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Ação de Suplementos à base de Óleo de Peixe




Suplementos à base de óleo de peixe rica em dois ácidos graxos ômega-3 (EPA e DHA) afinam o sangue -efeito similar ao da aspirina-, o que, por sua vez, reduz a propensão a coágulos.

Propriedades do ômega-3:

- Anti-inflamatório do sistema circulatório

- Auxilia na prevenção da aterosclerose

- Controle de colesterol e triglicerídeos

- Regula a pressão arterial

- Combate a diabetes e obesidade

As autoridades sanitárias dos EUA já aprovaram pelo menos três fórmulas de óleo de peixe para serem vendidas sob receita médica para pacientes com taxas elevadas de triglicérides, um fator de risco para doenças cardíacas.

O entusiasmo com o óleo de peixe remonta a uma pesquisa realizada na década de 1970 pelos cientistas dinamarqueses Hans Olaf Bang e Jorn Dyerberg. Eles concluíram que inuítes (esquimós) do norte da Groenlândia apresentavam uma incidência notavelmente baixa de doenças cardiovasculares, o que eles atribuíram a uma dieta rica em ômega-3, composta basicamente de peixe, carne de foca e banha de baleia.

Posteriormente, o cardiologista George Fodor, da Universidade de Ottawa, apontou falhas em grande parte dessa pesquisa inicial e concluiu que a incidência de doença cardíaca entre os inuítes havia sido fortemente subestimada.

Mas a crença em torno do óleo de peixe persiste. Na década de 1990, a popularidade dessa substância voltou a ser reforçada por diversos estudos, incluindo um trabalho italiano que apontava uma redução na mortalidade de sobreviventes de ataques cardíacos que eram tratados com um grama de óleo de peixe por dia.

James Stein, diretor de cardiologia preventiva do Hospital e Clínicas da Universidade de Wisconsin, disse que os primeiros estudos sobre o óleo de peixe ocorreram numa época em que as doenças cardiovasculares eram tratadas com um uso muito mais limitado de estatinas, betabloqueadores, diluidores de sangue e outras terapias intensivas. Assim, o efeito do óleo de peixe, mesmo pequeno, teria sido mais perceptível.

Stein também alerta que o óleo de peixe pode ser perigoso quando combinado com a aspirina ou outro diluidor do sangue.

Mas alguns especialistas dizem que o veredicto sobre o óleo de peixe permanece indefinido.

JoAnn Manson, do Hospital BrighamWomen, em Boston, observou que os testes clínicos examinaram pessoas que já tiveram doença cardíaca ou estavam sob risco muito elevado. O óleo de peixe também tem sido apontado como benéfico contra outras doenças, incluindo câncer e mal de Alzheimer.

Fonte : CRF-MG

Alimentos que ajudam combater a Herpes Labial


Sabe aquelas pequenas bolhas nos lábios e feridinhas no canto da boca, pode ser herpes labial, esta infecção é causada pelo vírus herpes simplex 1 (HSV-1) e é uma lesão dolorosa. 

A transmissão se dá principalmente por saliva, mas também pelo contato direto das lesões com a pele de uma pessoa não infectada.

Principais sintomas:
  • Dor ao redor de sua boca;
  • Febre;
  • Pequenas bolhas cheias de líquido claro ou amarelado que formam crostas quando se rompem. Alguns sintomas locais podem aparecer, como coceira, ardor, agulhadas, formigamento;
  • Dor de garganta;
  • Gânglios inchados.
A lesão geralmente desaparece por conta própria após uma ou duas semanas; contudo, existem métodos que você pode usar para se livrar dela muito mais rapidamente.

O vírus de herpes humano pode permanecer no organismo inativo e aparecer de tempos em tempos, desencadeado por alguns fatores como imunossupressão, infecções, excesso de exposição solar, estresse, trauma no local, alterações hormonais.

Relação entre a alimentação e a frequência e duração dos surtos do herpes

Alguns nutrientes podem interferir no desencadeamento do vírus, estimulando ou não o aparecimento de novas feridas.

A vitamina C, e a arginina e a lisina (2 aminoácidos essenciais que não são produzidos pelo organismo e devem ser consumidos através da dieta), por exemplo, tem relação direta com a doença.

Arginina - Aumenta os Sintomas da Herpes

Estudos mostram que a arginina é capaz de estimular o vírus do herpes, ela é considerada o alimento da herpes. Dessa forma, o seu consumo deve ser regrado pelas pessoas que apresentam surtos frequentes da doença.

Fontes de Arginina - Estes alimentos devem ser evitados: Chocolate, amendoim, nozes, amêndoas, castanhas, gelatina, milho, pipoca, semente do tomate, semente de girassol, soja, coco e aveia. Esses alimentos podem favorecer o reaparecimento das feridinhas.

Lisina - Reduz as Feridas da Herpes

A lisina é um aminoácido importante para a síntese proteica e desenvolvimentos do organismo, está associada a redução das feridas da herpes. Este aminoácido tem efeito significativo sobre a diminuição da replicação do vírus.

É aconselhável manter uma alimentação rica em alimentos fontes de lisina.

Fontes de Lisina: carne, peixe, ovos, levedo de cerveja, batata, leite e derivados previnem o reaparecimento da herpes.

Vitamina C

Além dos alimentos que são fonte de lisina, recomenda-se alimentos que são fontes de Vitamina C, que melhoram o sistema imunológico, como suco de limão ou de caju.

Ômega 3

Ômega 3 como a sardinha e os ricos em probióticos como os iogurtes e leite fermentados.

Alimentos que agrava os sintomas


Alimentos ácidos, como tomate e frutas cítricas. Evite os tomates crus e alimentos que contenham molhos à base de tomate e não beba suco de tomate, laranja e toranja.

Alimentos salgados, como sopas enlatadas, frituras e salgadinhos. O excesso de sal pode agravar um surto de herpes labial.

Tratamento Natural 

Gelo - Pegue um cubo de gelo e segure-o sobre a lesão por alguns minutos; faça isso duas ou três vezes ao dia. O gelo alivia a dor da ferida e ajuda a reduzir a inflamação. 

Óleo de Malaleuca - Use óleo de malaleuca. Uma ou duas gotas desse óleo natural pode ajudar-lhe a livrar-se da dor dentro de um dia ou dois. Use-o da mesma maneira que usaria qualquer pomada ou bálsamo, aplicando-o algumas vezes por dia. Você também pode combiná-lo com vaselina para fazer a aplicação durar mais tempo.

Extrato de baunilha- Experimente um pouco de extrato de baunilha. Usar algumas gotas de extrato de baunilha real (não artificial) todo dia parece ajudar a curar esse tipo de herpes. Despeje uma pequena quantidade de extrato de baunilha em uma bola de algodão e pressione-o suavemente na ferida por cerca de um minuto. Repita quatro vezes por dia.

Chá verde - Coloque um saquinho de chá sobre o herpes. O chá verde contém nutrientes e antioxidantes que podem aliviar as feridas e ajudam a acelerar o ritmo de cura. Mergulhe um saco de chá verde em água quente por alguns minutos e deixe-o esfriar. Aplique-o diretamente no herpes e deixe-o por cinco a dez minutos.

Lisina - Tome comprimidos de lisina. A lisina é um aminoácido frequentemente utilizado para reduzir a duração de um surto de herpes labial. 

Você também pode aumentar a sua ingestão de lisina por meio de certos alimentos, como peixe, frango, ovos e batatas.

Verifique com seu médico se você tem colesterol alto ou doença cardíaca. Tomar lisina pode aumentar seus níveis de colesterol e triglicérides. 

Ervas Naturais que ajudam combater os sintomas : Echinacea, aloe, alcaçuz, menta.

Fonte : wikihow

Ômega 3 - EPA e DHA: para que serve esses ácidos graxos?


O ômega 3 é um dos suplementos mais vendido nas farmácias do Brasil e a maioria dos consumidores não sabem a diferença de EPA (ácidos eicosapenta­enoico) e DHA (docosahexaenoico) e quais benefícios estes ácidos graxos trazem para saúde. Por isso é preciso estar informado e prestar atenção nos rótulos para adquirir um suplemento de qualidade e que possa trazer resultado no tratamento e prevenção das doenças.

O ômega 3 é um conjunto de gorduras formado por EPA e o DHA e são do tipo ácidos graxos poli-insaturados. São encontrados em maior quantidade em alimentos como peixes, frutos do mar e óleo de peixe. Também são vendidos como suplementos nutracêuticos nas farmácias.  


O DHA e EPA são boas fontes de gorduras que trazem diversos benefícios à saúde. Como não produzidos nem o EPA nem o DHA, é necessário consumi-los através da alimentação ou verificar a necessidade de suplementação.

Ação do DHA e EPA no Organismo

O EPA tem ação anti-inflamatória, atua na produção de substâncias anti-inflamatórias chamadas chamadas de prosta­glandinas E3. Seus principais benefícios estão relacionados à saúde cardiovascular e problemas circulatórios e também pode impedir que as plaquetas se unam formando trombos (coágulos) que podem causar trombose e derrame cerebral (AVC). Além disso, o EPA pode ser usado por pessoas que apresentam sintomas ou doenças de caráter inflamatório, como celulite, obesidade e artrite reumatoide.

Já o DHA por ser composto de gordura é um ótimo alimento para o cérebro. Dentre seus benefícios, o que se destaca está relacionado à melhora dos processos cognitivos, como o funcionamento da memória e o correto funcionamento dos neurônios, atuando de forma neuro protetora.

O DHA contém propriedade antioxidante e está envolvido com diversos processos cognitivos, além da correta sinalização entre os neurônios. Há estudos que afirmam que o DHA pode impedir a formação de substâncias deletérias para o cérebro e aumentar a produção de substâncias anti-inflamatórias e neuro protetoras, tendo efeito protetor contra doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson. O DHA também tem papel importante no desenvolvimento fetal, além de fazer parte da retina dos olhos.

Qual a melhor opção: EPA + DHA ou somente DHA?

Para a saúde em geral, recomenda-se uma suplementação que contenha 3 partes de EPA para cada 2 partes de DHA, por exemplo, para cada 300mg de EPA, 200mg de DHA. Tal proporção reproduz a quantidade de EPA e DHA encontrada naturalmente nos peixes oleosos de águas frias e profundas.

No entanto, dependendo do objetivo, suas proporções podem variar. Quando há a necessidade de uma ação anti-inflama­tória geral potencializada, o recomendado é uma maior proporção de EPA, e, quando se deseja ação mais direcionada ao cérebro e aos olhos, maiores quantidades de DHA são recomendadas. Por exemplo:

- Para prevenção e tratamento de reumatismo e inflamações e dores no corpo; melhor escolher o suplemento com maior quantidade de EPA.

- Para prevenção de Alzheimer e perca de memória escolher o suplemento de ômega 3 com maior quantidade de DHA.

- Para gestante, a melhor suplementação é com ômega 3 com maior quantidade de DHA para o desenvolvimento fetal.

Alimentos para melhorar o desempenho do Cérebro



Uma alimentação de qualidade é peça-chave para nossa saúde em geral, e para o nosso cérebro, em particular.

A alimentação é um dos poucos fatores de risco para doenças neurológicas passível de ser modificável e controlável.

Uma dieta que inclui bastante vegetais, frutas, legumes, cereais e produtos ricos em carboidratos como pão integral, massas e arroz integral pode diminuir os riscos de desenvolver Alzheimer e Parkinson, além de doenças cardiovasculares e obesidade, que indiretamente também incide sobre a saúde cardiovascular.

A chave é comer alimentos saudáveis, com equilíbrio e moderação, tendo em vista essas recomendações, do ponto de vista do funcionamento do cérebro há diversos nutrientes e alimentos importantes, veja os principais alimentos para melhorar o desempenho do cérebro:

Peixes


Os pescados azuis são ricos em ácido graxo ômega-3, e uma dieta rica neste nutriente "tem demonstrado trazer uma série de benefícios, como um menor declínio cognitivo e um menor risco de doenças como Alzheimer".


Alimentos ricos em Vitamina C

Alimentos ricos em vitamina C são ótimos para a memoria, devido à sua função antioxidante e em razão de participar da produção de neurotransmissores, as biomoléculas responsáveis ​​pela transmissão de informações de um neurônio para outro.

Bananas

As bananas são ricas em piridoxina, uma forma de vitamina B6 que participa do metabolismo dos neurotransmissores.

Cacau e Canela


Alimentos ricos em polifenóis tem demonstrado resultados interessantes na prevenção da perda cognitiva por seu efeito antioxidante que protege os neurônios.

Abacates


Esse alimento, junto do azeite de oliva e de outras fontes de gorduras monoinsaturadas, é "interessante para a prevenção da deterioração cognitiva justamente pela riqueza deste tipo de ácido graxo e também de certos fitoquímicos".

Nozes

As nozes são excelentes fontes de proteínas e gorduras saudáveis.

São ricas em um tipo de ácido graxo ômega-3 chamado ácido ácido alfa-linolênico, que ajuda a reduzir pressão arterial e protege as artérias. Isso é bom tanto para o coração quanto para o cérebro, afirma a Escola de Medicina da Universidade Harvard.

Frutas secas são fontes de proteínas e gorduras saudáveis

Os três inimigos do cérebro

A chave de tudo é a variedade, mas sem deixar de lado a moderação.

"Não existem alimentos milagrosos nem dietas milagrosas, mas há sim inimigos para o cérebro, como o sal, o açúcar e as gorduras trans (encontradas em alimentos processados).


Com informação de BBC

Ovo Cozido benéfico até para o Coração





Rico em proteína


O ovo é um alimento muito versátil, diminui a fome como nenhum outro alimento. Como é fonte de proteína de alto valor biológico e rico em aminoácidos essenciais, a digestão fica mais lenta, o que ajuda no aumento da saciedade, evitando que a pessoa belisque ou coma demais ao longo do dia. Deste modo é vantajoso ingerir esse alimento no café da manhã.

Um ovo contém apenas 75 calorias, sete gramas de proteínas de alta qualidade nutricional, cinco gramas de gordura, 1,6 gramas de gordura saturada, ferro, vitaminas, minerais e carotenoides.

Ovos Protegem a Visão e o Cérebro


Os ovos são ricos em luteína e zeaxantina. Estes dois carotenoides protegem a saúde dos olhos, contribuindo para a prevenção de degeneração macular relacionada com a idade e outras patologias oculares. Os ovos também contêm colina, nutriente que desempenha um papel fundamental na saúde do cérebro.

Gordura do bem - Ômega 3


A gema do ovo contém gorduras do bem - a monoinsaturada e ômega 3 -, o que ajuda a controlar o nível de açúcar no sangue, evitando picos de insulina, que disparam o apetite e favorecem o depósito de gorduras.

Clara - Rica em Leucina

A clara possui leucina, um aminoácido que ajuda a manter a massa magra, diminuindo espaço para a gordura. Geralmente os suplementos nutricionais para atletas é composto de leucina, que é usado para minimizar os riscos de perda de músculos e quanto mais músculos seu corpo tem, mais calorias ele queima.

Fonte de Triptofano - Melhora o Humor


O ovo é uma excelente fonte de triptofano, aminoácido precursor da serotonina, substância que está associada à sensação de bem-estar, essa pode ser uma explicação para o fato de mulheres que ingeriram tal alimento durante pesquisa realizada na Bélgica relatarem menor nível de ansiedade. Ótima notícia para quem quer enxugar as formas. Porque, quando nos sentimos bem, fica muito mais fácil controlar os nervos e o garfo.

Ovo é Rico em Vitaminas e Minerais


A gema também tem várias nutrientes, como:

-Vitaminas A;
-Vitaminas do complexo B;
-Vitamina E;
-Vitamina K;
-Vitamina D;
-Zinco;
-Ferro;
-Selênio.

Essas substâncias antioxidantes ajudam a equilibrar o organismo e combater o envelhecimento precoce das células.

Rico em Colina - Previne Alzheimer e Parkinson

O ovo apresenta colina, um nutriente essencial para a saúde do cérebro, inclusive para formação de novos neurônios. Sendo que o consumo de colina é indicado na prevenção das doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e Parkinson.

Esse alimento tem baixo valor calórico, contém apenas 75 calorias e sacia a fome por ser excelente fonte de proteína, assim como a carne, que fica em desvantagem por pesar bem mais no cardápio e trazer gordura saturada, prejudicial à saúde.

Afinal, os ovos aumentam ou não os níveis de colesterol?

Pelo seu teor elevado de colesterol, comer ovos era associado ao aumento dos níveis de colesterol no sangue. Mas, desde há uns anos, isso mudou e hoje em dia, já não é considerado um vilão. Níveis elevados de colesterol no sangue estão intimamente ligados ao desenvolvimento de doença arterial coronária e a outras patologias do foro cardiovascular.

O ideal é que um adulto possa ingerir um ovo por dia, desde que não ultrapassasse o limite de 300mg de colesterol diários provenientes da alimentação.

Pessoas com histórico de doença cardiovascular, diabetes ou níveis elevados de LDL (ou mau colesterol) devem se limitar ao consumo de 200mg de colesterol por dia.

Geralmente um ovo grande contém cerca de 186mg de colesterol - e cada um destes 186 miligramas encontram-se na gema. A clara de ovo não contém colesterol.

Por isso, se comer um ovo (com gema e clara), é importante limitar outras fontes de colesterol provenientes da alimentação durante o resto do dia. No caso de ter uma doença cardiovascular, diabetes ou níveis elevados de LDL (mau colesterol) não deve ingerir mais nenhum alimento rico em colesterol nesse dia.

Em termos gerais, deve procurar consumir com moderação gemas de ovo, carnes gordas, panados e fritos, enchidos, produtos lácteos gordos e açúcar.

Dica Saudável

Para usufruir dos seus benefícios, não é preciso comer todo santo dia duas unidades, garantem os especialistas.

Para bons resultados para saúde, o bom é ingerir de três a quatro vezes por semana, sendo necessário ficar de olho no modo de preparo: sempre cozido ou mexido, nunca frito.

Dar preferência ao ovo pela manhã. Isso faz com que você fique saciado e ingira menos calorias ao longo do dia.

Consumi-lo antes de sair para uma festa traz ótimos resultados para manter o peso, pois tal tática evita um ataque compulsivo às guloseimas.

Dieta do ovo


Nos primeiros 15 dias, incluir um ovo no café da manhã e outro no lanche da tarde, após este período, um ovo por dia até quatro vezes na semana.

Com informação de: abril, saudecuf.pt

Ômega 3 ajuda manter o peso mesmo com dieta calórica


Parece mentira mas tomar ômega 3 e mesmo praticando uma dieta calórica, ainda sim o óleo de peixe previne doenças cardiovasculares, diabetes e mantém o peso. Isto é o que revela um estudo feito com camundongos na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). Os resultados da pesquisa, apoiada pela FAPESP, foram divulgados no The Journal of Physiology.

A suplementação com óleo de peixe – rico em ácidos graxos da família ômega 3 – pode ajudar a prevenir problemas de saúde induzidos por uma dieta rica em gordura, entre eles diabetes e dislipidemia.

Para realizar o estudo, os cientistas usaram animais que foram suplementados com óleo de peixe ao longo de 12 semanas. A partir da quarta, passaram a receber uma dieta considerada hiperlipídica: com 59% de gordura, contra 9% da dieta ingerida pelo grupo-controle.

“Os animais recebiam dois gramas de óleo de peixe por quilo corporal, três vezes por semana. Cada grama do óleo usado no estudo tem 540 miligramas de EPA (ácido eicosapentaenoico) e 100 miligramas de DHA (ácido docosahexaenoico). A proporção desses ácidos graxos poli-insaturados deve ser considerada para a obtenção do resultado”, comentou Alonso-Vale.

De acordo com dados da literatura científica, o EPA tem ação anti-inflamatória no organismo, induzindo a produção de substâncias conhecidas como prostaglandinas E3. Já o DHA é conhecido por sua ação antioxidante.

Resultados


No final das 12 semanas, o peso dos camundongos que receberam a dieta hiperlipídica e não foram suplementados havia aumentado em média 12 vezes. Além disso, os animais apresentavam intolerância à glicose, resistência à insulina, aumento nas taxas de glicemia e insulinemia de jejum e aumento nos níveis de colesterol total e de LDL (lipoproteína de baixa densidade, conhecida como “colesterol ruim”). Para piorar, os roedores obesos estavam comendo mais do que os outros animais e gastando um porcentual menor da energia ingerida.

Já no grupo que recebeu o óleo de peixe antes e durante o período de dieta hiperlipídica, o peso aumentou em média oito vezes – 30% menos – e não foram observadas alterações no metabolismo de glicose ou dislipidemia.

O passo seguinte foi avaliar, in vitro, parâmetros metabólicos associados ao desenvolvimento de resistência à insulina nas células adiposas oriundas do tecido adiposo visceral e subcutâneo. Cada tipo de adipócito (provenientes do tecido adiposo visceral e subcutâneo) foi avaliado.

Os resultados mostram que o alto consumo de gordura afeta esses dois depósitos corporais de maneira diferente – embora nos dois casos tenha sido observada a hipertrofia da célula adiposa, aumento no volume destas células e a perda de suas funções originais.

O adipócito do tecido subcutâneo, por exemplo, tem um importante papel na captação da glicose circulante. Essa capacidade foi reduzida pela dieta hiperlipídica em consequência de queda na expressão da proteína GLUT4, encontrada na membrana celular com a função de captar a glicose da circulação.

Além disso, foi observado no adipócito subcutâneo um aumento na expressão das citocinas pró-inflamatórias TNF-α (fator de necrose tumoral alfa) e IL-6 (interleucina 6). Por outro lado, houve queda na produção de adiponectina, molécula com ação anti-inflamatória e com importante papel na regulação do metabolismo de glicose e lipídeos.

Já no adipócito do tecido visceral foi observado um aumento na lipólise, ou seja, na quebra da gordura armazenada em moléculas de ácidos graxos, que podem cair na circulação e contribuir para o desenvolvimento de dislipidemia. Diminuiu, por outro lado, a chamada lipogênese de novo – síntese endógena de ácidos graxos feita a partir de carboidratos. Esse mecanismo, que ajuda a evitar um excesso de glicose no organismo, ficou prejudicado. Houve ainda aumento na secreção das moléculas inflamatórias TNF-α, IL-6 e resistina.

“Dados da literatura sugerem que a inflamação crônica observada no tecido adiposo de indivíduos obesos estaria relacionada à infiltração de células do sistema imune, principalmente macrófagos, o grande responsável pela secreção das citocinas inflamatórias. Olhando para o adipócito isolado, nosso estudo mostrou que há inflamação independentemente da presença destas células no tecido”, disse Alonso-Vale.

A análise dos adipócitos dos animais que receberam dieta hiperlipídica e óleo de peixe concomitantemente mostrou que a suplementação foi capaz de prevenir todas as alterações metabólicas – tanto no tecido adiposo subcutâneo quanto no visceral.

“A suplementação com óleo de peixe, em conjunto com outras estratégias, pode ser uma boa medida de saúde pública para prevenir resistência à insulina e diabetes do tipo 2. Mas, claro, antes de um amplo uso em humanos seriam necessários outros estudos. É preciso estabelecer, por exemplo, a dose e a periodicidade mais adequadas, bem como o momento de se introduzir a suplementação”, avaliou Alonso-Vale.

O artigo Fish oil prevents changes induced by a high-fat diet on metabolism and adipokine secretion in mice subcutaneous and visceral adipocytes publicado em The Journal of Physiology pode ser lido emhttp://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1113/JP272541/full.

Com informações de Karina Toledo - Agência FAPESP

Benefícios da Sardinha - Rico em Ômega 3





O Ômega 3 é um tipo de gorduras poli-insaturada que quando consumida regularmente ajuda a ter um coração saudável e um corpo livre de males como câncer, doenças cardiovasculares e sobretudo diminui o risco de infartos, combate a diabetes, a obesidade e a probabilidade de ter um câncer de mama. 

O nosso corpo não consegue produzi-lo, devendo ser obtido por meio da alimentação ou de suplementos especializados. Porém existe uma forma mais acessível de suplementação que é o consumo de sardinha.

A sardinha é classificada como um peixe gordo, só que apresenta gordura de boa qualidade, com uma fração considerável de ômega-3, em uma lata há mais de 1 g da gordura - valor diário sugerido pela Associação Americana do Coração. A de atum tem ao redor de 0,6 g. O salmão de cativeiro perde o duelo, mas o selvagem empata. Só que no custo/benefício a sardinha é imbatível.

Uma lata de sardinha (85 g) oferta mais de 460 mg do mineral que afasta a osteoporose - e a mesma quantidade da assada reúne 372 mg. Isso porque, ao preparar o peixe fresco, costumamos descartar sua espinha - que é onde há maior concentração de cálcio. Já na versão em conserva, o pescado permanece inteiro.

A vitamina D é essencial para a absorção de minerais como cálcio e fósforo. A principal forma de obtê-la é por meio da exposição ao sol, mas a dieta também ajuda a atingir os valores diários recomendados - que variam de 400 a 1 000 UI (Unidade Internacional). A sardinha em lata contribui com 250 UI. O atum proporciona algo por aí. Já o ovo entre 15 e 30 UI.

A sardinha é rica em proteína sendo que 100 g da assada tem (32,2 g), a mesma porção de um filé-mignon grelhado (32,8 g). Uma dieta rica em proteínas está associada, entre outras coisas, à redução da pressão arterial, ao controle do diabetes e a um menor risco de câncer.

A sardinha também é um reservatório de fósforo, triptofano e vitamina B12, que asseguram o estado de bem-estar cerebral.

Em 100 gr de sardinha assada e em conserva temos :

Cálcio


Devido à espinha, a versão em conserva tem 550 mg, ante 167 mg da fresca. Se você assar, vai para a casa dos 480 mg.

Gorduras

Por causa da pele e de parte das vísceras, a enlatada tem uma quantidade bem maior de gorduras boas, como o ômega-3.

Sódio


A sardinha no óleo tem mais sódio que o peixe preparado em casa, frito ou assado. Por isso é que hoje tem até opção light.

Calorias

A lata com óleo pesa mais na balança, com 285 calorias. Só que, ao fritar a fresca, o valor decola e perde-se ômega-3.

Segurança


A vantagem da enlatada está na menor exposição a agentes contaminantes e na validade de quatro anos.

Fontes: Tabela Brasileira de Composição de Alimentos da Unicamp; Departamento de Agricultura dos EUA; Adão Pereira, diretor industrial da Gomes da Costa - Mdemulher- Abril

Importância de Peixe na Alimentação - Emulsão Scott



Quem não lembra do famoso óleo de fígado de bacalhau - Emulsão Scott - ele é rico em DHA (ácido docosahexaenoico) tipo de ômega 3 muito importante para saúde. Quase todo mundo que tem mais de 30 anos com certeza já tomou. Este suplemento tinha um gosto muito forte, mas era essencial para aumentar a imunidade e nutrir como fonte de vitamina D e A.

Hoje confirmando o que nossos pais falavam, o consenso formulado pela Associação Brasileira de Nutrologia, traz um conjunto de estudos que confirmam a importância do consumo de alimentos que contenham o chamado DHA (ácido docosahexaenoico), tipo de ômega-3 encontrado em peixes comuns em águas profundas e frias, como:

- Salmão;
- Atum;
- Bagre;
- Sardinha;
- Bacalhau.

O uso na alimentação destes peixes traz benefícios para gestantes, lactantes e crianças, mas isso não significa que pessoas de todas as idades não sintam o impacto positivo do DHA.

Consumir 200 miligramas do nutriente, o que equivale a três porções de 100 gramas de salmão por semana, basta para que o organismo sinta a diferença. Essa substância atua diretamente no desenvolvimento das estruturas do cérebro, do sistema nervoso central e dos olhos, durante a gestação.

Benefícios


Após o nascimento, o DHA continua atuando no desenvolvimento cognitivo e visual das crianças.
Em adultos, o benefício está na prevenção de doenças neurodegenerativas e cardiovasculares.

O consumo de alimentos com DHA pelos brasileiros ainda é baixo. A razão não tem muita relação com o preço alto dos peixes que apresentam maiores quantidades do nutriente.

“Nós temos a questão do preço, mas o pior problema é cultural. O brasileiro não tem costume de comer peixe e aqueles que comem não consomem as espécies com mais DHA”. É por esse motivo que o consenso irá orientar médicos de diferentes especialidades a falar mais sobre isso com os pacientes, principalmente as grávidas.

Este público é um alvo ainda mais delicado, pois, ao mesmo tempo em que é essencial o consumo do nutriente, existe o risco de contaminação por metais pesados, que faz com que futuras mães fujam de cardápios que incluem peixe. Nesse caso, a orientação é, em vez de comer o peixe, adotar suplementos, como cápsulas ou o tradicional óleo de fígado de bacalhau (preferencialmente puro).


Fonte : Info.abri

Comer Peixe Evita Problemas Cardiovasculares



O peixe é um alimento muito saudável e ainda saboroso, possui inúmeros benefícios nutricionais; é um excelente fornecedor de proteínas de elevado valor biológico, vitaminas A, D e B12, e minerais, como o cálcio, o fósforo, o iodo e o cobalto.

A principal vantagem nutricional no consumo peixe talvez seja o teor e a presença de gorduras com ácidos gordos ómega 3. Estes ácidos reduzem o risco de doenças cardiovasculares, têm ação anti inflamatória, auxiliam na regeneração de neurônios e no desenvolvimento cerebral, contribui no tratamento da depressão, ansiedade e alterações do sono, hipertensão arterial, aliviam dores na artrite reumatóide.

Foram realizados estudos sobre a alimentação com peixe na dieta e descobriram que o risco de mulheres em idade reprodutiva terem problemas cardíacos é muito menor naquelas que consomem peixe, especialmente se for rico em ômega 3, do que as comem pouco ou nenhum pescado.

A pesquisa dinamarquesa, publicada na revista da Associação Americana do Coração (American Heart Association), é o primeiro a analisar especificamente os benefícios do consumo de peixe na saúde cardíaca imediata das mulheres de 15 a 49 anos, ao invés do impacto em sua longevidade.

As mulheres que consomem pouco peixe ou nenhum têm:

- Uma taxa de problemas cardiovasculares de 50% em oito anos em comparação com aquelas que o consomem regularmente", afirmaram os cientistas.

No geral, as mulheres que consomem pouco ou nenhum pescado têm:

- Um risco de desenvolver problemas cardíacos superior a 90% em comparação com aquelas que comem peixe semanalmente.

O estudo foi realizado com 49 mil mulheres com idade média de 30 anos, durante um período de oito anos.

"O maior desafio quando se quer passar estas mensagens de saúde pública às mais jovens é que, no geral, elas não recebem os benefícios (ds atitudes promovidas) antes de 30 ou 40 anos, mas o nosso estudo demonstra justamente que este não é o caso" e que se pode esperar benefícios a curto prazo, declarou Marin Strom, um dos autores do estudo.

Peixe mais consumidos - Ricos em Ômega 3

A maioria das mulheres que consome pescado regularmente disse ingerir bacalhau, salmão, arenque ou cavala, todos peixes ricos em ômega 3, um ácido-graxo poliinsaturado, que se acredita que proteja contra problemas cardíacos ou vasculares.

Para desfrutar os benefícios do consumo do pescado ou do óleo de pescado é necessário seguir as recomendações dietéticas que aconselhar o consumo do pescado como prato principal pelo menos duas vezes por semana.

Fonte:Terra

Alimentos que Diminui o Gama-GT e limpam a Gordura do Figado

Resultado de imagem para gordura no figado




O Gama-GT ou gamaglutamiltransferase (GGT) é uma enzima que pode ser encontrada em membranas celulares e em diversos órgãos do corpo, como rim, fígado, vesícula biliar, baço e pâncreas, esta enzima está envolvida na transferência de aminoácidos através da membrana celular. O fígado é a principal fonte de GGT no sangue. 


Níveis de Gama-GT elevado é sinal de inflamação (hepatite) no fígado ou lesão nas células do nosso corpo que são ricas desta enzima. O consumo frequente de álcool, drogas ou a ingestão habitual de determinados medicamentos podem produzir a alteração da Gama GT. 

Quanto mais alto o valor de Gama-GT maior é o grau de inflamação hepática

Valores de referência para Gama-GT: 



-Homem: 08 a 61 U/L 
-Mulher: 05 a 36 U/L 

Algumas das razões mais frequentes do aumento de seus níveis são:

-Alcoolismo
-Hepatite 
-Diabete 
-Cirrose hepática 
-Doenças pulmonares ou do pâncreas e insuficiências cardíacas 
-Falta de fluxo de sangue no fígado 
-Tumor no fígado 
-Uso de drogas tóxicas para o fígado 

Cuidados a ser tomados para evitar elevação do Gama-GT: 

– Manter alimentação saudável rica em frutas, legumes, vegetais, carnes magras; 
– Praticar exercícios regularmente; 
– Introduza na dieta alimentos anti-inflamatórios e ricos em ômega 3; 
– Evite o consumo de bebidas alcóolicas e cigarros; 
– Reduza o IMC (Índice de Massa Corpórea); 
– Reduza o consumo de frituras e açúcares. 
– Eliminar o consumo de bebidas alcoólicas; 
– Evitar o consumo de alimentos ricos em hidratos de carbono simples ou em gorduras, tais como as sanduíches, as pizzas, os hambúrgueres;
– Ter uma dieta diária rica em fibras e vitaminas.

Alimentos que diminui a Gordura no Fígado 

A gordura no fígado (esteatose hepática) tem diversas causas, sendo as principais a obesidade e a diabetes, uma da formas de tratamentos é a base de dieta saudável com objetivo atingir o peso ideal, sem implicar alterações nas necessidades nutricionais diárias. 

A dieta apropriada deverá ser pobre em hidratos de carbono simples, e rico em vegetais e frutas, alimentos integrais, e ainda, em gorduras essenciais, como os ácidos graxos (mono e polinsaturados). 

Hidratos de carbono

Hidratos de carbono permitidos - Alimentos integrais como pão integral, farelos, leguminosas, biscoitos integrais. 

Quanto aos hidratos de carbono simples, presentes em alimentos ricos em açúcar, doces, devem ser evitados ao máximo, pois o seu consumo regular irá aumentar os níveis de glicose no sangue, excesso esse que é transformado em triglicerídeos, tipo de gordura que está na origem da esteatose hepática. 

Da mesma maneira, no consumo de frutas devem ser privilegiadas aquelas com menor índice glicêmico, pois as mais ricas em açúcar irão resultar também no aumento dos níveis de concentração de glicose no sangue.


As fibras solúveis são importante no controle e no tratamento da esteatose hepática. Estas fibras, ao associarem-se no trato digestivo com a glicose e com as gorduras, irão dificultar a absorção de gorduras para o sangue, diminuindo dessa forma os níveis de concentração destes nutrientes. 


A ingestão de gordura deve ser reduzido, preferir o consumo de gorduras essenciais – os ácidos graxos (polinsaturados e monoinsaturados). Este tipo de gordura irá ter um efeito protetor da função cardíaca e influenciar no perfil lipídico sérico. 

O consumo de gorduras essenciais deve ser controlado, já que são normalmente alimentos muito calóricos. 

Como exemplos de alimentos ricos em gorduras essenciais temos o azeite, frutos secos, atum, sardinha, salmão, e ainda, cereais como a quinoa e a linhaça. 

Para o consumo de leites e seus derivados, deve procurar ingerir os produtos desnatados e magros.


Uma pequena quantidade de alho tem a capacidade de ativar as enzimas do fígado que ajudam o seu corpo a eliminar as toxinas. O alho também contém grandes quantidades de alicina e selênio, dois compostos naturais que ajudam na limpeza do fígado. 

Toranja 

Rica em vitamina C e antioxidantes, a toranja aumenta os processos naturais de limpeza do fígado. Um pequeno copo de suco de toranja recém-espremido ajuda bastante a aumentar a produção de enzimas de desintoxicação do fígado que ajudam a eliminar substâncias cancerígenas e outras toxinas. 


Ambas são extremamente ricas em flavonóides e beta-caroteno. Incluir beterraba e cenoura na sua alimentação pode ajudar a estimular e melhorar as funções gerais do fígado. 


Rico em antioxidantes conhecidos como catequinas, compostos que ajudam no bom funcionamento da função hepática. 

Vegetais de folhas verdes

As folhas verdes podem ser usadas cruas, cozidas ou em sumo. As folhas verde são ricas em clorofila estes vegetais têm a capacidade distinta para neutralizar os metais pesados, os produtos químicos e pesticidas, fazendo deles um poderoso mecanismo protetor para o fígado. 

Adicione estes vegetais na dieta, pois  melhora o fluxo da bile : abóbora amarga, rúcula, dente de leão, espinafre, mostarda e chicória. 


Rico em nutrientes o abacate ajuda o corpo a produzir glutationa, um composto necessário para o fígado purificar as toxinas prejudiciais. 


Ricas em pectina, as maçãs seguram os componentes químicos necessários para o corpo limpar e libertar toxinas a partir do trato digestivo. Isto, por sua vez, vai fazer com que seja mais fácil para o fígado limpar as toxinas. 

Azeite de oliva

Ajuda o corpo, fornecendo uma base lipídica que pode aspirar as toxinas existentes no corpo. Deve ser usado com moderação por ter alto valor calórico. 

Grãos Integrais

Os grãos, como o arroz integral, são ricos em vitaminas do complexo B, nutrientes conhecidos como benéficos para a metabolização da gordura total, função hepática e do descongestionamento do fígado. 

Limão e lima

Contêm quantidades muito elevadas de vitamina C, que auxiliam o corpo a sintetizar materiais tóxicos em substâncias que podem ser absorvidas pela água. Beber suco de lima ou limão recém-espremido na parte da manhã ajuda a estimular o fígado. 

Nozes

Rico em arginina, um aminoácido que ajuda na conversão da amônia, substância tóxica neutralizada pelo fígado e convertida pela Arginina em uréia. As nozes também são ricas em glutationa e ácidos graxos ômega-3, que ajudam na limpeza do fígado. 


Bem como os brócolos e a couve-flor, comer repolho ajuda a estimular a ativação de duas enzimas desintoxicantes do fígado cruciais que ajudam a eliminar as toxinas. A dica é comer salada de repolho, sopa de repolho e couve. 
Fonte: Umcomo e Vapza

Ômega 3 e seus benefícios para saúde



O Ômega 3 é um tipo de gordura, conhecido como ácido graxo essencial pois é muito importante para uma boa saúde.

O corpo humano não é capaz de produzir omega 3, tendo que obtê-lo da alimentação.

Um grande número de pesquisas vem demonstrando os benefícios do omega 3 para o coração e todo sistema circulatório.

Os benefícios do omega 3 incluem:

•Atividade anti-inflamatória

•Atividade anti-trombos (entupimento dos vasos sanguíneos)

•Redução dos níveis de colesterol e triglicerídeos e

•Redução da pressão arterial

Os benefícios do ômega 3 estendem-se para a redução do risco de desenvolver diversas doenças, incluindo:

•Diabetes

•Acidente vascular cerebral (derrame)

•Artrite reumatoide

•Asma

•Síndromes inflamatórias intestinais (colites)

•Alguns tipos de câncer

•Declínio mental

Alguns estudos também indicam que o Omega 3 traz benefícios para o humor, o aprendizado e para o sistema imunológico.

Os melhores alimentos ricos em ômega 3

As melhores fontes de omega 3 são os peixes, algumas espécies possuem maior quantidade.

Cavala

Arenque

Sardinha

Salmão

Atum

Bacalhau

Outras importantes fontes de omega 3:

•Semente de linhaça

•Castanhas e nozes

•Óleos vegetais (azeite, óleo de soja, canola)

•Vegetais de folhas verdes escuro

Quanto consumir?

Recomenda-se a ingestão de pelo menos 2 porções de peixe por semana, mas se for possível incluir outras fontes de omega 3 maiores serão os benefícios.

Dicas de preparo do peixe:

Os peixes devem ser assados, cozidos ou grelhados. Não se deve fritá-los, pois este processo destrói o omega 3.

Alguns peixes são pobres em omega 3, dentre eles a tilápia, que contém quantidades de Omega 6 semelhantes à carne vermelha.

Apesar de os benefícios do ômega 3 serem comprovados cientificamente, seu consumo numa dosagem muito além daquela encontrada nos peixes preocupa os pesquisadores, pois ainda não se sabe que efeitos essas altas doses podem ter no organismo a longo prazo. Atualmente ele é largamente comercializado nas farmácias na sua forma concentrada em cápsulas, algo que ainda não foi avaliado pela ciência.

Composto Multiômegas - Ômega 3 - 6 e 9


O multiômegas é um alimento rico em ômegas 3,6 e 9, e vendido como uma farinha, resultado da mistura de três ingredientes.


Os ômegas 3, 6 e 9 são gorduras essenciais para o bom funcionamento de vários órgãos. Essas gorduras não são produzidas pelo nosso organismo, portanto devem estar presentes na alimentação.

Auxiliam na queda de níveis de triglicerídeos e LDL (colesterol ruim). 

Favorecem o aumento do HDL (colesterol bom). Têm grande importância também no tratamento de alergias e processos inflamatórios.

Os ingredientes do Multiômegas têm um grande valor nutricional, promovendo diversos benefícios:

• CHIA: Rica em ômegas 3 e 6, fibras solúveis e insolúveis, sendo uma proteína de alta qualidade. Fonte de Cálcio, Magnésio, Potássio e antioxidantes.

• COCO: Com sua polpa rica em fibras, suas propriedades nutricionais também incluem ômega 9, Potássio, Fósforo e Ácido láurico que possui ação termogênica.

• CÁRTAMO: É uma planta com teor de óleos em suas sementes. Antioxidante natural, possui propriedades que aceleram o metabolismo, tem alta concentração de ácido linoleico, ômega 9, gordura monoinsaturada saudável.

Benefícios do Multiômegas

-Prevenção de doenças cardiovasculares

-Auxilia no combate a depressão

-Reduz lesões por esforços

-Previne arritmias cardíacas

-Reduz pressão arterial em casos de hipertensão

-Promove sensação de saciedade, ajudando na redução de apetite, favorecendo e emagrecimento

Maneira de consumir


O Multiômegas pode ser consumido em porções de 2 colheres de sopa misturado em bebidas ou em alimentos.

A quantidade e o modo de uso depende de caso a caso, devendo ser orientado de forma individualizada por um profissional da área de saúde.

Algumas opções de uso

-2 colheres de sopa com a 1 fruta picada

-1 colher de sopa batido com um copo de suco de frutas natural ou polpa

-1 colher de sopa com 1 copo de iogurte natural desnatado

A indicação de uso vai depender da necessidade de cada um. Pode ser ingerido antes do treino, já que essa mistura auxilia na mobilização da queima de gordura. Ou também pode ser consumido no lanche da tarde, promovendo saciedade, fazendo com que se tenha menos apetite no jantar.

Não existe nenhuma contraindicação significativa com o uso Multiômegas, porém é sempre importante utilizar qualquer tipo de suplementação com orientação de um profissional da área.

Fonte : Globo

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