Quantidade Segura de Ingestão de Carne na Prevenção do Câncer


A OMS classificou a carne processado na lista dos produtos cancerígenos, mas como a carne é um componente importante da alimentação e o consumo adequado traz benefícios para a saúde, as pessoas não devem parar de comer carne, é preciso reduzir a quantidade, já que a carne vermelha fresca, não é processada.

Quantidade Considerada Segura de Ingestão de Carne

A quantidade considerada segura segundo Oncologistas é : 

- 70 gramas de carne vermelha por dia para homens. 
- 55 gramas carne vermelha por dia para mulheres. 

Como a dieta do brasileiro é rica em carne vermelha, o ideal é reduzir o consumo a no máximo três vezes por semana. 

De acordo com estudos para ingestão de carne processada, não se sabe qual seria uma quantidade segura. 

O que a revisão de estudos provida pelo IARC concluiu foi que: 

- O consumo de uma porção de 50 gramas por dia de carne processada aumenta o risco de câncer colorretal em 18%. 

Peso de Alguns Produtos Processados

- 1 salsicha pesa 50 gramas 
- 3 fatias finas de presunto pesam 40 gramas 
- 7 fatias de salame pesam 40 gramas 
- 1 linguiça pode chegar a 100 gramas. 

Deste modo se for ingerir produto processado, o ideal é ficar atento a quantidade a ser ingerida.


Fonte: G1

Alimentos que podem causar Câncer segundo a OMS

De acordo com relatório de especialistas da OMS (Organização Mundial da Saúde), o maior consumo de carne processada aumenta o risco de câncer do intestino em humanos, e a carne vermelha é fator de risco provável.

Alimentos ligado com o Câncer segundo a IARC (Agência Internacional de Pesquisa do Câncer), braço da OMS baseado na França:

-Salsichas
-Linguiças
-Presunto 
-Bacon 

Em uma lista anterior já incluía o tabaco, amianto e fumaça de diesel, para os quais já há "evidência suficiente" de ligação com o câncer.

A decisão não foi tomada apenas com base em estudos novos, mas em uma análise da literatura médica sobre o assunto existente até agora, mais de 800 estudos.

"Para um indivíduo, o risco de desenvolver câncer colorretal em razão do consumo de carne processada permanece pequeno, mas esse risco aumenta com a quantidade de carne consumida", afirmou Kurt Straif, chefe de programa Monographs, do IARC, que avalia riscos para o câncer.

Os especialistas endossam estudos segundo os quais para cada porção diária de 50 gramas de carne processada aumenta o risco de câncer colorretal em 18%.

A carne vermelha -- classificação dentro da qual estão tecido muscular de boi, porco, carneiro, bode e cavalo -- foi classificada como um carcinógeno "provável" e entrou na lista do grupo 2A, que contém o glifosato, princípio ativo de muitos herbicidas.

A definição do IARC para carne processada inclui produtos "transformados por salgamento, curagem, fermentação, defumação e outros processos para realçar sabor ou melhorar a preservação", afirma um artigo publicado por cientistas do IARC na revista médica "The Lancet", que acompanho a divulgação do novo relatório.

"A maior parte das carnes processadas contém carne de porco ou boi, mas também pode conter outras carnes vermelhas, frango, carne de segunda (fígado, por exemplo), ou subprodutos da carne, como o sangue", afirma o artigo.

A classificação mais branda para a carne vermelha é reflexo de "evidências limitadas" de que ela causa câncer. O IARC descobriu ligações principalmente com o câncer de intestino, mas também observou associações com tumores no pâncreas e na próstata.

Fonte: G1

Provável Ação da Fosfoetanolamina no Combate ao Câncer

A Fosfoetanolamina é uma substância produzida pelo corpo humano, é sintetizada por algumas células do nosso corpo como as do fígado e do músculos do bíceps. 

A Fosfoetanolamina pode ter como função ser antitumoral, possuindo ação antiproliferativa, estimula a morte celular programada e impede que o câncer se espalhe.

Os estudos com esta substância foram feito nos anos 90 pelo professor Gilberto Orivaldo Chierice, no Instituto de Química de São Carlos – USP, onde foi sintetizada e purificada em laboratório e testada em tecidos e animas, o professor descreveu a ação da substância como uma espécie de marcador, sinalizando para o corpo sobre a célula cancerosa, deixando as mesmas mais visíveis para que o sistema imunológico possa combatê-la.

Com 20 anos de pesquisa e dissertações de mestrado, esta substância tem apontando resultados positivos na contenção e redução de tumores, através da utilização da droga em animais, sendo que várias pessoas se tratam com o remédio tendo resultado positivos em seu tratamento. 

A Fosfoetanolamina não possui registro na ANVISA, e assim, consequentemente, não pode ser distribuído livremente para a população.

A Fosfoetanolamina não possui ação comprovada em humanos, mas em ratos e tecidos cultivados (in vitro) ela teve excelente ação antitumoral , permitindo que muitos tumores entrassem em remissão nos animais de teste. 

Há vários estudos in vitro e in vivo sobre a substância, publicado no British Journal of Cancer e outros, mas para que seja aprovada para o tratamento do Câncer falta  a etapa duplo-cego.

Mecanismo de ação da droga proposto nos estudos:
  • Nas células cancerosas, as mitocôndrias pela falta de ácidos graxos têm a atividade prejudicada, a fosfoetanolamina fornece estes ácidos graxos e dessa forma, se o paciente de câncer ingerir doses suplementares de fosfoetanolamina, em tese, as mitocôndrias voltam a funcionar. Isso faz com que o sistema imunológico seja alertado para a presença da célula cancerosa e dispare o processo de apoptose, ou morte celular. Então o  sistema de defesa do organismo mata as células malignas. 
A substância é citotóxica e induz a morte de células tumorais por apoptose enquanto bloqueia a expansão de clones CD34+/CD117+, CD34+ and Gr-1+. Como há dois estudos in vivo, é bastante sugestiva a atividade da droga em humanos. 

A fosfoetanolamina sintética nunca foi testada em humanos e mesmo que pareça promissora para alguns pesquisadores, ela não é um medicamento contra o câncer até que se prove sua segurança e eficácia com estudos aprovados pela Anvisa.

Alimentos que Diminui o Gama-GT e limpam a Gordura do Figado

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O Gama-GT ou gamaglutamiltransferase (GGT) é uma enzima que pode ser encontrada em membranas celulares e em diversos órgãos do corpo, como rim, fígado, vesícula biliar, baço e pâncreas, esta enzima está envolvida na transferência de aminoácidos através da membrana celular. O fígado é a principal fonte de GGT no sangue. 


Níveis de Gama-GT elevado é sinal de inflamação (hepatite) no fígado ou lesão nas células do nosso corpo que são ricas desta enzima. O consumo frequente de álcool, drogas ou a ingestão habitual de determinados medicamentos podem produzir a alteração da Gama GT. 

Quanto mais alto o valor de Gama-GT maior é o grau de inflamação hepática

Valores de referência para Gama-GT: 



-Homem: 08 a 61 U/L 
-Mulher: 05 a 36 U/L 

Algumas das razões mais frequentes do aumento de seus níveis são:

-Alcoolismo
-Hepatite 
-Diabete 
-Cirrose hepática 
-Doenças pulmonares ou do pâncreas e insuficiências cardíacas 
-Falta de fluxo de sangue no fígado 
-Tumor no fígado 
-Uso de drogas tóxicas para o fígado 

Cuidados a ser tomados para evitar elevação do Gama-GT: 

– Manter alimentação saudável rica em frutas, legumes, vegetais, carnes magras; 
– Praticar exercícios regularmente; 
– Introduza na dieta alimentos anti-inflamatórios e ricos em ômega 3; 
– Evite o consumo de bebidas alcóolicas e cigarros; 
– Reduza o IMC (Índice de Massa Corpórea); 
– Reduza o consumo de frituras e açúcares. 
– Eliminar o consumo de bebidas alcoólicas; 
– Evitar o consumo de alimentos ricos em hidratos de carbono simples ou em gorduras, tais como as sanduíches, as pizzas, os hambúrgueres;
– Ter uma dieta diária rica em fibras e vitaminas.

Alimentos que diminui a Gordura no Fígado 

A gordura no fígado (esteatose hepática) tem diversas causas, sendo as principais a obesidade e a diabetes, uma da formas de tratamentos é a base de dieta saudável com objetivo atingir o peso ideal, sem implicar alterações nas necessidades nutricionais diárias. 

A dieta apropriada deverá ser pobre em hidratos de carbono simples, e rico em vegetais e frutas, alimentos integrais, e ainda, em gorduras essenciais, como os ácidos graxos (mono e polinsaturados). 

Hidratos de carbono

Hidratos de carbono permitidos - Alimentos integrais como pão integral, farelos, leguminosas, biscoitos integrais. 

Quanto aos hidratos de carbono simples, presentes em alimentos ricos em açúcar, doces, devem ser evitados ao máximo, pois o seu consumo regular irá aumentar os níveis de glicose no sangue, excesso esse que é transformado em triglicerídeos, tipo de gordura que está na origem da esteatose hepática. 

Da mesma maneira, no consumo de frutas devem ser privilegiadas aquelas com menor índice glicêmico, pois as mais ricas em açúcar irão resultar também no aumento dos níveis de concentração de glicose no sangue.


As fibras solúveis são importante no controle e no tratamento da esteatose hepática. Estas fibras, ao associarem-se no trato digestivo com a glicose e com as gorduras, irão dificultar a absorção de gorduras para o sangue, diminuindo dessa forma os níveis de concentração destes nutrientes. 


A ingestão de gordura deve ser reduzido, preferir o consumo de gorduras essenciais – os ácidos graxos (polinsaturados e monoinsaturados). Este tipo de gordura irá ter um efeito protetor da função cardíaca e influenciar no perfil lipídico sérico. 

O consumo de gorduras essenciais deve ser controlado, já que são normalmente alimentos muito calóricos. 

Como exemplos de alimentos ricos em gorduras essenciais temos o azeite, frutos secos, atum, sardinha, salmão, e ainda, cereais como a quinoa e a linhaça. 

Para o consumo de leites e seus derivados, deve procurar ingerir os produtos desnatados e magros.


Uma pequena quantidade de alho tem a capacidade de ativar as enzimas do fígado que ajudam o seu corpo a eliminar as toxinas. O alho também contém grandes quantidades de alicina e selênio, dois compostos naturais que ajudam na limpeza do fígado. 

Toranja 

Rica em vitamina C e antioxidantes, a toranja aumenta os processos naturais de limpeza do fígado. Um pequeno copo de suco de toranja recém-espremido ajuda bastante a aumentar a produção de enzimas de desintoxicação do fígado que ajudam a eliminar substâncias cancerígenas e outras toxinas. 


Ambas são extremamente ricas em flavonóides e beta-caroteno. Incluir beterraba e cenoura na sua alimentação pode ajudar a estimular e melhorar as funções gerais do fígado. 


Rico em antioxidantes conhecidos como catequinas, compostos que ajudam no bom funcionamento da função hepática. 

Vegetais de folhas verdes

As folhas verdes podem ser usadas cruas, cozidas ou em sumo. As folhas verde são ricas em clorofila estes vegetais têm a capacidade distinta para neutralizar os metais pesados, os produtos químicos e pesticidas, fazendo deles um poderoso mecanismo protetor para o fígado. 

Adicione estes vegetais na dieta, pois  melhora o fluxo da bile : abóbora amarga, rúcula, dente de leão, espinafre, mostarda e chicória. 


Rico em nutrientes o abacate ajuda o corpo a produzir glutationa, um composto necessário para o fígado purificar as toxinas prejudiciais. 


Ricas em pectina, as maçãs seguram os componentes químicos necessários para o corpo limpar e libertar toxinas a partir do trato digestivo. Isto, por sua vez, vai fazer com que seja mais fácil para o fígado limpar as toxinas. 

Azeite de oliva

Ajuda o corpo, fornecendo uma base lipídica que pode aspirar as toxinas existentes no corpo. Deve ser usado com moderação por ter alto valor calórico. 

Grãos Integrais

Os grãos, como o arroz integral, são ricos em vitaminas do complexo B, nutrientes conhecidos como benéficos para a metabolização da gordura total, função hepática e do descongestionamento do fígado. 

Limão e lima

Contêm quantidades muito elevadas de vitamina C, que auxiliam o corpo a sintetizar materiais tóxicos em substâncias que podem ser absorvidas pela água. Beber suco de lima ou limão recém-espremido na parte da manhã ajuda a estimular o fígado. 

Nozes

Rico em arginina, um aminoácido que ajuda na conversão da amônia, substância tóxica neutralizada pelo fígado e convertida pela Arginina em uréia. As nozes também são ricas em glutationa e ácidos graxos ômega-3, que ajudam na limpeza do fígado. 


Bem como os brócolos e a couve-flor, comer repolho ajuda a estimular a ativação de duas enzimas desintoxicantes do fígado cruciais que ajudam a eliminar as toxinas. A dica é comer salada de repolho, sopa de repolho e couve. 
Fonte: Umcomo e Vapza

Uso de Dipirona pode Diminuir a Imunidade - Distúrbios Imunológico


A dipirona sódica é um analgésico e antitérmico muito eficaz, sendo que seus efeitos analgésico e antitérmico podem ser esperados em 30 a 60 minutos após a administração e com duração de 4 horas.

Na década de 70, quando foi descoberto que havia risco da dipirona causar agranulocitose, uma doença muito perigosa e potencialmente fatal, alguns países como Estados Unidos, Japão, Austrália, e grande parte dos que integram o continente europeu retiram do mercado este medicamento.

Agranulocitose

A agranulocitopenia, a agranulocitose é uma doença aguda do sangue, caracterizada pela ausência de leucócitos granulosos. Estas células são as principais barreiras de defesa contra as infecções, sendo assim, aumenta o risco do paciente contrai-las.

Agranulocitose é a diminuição do número de granulócitos, que são tipos de glóbulos brancos, em consequência de um distúrbio na medula óssea e pode ser induzida pela dipirona devido ocorrência de imunoalergia, que pode durar pelo menos 1 semana. Essas reações são raras, mas podem ser graves, com risco à vida e podem, em alguns casos, ser fatais.

Se ocorrer febre, calafrios, dor de garganta e lesão, deve ser interrompido o uso de dipirona.

Pancitopenia

Em pacientes sensíveis a dipirona pode ocorrer a pancitopenia, que é a diminuição global das células do sangue (glóbulos brancos, vermelhos e plaquetas).

Distúrbios do sistema imunológico

A dipirona pode causar choque anafilático, estas reações podem se tornar graves com risco à vida. Reações deste tipo podem ocorrer mesmo após a dipirona ter sido utilizada previamente em muitas ocasiões sem complicações. Estas reações medicamentosas podem desenvolver-se imediatamente após a administração de dipirona ou horas mais tarde; contudo, a tendência normal é que estes eventos ocorram na primeira hora após a administração.

Principais sintomas de reações anafiláticas/anafilactoides leves:

- Sintomas cutâneos ou nas mucosas tais como: coceira, ardor, vermelhidão, urticária, inchaço, falta de ar. 


- Inchaço em região subcutânea ou em mucosas, geralmente de origem alérgica até mesmo envolvendo a laringe.
- Broncoespasmo grave.
- Arritmias cardíacas.

- Queda da pressão sanguínea.

- Choque circulatório.

- Em casos isolados pode ocorrer síndrome de Stevens-Johnson (forma grave de reação alérgica caracterizada por bolhas em mucosas e grandes áreas do corpo) ou síndrome de Lyell (doença bolhosa grave que causa morte da camada superficial da pele e mucosas, deixando um aspecto de queimaduras de grande extensão).

Distúrbios do sangue e sistema linfático

O uso de Dipirona pode causar anemia aplástica (doença onde a medula óssea produz em quantidade insuficiente os glóbulos vermelhos, glóbulos brancos e plaquetas), leucopenia (redução dos glóbulos brancos) e trombocitopenia (diminuição no número de plaquetas).

Os sinais típicos de trombocitopenia incluem uma maior tendência para sangramento e aparecimento de pontos vermelhos na pele e membranas mucosas.

Distúrbios renais e urinários

Em casos muito raros, em portadores de doença nos rins, pode ocorrer piora súbita ou recente da função dos rins, em alguns casos com diminuição da produção de urina e perda aumentada de proteínas através da urina.

Leia Também: - Anti-inflamatórios que podem causar problemas cardíacos

                        - Nimesulida pode prejudicar o Fígado e os Rins com Uso Frequente



Fonte : Bula da Novalgina

Benefícios da Semente de Linhaça















PROPRIEDADES DA LINHAÇA

Os efeitos curativos da semente de linhaça moída tem sido estuda em várias pesquisas, sendo enfocado a atenção no rol desta semente na prevenção e cura de numerosas doenças degenerativas. As investigações e a experiência clínica têm demonstrado que o consumo em forma regular de semente de linhaça, previne ou cura várias doenças. Neste artigo estaremos falando de algumas.

CÂNCER

A semente de linhaça contém 27 componentes anti-cancerígenos, um deles é a LIGNINA.
A semente de linhaça contém 100 vezes mais lignina que os melhores grãos integrais. Nenhum outro vegetal conhecido até agora iguala essas propriedades. 
Protege e evita a formação de tumores. Só no câncer se recomenda combinar semente de linhaça moída com queijo cottage baixo em calorias.

EMAGRECIMENTO

A linhaça moída é excelente para baixa de peso, pois elimina o colesterol em forma rápida. Ajuda a controlar a obesidade e a sensação desnecessária de apetite, por conter grandes quantidades de fibra dietética, tem cinco vezes mais fibra que a aveia. Se você deseja baixar de peso, tome uma colher a mais pelas tardes.

SISTEMA DIGESTIVO

Ideal para prisão de ventre, acidez estomacal. Lubrifica e regenera a flora intestinal. Expulsa os gases gástricos. É um laxante por excelência. Previne os divertículos nas paredes do intestino. Elimina toxinas e contaminadores. A linhaça contém em grandes quantidades dos dois tipos de fibras dietéticas solúvel e insolúvel. Contém mais fibra que a maioria dos grãos.

SISTEMA NERVOSO

As pessoas que consomem linhaça sentem uma grande diminuição da tensão nervosa e uma sensação de calma. Melhora as funções mentais dos anciãos, melhora os problemas de conduta ( esquizofrenia). A linhaça é uma dose de energia para o cérebro, porque contém os nutrientes que reduzem mais neurotransmissores.

SISTEMA IMUNOLÓGICO

A linhaça alivia alergias, é efetiva para o lúpus. A semente de linhaça por conter os Omega 3, 6, 9 e um grande conteúdo de nutrientes que requeremos constantemente, faz com que nosso organismo fique menos doente, por oferecer uma grande resistência às doenças. Contém grandes quantidades de rejuvenescedor, pois retém o envelhecimento. A linhaça é útil para o tratamento da anemia.

SISTEMA CARDIOVASCULAR

É ideal para tratar a arteriosclerose, elimina o colesterol aderido nas artérias, esclerose múltipla, trombose coronária, pressão alta arterial, arritmia cardíaca , incrementa as plaquetas na prevenção da formação de coágulos sanguíneos. É excelente para regular o colesterol ruim. O uso regular de linhaça diminui o risco de padecer de doenças cardiovasculares. Uma das características  da linhaça é que contém uma substância chamada TAGLANDINA, a qual regula a pressão do sangue e a função arterial e exerce um importante papel no metabolismo de cálcio e energia. 

DOENÇAS INFLAMATÓRIAS

O consumo de linhaça diminui as condições inflamatórias de todo tipo. Refere-se a todas aquelas doenças  tais como: gastrite, hepatite , artrite, colite, amigdalite, meningite.

RETENÇÃO DE LÍQUIDOS

O consumo regular de linhaça, ajuda aos rins a excretar água e sódio. A retenção de água (Edema) acompanha sempre à inflamação de tornozelos, alguma forma de obesidade, síndrome pré-menstrual, todas as etapas do câncer e as doenças cardiovasculares.

CONDIÇÕES DA PELE E CABELO

Com o consumo regular de sementes de linhaça você notará como sua pele voltará a ser mais suave. É útil para a pele seca e pele sensível aos raios do sol. É ideal para problemas na pele, tais como: psoríase e eczema .Recomenda-se também como máscara facial para uma limpeza profunda do cútis. Ajuda na eliminação do pano branco, manchas, acne, espinhas. É excelente para queda capilar. Essa é uma boa notícia para quem sofre de calvície. Também é útil no tratamento da caspa. Use-a como geleia para fixar e nutrir o cabelo.

DIABETES

O consumo regular de linhaça favorece o controle dos níveis de açúcar no sangue. Esta é uma excelente notícia para os insulina-dependentes.

VITALIDADE FÍSICA

A linhaça aumenta o coeficiente metabólico e a eficácia na produção de energia celular. Os músculos se recuperam da fadiga do exercício.

MODO DE USAR: Duas colheres de sopa por dia, batidas no liquidificador, se mistura em um copo de suco de fruta, ou sobre a fruta, ou com a aveia, ou iogurte no café da manhã ou no almoço.
Para quem tem prisão de ventre é excelente bater a linhaça com ameixa sem caroço, até regularizar o intestino.

Alimentos que podem diminuir o número de plaquetas no sangue e evitar trombose

As plaquetas são uma pequena fração do volume total de sangue, sendo que a função delas é evitar o sangramento ao coagular o sangue.

Determinadas pessoas desenvolvem uma condição na qual a medula óssea produz plaquetas demais. Podendo ocorrer formação de grandes coágulos sanguíneos causando derrames ou problemas cardíacos.

O aumento no número das plaquetas muitas vezes não requer tratamento e é temporária, sendo que alguns alimentos pode diminuir o número de plaquetas no sangue através da dieta.

Leia aqui: Dor no peito é grave? Principais causas de Dor no Peito


Se o número de plaquetas for superior a 1000000/mm3, pode ser necessário o uso de ácido acetil salicílico, pelo risco de trombose, e hidroxiuréia, um agente citorredutor que diminui a contagem das células do sangue.

A avaliação da causa da plaquetose e se há necessidade de tratamento deverá ser feita pelo médico hematologista.

Já determinadas pessoas tem baixa de plaquetas e alguns alimentos devem ser evitados, para que o organismo aumente a quantidade no sangue.

Leia aqui : Sucos e alimentos ricos em ferro - Combate a Anemia

Alimentos que diminui as Plaquetas

Alho

Comer alho cru diminui o número de plaquetas no sangue, o alho funciona como um vasodilatador e anticoagulante.

O alho cru ou amassado contém um composto chamado alicina que afeta a capacidade do corpo de produzir as plaquetas, diminuindo assim o número dessas células no sangue.

Quando o nível plaquetas diminui, o corpo aumenta a imunidade, o que ajuda a proteger o organismo de quaisquer objetos estranhos como vírus e bactérias.

O teor de alicina do alho diminui rapidamente com o cozimento. Comer alho cru pode causar dores de estômago, a melhor forma é comer com outros alimentos.

Gingko Biloba

O gingko biloba reduz a viscosidade do sangue pois contém substâncias chamadas terpenoides, que reduzem a viscosidade sanguínea, deixando o sangue mais fino e evitando a formação de coágulos.

O gingko biloba também ajuda a melhorar a circulação sanguínea e aumenta a produção de varfarina no corpo, ajudando a dissolver coágulos.

Com as folhas de gingko biloba, você pode fervê-las em água por cinco a sete minutos e beber como um chá.

Ginseng

O ginseng preveni a formação de coágulos por ser rico em anticoagulante e alto teor de antioxidantes. O ginseng contém ginsenosídeos, que ajudam a diminuir a aglomeração de plaquetas, impedindo, assim, a formação de coágulos.

O ginseng está disponível como cápsula em farmácias e lojas de alimentos naturais. Ele é frequentemente adicionado a bebidas e alimentos energéticos.

Romã

A romãs tem ação anti-plaquetas. Elas contêm substâncias chamadas polifenóis que reduzem a produção de plaquetas do corpo e impedem que as plaquetas já existentes coagulem.

Comer as frutas frescas de romã, beber o suco ou adicionar extrato da fruta às suas refeições tem quantidade mais significativas de polifenóis.

Ômega -3

Frutos do mar ricos em ômega-3 pode inibir a produção de plaquetas.Os ácidos graxos ômega-3 afetam a atividade de plaquetas, afinando o sangue e reduzindo as chances de coagulação.

O ômega-3 é abundante em frutos do mar como atum, salmão, vieiras, sardinhas, marisco e arenque.

Vinho


O vinho tinto e o suco de uva integral contém flavonoides derivados da casca das uvas utilizadas na produção. Essas substâncias impedem a superprodução de células no revestimento das paredes arteriais (um processo causado pelo excesso de plaquetas no sangue). Isso reduz as chances de formação de coágulos.

Frutas ricas em salicilatos

As frutas e vegetais que contenham salicilatos, ajudam a afinar o sangue pois são anti-plaquetários. Eles também ajudam a prevenir a coagulação. Essas substâncias também estimulam a imunidade do corpo e ajudam a manter uma contagem normal de plaquetas.

Vegetais que contêm salicilatos incluem:

- Pepino
- Cogumelos
- Abobrinha
- Rabanete
- Alfafa

Frutas que contêm salicilatos:

Todos os tipos de frutas vermelhas, cerejas, uvas passas e laranjas.

Canela

A canela ajuda a reduzir a aglomeração de plaquetas. A canela contém um composto chamado cinamaldeído, que é conhecido por reduzir a aglomeração de plaquetas e, assim, a coagulação sanguínea.

Café


O café ajuda a diminuir as plaquetas. O café tem propriedades anti-plaquetas, o que significa que reduz o número de plaquetas no sangue e impede que elas se aglomerem.

O efeito anti-plaquetas do café não é devido à cafeína, mas aos ácidos fenólicos.

Leia aqui : Uso de dipirona pode diminuir a Imunidade e as Plaquetas


Alimentos anti-agregantes de plaquetas

Alguns alimentos funcionam como anti-agregantes de plaquetas evitando a formação de coágulos, sendo eles a:

- Cebola crua
- Abacaxi
- Kiwi
- Soja
- Uvas pretas

Vitamina K - Aumenta as Plaquetas

Os pacientes com as plaquetas altas devem evitar alimentos ricos em vitamina k pois podem afetar a função dos medicamentos anticoagulantes e promoverem a agregação de plaquetas.

Deve evitar o consumo de brócolis, espinafres, alface, couve, verduras de folha verde e carne de vaca.

Veja aqui: Uso prolongado de corticoides pode causar Diabetes e Hipertensão
Fonte: Wikihow e Umcomo

Dor de Garganta - Remédios caseiros para a dor de garganta


Dor de garganta é um sintoma extremamente comum. 

A origem pode ser:

- De uma inflamação da faringe (faringite) ou das amígdalas (amigdalite).
- Em mais de 50% dos casos, a dor de garganta tem origem viral ou alérgica, não havendo, portanto, um tratamento específico para melhorar a inflamação.

Os antibióticos só estão indicados nos casos de faringite ou amigdalite de origem bacteriana.

As dores de garganta de origem viral são auto-limitadas e melhoram espontaneamente após alguns dias. Isso significa que o seu tratamento deve ser apenas sintomático, ou seja, voltado para os sintomas, e não necessariamente para a causa.

A distinção entre faringites (ou amigdalites) virais e bacterianas é muito importante, pois os remédios indicados para tratar a dor de garganta serão diferentes de acordo com a sua causa.

Algumas medidas simples, que podem ser instituídas em casa, ajudam a melhorar os sintomas da dor de garganta. A mais popular é o gargarejo com água morna e sal. Não há estudos que tenham comprovado a sua real eficácia, mas por se tratar de uma medida barata e sem riscos de efeitos adversos, ela é muito indicada.

Modo de Preparo:


Diluia meia colher de sal em 300 ml de água morna e faça vários gargarejos ao longo do dia. Tenha cuidado apenas para não engolir essa água para que você não fique ingerindo quantidades desnecessárias de sal.

Hidratação

Se você tem dor e sensação de garganta seca, hidrate-se bem. Beba bastante água durante o dia. O mesmo vale caso você tenha febre.

Ao contrário da crença popular, a maioria das pessoas pode consumir água fria durante uma crise de dor de garganta. Algumas delas até preferem, pois o frio alivia os sintomas. Chupar gelo ou tomar sorvete também podem ajudar. É preciso lembrar, porém, que algumas pessoas referem ter dor de garganta ao tomarem líquidos gelados. Somente nessas, a ingestão de alimentos frios deve ser evitada.

Bebidas mornas são permitidas, mas se elas estiverem muito quentes, podem ser prejudicais, pois aumentam a inflamação da garganta.

Balas e Pastilhas


Chupar balas ou mascar chicletes ajudam a aumentar a salivação, mantendo a cavidade bucal mais bem hidratada, o que em muitos casos alivia a dor de garganta. É por isso que muitos remédios para faringite vêm sob a forma de pastilhas. Escolha uma que contenha mentol ou eucalipto, pois elas têm um efeito “refrescante” que ajuda no controle da dor.

Sopas


Sopas mornas ajudam, pois, além do fato do consumo de líquidos ser mais bem tolerado que o de sólidos, a sopa tem água e sal, o que pode trazer alívio dos sintomas.

Repouso

O descanso é essencial no tratamento de qualquer infecção. Se a sua garganta está inflamada, evite fazer esforços e procure dormir bastante. Também é importante evitar ambientes com fumaça ou locais muito frios e secos para não perpetuar a irritação da garganta. Fumar durante a crise costuma agravar a inflamação.

Própolis

O própolis é um substância muito famosa e frequentemente associada ao mel. O própolis até apresenta algum efeito anti-inflamatório, mas ele é muito pequeno. Funciona muito menos que qualquer anti-inflamatório comum ou pastilhas para dor de garganta.

Papaína 


A papaína, além de não melhorar a inflamação na garganta, em grandes quantidades pode agravar a dor de garganta.

Marshmallow

A planta do marshmallow tem sido usado há séculos como tratamento para o alívio da dor de garganta. Acredita-se que o marshmallow moderno, produzido industrialmente sob a forma de doces, possa manter algumas dessas propriedades. Esse fato, porém, nunca foi devidamente estudado.

Vitamina C

O consumo de vitamina C, ou qualquer outra vitamina, não melhora nem acelera a cura das infecções de garganta, sejam elas de origem viral ou bacteriana. Frutas são sempre uma opção saudável de alimentos, mas para tratar inflamações de garganta elas não têm nenhum efeito.

Romã

A romã tem ação anti-inflamatória, eficaz no tratamento da dor de garganta, o chá da casca de romã tem funções antissépticas combatendo os microrganismos que causam a inflamação. O chá é feito com uma xícara de água e 6 g da casca, deve ser fervida, deixar tampado até amornar, faça 3 gargarejos por dia para aliviar os sintomas.

Guaco

O guaco tem ação anti-inflamatória, combate a dor da garganta e a tosse. O chá deve ser feito com 3g das folhas de guaco e 150ml (uma xícara de chá) de água. Esquente a água até ela ferver, desligue o fogo e acrescente as folhas de guaco. Tape o recipiente e deixe o chá descansar por 15 minutos. Coe o chá e beba 3 x por dia.

Agrião


O Agrião tem ação anti-inflamatória, expectorante e ainda aumenta a imunidade, o chá pode ser feito com uma xícara água, mel e uma porção de agrião.

Gengibre

O gengibre tem ação bactericida e anti-inflamatória, para aliviar as dores recomenda mastigar pedacinhos de gengibre, pode ser feito o chá com mel, o preparo consiste em deixar raízes, cascas ou talos de molho por cerca de 30 minutos e, após esse período, acrescentar água e levar o gengibre ao fogo por mais de 30 minutos, adoce com um pouco de mel. Ingerir 3x ao dia.

Leia o texto original no site MD.Saúde: MD.Saúde

Alimentos que Melhoram o Funcionamento da Tireoide - Hipotireoidismo, Hipertireoidismo

A Tireoide é uma glândula que produz hormônios que controlam o metabolismo do corpo, quando a glândula tireoide produz quantidades insuficientes dos seus hormônios, as pessoas apresentam sintomas associados a um metabolismo lento, o que chamamos de hipotireoidismo. 

O hipotireoidismo é comum em todo o mundo, sendo que 10% das mulheres possui algum grau de disfunção da tireoide, muitas delas, porém, ainda sem conhecimento deste fato.

Sintomas de Hipotireoidismo 

Bócio

É o aumento do tamanho da glândula tireoide, que torna-se facilmente perceptível como um abaulamento na região anterior do pescoço. O bócio pode surgir no hipotireoidismo, no hipertireoidismo, na deficiência de iodo e nas tireoidites. O bócio também pode aparecer devido ao surgimento de múltiplos nódulos na tireoide, sendo chamado neste caso de bócio multinodular. 

No hipotireoidismo, como há falta de hormônios tireoidianos, o cérebro aumenta a produção de TSH, um hormônio que estimula a tireoide. Com o aumento do TSH no sangue, a glândula tireoide começa a crescer na tentativa de conseguir produzir mais hormônios tireoidianos. 

Na maioria dos casos o bócio não causa nenhum sintoma, sendo apenas um inconveniente estético. Todavia, se o a glândula tiroide crescer demais ela pode comprimir as estruturas que passam pelo pescoço, como o esôfago e a traqueia, levando à tosse, dificuldade para engolir, rouquidão e até dificuldade para respirar. 

Metabolismo lento 

A falta dos hormônios da tireoide provoca ao organismo um metabolismo lento. Sendo comuns os sintomas : 
  • Intolerância ao frio 
  • Discurso e movimentos lentificado 
  • Desânimo 
  • Dificuldade de concentração 
  • Ganho de peso 
O ganho de peso no hipotireoidismo costuma ser de alguns poucos quilos e está também muito relacionado a retenção de líquidos. Ninguém torna-se obeso apenas por ter hipotireoidismo. 

Alterações dermatológicas 

O hipotireoidismo causa uma diminuição do aporte de sangue para a pele, deixando-a mais pálida e fria. A palidez da pele também pode ser causada por anemia, um achado comum nesta doença 

A queda de cabelo é um achado frequente e as unhas tornam-se frágeis. O paciente também apresenta uma menor capacidade de suar. 

Os pacientes com hipotireoidismo apresentam um acúmulo de duas substâncias, chamadas de ácido hialurônico e condroitinossulfato. Ambas se depositam na pele e formam uma especie de gelatina quando misturadas à água. Por isso é comum haver um espessamento da camada mais superficial da pele, tornando-a mais grossa e ressecada. 

Nos casos de hipotireoidismo grave podem haver retenção de líquidos nas pernas e no resto do corpo, que se misturam a essas duas substâncias formando um edema duro, chamado de mixedema. 

Alterações cardiovasculares 

A falta de hormônios tireoidianos causa uma diminuição da contratilidade do músculo cardíaco e da sua capacidade de bombear o sangue. O resultado é uma menor tolerância ao esforço físico e cansaço fácil. 

Pacientes com hipotireoidismo frequentemente apresentam colesterol elevado 

Hipertensão arterial também é um achado comum. Nos pacientes que já eram previamente hipertensos, a pressão arterial costuma ficar mais alta, havendo necessidade de aumentar a medicação 

Alterações músculo-esqueléticas 

Dores musculares e câimbras são as alterações musculares mais comuns no hipotireoidismo. Em alguns casos há lesão espontânea do músculo (chamada de rabdomiólise) com intensa dor muscular e fraqueza, principalmente nos músculos do quadril, coxas e ombros. 

Em relação às articulações, dor articular é o sintoma mais comum. 

Os pacientes com hipotireoidismo apresentam níveis de ácido úrico mais elevados que a média da população, estando, assim, sob maior risco de desenvolverem gota 

Outra alteração comum é a síndrome do túnel do carpo, que costuma regredir sem necessidade de cirurgia após o início da reposição de hormônios tireoidianos 

Alterações reprodutivas 

Mulheres com hipotireoidismo podem apresentar alterações na menstruação, que variam desde uma redução, ou até ausência do período, até aumento do sangramento e do tempo de menstruação. Estas alterações menstruais podem não melhorar mesmo após o início do tratamento. 

O hipotireoidismo não tratado também aumenta a chance de infertilidade. Naquelas que conseguem engravidar, há maior risco de aborto. 

Nos homens, o hipotireoidismo causa disfunção erétil e dificuldade para ejacular. Tanto homens como mulheres apresentam queda da libido. 

Alterações neurológicas 

O paciente com hipotireoidismo não controlado pode apresentar vários distúrbios neurológicos, entre eles:
  • Alterações do discurso. 
  • Alterações da marcha. 
  • Dor neuropática (dor de origem nos nervos periféricos). 
  • Perda da sensibilidade nos membros. 
  • Perda de memória. 
  • Dificuldade de raciocínio. 
  • Apatia. 
Nos casos de hipotireoidismo grave o paciente pode evoluir para o coma e, posteriormente, ao óbito se não tratado a tempo. 

Alterações gastrointestinais 

O sintoma gastrointestinal mais comum do hipotireoidismo é a constipação intestinal (prisão de ventre). Outro sintoma comum é a alteração do paladar, que provoca diminuição do sabor dos alimentos. 

Atrofia da mucosa do estômago (atrofia gástrica) pode ocorrer. A ocorrência de doença celíaca é quatro vezes maior nos pacientes com hipotireoidismo do que na população em geral 

Também pode haver aumento do tamanho da língua, o que costuma levar à apneia obstrutiva do sono 

Tratamento

Geralmente após os exames e avaliação do endocrinologista é feito a suplementação com Levotiroxina, um hormônio sintético da tiroxina.

Alimentos que melhoram o funcionamento da Tireoide 

Algas marinhas 

Rica em iodo as algas marinhas oferecem uma quantidade considerável de selênio, nutrientes fundamentais para a produção de hormônios pela tireoide, como o sal já é rico em iodo, a ingestão reforçada desse alimento deve ser feita apenas por quem apresenta deficiência desse elemento. 

O excesso de iodo pode levar ao hipotireoidismo, que é a baixa produção de hormônios pela tireoide. A quantidade ideal recomendada para um adulto saudável é de 150 microgramas por dia, que pode ser facilmente atingida sem qualquer adição extra de sal à comida pronta. 

Castanha-do-pará 

É rica em selênio e ômega-3, uma gordura poli-insaturada, a castanha-do-pará fornece nutrientes que servem de matéria-prima para a produção de hormônios pela tireoide. Uma ou duas castanhas por dia já é o suficiente para atingir os valores diários necessário. Uma única unidade oferece 27 calorias. 

Quinua 

É fonte de proteínas vegetais, a quinua é rico em cálcio, ferro, fibras, magnésio, potássio e zinco e selênio. A quantidade recomendada de ingestão de quinua é de duas colheres por semana. 

Óleo de peixe 

O óleo de peixe (salmão, sardinha e atum) também é rico em iodo. O consumo recomendado é de 120 g de peixe três vezes por semana ou duas cápsulas de 1.000 mg para suplementação por dia.

Leite e derivados 

Cálcio, vitamina D, vitamina A e iodo são os principais nutrientes presentes no leite.

A Vitamina A e o Iodo é um dos principais responsáveis pelo bom funcionamento da tireoide.

A quantidade diária recomendada é de três porções, podendo ser um copo de leite no período da manhã, um iogurte à tarde e duas fatias de queijo branco no fim do dia. 

Gema do ovo 

A gema de ovo tem ação antioxidantes, que favorecem principalmente a saúde ocular. Mas a pequena quantidade de iodo presente no alimento também é importante para a produção de hormônios pela tireoide. Além disso, a gema apresenta carotenoides que são uma pré-vitamina A, também importante para a glândula. Deve ser consumida cozida. 

Carne vermelha 

É fonte de zinco e selênio, importantes para a produção hormonal, por conter quantidades significativa de gordura saturada, prejudicial ao organismo quando em excesso, pode prejudicar a saúde, por isso, limite o consumo desse alimento a três bifes médios por semana.

Laranja 

A laranja por ser rica em carotenoides e vitamina C, pode auxiliar no bom funcionamento da tireoide. A quantidade diária recomendada, entretanto, é pequena: uma laranja por dia. 

Carne de peixe 

Os alimentos ricos em selênio contribui para o bom funcionamento tireoidiano. Este mineral tem um papel antioxidante, que também age no controle de radicais livres que podem causar danos às células saudáveis do corpo. As melhores fontes de selênio encontradas na natureza são peixes, alho, cebola, pepino e cogumelo. 

Iodo 

Os fabricantes de sal de são obrigados por lei a colocar uma quantidade de iodo que possa prevenir doenças na tireoide.

Ingerir mais do que seis gramas de sal e de iodo pode até ser prejudicial à saúde da tireoide. 

Abacate

Eles são ricos em vitaminas do complexo B, cobre, beta-caroteno, vitamina C, vitamina E e gorduras saudáveis

Alimentos ricos em Vitamina A

Vegetais que contenham vitamina A e carotenoides como a cenoura, abóbora e tomate orgânico ajudam no bom desempenho da tireoide.

Folhas escuras 

Como agrião e rúcula que contém cálcio, fósforo e ferro.

Alimentos causadores do aumento do volume da tireoide

Existem alimentos conhecidamente bociogênicos ou seja, causa o aumento do volume da tireoide, e seu consumo não deve ser exagerado, já que, somados com outros fatores como pré-disposição genética e falta de iodo no organismo, podem causar problemas na tireoide.

Sendo estes alimentos o: 
  • Repolho 
  • Couve-de-bruxela 
  • Brócolis 
  • Espinafre 
  • Couve-flor 
  • Soja 
Estes alimentos bloqueiam a produção dos hormônios tireoidianos, portanto não se deve consumir tanto. 

Hipertireoidismo 

O hipertiroidismo é menos comum que o hipotireoidismo, mas afeta milhões de pessoas no Brasil, segundo dados do IBGE.

O hipertireoidismo é mais comum nas mulheres, a Organização Mundial da Saúde estimam que as mulheres sofrem até cinco vezes mais com o hipertireoidismo do que os homens.

A causa mais comum de hipertiroidismo 

A glândula da tireoide encontra-se exageradamente ativa, produzindo uma excessiva quantidade de hormônios, condição denominada também de bócio difuso tóxico ou Doença de Graves. 
Tumores e excesso de iodo no organismo também podem fazer com que a tireoide passe a produzir uma quantidade maior de T3 e T4, causando assim mudanças em todo o corpo. 

Sintomas 

Irregularidade e aceleração nos batimentos cardíacos, geralmente acima de 100 batimentos por minuto 
Irregularidade e aceleração no metabolismo 
Nervosismo 
Mãos trêmulas e sudoreicas 
Ondas de calor repentinas 
Intestino solto 
Perda de peso acentuada sem intenção 
Enfraquecimento e queda de cabelos 
Fraqueza e dores musculares 
Alterações no ciclo menstrual. 
Aumenta as chances de aborto 
Acelera a perda de cálcio dos ossos, com aumento do risco de osteoporose e fraturas. 

Alguns sintomas são parecidos com hipotireoidismo o que dificulta o diagnóstico do tipo de doença na tireoide. Por isso que os exames TSH sérico e ultrassom da tireoide são essenciais para fazer o diagnóstico. 

Alimentação

Excesso na ingestão de alimentos ricos em iodo como: ostras, moluscos e outros mariscos e peixes de água salgada, algas, consumo excessivo de sal iodado, pode, em indivíduos predispostos, levar ao quadro de hipertiroidismo e suas complicações (arritmias cardíacas, por exemplo), principalmente em idosos. 

Tratamento 

O tratamento é feito com medicamentos específicos, como Tapazol ou Propiltiouracil, que reduzem a função tireoidiana e controlam a produção hormonal pela tireoide, é o mais comum. Esses dois medicamentos são administrados pela via oral, e devem ser receitados por um médico. 

Outro tratamento indicado é feito com iodo radioativo, mais conhecido como radiodoterapia, durante esse tratamento, a glândula tireoide absorve o iodo da circulação e quando ele penetra na glândula, começa a destruí-la lentamente. Esse processo pode durar meses, mas tem efeito definitivo. 

Fonte : Minha Vida, MDSaúde

Risco do Uso De Imosec em Diarreia de Origem Infecciosa

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O Imosec (cloridrato de loperamida) é um medicamento muito usado atualmente sendo destinado ao tratamento de sintomas como: 

  • Diarreia aguda sem causa específica, sem caráter infeccioso
  • Diarreias crônicas espoliativas, associadas às doenças inflamatórias como Doença de Crohn 
  • Retocolite ulcerativa
  • Ileostomias e colostomias, que são cirurgias realizadas em partes do intestino denominadas íleo e cólon, respectivamente, com excessiva perda de água e eletrólitos. 
O que muitos não sabe é que este medicamento é contra indicado em casos em que a diarreia é de origem infecciosa, por prender o intestino a infecção poderá ficar retida e evoluir para um caso mais grave, as toxinas presente em caso de infecção deve ser eliminada e com o uso do Ioperamida ficará presa no intestino, por isso deve tomar cuidado com o uso indiscriminado.

O cloridrato de loperamida não deve ser usado em crianças, não deve ser usado nos casos de diarreia em que as fezes contenham sangue ou pus ou sejam acompanhadas de febre. 

Também não deve ser utilizado se você tiver inflamação no intestino delgado, sem uma indicação específica do seu médico.



Modo de Ação

Na diarreia, o Imosec faz com que as fezes fiquem mais sólidas e diminui a frequência de evacuações. Tem seu início de ação desde a primeira tomada, ocorrendo uma redução gradual da diarreia. Estudos clínicos têm demonstrado que o início da ação da loperamida no controle da diarreia aguda ocorre dentro das primeiras 1 a 2 horas seguidas da primeira dose. 

Este medicamento trata os sintomas da diarreia, mas não trata a sua causa. A causa da diarreia sempre que possível deve ser tratada. Quando você está com diarreia, há uma grande perda de líquidos através das fezes, que devem ser repostos através da ingestão de mais líquidos do que você normalmente toma .

Caso a diarreia aguda inesperada (diarreia que aparece repentinamente) não melhore dentro de um período de 48 horas, ou se houver o aparecimento de febre, deve parar o uso o medicamento.

Medicamentos que Interagem com Imosec: 
  • Ritonavir (usado no tratamento de HIV)
  • Quinidina (usado no tratamento de arritmias do coração)
  • Desmopressina via oral (usada no tratamento de micção excessiva)
  • Itraconazol ou cetoconazol (usado no tratamento de infecções fúngicas)
  • Genfibrozila (usada para baixar os níveis de colesterol)
 É esperado que os medicamentos com propriedades farmacológicas semelhantes possam potencializar o efeito da loperamida e aqueles medicamentos que aceleram o trânsito intestinal possam diminuir seu efeito. 

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