É normal que o bebê devolva uma pequena quantidade de leite após as mamadas. Isto se chama regurgitação e sua intensidade varia para cada criança, havendo também aquelas que não regurgitam.
A regurgitação pode ter diversas causas. A mais comum delas deve-se à maneira como o bebê pega o peito.
Outra causa de regurgitação, menos freqüente que a anterior é devida ao mau funcionamento de uma válvula que existe na entrada do estômago chamada cárdia. Normalmente esta válvula se fecha após a passagem do alimento, impedindo sua volta para a boca através do esôfago.
Entretanto, em algumas crianças a válvula não funciona bem e permanece aberta mesmo com o estômago cheio. Assim que a criança se deita ou quando a pressão abdominal aumenta (quando tosse, por exemplo) a criança regurgita. Se a regurgitação tiver um volume maior passa a se chamar vômito. Esta situação chama-se refluxo gastro-esofágico e pode prejudicar o ganho de peso e causar problemas respiratórios no bebê.
E necessário um tratamento que pode incluir medicamentos, alterações na alimentação e na posição para dormir. Este problema geralmente melhora com o passar dos meses e desaparece por volta de um ano de idade.
Parece que existe atualmente um “epidemia” de refluxo gastro-esofágico, sendo grande o número de crianças nas quais ele é diagnosticado. Na verdade o problema é antigo e bem conhecido. É importante fazer um diagnóstico correto, usando quando necessário os exames disponíveis.
Uma terceira causa, bem menos comum, ocorre devido a um outro problema. Trata-se de um estreitamento que surge na saída do estômago numa região chamada piloro. Esta doença chama-se estenose hipertrófica do piloro e é hereditária, o que significa que pode haver outros casos na família. Ela ocorre com muito mais freqüência em meninos primogênitos. Caracteriza-se por vômitos que se iniciam por volta de 21 dias de vida e que vão piorando gradativamente. Pode levar à desnutrição e à desidratação e seu tratamento é cirúrgico, em geral com ótimos resultados.
Existem ainda muitas outras causas de vômitos no recém-nascido. Seu pediatra poderá diferenciar entre todas elas recorrendo se necessário a exames complementares.
A regurgitação pode ter diversas causas. A mais comum delas deve-se à maneira como o bebê pega o peito.
Outra causa de regurgitação, menos freqüente que a anterior é devida ao mau funcionamento de uma válvula que existe na entrada do estômago chamada cárdia. Normalmente esta válvula se fecha após a passagem do alimento, impedindo sua volta para a boca através do esôfago.
Entretanto, em algumas crianças a válvula não funciona bem e permanece aberta mesmo com o estômago cheio. Assim que a criança se deita ou quando a pressão abdominal aumenta (quando tosse, por exemplo) a criança regurgita. Se a regurgitação tiver um volume maior passa a se chamar vômito. Esta situação chama-se refluxo gastro-esofágico e pode prejudicar o ganho de peso e causar problemas respiratórios no bebê.
E necessário um tratamento que pode incluir medicamentos, alterações na alimentação e na posição para dormir. Este problema geralmente melhora com o passar dos meses e desaparece por volta de um ano de idade.
Parece que existe atualmente um “epidemia” de refluxo gastro-esofágico, sendo grande o número de crianças nas quais ele é diagnosticado. Na verdade o problema é antigo e bem conhecido. É importante fazer um diagnóstico correto, usando quando necessário os exames disponíveis.
Uma terceira causa, bem menos comum, ocorre devido a um outro problema. Trata-se de um estreitamento que surge na saída do estômago numa região chamada piloro. Esta doença chama-se estenose hipertrófica do piloro e é hereditária, o que significa que pode haver outros casos na família. Ela ocorre com muito mais freqüência em meninos primogênitos. Caracteriza-se por vômitos que se iniciam por volta de 21 dias de vida e que vão piorando gradativamente. Pode levar à desnutrição e à desidratação e seu tratamento é cirúrgico, em geral com ótimos resultados.
Existem ainda muitas outras causas de vômitos no recém-nascido. Seu pediatra poderá diferenciar entre todas elas recorrendo se necessário a exames complementares.
Dicas para Evitar o Refluxo
- O ideal é que o bebê coloque dentro da boca toda a parte escura do seio (a aréola) e não apenas o bico. Desta forma garante-se uma boa pega e uma boa mamada evitando que o bebê engula muito ar. O ar deglutido em excesso ao sair do estômago (pela boca) traz consigo o leite, provocando a regurgitação.
- No caso da mamadeira, ela deve ficar sempre bem levantada (quase em pé) de forma que a região do bico esteja sempre preenchida totalmente com leite. O líquido deve apenas gotejar e não jorrar.
- É importante tentar fazer o bebê arrotar após a mamada. Para isso basta colocá-lo em pé junto ao tórax, com as costas voltadas para a frente, como se ele estivesse olhando por cima do ombro de quem o carrega. Com uma das mãos dá-se uns tapinhas leves e repetidos nas costas do bebê, durante alguns minutos para forçar a saída do ar eventualmente engolido.
- Ao colocar o bebê para dormir após a mamada, deitá-lo sempre de lado para evitar que uma regurgitação se transforme em uma sufocação.