queijo tem um teor muito elevado de cálcio, é a primeira e mais importante coisa que você precisa para dentes fortes. Além disso, é muito baixo o teor de lactose. Quanto mais velho o queijo, menor o teor de lactose. Isto também é benéfico para os dentes, como qualquer forma de açúcar (glucose, maltose ou lactose) em alimentos podem prejudicar os dentes.

- Além de ter um teor muito elevado de cálcio, o queijo também é rico em vitamina B, que é muito bom para as crianças, as mulheres (especialmente quando grávidas ou lactantes) e pessoas idosas, para a formação e fortalecimento dos ossos e cartilagens. A vitamina B encontrada no queijo ajuda na absorção e distribuição de cálcio adequada.

- A osteoporose é principalmente uma doença de deficiência, que é causada por uma deficiência de cálcio, resultando numa diminuição da densidade mineral óssea. Isto é bastante freqüente em mulheres que se submeteram a menopausa, idosos e crianças que sofrem de desnutrição. Esta pode ser tratada com a proteína. O cálcio sozinho não vai ajudar muito, porque o problema é com a sua absorção e sua utilização para a formação óssea. Estes três componentes são encontrados em abundância no queijo. Portanto, o queijo pode ser uma parte ideal da dieta de quem sofre de osteoporose.

- O queijo é rico em de proteínas, gorduras, cálcio, vitaminas e minerais. Você precisa de proteínas para a formação e o crescimento do músculo, gorduras para processos baseados em gordura no corpo, e cálcio para os ossos e para a melhoria da função metabólica.

- Queijo contém ácido linoléico conjugado e sphingolipids que ajudam a prevenir o câncer.

- Contém uma grande quantidade de vitamina B, que se desenvolve na mesma durante o processo de fermentação. Vitamina B é muito bom para manter muitas funções no organismo e também para a proteção contra doenças como beribéri. Ele também aumenta a formação do sangue, fortalece o fígado, e facilita a absorção de nutrientes no corpo.

O Cérebro Humano detesta Dieta

Segundo cientistas americanos no Campus de Pesquisa Janelia Farm, do Instituto Médico Howard Hughes, células do cérebro sensíveis à fome, conhecidas como neurônios AGRP, são as responsáveis pelo horror à dieta.

Os pesquisadores fizeram experiências que mostraram que estes neurônios são responsáveis pelas sensações desagradáveis associadas à fome, que tornam os petiscos irresistíveis.

Segundo o líder do grupo de pesquisa, Scott Sternson, as emoções negativas associadas com a fome podem transformar a dieta e a perda de peso em uma tarefa muito difícil, e a explicação pode estar nestes neurônios.

Em um ambiente no qual a comida está sempre disponível, os sinais difíceis de ignorar enviados por estes alimentos podem parecer irritantes para quem está de dieta, mas, do ponto de vista da evolução dos humanos, estes sinais podem fazer sentido.

Para os primeiros humanos - e para animais selvagens - a busca por alimentos e água podia significar a entrada em um ambiente arriscado, algo que só poderia acontecer se o humano ou animal recebesse um estímulo.

"Suspeitamos que estes neurônios estão impondo um custo por você não lidar com suas necessidades fisiológicas (como a fome)", afirmou Sternson.

Os neurônios AGRP não levam um animal diretamente a comer, mas ensinam o animal a responder a pistas sensoriais que sinalizam a presença de comida no ambiente.

"Acreditamos que estes neurônios são um sistema motivacional muito antigo que obrigam o animal a satisfazer suas necessidades fisiológicas", afirmou Sternson.

A equipe do cientista americano também demonstrou que existe um grupo diferente de neurônios especializado em gerar sensações desagradáveis de sede.

As descobertas foram publicadas na revista especializada Nature.

Desagradável

A fome afeta quase toda célula do corpo e vários tipos de neurônios são dedicados a fazer com que um animal se alimente quando seus níveis de energia estiverem baixos.

Mas, segundo Sternson, até agora, o que os cientistas sabiam sobre estes neurônios não combinava totalmente com que todo mundo já sabia: fome é desagradável.

"Havia uma previsão anterior de que haveria neurônios que fazem você se sentir mal quando está com fome ou sede. Isto faz sentido de um ponto de vista intuitivo, mas todos os neurônios analisados pareciam ter o efeito oposto", afirmou o cientista.

Em estudos anteriores, os pesquisadores descobriram que os neurônios que promovem a alimentação o faziam aumentando os sentimentos positivos associados à comida. Em outras palavras: fome faz a comida ter um gosto melhor.

Alguns cientistas começaram a suspeitar de que a ideia sobre um sinal negativo no cérebro motivando a fome poderia estar errada.

Mas o conhecimento deles sobre o sistema era incompleto. Os neurônios AGRP, localizados em uma área do cérebro conhecida como hipotálamo, estavam claramente envolvidos nos comportamentos de alimentação.

Sabores e sinais

Quando falta energia no corpo, os neurônios AGRP ficam ativos e, quando estes neurônios estão ativos, os animais se alimentam. Mas ninguém tinha investigado a estratégia destes neurônios para gerar esta motivação.

Os pesquisadores então tentaram descobrir como isto funciona a partir de uma série de experimentos comportamentais. No primeiro experimento, os cientistas ofereceram a camundongos bem alimentados dois tipos de gel com sabor, um de morango e outro de laranja.

Nenhum gel continha nutrientes, mas os camundongos experimentaram os dois.

Então os cientistas manipularam os sinais de fome nos cérebros dos animais ao ligar os neurônios AGRP enquanto eles comiam um dos dois sabores. Em testes seguintes, os animais evitaram o sabor associado com o sinal falso de fome.

Em outra experiência, os cientistas desligaram os neurônios AGRP enquanto os animais famintos consumiam um sabor em particular. Os animais desenvolveram a preferência pelo sabor que levou à desativação dos neurônios AGRP, sugerindo que eles foram motivados pelo desligamento do sinal desagradável enviado pelas células.

Os cientistas também observaram em outras experiências que os camundongos também aprenderam a procurar lugares onde os neurônios AGRP tinham sido silenciados e evitar os lugares onde estavam quando estes neurônios estavam ativos.

Visão da comida

Os cientistas também usaram um microscópio minúsculo para examinar dentro dos cérebros dos camundongos famintos e monitorar a atividade dos neurônios AGRP.

Como esperado, as células ficaram ativas até que os camundongos encontrassem comida.

O surpreendente, segundo Sternson, é que os camundongos não tinham necessariamente que comer para aquietar os neurônios. Assim que o animal via o alimento, ou mesmo recebesse um sinal de que iria se alimentar, a atividade destes neurônios parava. E a atividade permanecia baixa enquanto o animal estava comendo.

Os cientistas também fizeram experiências relacionadas à sede, manipulando neurônios ligados a esta sensação, encontrados em uma região do cérebro conhecida como órgão subfornical.

E o comportamento dos camundongos foi parecido: eles evitavam lugares onde estes neurônios estavam ativos indicando que as células geravam uma sensação negativa.

E, novamente, as descobertas correspondiam às experiências comuns.

"Há uma qualidade motivacional parecida entre a fome e a sede. Você quer que as duas acabem", disse Sternson.

Fonte: A Tribuna

Dicas para evitar Micoses


Micoses são doenças causadas por fungos que se alimentam da queratina, substância encontrada na superfície da pele, unhas e cabelo, que dependendo do tipo de fungo e lesão, podem provocar coceira, ardência, manchas no corpo e odor desagradável.

A micose aparece em forma de manchas brancas, acastanhadas ou avermelhadas, descamativas e bem delimitadas na pele. Nas unhas, as deixa esbranquiçadas, ocas e grossas.

Esse fungo que causa estas infecções sobrevive em condições úmidas e escuras. Ele pode ser transferido de outra pessoa, do solo, de animais domestico ou mesmo objetos compartilhados que esteja contaminado.

Os fungos podem afetar qualquer área do corpo, mas se manifestam com maior freqüência em áreas de dobras como axilas, virilhas, entre os dedos das mãos e pés. Nos dedos geralmente provocam coceiras, dor e rachaduras.

O tratamento depende da gravidade do caso podendo ser de 15 dias a meses. Casos de micoses de unha podem demorar até 12 meses de tratamento.

Tipos mais comuns de Micoses

Ptiríase versicolor : Conhecida como Pano Branco, micose de praia. A pessoa portadora do fungo quando bronzeada, o local afetado fica esbranquiçado, normalmente áreas do pescoço, rosto, braços e troncos. Este tipo de micose não coça e seu tratamento é feito por medicamentos de uso tópico ou via oral.

Infecções por Tinhas : Manchas vermelhas de superfície escamosa, bordas nítidas e normalmente coçam muito, se instala em todo corpo, em cada local tem um nome especifico, sendo:

  • Tinhas Interdigital: Entre as falanges dos dedos dos pés e na parte superior. Coça bastante.
  • Tinhas Plantar: Atacam as plantas dos pés, chamada de Pé-de-atleta, coça bastante.
  • Tinhas das Unhas : Onicomicoses, tipo de fungo que atacam as unhas dos pés e mãos, provocam um tipo de micose que deixa as unhas grossa, descolada do leito, ocas, escurecidas ou amareladas, fofa ou esfarelando, apresentando fissuras.  Algumas complicações podem aparecer  se a micose for tratada, como dor e desconforto ao andar, aparecimento de pé-de-atleta e frieiras e aparecimento de infecções bacterianas.O tratamento para este tipo de micose é lento podendo demorar de 2 a 12 meses.
  • Tinha Crural: Fungo que atacam as virilhas, provocam manchas avermelhadas que  estende das dobras da virilhas até a coxa e região anal coçando bastante.
  • Tinha do couro cabeludo:  Atinge o couro cabeludo, provocando placas com crostas e bastante coceira. O local onde o fungo é reproduzido o cabelo fica com aspecto de cortado.
  • Tinha do corpo: Atinge as costas em formato de túneis avermelhados, coça bastante.
  • Tinhas das mãos: Deixe as mãos avermelhadas e menos esbranquiçadas, coça muito.

A mudança de hábitos de higiene é a melhor maneira de prevenir micoses. Veja as dicas:
  • Secar bem o corpo após o banho, principalmente as dobras da virilha, axilas, dedos dos pés. 
  • Evitar contato prolongado com água e sabão.
  • Evitar andar descalço em locais úmidos como vestiário, saunas, lava pés de clubes e piscinas.
  • Usar somente seu próprio material de manicure.
  • Evitar roupas molhadas.
  • Não compartilhar toalhas, roupas, escovas de cabelo e bonés, pois podem transmitir fungos.
  • Evitar usar calçados fechados e sem ventilação.
  • Evitar roupas quentes e justas, como tecidos sintéticos, pois absorvem o calor e o suor, prejudicando a transpiração da pele, deixando o local úmido, que é ideal para reprodução de fungos.


Alimentos Ultraprocessados nutricionalmente desbalanceados


A fabricação de alimentos ultraprocessados (como biscoitos recheados, salgadinhos “de pacote”, refrigerantes e macarrão “instantâneo”), feita em geral por indústrias de grande porte, envolve diversas etapas e técnicas de processamento, além de muitos ingredientes, como sal, açúcar, óleos, gorduras e substâncias de uso exclusivamente industrial. Devido a isso, os alimentos ultraprocessados são nutricionalmente desbalanceados.

Além disso, eles tendem a ser consumidos em excesso e a substituir alimentos in natura ou minimamente processados. As formas de produção, distribuição, comercialização e consumo afetam de modo desfavorável a cultura, a vida social e o meio ambiente.

A função desse processamento é estender a duração dos alimentos ou, mais frequentemente, dotá-los de cor, sabor, aroma e textura que os tornem extremamente atraentes.

Uma forma prática de distinguir alimentos ultraprocessados de alimentos processados é:

- Consultar a lista de ingredientes que, por lei, deve constar dos rótulos de alimentos embalados.



- Se houver um elevado número de ingredientes (cinco ou mais) e, sobretudo, ingredientes com nomes pouco familiares (gordura vegetal hidrogenada, óleos interesterificados, xarope de frutose) significa que o produto é um alimento ultraprocessado.

Diferentemente dos alimentos processados, a imensa maioria dos ultraprocessados é consumida, ao longo do dia, substituindo alimentos como frutas, leite e água ou, nas refeições principais.

Por que evitar o consumo de alimentos ultraprocessados?

Há muitas razões para evitar o consumo de alimentos ultraprocessados, como o consumo excessivo de calorias e o impacto que suas formas de produção, distribuição, comercialização e consumo têm sobre a cultura, a vida social e sobre o meio ambiente.

Alimentos ultraprocessados têm composição nutricional desbalanceada

Os ingredientes principais dos alimentos ultraprocessados fazem com que eles sejam ricos em:

- Gorduras ou açúcares e, muitas vezes, simultaneamente ricos em gorduras e açúcares.


- Alto teor de sódio, devido ao sal adicionado.

Para que tenham longa duração e não se tornem rançosos precocemente, os alimentos ultraprocessados são frequentemente fabricados com gorduras que resistem à oxidação, mas que tendem a obstruir as artérias do nosso corpo. São particularmente comuns em alimentos ultraprocessados:

- Óleos vegetais naturalmente ricos em gorduras saturadas e gorduras hidrogenadas, que, além de ricas em gorduras saturadas, contêm também gorduras trans.

Alimentos ultraprocessados tendem a ser:

- Muito pobres em fibras, essenciais para a prevenção de doenças do coração, diabetes e vários tipos de câncer. A ausência de fibras decorre da ausência ou da presença limitada de alimentos in natura ou minimamente processados nesses produtos.

- Pobres também em vitaminas, minerais e outras substâncias com atividade biológica que estão naturalmente presentes em alimentos in natura ou minimamente processados.

Em paralelo ao crescente conhecimento de profissionais de saúde e da população em geral acerca da composição nutricional desbalanceada dos alimentos ultraprocessados, nota-se aumento na oferta de versões reformuladas desses produtos, às vezes denominadas light ou diet. Entretanto, com frequência, a reformulação não traz benefícios claros. Por exemplo, quando o conteúdo de gordura do produto é reduzido à custa do aumento no conteúdo de açúcar ou vice-versa. Ou quando se adicionam fibras ou micronutrientes sintéticos aos produtos, sem a garantia de que o nutriente adicionado reproduza no organismo a função do nutriente naturalmente presente nos alimentos.

O problema principal com alimentos ultraprocessados reformulados é o risco de serem vistos como produtos saudáveis, cujo consumo não precisaria mais ser limitado. A publicidade desses produtos explora suas alegadas vantagens diante dos produtos regulares (“menos calorias”, “adicionado de vitaminas e minerais”), aumentando as chances de que sejam vistos como saudáveis pelas pessoas.

Assim, em resumo, a composição nutricional desbalanceada inerente à natureza dos ingredientes dos alimentos ultraprocessados favorece doenças do coração, diabetes e vários tipos de câncer, além de contribuir para aumentar o risco de deficiências nutricionais. 

Ademais, embora cada aditivo utilizado nesses produtos tenha que passar por testes e ser aprovado por autoridades sanitárias, os efeitos de longo prazo sobre a saúde e o efeito cumulativo da exposição a vários aditivos nem sempre são bem conhecidos.

Alimentos ultraprocessados favorecem o consumo excessivo de calorias


Alimentos ultraprocessados “enganam” os dispositivos de que nosso organismo dispõe para regular o balanço de calorias. Em essência, esses dispositivos (situados no sistema digestivo e no cérebro) são responsáveis por fazer com que as calorias ingeridas por meio dos alimentos igualem as calorias gastas com o funcionamento do organismo e com a atividade física. 

Dito de modo bastante simplificado, esses dispositivos tendem a subestimar as calorias que provêm de alimentos ultraprocessados e, nesta medida, a sinalização de saciedade após a ingestão desses produtos não ocorre ou ocorre tardiamente.

Como consequência, quando consumimos alimentos ultraprocessados, tendemos, sem perceber, a ingerir mais calorias do que necessitamos; e calorias ingeridas e não gastas inevitavelmente acabam estocadas em nosso corpo na forma de gordura. O resultado é a obesidade.

A elevada quantidade de calorias por grama, comum à maioria dos alimentos ultraprocessados, é um dos principais mecanismos que desregulam o balanço de energia e aumentam o risco de obesidade.

A quantidade de calorias dos alimentos ultraprocessados varia de cerca de duas e meia calorias por grama (maioria dos produtos panificados) a cerca de quatro calorias por grama (barras de cereal), podendo chegar a cinco calorias por grama, no caso de biscoitos recheados e salgadinhos “de pacote”. Essa quantidade de calorias por grama é duas a cinco vezes maior que a da tradicional mistura de duas partes de arroz para uma de feijão.

Outros atributos comuns a muitos alimentos ultraprocessados podem comprometer os mecanismos que sinalizam a saciedade e controlam o apetite, favorecendo, assim, o consumo involuntário de calorias e aumentando o risco de obesidade. Entre esses atributos, destacam-se:

Hipersabor: com a “ajuda” de açúcares, gorduras, sal e vários aditivos, alimentos ultraprocessados são formulados para que sejam extremamente saborosos, quando não para induzir hábito ou mesmo para criar dependência. A publicidade desses produtos comumente chama a atenção, com razão, para o fato de que eles são “irresistíveis”.

Comer sem atenção: a maioria dos alimentos ultraprocessados é formulada para ser consumida em qualquer lugar e sem a necessidade de pratos, talheres e mesas. É comum o seu consumo em casa enquanto se assiste a programas de televisão, na mesa de trabalho ou andando na rua. Essas circunstâncias, frequentemente lembradas na propaganda de alimentos ultraprocessados, também prejudicam a capacidade de o organismo “registrar” devidamente as calorias ingeridas.

Tamanhos gigantes: em face do baixo custo dos seus ingredientes, é comum que muitos alimentos ultraprocessados sejam comercializados em recipientes ou embalagens gigantes e a preço apenas ligeiramente superior ao de produtos em tamanho regular. Diante da exposição a recipientes ou embalagens gigantes, é maior o risco do consumo involuntário de calorias e maior, portanto, o risco de obesidade.

Calorias líquidas: no caso de refrigerantes, refrescos e muitos outros produtos prontos para beber, o aumento do risco de obesidade é em função da comprovada menor capacidade que o organismo humano tem de “registrar” calorias provenientes de bebidas adoçadas.

Como a alta densidade calórica e os demais atributos que induzem o consumo excessivo de calorias são intrínsecos à natureza dos alimentos ultraprocessados, a estratégia de reformulação aqui é pouco aplicável.

Alimentos ultraprocessados tendem a afetar negativamente a cultura, a vida social e o ambiente

As razões descritas até aqui, tomadas em conjunto, já seriam suficientes para justificar a recomendação de evitar o uso de alimentos ultraprocessados, que, por natureza, não são saudáveis.

Mas há outras razões para evitá-los. Estas são relativas ao impacto da sua produção, distribuição, comercialização e consumo na cultura, na vida social e no ambiente, afetando também, indiretamente, a saúde e o bem-estar das pessoas.

- Impacto na cultura: marcas, embalagens, rótulos e conteúdo de alimentos ultraprocessados tendem a ser idênticos em todo o mundo. As marcas mais conhecidas são promovidas por campanhas publicitárias milionárias e muito agressivas, incluindo o lançamento, todos os anos, de centenas de produtos que sugerem falso sentido de diversidade. Diante dessas campanhas, culturas alimentares genuínas passam a ser vistas como desinteressantes, especialmente pelos jovens. A consequência é a promoção do desejo de consumir mais e mais para que as pessoas tenham a sensação de pertencer a uma cultura moderna e superior.

- Impacto na vida social: alimentos ultraprocessados são formulados e embalados para serem consumidos sem necessidade de qualquer preparação, a qualquer hora e em qualquer lugar. O seu uso torna a preparação de alimentos, a mesa de refeições e o compartilhamento da comida totalmente desnecessários. Seu consumo ocorre com frequência sem hora fixa, muitas vezes quando a pessoa vê televisão ou trabalha no computador, quando ela caminha na rua, dirige um veículo ou fala no telefone, e em outras ocasiões de relativo isolamento. A “interação social” usualmente mostrada na propaganda desses produtos esconde essa realidade.

- Impacto no ambiente: a manufatura, distribuição e comercialização de alimentos ultraprocessados são potencialmente danosas para o ambiente e, conforme a escala da sua produção, ameaçam a sustentabilidade do planeta. Isso fica simbolicamente demonstrado nas pilhas de embalagens desses produtos descartadas no ambiente, muitas não biodegradáveis, que desfiguram a paisagem e requerem o uso crescente de novos espaços e de novas e dispendiosas tecnologias de gestão de resíduos. 


A demanda por açúcar, óleos vegetais e outras matérias primas comuns na fabricação de alimentos ultraprocessados estimula monoculturas dependentes de agrotóxicos e uso intenso de fertilizantes químicos e de água, em detrimento da diversificação da agricultura. 

A sequência de processos envolvidos com a manufatura, distribuição e comercialização desses produtos envolve longos percursos de transporte e, portanto, grande gasto de energia e emissão de poluentes. A quantidade de água utilizada nas várias etapas da sua produção é imensa. 

A consequência comum é a degradação e a poluição do ambiente, a redução da biodiversidade e o comprometimento de reservas de água, de energia e de muitos outros recursos naturais.

BENEFÍCIOS DO AMENDOIM


O amendoim é um dos alimentos mais completos em nutrientes e reúne proteínas, vitaminas, lipídios, carboidratos e sais minerais, que pode ser largamente aproveitado na alimentação, principalmente como suplemento proteico de qualidade.

Nutrientes do Amendoim :

  • Ácidos graxos monoinsaturados: Conhecidos como gorduras do bem, os ácidos graxos monoinsaturados contribuem para diminuir a oxidação, aumentar a captação do colesterol ruim (LDL) pelo fígado e elevar as taxas do colesterol bom (HDL). O LDL, em excesso no sangue, provoca aumento na deposição de placas de gordura nas artérias, o que impede o fluxo de sangue; já o HDL tem a função de transportar o colesterol dos tecidos para o fígado. Esse processo é fundamental para evitar o aparecimento de doenças cardiovasculares, como a aterosclerose (entupimento das artérias).

  • Gordura: Importante ao corpo por ser fonte concentrada de energia, servir de transporte e absorção das vitaminas lipossolúveis (insolúveis em água), além de ser precursora de diversos hormônios e proteger as membranas celulares.
  • Omega-3: Reduz, moderadamente, os níveis de triglicérides no sangue e a pressão arterial. Junto ao Omega-6 previne o envelhecimento, por funcionarem como renovadores celulares.

  • Magnésio: Importante para a circulação, fortalecimento dos músculos, e para cicatrizações; essencial para o sistema nervoso e para afastar o estresse.

  • Cálcio: Fortalece a estrutura óssea e previne osteoporose. Deve ser sempre consumido em conjunto com o magnésio.

  • Vitamina E: Nutriente famoso pela ação de antioxidante, ou seja, de combate ao excesso de radicais livres e prevenção de tumores. E, ainda, é responsável por aumentar a resistência dos músculos ao reduzir dores e preservar o sistema imunológico.

  • Vitaminas do complexo B: Essenciais ao sistema nervoso são auxiliares na digestão, além de afastarem o mau humor por ajudarem na formação de neurotransmissores como a serotonina, que é sinônimo de bem-estar.

  • Omega-6: Renovador celular, prevenindo o envelhecimento precoce.

  • Selênio: Eficácia na redução do estresse celular, físico e emocional.

  • Ferro: Importante na dieta de gestantes, pois ajuda na formação do sistema nervoso do bebê, bem como no crescimento do feto, além de reduzir infecções comuns na gravidez. Também é extremamente importante ao longo da vida toda, pois é parte das células vermelhas e sua carência é diagnosticada como anemia.

  • Ácido fólico ou folato: É essencial para a formação correta do sistema nervoso do feto.

  • Fósforo e Potássio: Ajudam a afastar a fadiga e dão pique total para quem pratica atividades físicas. O fósforo ajuda na formação dos ossos e é fundamental na constituição do rim. Já o potássio, melhora a contração muscular e é um aliado para quem pratica exercícios físicos

  • Sem colesterol: Mesmo com alto valor calórico, não contém colesterol por ser de origem vegetal.

  • Gorduras monoinsaturadas: Ajudam a perder peso, pois são responsáveis por manter o nível de açúcar no sangue estável e ativar o metabolismo da queima de gorduras, além de ajudar a converter os estoques de gordura corporal em energia.

  • Fibras: Geram saciedade e ajudam no emagrecimento.

  • A favor da beleza: Além de ser um alimento que possui renovadores celulares e proteger contra o envelhecimento precoce, ter ação antiinflamatória e a proteger os vasos sanguíneos, combatem o enfraquecimento de unhas e cabelos, regulando a oleosidade e afastando dermatites e seborréia.

Fonte:APAN- Associação Paulista de Nutrição
Matéria: “Pequenas e poderosas!” Revista Vida Natural Edição 0009- Páginas 34 a 39.



Comer tomate previne o Câncer


Estudo, realizado em colaboração entre as universidades de Cambridge, Oxford e Bristol, analisou a alimentação e o estilo de vida de cerca de 20 mil britânicos com idade entre 50 e 69 anos e descobriram que homens que consumirem mais de dez porções de tomate por semana podem reduzir em 20% os riscos de câncer de próstata, indicou um estudo feito por pesquisadores britânicos. 

Os pesquisadores verificaram que aqueles que consumiam mais de dez porções de tomate por semana, na forma de saladas de tomate fresco ou suco de tomate, por exemplo, reduziram em 18% o risco de câncer de próstata.

Aqueles que consomem as recomendadas cinco porções de frutas e legumes, ou mais, por dia pode diminuem em 24% o risco de apresentar a doença no futuro, em comparação com homens que comem duas porções e meia desses alimentos ou menos, indicou a pesquisa.

Para prevenir a doença é recomendado :

- Dieta balanceada, com ênfase em frutas e legumes

- Pouca ingestão de gordura, sal e carne vermelha e industrializada

- Ingerir tomate, os benefícios em termos de propriedades anticancerígenas podem vir do licopeno, um antioxidante que pode proteger o organismo contra danos nas células e no DNA

- Adicionar Selênio na dieta, este está presente em alimentos a base de farinha, como pão e massa, e o cálcio, encontrado em produtos lácteos como o leite e o queijo 

Homens que ingeriram a quantidade ideal desses componentes na dieta tiveram risco mais baixo de apresentarem câncer de próstata, disseram os pesquisadores.

Fonte : Correio do Brasil

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