Uso de Adoçante Sucralose pode causar Câncer


Adoçantes a base de sucralose por ter gosto agradável e muito parecido com a sacarose (açúcar tradicional) tem sido um dos mais utilizados. Este adoçante é um derivado da cana-de-açúcar, tem sabor do açúcar, mas não possui calorias, pode ser utilizada por toda a família, incluindo crianças, gestantes, e portadores de diabetes. 


A molécula da sucralose passa pelo organismo sem sofrer modificações, isto é, não é metabolizada, sendo eliminada após o consumo. Porém um estudo realizado pela Universidade de Campinas, em São Paulo, revela que o adoçante com sucralose pode ser prejudicial à saúde. Os pesquisadores descobriram que, quando chega a 98°, um pouco abaixo do ponto de ebulição, o produto libera substâncias cancerígenas ao organismo.

Quando o adoçante sucralose é consumido com alimentos bem quentes, como chás e café, ou que passam por processo de cozimento, como bolos e tortas, este adoçante pode se tornar tóxico. Estudos recentes descobriram que, quando aquecida, a sucralose libera efetivamente cloropropanóis, os quais são uma forma de dioxina. A dioxina foi um componente do Agente Laranja durante a Guerra do Vietnã e é considerada uma das mais mortais substâncias químicas conhecidas pelo homem.

Quantidade Considerada Segura


O comitê ligado a FAO e OMS estabeleceu para a sucralose uma IDA de 15mg/kg de peso corpóreo/dia, sendo que 1 envelope (800 mg) ou colher dosadora (1 g) tem em média 8 mg de sucralose, o que representa aproximadamente 110 vezes abaixo do valor de segurança, considerando uma pessoa adulta.

A sucralose não é reconhecida pelo organismo como fonte de energia, tal como açúcar ou hidrato de carbono, ou seja, é isenta de calorias. A maior parte da sucralose não é absorvida pelo corpo e a pequena quantidade que fica é rapidamente eliminada na urina. Por não ser metabolizada, a sucralose não afeta os níveis de glicose no sangue.

Não deixa sabor residual, não provoca cáries e não é metabolizado pelo organismo.

Precauções no Uso de Sucralose

- Não é um adoçante natural como a Stevia 

- É possível que altere a glicemia e assim aumente o apetite e a vontade de comer doces

- O consumo regular pode estar associado a um maior risco de câncer

- A presença de cloro na fórmula do adoçante poderia causar toxicidade ao organismo e levar ao desenvolvimento de determinados tipos de câncer

- Está associado ao surgimento de dores de cabeça e crises de enxaqueca

- Não deve ser usado em bebidas quentes como Chás, Café, pois em altas temperaturas, a sucralose libera substâ
ncias cancerígenas

- Não pode ser usado como adoçante de massas que são preparados em temperaturas acima de 98 graus, por liberar substancia que causa o câncer

- Pode reduzir a flora intestinal

Benefícios do Azeite Extra Virgem para Memória


Pesquisadores acompanharam quase 450 homens e mulheres, média de idade 67, que comeram uma dieta de baixo teor de gordura ou uma dieta de estilo mediterrânico, incluindo nozes e um litro de azeite virgem extra por semana, durante quatro anos. 

No início e no final do período experimental, os participantes foram testados para detectar sinais de declínio cognitivo. 

O estudo, publicado em maio, descobriu que as pessoas sob a dieta com pouca gordura tiveram uma queda significativa nos escores de função cerebral, enquanto que aqueles na dieta mediterrânica obtiveram pontuações melhoradas.

Alimentos que integram a dieta :
  • Origem vegetal como: pão, massas, arroz, hortaliças, legumes, fruta fresca e frutos oleaginosos 
  • Utilização do azeite como principal fonte de gordura
  • Consumo moderado de pescado, aves, lacticínios e ovos
  • Consumo de pequenas quantidades de carnes vermelhas  
  • Ingestão moderada de vinho, geralmente durante as refeições. 

Importância de Peixe na Alimentação - Emulsão Scott



Quem não lembra do famoso óleo de fígado de bacalhau - Emulsão Scott - ele é rico em DHA (ácido docosahexaenoico) tipo de ômega 3 muito importante para saúde. Quase todo mundo que tem mais de 30 anos com certeza já tomou. Este suplemento tinha um gosto muito forte, mas era essencial para aumentar a imunidade e nutrir como fonte de vitamina D e A.

Hoje confirmando o que nossos pais falavam, o consenso formulado pela Associação Brasileira de Nutrologia, traz um conjunto de estudos que confirmam a importância do consumo de alimentos que contenham o chamado DHA (ácido docosahexaenoico), tipo de ômega-3 encontrado em peixes comuns em águas profundas e frias, como:

- Salmão;
- Atum;
- Bagre;
- Sardinha;
- Bacalhau.

O uso na alimentação destes peixes traz benefícios para gestantes, lactantes e crianças, mas isso não significa que pessoas de todas as idades não sintam o impacto positivo do DHA.

Consumir 200 miligramas do nutriente, o que equivale a três porções de 100 gramas de salmão por semana, basta para que o organismo sinta a diferença. Essa substância atua diretamente no desenvolvimento das estruturas do cérebro, do sistema nervoso central e dos olhos, durante a gestação.

Benefícios


Após o nascimento, o DHA continua atuando no desenvolvimento cognitivo e visual das crianças.
Em adultos, o benefício está na prevenção de doenças neurodegenerativas e cardiovasculares.

O consumo de alimentos com DHA pelos brasileiros ainda é baixo. A razão não tem muita relação com o preço alto dos peixes que apresentam maiores quantidades do nutriente.

“Nós temos a questão do preço, mas o pior problema é cultural. O brasileiro não tem costume de comer peixe e aqueles que comem não consomem as espécies com mais DHA”. É por esse motivo que o consenso irá orientar médicos de diferentes especialidades a falar mais sobre isso com os pacientes, principalmente as grávidas.

Este público é um alvo ainda mais delicado, pois, ao mesmo tempo em que é essencial o consumo do nutriente, existe o risco de contaminação por metais pesados, que faz com que futuras mães fujam de cardápios que incluem peixe. Nesse caso, a orientação é, em vez de comer o peixe, adotar suplementos, como cápsulas ou o tradicional óleo de fígado de bacalhau (preferencialmente puro).


Fonte : Info.abri

Anti-inflamatórios que podem causar problemas cardíacos





No Brasil a venda de anti-inflamatórios muitas vezes é feita sem a prescrição médica, e os pacientes costuma fazer o uso frequentemente, não sabendo os riscos que estão correndo, pois alguns tipos de anti-inflamatórios como os da classe dos inibidores COX-2 podem afetar a saúde do coração.

Os principais medicamentos desta classe são divididos em :

- Inibidores seletivos da COX-2: Meloxicam (Movatec), Etodolaco (Flancox), Nimesulida (Scaflam.

- Inibidores altamente seletivos da COX-2: Celecoxib (Celebra), Etoricoxibe (Arcoxia).
Os medicamentos que tem mais causado estes problemas cardíacos são os da classe dos 
Inibidores altamente seletivos da COX-2.

Por que motivo estes medicamentos podem causar problemas cardíacos?

Após vários anos de pesquisa, um estudo publicado no “Journal of Clinical Investigation”, traz a informação que investigadores americanos descobriram por que motivo os inibidores COX-2, fármacos que aliviam a dor da artrite e inflamação sem os efeitos gastrointestinais de outros analgésicos, podem causar problemas cardíacos em alguns pacientes.

Os investigadores do Centro Médico da Universidade de Vanderbilt, nos EUA, constataram que a produção de prostaglandinas por um tipo de células sanguíneas, os macrófagos, pode desempenhar um papel importante, especialmente nos rins e na pele. 

Na opinião dos investigadores liderados por Ming-Zhi Zhang e Raymond C. Harris, estes achados podem conduzir ao desenvolvimento de uma nova classe de fármacos que aliviem, a dor sem causarem efeitos vasculares.

As prostaglandinas são produzidas pelas enzimas ciclooxigenases, COX-1 e COX-2, que têm, entre outros efeitos, um papel importante na inflamação. Por outro lado, os macrófagos estão também envolvidos na inflamação.

Contudo, a produção das prostaglandinas pelos macrófagos também parece ter um efeito protetor na função cardíaca, ao modelar a hipertensão e o edema, retenção de fluidos, na resposta a uma dieta rica em sal. 

Neste estudo realizados em ratinhos, os investigadores constataram que quando a enzima COX-2 nos macrófagos estava bloqueada, impedindo consequentemente a produção de prostaglandinas, a hipertensão e o edema pioravam.

Uma vez que os investigadores já conhecem melhor este processo, a esperança é que sejam capazes de desenvolver novos fármacos que aliviem a dor e a inflamação sem afetar o sistema que regula a pressão sanguínea e retenção de fluidos. Ao conseguirem isto estariam mais próximos de cumprir a promessa original dos inibidores COX-2. 

Recomendações da Anvisa quando ao Uso de Inibidores da COX-2

- Tendo em vista recentes mudanças no conhecimento do perfil de segurança dos inibidores de COX-2, é indispensável que prescritores e dispensadores se mantenham constantemente atualizados quanto aos fármacos dessa classe terapêutica.

- O uso de coxibes deve ser considerado somente para pacientes com significante risco aumentado de sangramento gastrintestinal e sem risco simultâneo de doença cardiovascular.

- Nenhum anti-inflamatório deve ser utilizado sem a devida prescrição de médico ou de cirurgião-dentista.

- Sempre solicitar esclarecimentos ao prescritor sobre os benefícios e riscos do tratamento.

- A dispensação de anti-inflamatórios prescritos deve ser feita sob orientação de farmacêutico.

- Seguir rigorosamente a posologia conforme a prescrição determinada.

- Está contra-indicado o uso de inibidores seletivos de COX-2 em pacientes sob tratamento com ácido acetilsalicílico como antiagregante plaquetário.

- Pacientes tratados com qualquer inibidor seletivo de COX-2, e que tenham doença cardíaca isquêmica ou doença cardiovascular, devem ter seus tratamentos substituídos, tão logo seja possível, por inibidores não seletivos de COX-2.

Com informações de ALERT Life Sciences Computing, S.A e Anvisa.

Dicas para diminuir Alergias nas Mãos - Disidrose


Alergias nas mãos e pés está se tornando cada vez mais comuns. Geralmente após uso de detergentes, produtos de limpeza e até mesmo sabonetes e shampoos, as mãos começam a ressecar e a pele descamar, formando aqueles machucados, tornando as mãos e pés muito sensíveis. 

Estas alergias podem ser causada pela perca da oleosidade da pele, formando assim a descamação.

Existe também aquelas descamações causada pela disidrose e erupções disidrosiformes que são caracterizadas pela ocorrência bolinhas nas extremidades dos membros, geralmente de caráter crônico e recidivante.

A causa das disidroses ainda não esta totalmente estabelecida, mas pode estar muito ligada a alergias de produtos químicos em contato com a pele.

A disidrose e as erupções disidrosiformes se caracterizam pela formação de vesículas localizadas nas palmas e plantas, de acometimento bilateral e simétrico, especialmente nas porções laterais e dorsais dos dedos das mãos e dos pés. As vesículas rapidamente confluem, por vezes originando grandes bolhas. O conteúdo das vesículas é geralmente incolor, mas eventualmente pode tornar-se purulento (pus). Costuma ocorrer de forma recorrente. Nos estágios de involução predomina a descamação em decorrência do dessecamento das vesículas. O diagnostico da disidrose é essencialmente clinico.

A disidrose verdadeira corresponde a erupção vesiculosa aguda e recorrente. É mais comum durante o verão e esta, de modo geral, associada a estresse emocional. Sua etiologia é desconhecida. Caracteriza-se clinicamente pela presença de vesículas “secas” (erupção não exsudativa) que levam a escamação. Associam-se o prurido e a hiperidrose. Seus surtos duram aproximadamente três semanas, mas podem prolongar-se. Sua evolução crônica favorece a dermatite de contato alérgica, desencadeada principalmente por medidas terapêuticas não adequadas e por vezes associa-se também a infecção bacteriana.

Outro problema é a erupção disidrosiforme atópica que ocorre causando intenso prurido, as vesículas agrupam-se em placas na região palmar e/ou plantar, superfície lateral e dorsal dos dedos, aspecto que auxilia no diagnostico etiológico. Pode vir acompanhada de lesões de eczema em localizações típicas de atopia.

Uso de Sabonetes, Shampoos e até cremes podem piorar as alergias

Quando tomamos banho substituímos óleos e gorduras naturalmente da nossa pele por cremes hidratantes e isto pode causar muito mal, pois hidratantes, xampus e géis de banho, assim como muitos produtos de higiene que temos em casa, contêm detergentes.

Esses componentes químicos não apenas nos ajudam a remover oleosidades e sujeiras de nossa pele como também são usados para estabilizar as misturas em produtos de limpeza e mantê-los em forma cremosa.

O lauril sulfato de sódio (LSS), presente na composição destes produtos pode causar irritações severas na pele e até mesmo afetar suas funções.

Desidratação

O LSS foi identificado como o agente químico responsável pela irritação causada pelo produto e os estudos levaram autoridades médicas no Reino Unido a desaconselhar o uso do creme no tratamento de eczemas. O LSS pode ocasionar uma perda excessiva de água, sugerindo que há danos à superfície da derme destruindo assim a camada de pele.

O LSS, segundo cientistas ingleses, irrita a pele ao perturbar os óleos naturais que mantêm a integridade do tecido. Não apenas causa danos diretos, mas também reduz a habilidade da pele de proteger o organismo de alergênicos, incluindo o próprio LSS.

Uso de hidratante

Quase todos os produtos para a pele, incluindo hidratantes, contêm algum tipo de detergente - mesmo que não sejam tão poderosos e danosos como o LSS. Pessoas com pele sensível ou com tendência para eczemas podem ficar melhor com menos exposição ao LSS. A recomendação é procurar no mercado produtos que não tenham este detergente em sua fórmula.

Tratamento e Dicas para Disidrose e Alergias nas Mãos e Pés

- A lavagem cuidadosa das mãos, seguida da aplicação frequente de hidratante. Ex. Hidratantes de ureia 

- Deve ser evitado o contato direto com substancias irritantes e materiais de limpeza (sabão, detergentes, sabão em pó, desengordurantes, água sanitária), proteger as mãos e pés por meio de luvas de vinil e meias de algodão. 

- A indicação de corticosteroides tópicos (dexametasona, betametasona, desonida e Clobetasol) é amplamente difundida, embora algumas vezes o resultado possa ser desapontador. As pomadas por ser oleosas são mais eficazes do que os cremes e contem menor quantidade de conservantes do que esses.

- Se ocorrer machucados pode ser usados antibióticos tópicos como a pomada de Neomicina+Bacitracina.

- O uso de imunomoduladores tópicos transformou-se em promissora opção para o tratamento da disidrose. A desvantagem é que estes medicamentos tem um preço bem elevado. O tacrolimo e o pimecrolimo inibem a liberação de citocinas dos linfócitos T e dos mastócitos e tem sido utilizados em dermatites crônicas. O efeito colateral mais referido é a sensação de queimação e o calor.

- Diminuir o estresse ajuda a combater estes sintomas, pois estas alergias tendem a piorar quando aumentam a tensão.

- Nas dermatites das mãos, o estilo de vida deve ser modificado. É essencial evitar trabalhos úmidos no lar como lavar vasilhas, roupas e etc. O contato com níquel pode estar associado ao agravamento da disidrose, outros citam questionáveis reações de contato ou alergias a testes orais com níquel.

- As erupções disidrosiformes de origem micótica melhoram com antimicoticos. Ex. Cetoconazol, Clotrimazol, Terbinafina.

- Em casos mais graves, o médico pode indicar uso injetável de corticoides.

Fonte: BBC e drcaiorosahumaire.com

Alimentos que Aumentam a Gordura da Barriga e causa Inflamação



Muitos alimentos e nutrientes podem aumentar a gordura da barriga, alguns desses alimentos são pesados ​​para baixo com gorduras trans e açúcares simples, que podem desencadear o seu corpo para armazenar o excesso de gordura da barriga, ampliando sua cintura ao longo do tempo. Outros podem aumentar a produção de gás em seu estômago e intestinos, causando mal estar. Embora esta condição é apenas temporária, ele ainda pode ser uma sensação de desconforto e um olhar menos do que desejável.

Certos alimentos fazem você se sentir doente depois de ter comido-los? Você tende a obter dores de estômago ou indigestão depois de comê-los? Você já notou uma mudança nos hábitos intestinais ou mesmo uma erupção cutânea ou urticária depois de comer alguns alimentos? Se sim, você pode ter uma alergia ou intolerância alimentar.

Consumir um alimento que seu corpo não pode tolerar pode causar inflamação, porque o seu corpo vê este alimento como um intruso. 

Se você notar sintomas de uma alergia alimentar potencial, consulte um especialista em alergia alimentar a ser testado. Se você tiver múltiplas alergias ou intolerâncias alimentares, você precisa se encontrar com um nutricionista para avaliar sua ingestão de alimentos e garantir que você está atendendo às necessidades de nutrientes do seu corpo, eliminando esses alérgenos de sua dieta. 

A ingestão excessiva de açúcar e carboidratos refinados 

Os açúcares simples, como adição de açúcar ou de farinha branca, pode desencadear um aumento da resposta à insulina, o que, ao longo do tempo, pode aumentar a inflamação. Em vez disso, reduza a ingestão de açúcar, evitando bebidas adoçadas com açúcar, limitando sobremesas repletas de açúcar, amidos, escolha grãos inteiros sobre os seus homólogos brancos. 

As gorduras trans 

Estas gorduras são duplamente ruim no corpo, porque eles não só aumentar os níveis de colesterol LDL não saudáveis, mas eles também diminui os níveis de colesterol HDL. Estudos recente descobriu que os indivíduos com uma alta ingestão de gorduras trans têm mais gordura visceral. Estas gorduras também aumentam ainda mais a inflamação no corpo. 

Óleos vegetais 

Estes óleos, como o óleo de milho, são ricos em ômega-6 e pobre em ômega-3. Uma dieta com uma proporção de gorduras ricas em ômega-6 e pobre em ômega-3 tem sido associada ao aumento da inflamação. 

Dieta rica em carboidratos, carboidratos refinados, especialmente, tem sido demonstrado que, quando combinados com ácidos graxos ômega-6, aumentam a produção de hormônios pró-inflamatórios chamados eicosanoides. Em vez disso, use óleos ricos em ômega-3 ou gorduras monoinsaturadas, que incluem óleo de linhaça, óleo de canola (excelente fonte de ômega-3) e azeite (gordura monoinsaturada). 

Sódio 

O sódio em excesso pode endurecer artérias, ajudando a promover a inflamação e aumentar o risco de um evento cardiovascular. Evite adicionar sal de mesa aos alimentos, e selecione, alimentos integrais não transformados, tanto quanto possível para ajudar a reduzir a ingestão de sódio. 

Álcool 

Em quantidades moderadas (um copo de álcool por dia para mulheres e duas taças por dia para os homens), o álcool pode ser benéfico e pode ter propriedades anti-inflamatórias leves. No entanto, o aumento da ingestão de álcool eleva os marcadores de inflamação no corpo, o que é um sinal de inflamação crônica. Consumo excessivo de álcool, também pode aumentar o armazenamento de gordura visceral, aumentando ainda mais o risco de inflamação. 

Fonte : Dummies

Dieta rica em Potássio pode proteger rins e coração dos diabéticos


A adoção de uma dieta rica em potássio pode ajudar a proteger a saúde cardíaca e renal dos pacientes com diabetes tipo 2, sugere um estudo publicado no “Clinical Journal of the American Society of Nephrology”.

O controle da dieta é uma parte essencial do plano de tratamento dos indivíduos com diabetes tipo 2, os quais têm um risco aumentado de desenvolver insuficiência renal e doença cardíaca. Habitualmente os médicos recomendam a adoção de uma dieta saudável, equilibrada, baixa em calorias e em sal.

Na população geral o potássio, um mineral envolvido no normal funcionamento das células, tecidos e órgãos, está associado à prevenção da hipertensão e acidente vascular cerebral. Contudo, ainda não está bem esclarecido o efeito deste mineral no início da doença renal e cardiovascular, principalmente na população diabética.

Para o estudo os investigadores da Universidade de Shiga, no Japão, contaram com a participação de 623 pacientes com diabetes tipo 2, com uma função renal normal e sem antecedentes de doenças cardiovascular.

Ao longo dos 11 anos do período de acompanhamento, foram medidos, em amostras de urina, os níveis de excreção de potássio e sódio. A quantidade destes elementos excretados na urina é um indicador preciso da quantidade consumida.

O estudo apurou que, níveis mais elevados de potássio na urina foram associados a um menor declínio da função renal e menor incidência de complicações cardiovasculares. Por outro lado, os níveis de sódio não afetaram a saúde renal ou cardíaco ao longo do período de acompanhamento.

“Para muitos indivíduos com diabetes, o maior desafio do plano do tratamento é determinar o que comer”, revelou, em comunicado de imprensa, um dos autores do estudo, Shin-ichi Araki.

Na opinião do investigador, aumentar o consumo de potássio pode impedir o desenvolvimento da doença renal e cardiovascular nos pacientes com diabetes, ou pelo menos abrandar a sua progressão.

Alimentos ricos em Potássio

O Potássio é necessário para o funcionamento de nervos e músculos e regulador da pressão arterial. A sudorese é uma das causas de perda de potássio, assim como a diarreia crônica e os diuréticos. 

O potássio encontra-se principalmente em alimentos de origem vegetal como as frutas e vegetais e a quantidade adequada de ingestão de potássio para adultos é de 4700 mg por dia, que é facilmente alcançada através da alimentação.Os principais alimentos que é rico em potássio são :

Alimentos
Unidade
Peso 
Potássio
Energia
Folhas de beterraba cozidas
Meia xícara
72 g
654 mg
27 calorias
Abacate
Meia unidade
100 g
602 mg 
162 calorias
Iogurte desnatado
1 xícara
245 g
573 mg
186 calorias
Suco de laranja
1 copo
248 g
484 mg
159 calorias
Banana
1 unidade
118 g
467 mg
144 calorias
Semente de abóbora
1/4 xícara
57 g
457 mg
327 calorias
Molho de tomate enlatado
Meia xícara
123 g
454 mg
49 calorias
Amendoim
Meia xícara
72 g
453 mg 
415 calorias
Leite desnatado
1 copo
245 g
407 mg
88 calorias
Lentilha cozida
Meia xícara
99 g
365 mg
127 calorias
Mamão papaia
1 xícara
140 g
360 mg
95 calorias
Ervilha cozida
Meia xícara
98 g
355 mg
69 calorias
Suco de uva
1 copo
253 g
334 mg
156 calorias
Beterraba cozida
Meia xícara
100 g
332 mg
76 calorias
Carne de boi cozida
1 pedaço
100 g
323 mg
207 calorias
Purê de batata
Meia xícara
105 g
303 mg
124 calorias
Sardinha crua
1 unidade
100 g
297 mg
124 calorias
Abóbora
Meia xícara
123 g
252 mg
49 calorias
Cenoura crua
1 unidade
72 g
232 mg
36 calorias
Pera
1 unidade
166 g
207 mg
105 calorias
Tomate fresco cortado
Meia xícara
90 g
200 mg
18 calorias
Tofu
Meia xícara
124 g
150 mg
94 calorias

Com informações de ALERT Life Sciences Computing, S.A.

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