Dieta Mediterrânea e seus Benefícios para Saúde



Já ouviu falar sobre a dieta que melhora o humor, controla o colesterol, emagrece, reduz a pressão arterial e melhora a memória? De acordo com alguns estudos a Dieta Mediterrânea é capaz de fornecer todos estes benefícios para a saúde.


A sua importância na saúde do indivíduo não se limita ao fato de se tratar de uma dieta equilibrada, variada e com nutrientes adequados, os benefícios de seu baixo teor de ácidos gordos saturados e alto teor de monoinsaturados, tal como em glícidos complexos e fibra alimentar, junta-se a riqueza em antioxidantes, determinantes para o bem-estar. 

Alimentos que integram a dieta:


- Origem vegetal como: pão, massas, arroz, hortaliças, legumes, fruta fresca e frutos oleaginosos. 


- Utilização do azeite como principal fonte de gordura.


- Consumo moderado de pescado, aves, lacticínios e ovos.

- Consumo de pequenas quantidades de carnes vermelhas. 

- Ingestão moderada de vinho, geralmente durante as refeições.

Estudos feitos na Austrália observaram que mulheres jovens que aderiram a dieta mediterrânea apresentaram após 10 dias elevação no contentamento e no estado de alerta, redução da confusão mental e na pressão arterial, redução de peso, além de uma melhora significativa de aspectos cognitivos, incluindo atenção, memória imediata, memória a longo prazo e funcionamento executivo.

De acordo com o estudo, a mudança de curto prazo para a dieta mediterrânea pode melhorar os aspectos de humor e saúde cardiovascular em mulheres jovens e saudáveis.

Alimentos da Dieta e Recomendações de Uso

Cereais


- Pão (de trigo, mistura, integral, broa de milho, de centeio);

- Massas (esparguete, penne rigatte, noodles);

- Arroz (selvagem, basmati, agulha, carolino, integral);

- Cereais (trigo, milho, centeio, cevada, aveia).

Os Cereais são os principais fornecedores de glícidos complexos, a fonte energética para o funcionamento correto do nosso organismo. Além disso, fornecem vitaminas, minerais e fibra alimentar.

É recomendado o consumo de 1 a 2 porções de cereais de preferência integrais a cada refeição principal.

Hortaliças

- Couve;

- Abóbora;

Tomate ;

- Cebola;

- Espinafres;

- Nabo;

- Brócolis;

- Couve-flor;

Cenoura; 

- Alface;

- Alho-francês;

- Feijão-verde.

Os hortaliças são essencialmente fornecedores de vitaminas, minerais e fibra alimentar.

É recomendado o consumo mínimo de 2 porções de hortaliças a cada refeição principal, crus ou cozinhados e com texturas e cores variadas.

Fruta fresca

Maçã;
- Pêra;

- Laranja;

- Banana;

- Uva;

- Melão;

- Melancia;

- Marmelo;

- Pêssego.

A fruta fresca é essencialmente fornecedora de glícidos, vitaminas, minerais e fibra alimentar.

É recomendado o consumo de 1 a 2 porções de fruta fresca a cada refeição principal, crua ou cozinhada e com texturas e cores variadas.

Azeite

O azeite é fornecedor de lípidos, ácidos gordos essenciais, e vitaminas lipossolúveis, como a vitamina E.

Localizado no centro da pirâmide, o azeite deve ser a principal fonte de gordura, a utilizar com moderação quer para o tempero, quer para a confecção (uma colher de sopa, no máximo).

Frutos Oleaginosos, Sementes e Azeitonas 

- Nozes;

- Amêndoas;

- Avelãs;

- Amendoins;

- Sementes de sésamo;

- Sementes de linhaça.

Os frutos oleaginosos, as sementes e as azeitonas são excelentes fornecedores de ácidos gordos essenciais, proteína vegetal, vitaminas, minerais e fibra alimentar.

É recomendado o consumo de 1 a 2 porções diárias de frutos oleaginosos, sementes ou azeitonas.

Ervas Aromáticas, Especiarias, Cebola e Alho

A utilização de ervas aromáticas, especiarias, cebola ou alho traduz uma excelente forma de introduzir diversidade de aromas e sabores aos alimentos, contribuindo para a redução da adição de sal.

Lacticínios

- Leite;

Queijo (queijo fresco, queijo flamengo, queijo de cabra, roquefort); 

Iogurte (sólidos ou líquido: aroma, pedaços, natural).

Os lacticínios são fornecedores de proteínas, minerais dos quais se destaca o cálcio, e vitaminas.

É recomendado o consumo de 2 porções de lacticínios por dia, preferencialmente sob a forma de iogurte e queijo com baixo teor de gordura.

Carne, pescado, ovos e leguminosas secas

- Carne (bovino, suíno, caprino, ovino, aves...);


Peixe (gordo: sardinha, atum, sarda, cavala, arenque, salmão, (magro: pargo, bacalhau, abrótea, corvina, garoupa, carapau);

- Ovos (galinha, codorniz, pato);

- Leguminosas secas (feijão frade, feijão branco, feijão manteiga, grão-de-bico).

A carne, o pescado, os ovos e as leguminosas secas proporcionam vários nutrientes como proteínas, lípidos, glícidos (este último essencialmente no caso das leguminosas secas), vitaminas e minerais, contribuindo para o adequado aporte de ácidos gordos essenciais.

Recomendado para o consumo semanal de c
arne, pescado, ovos e leguminosas secas 

- No mínimo, 2 porções de pescado;

- No mínimo, 2 porções de leguminosas secas;

- 2 Porções de carnes magras;

- 2 a 4 porções de ovos;

- No máximo, 2 porções de carnes vermelhas e 1 porção de carnes processadas, devendo ser reduzidas tanto em quantidade como em frequência.

Doces


Os doces apresentam elevada densidade energética, isto é, fornecem um elevado teor energético, no entanto têm baixo valor nutricional, fornecendo apenas lípidos de perfil prejudicial (ácidos gordos saturados e trans) e açúcares simples, combinando-se por vezes elevados teores de sódio (sal).

O consumo de doces não deve ultrapassar 2 porções por semana.

Vinho 


Sempre que as crenças religiosas e sociais o permitam, é recomendado o consumo moderado de vinho ou outras bebidas fermentadas, tendo como referência o consumo máximo de 1 copo por dia para as mulheres e 2 no caso dos homens.

Moderação 


As porções devem basear-se na moderação. O estilo de vida sedentário que caracteriza as sociedades atuais impõe o aporte energético moderado 

Referência(s) 

Lee J, Pase M, Pipingas A, Raubenheimer J, Thurgood M, Villalon L. Switching to a 10-day Mediterranean-style diet improves mood and cardiovascular function in a controlled crossover study. Nutrition. 2015;31(5):647-52

Camu-Camu - Fruta da Amazônia que controla ganho de Peso


O camu-camu é um fruto da Amazônia, de cor vermelha e semelhante a uvas, tem 20 vezes mais quantidade de vitamina C do que a laranja e pode ajudar no combate à obesidade. 

Em experimento com ratos, cientistas descobriram que o extrato da fruta evita o ganho de peso mesmo com a ingestão diária de açúcar e gordura em excesso. Os resultados do trabalho foram publicados na revista especializada Gut.
Os polifenóis possuem efeitos benéficos para a saúde ajudando no combate a obesidade e nas doenças metabólicas. O consumo contínuo de um extrato rico em dois tipos específicos de polifenóis — elagitaninos e proantocianidinas — previne a obesidade ao acelerar o metabolismo. 

O extrato de camu-camu é rico nestes polifenóis e no experimento, o ganho de peso em ratos que ingeriram o extrato foi 50% menor do que o detectado nos animais do outro grupo e semelhante ao das cobaias de controle, que seguiram uma dieta com baixo teor de açúcar e gordura.

Para os pesquisadores, os polifenóis do camu-camu podem ter aumentado o metabolismo de repouso nos roedores. O estudo demonstra que o consumo contínuo de um extrato rico em dois tipos específicos de polifenóis — elagitaninos e proantocianidinas — previne a obesidade ao acelerar o metabolismo basal do camundongo.

De acordo com a pesquisa, o extrato da fruta também melhorou a tolerância à glicose e a sensibilidade à insulina, além de ter reduzido a concentração de endotoxinas no sangue e a inflamação metabólica. Todas essas mudanças foram acompanhadas por uma reformulação da microbiota intestinal, incluindo a floração de A. muciniphila e uma redução significativa na bactéria Lactobacillus.

Em uma última etapa, os cientistas realizaram um transplante da microbiota intestinal de ratos alimentados com camu-camu para camundongos sem contato com a fruta. O procedimento causou benefícios metabólicos semelhantes. Isso sugere que as mudanças na microbiota intestinal acarretadas pelo consumo dessa fruta guardam uma relação de causa com os benefícios dela.

Outras Frutas ricas em Polifenóis Elagitaninos e Proantocianidinas

Fontes de elagitaninos: romã, framboesa, nozes.

Fontes de proantocianidinas: cranberry e mirtilo.

As frutas ricas nestes polifenóis ajudam na prevenção e auxilia no tratamento contra a obesidade, a ação dos fitoquímicos presentes no extrato ainda ajuda melhorar a microbiota intestinal, que exerce efeito protetor no processo de perda de peso.

Para promover uma alimentação mais saudável, o consumo de frutas sempre é encorajado por parte dos profissionais de saúde. Dessa forma, o camu-camu ajuda a fortalecer o sistema imune e prevenir doenças, já que é uma fruta com alto poder antioxidante.

Bebê Gorfa muito? Veja as dicas para melhorar!


É normal que o bebê devolva uma pequena quantidade de leite após as mamadas. Isto se chama regurgitação e sua intensidade varia para cada criança, havendo também aquelas que não regurgitam.

A regurgitação pode ter diversas causas. A mais comum delas deve-se à maneira como o bebê pega o peito.

Outra causa de regurgitação, menos freqüente que a anterior é devida ao mau funcionamento de uma válvula que existe na entrada do estômago chamada cárdia. Normalmente esta válvula se fecha após a passagem do alimento, impedindo sua volta para a boca através do esôfago.

Entretanto, em algumas crianças a válvula não funciona bem e permanece aberta mesmo com o estômago cheio. Assim que a criança se deita ou quando a pressão abdominal aumenta (quando tosse, por exemplo) a criança regurgita. Se a regurgitação tiver um volume maior passa a se chamar vômito. Esta situação chama-se refluxo gastro-esofágico e pode prejudicar o ganho de peso e causar problemas respiratórios no bebê.

E necessário um tratamento que pode incluir medicamentos, alterações na alimentação e na posição para dormir. Este problema geralmente melhora com o passar dos meses e desaparece por volta de um ano de idade.

Parece que existe atualmente um “epidemia” de refluxo gastro-esofágico, sendo grande o número de crianças nas quais ele é diagnosticado. Na verdade o problema é antigo e bem conhecido. É importante fazer um diagnóstico correto, usando quando necessário os exames disponíveis.

Uma terceira causa, bem menos comum, ocorre devido a um outro problema. Trata-se de um estreitamento que surge na saída do estômago numa região chamada piloro. Esta doença chama-se estenose hipertrófica do piloro e é hereditária, o que significa que pode haver outros casos na família. Ela ocorre com muito mais freqüência em meninos primogênitos. Caracteriza-se por vômitos que se iniciam por volta de 21 dias de vida e que vão piorando gradativamente. Pode levar à desnutrição e à desidratação e seu tratamento é cirúrgico, em geral com ótimos resultados.

Existem ainda muitas outras causas de vômitos no recém-nascido. Seu pediatra poderá diferenciar entre todas elas recorrendo se necessário a exames complementares.

Dicas para Evitar o Refluxo

- O ideal é que o bebê coloque dentro da boca toda a parte escura do seio (a aréola) e não apenas o bico. Desta forma garante-se uma boa pega e uma boa mamada evitando que o bebê engula muito ar. O ar deglutido em excesso ao sair do estômago (pela boca) traz consigo o leite, provocando a regurgitação.

- No caso da mamadeira, ela deve ficar sempre bem levantada (quase em pé) de forma que a região do bico esteja sempre preenchida totalmente com leite. O líquido deve apenas gotejar e não jorrar.

- É importante tentar fazer o bebê arrotar após a mamada. Para isso basta colocá-lo em pé junto ao tórax, com as costas voltadas para a frente, como se ele estivesse olhando por cima do ombro de quem o carrega. Com uma das mãos dá-se uns tapinhas leves e repetidos nas costas do bebê, durante alguns minutos para forçar a saída do ar eventualmente engolido.

- Ao colocar o bebê para dormir após a mamada, deitá-lo sempre de lado para evitar que uma regurgitação se transforme em uma sufocação.

Pill Food - Suplemento vitamínico para Crescimento e Fortalecimento dos Cabelos e Unhas


O seu cabelo está quebradiço, sem brilho e caindo? 


Isto pode ser falta de algumas vitaminas e minerais. Existe um suplemento vitamínico desenvolvido excepcionalmente para crescimento e fortalecimento capilar, com o uso, o crescimento do cabelo pode chegar até 6 cm ao mês. Este complexo vitaminico é o Pill Food que significa Pílula Alimento.

O Pill Food é um suplemento alimentar, composto de proteínas, minerais e vitaminas que entram na formação do cabelo fortalecendo a raiz.

Traz benefícios à pele, unhas, além de conferir o aumento da imunidade ao organismo, e maior disposição. Reduz bastante a queda e diminui consideravelmente unhas lascadas e quebradas.

O Pill Food AZ age de dentro para fora, fortalecendo, dando brilho e acelerando o crescimento dos seus cabelos. Além de melhorar os aspecto das unhas e pele.

A queda capilar é um dos problemas que atinge a maioria da população, este problema pode ser temporário decorrentes de muitos fatores, tais como:

- Estresse

- Desequilíbrio hormonal

- Tratamento medicamentoso

- Alimentação inadequada

- Excesso de procedimento químico (permanente, alisamento e coloração dos fios)

Ação do Pill Food:

* Reduz a queda de cabelos

* Fortalece os cabelos

* Fortalece a raiz do cabelo

* Acelera o crescimento dos fios

* Beneficia a pele e unhas, pois fornece nutrientes para promover o aspecto saudável

* Aumenta a quantidade dos fios e o brilho dos cabelos

* Fortalece e torna as unhas resistentes

* Melhora o aspecto geral da pele, ficando viçosa, hidratada e combatendo a flacidez

* Aumento da imunidade

Pill Food contém em seu complexo:

- Biotina: Vitamina hidrossolúvel do complexo B essencial para função normal das células, desempenhando um papel fundamental na manutenção da integridade da pele, ajuda a

incrementar o diâmetro e a resistência do cabelo.

- Cisteína: Auxilia na formação de colágeno, promovendo a textura e flexibilidade do cabelo, a elasticidade da pele e unhas saudáveis, isto devido a sua ação antioxidante.

- Cistina: Ajuda recuperar a elasticidade, recompõe os fios partidos, regenera cabelos emborrachados, a cistina penetra na cutícula e forma ligações com a queratina, recuperando os fios.

- Colágeno: Forma as estruturas dos tecidos de articulações, tendões, músculos, unhas, pele, ossos, dentes, vasos sanguíneos e cabelos. Auxilia na recuperação da elasticidade do cabelo, estabelece a maciez.

- Metionina: Aminoácido que evita a queda do cabelo pela ativação de um receptor celular específico, reforçam e fortificam a estrutura da queratina dos cabelos e das unhas

- Pantotenato de Cálcio, Vitamina B2, Vitamina B6 : são vitaminas essenciais na formação e crescimento do cabelo e unhas, auxilia no metabolismo das proteínas, combatem o excesso de oleosidade e também previnem a queda por ter ação anti-estresse.

- Vitamina E : Possui ação antioxidante, diminui a queda capilar, favorece a função imune e reduz os danos oxidativos celulares causados pelos radicais livres, regenera os tecidos do corpo, incluindo sangue, pele, ossos, músculos e nervos.

Composição do Pill Food:

-Colágeno pó 25mg

-Biotina 0,2mg

-Cisteína 80mg

-Cistina 25mg

-Pantotenato cálcio 25mg

-Vit. B6 10mg

-Vit. B2 1mg

-Vit. E pó 3mg

-Metionina 200mg

-Excipiente qsp 1 cápsula.

Modo de Usar : Tomar 1 cápsula, via oral, 2 vezes ao dia, ou conforme orientação do profissional habilitado.

O bom do Pill Food é que não engorda e não existe nenhum relato de aumento de peso após sua utilização.

Existe no mercado farmacêutico, desenvolvido pela Vegenutry, o Complexo vitamínico Pill Food AZ, este contem em sua formulação mais quantidade de minerais.

Noz da Índia - Tem efeito Laxante ou Emagrecedor ?



A Noz da Índia é uma semente do fruto da árvore Nogueira-de-Iguape, originária da Indonésia.

No Brasil é conhecida devido a acreditar que possui propriedades:

- Emagrecedora;

- Efeitos terapêuticos contra a febre, inflamações e asma;

- Ação bactericida.

A ação bactericida foi comprovada por estudos científicos feitos pelo Universidade Federal de Santa Catarina.

Até os dias de hoje não existe nenhum estudo que comprove que esta planta tem efeito emagrecedor, mas sim laxativo, contribuindo para a melhora do trânsito intestinal.

A noz da Índia (aleurites moluccana) age no aparelho digestivo e tem propriedade de laxante.

A semente da noz é tóxica, mas quando cozida perde a toxidade. Na Índia, a noz é usada como tempero.

A noz da Índia é composta de alguns fitoesteróis sendo o:

- Moretenone - Potente inibidor do crescimento celular;

- Alpha-amirina - Tem ação anti-inflamatória e antioxidante;

- Beta-sitosterol - Possui propriedades bactericidas, antivirais, fungicidas e anti-inflamatórias. Esse fitosterol tem demonstrado um efeito de reduzir os níveis de colesterol no sangue e melhorar o sistema imunológico.

Benefícios da Noz da Índia

- Controla o colesterol: Um estudo realizado em ratos observou que o consumo de noz da Índia contribui para o controle dos níveis de colesterol e suas frações. Este benefício ocorreria devido à inibição da biossíntese de colesterol hepático, a síntese de colesterol pelo fígado e também pela menor absorção intestinal de gorduras.

- Ação anti-inflamatória e analgésica: Outra pesquisa também realizada em ratos concluiu que a noz da Índia conta com ações anti-inflamatórias e analgésicas.

Cuidados ao consumir - O Chapéu de napoleão (Tóxico) é muito parecido com a Noz da Índia

O chapéu de napoleão (nome científico de thevetia peruviana) tem efeito tóxico por ter alta concentrações de glicosídeos cardiotônicos que afetam a saúde. Ele é muito semelhante ao Noz da Índia, a melhor maneira de não confundir é adquirir a noz da Índia de procedência confiável.

A semente do chapéu de napoleão tem ação cardiotônica e age na condução dos estímulos cardíacos e na força de contração do músculo. Se associada a outra medicação, como um diurético por exemplo, pode causar uma parada cardíaca e levar até a morte.

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Banho de sol é Afrodisíaco



De acordo com uma pesquisa publicada na revista Clinical Endocrinology, a exposição ao sol pode ter outro efeito sobre os homens além do bronzeado. O estudo realizado por pesquisadores da Áustria aponta que o banho de sol pode aumentar a libido masculina, já que a vitamina D produzida eleva a concentração de testosterona no sangue. 

Durante o estudo, os cientistas analisaram 2.299 homens e descobriram que eles apresentavam uma maior concentração de vitamina D e testosterona no sangue durante o verão, enquanto no inverno essa concentração tendia a diminuir. Como boa parte da vitamina D é sintetizada pela pele ao ser exposta à luz do sol, os cientistas concluíram que era ela a responsável pela variação na concentração de testosterona.

De acordo com os responsáveis pela pesquisa, é preciso agora descobrir se os suplementos de vitamina D têm o mesmo efeito no organismo, já que a exposição excessiva ao sol sem proteção é prejudicial à saúde, e pode levar ao câncer de pele. Especialistas lembram também que, além do sol, a vitamina D pode ser encontrada em alimentos como peixes oleosos, entre eles o salmão, a truta e cavala.

Na população em geral, a testosterona tem funções essenciais, como, por exemplo, manter a força muscular e a densidade óssea. Já nos homens, ela pode ter um impacto sobre a libido e os níveis de energia. Em termos médicos, a falta de libido em homens com baixa concentração de testosterona pode ser tratada por meio de uma terapia de reposição hormonal, alertam os médicos.

Alimentos Ricos em Minerais Essenciais

Os minerais são muito importante para o bom funcionamento do nosso organismo sendo eles que compõem enzimas essenciais e acionam e regulam inúmeros processos do metabolismo.

Alimentos ricos em Minerais

Cálcio

Libera neurotransmissores no cérebro e auxilia o sistema nervoso. Mantém ossos e dentes fortes, ajuda a metabolizar o ferro e é necessário para o bom funcionamento do coração.

Fontes: Brócolis,Queijo tofu, Gergelim, Leite e Couve.

Magnésio

Necessário para a atividade hormonal do organismo e para a contração e o relaxamento dos músculos, incluindo o coração. Sua deficiência pode produzir hiperatividade nas crianças. Câimbras são um sinal de sua carência.

Fontes: Arroz integral, Levedura de cerveja e Cacau.

Zinco

Necessário para a fertilidade no homem e para o armazenamento de insulina. Ele protege do sistema imunológico e combate infecções virais, como gripes e herpes.

Fontes: Cogumelos, Ostras, Ovos caipiras e Levedura de cerveja.

Cobre

Ajuda na absorção do ferro, necessário para a produção de energia, antioxidante e regulador do colesterol.

Fontes: Abacate e Leguminosas.

Iodo

Ajuda na proteção contra os efeitos tóxicos dos materiais radioativos, previne o bócio, estimula a produção de hormônios da glândula tireoide, queima gorduras em excesso e protege pele, cabelo e unhas.

Fontes: Peixe, Abacaxi e Algas marinhas.

Potássio

Necessário para o funcionamento de nervos e músculos e regulador da pressão arterial. A sudorese é uma das causas de perda de potássio, assim como a diarreia crônica e os diuréticos.

Fontes: Banana, Melaço e Abacate.

Manganês

Necessário para o bom funcionamento do cérebro, atua nos problemas de memória, concentração e irritabilidade. Também é essencial no combate a problemas de pele. Esse mineral é antioxidante e necessário no tratamento da artrite.

Fontes: Nozes, Hortaliças e Leguminosas.

Molibdênio

Necessário para a produção de ácido úrico, ajuda a prevenir a impotência sexual e previne a anemia, pois é necessário para o metabolismo do ferro.

Fontes: Ovos caipiras e Farelo e Cereais integrais.

Selênio

Antioxidante, protege o sistema imunológico, melhora o funcionamento do fígado, mantém pele e cabelo saudáveis e protege a glândula tireoide.

Fontes: Atum, Brócolis e Castanha do Pará.

Vanádio

Ajuda a retardar a formação de colesterol, ajuda a reduzir os níveis de açúcar no sangue, ajuda a reduzir a pressão arterial e previne doenças cardíacas.

Fontes: Rabanetes, Lagosta e Salsa.

Ferro

Necessário para a produção de hemoglobina e certas enzimas, aumenta as defesas do organismo. É essencial para o fornecimento de oxigênio às células e deve ser consumido em maior quantidade pelas mulheres, uma vez que elas perdem o dobro de ferro que os homens. Sua carência predispõe a fadiga crônica.

Fontes: Feijões, Beterraba, Lentilha, Marisco e Couve. 

Fonte : Dra.Alice Amaral

Farinha do Maracujá - Bloqueador de Gorduras e Antioxidante




O maracujá é um alimento altamente nutritivo, além de ser rico em antioxidante possui alta concentração de fibra. Uma forma de aproveitar as fibras desta fruta é utilizar a farinha, ela contém fibras que auxiliam em regimes de emagrecimento, reduz taxas de glicemia e colesterol.

Estudos científicos indicam que a casca do maracujá é extremamente rica em pectina, um tipo de fibra que ajuda a reduzir as taxas de glicose no sangue.

O Maracujá tem o poder de baixar as taxas de açúcar no sangue, o que é ótimo para quem tem diabetes. Mas, aos poucos, a farinha feita com a casca do maracujá também se revelou um excelente bloqueador de gordura. Ou seja, impede que o organismo absorva parte desse nutriente presente nos alimentos, deste modo você perde peso.

Pectina - Fibra que Emagrece

A substância responsável pelo poder emagrecedor é a pectina, encontrada em grande quantidade na parte branca da casca da fruta.

A farinha do maracujá tem 20% dessa fibra, segundo estudo feito pelo químico e pesquisador Armando Sabaa Srur, da Faculdade de Nutrição da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

No estômago, a pectina se transforma numa espécie de gel não digerível, provocando sensação de saciedade, com isso, você se sente bem alimentada com uma porção menor de comida. A pectina também reduz a velocidade com que o açúcar entra no sangue – quanto mais lento esse processo, mais a fome demora para voltar a dar sinal.

A fibra presente na farinha de maracujá promove uma faxina no organismo. Ela ajuda a eliminar as toxinas, que, acumuladas, prejudicam o funcionamento dos órgãos e, com isso, desequilibram o metabolismo – o que faz sua dieta emperrar. Só que para facilitar a ação desintoxicante da pectina, é importante beber mais água, no mínimo 2 litros por dia.

Nutrientes extras do Maracujá

• Niacina (vitamina B3): atua na produção de hormônios, melhora a ansiedade, ajuda no crescimento das crianças e protege as paredes do estômago.

• Ferro: previne anemia e aumenta o pique.

• Cálcio: favorece a contração muscular, fortalece ossos e dentes.

• Fósforo: também deixa os ossos fortes, além de melhorar a memória, a oxigenação das células e a circulação.

Fonte: Boa Forma

Qual a diferença de Chá branco, Chá verde e Chá preto


A Camellia sinensis é a planta que dá origem aos chás:
  • Chá branco;
  • Chá verde; 
  • Chá preto;  
  • Chá Oolong. 
O chá verde é muito popular na cultura oriental, passando a ser consumido no ocidente devido as suas propriedades de melhorar a saúde e emagrecimento. 
Camellia sinensis passou a ser bastante estudada pelos cientistas devido sua composição. 
Rica em compostos como:
  • Catequinas;
  • Bioflavonóides; 
  • Taninos.
Camellia sinensis ajuda no combate dos radicais livres, auxiliando na prevenção de diversas doenças, entre elas o câncer.  
O chá proveniente desta planta, também é rico em :
  • magnésio;
  • potássio; 
  • ácido fólico; 
  • vitaminas C, K,  B1 e B2, que são importante para o funcionamento do nosso organismo.
O que diferencia os chás encontrados no mercado atualmente é a forma como estes são produzidos. 
  • O chá verde representa cerca de 90% da produção chinesa, produzido a partir das folhas da Camellia sinensis que são colocadas no vapor e em seguida passam por um processo de secagem. Essa forma de produção do chá faz com que os ingredientes não sejam oxidados, mantendo assim o bom potencial antioxidantes da planta e preservando seus nutrientes.
  • chá preto constitui cerca de 90% da produção da Índia, onde as folhas da Camellia sinensis passam por várias etapas de processamento, dentre elas a fermentação, que consiste em uma ação enzimática de flavonóis e teaflavinas.
  • O chá Oolong é produzido pela oxidação parcial das folhas da Camellia sinensis, o que ocorre com a ação da enzima polifenol oxidase, presente na folha da planta. É o mais consumido na região sul da China, e por paroximadamente 2% da população mundial, enquanto o chá verde é consumido por 22% da população mundial e o chá preto por 76% a 78% da população mundial, sendo mais difundido nos paises ocidentais.
  • O chá Branco, proveniente dos brotos e flores da Camellia sinensis, contém uma quantidade menor de cafeína e um sabor mais delicado. Entretanto, possui uma quantidade maior de polifenóis, o que confere ao chá propriedades semelhantes ao chá verde, porém mais pronunciadas. Para fazer uma infusão, são necessárias duas colheres de chá da erva para um xícara de água quente.
 Preparo:
O chá verde, por exemplo, deve ser preparado com água mineral (de boa fonte) fervida em panela de vidro (de preferência) de forma que a água não entre em ebulição. 

Em seguida, as folhas secas devem ser colocadas em uma xícara de porcelana (ou cerâmica) branca por dentro. 

Coloca-se a água na xícara, espera cerca de 5 minutos com o recipiente abafado, e em seguida coa o chá com uma peneira, de preferência que seja de inox. 

O chá deve ser bebido assim que preparado para manter suas propriedades terapêuticas.

Contra-indicado para pessoas hipertensas e com hipotireoidismo, devendo ser usado com cautela por pessoas com Glaucoma.


Fonte : anutricionista

Maça Protege o Coração - Cardioprotetor



Todo mundo já ouviu dizer que a ingestão de uma maçã por dia mantém os médicos afastados e que todos devemos comer várias peças de fruta diariamente. Mas porquê a maçã? Quais os seus benefícios?

Estudos realizados em animais já haviam demonstrado que a pectina e os polifenóis presentes na maçã aumentam o metabolismo dos lípidos e diminuem a produção de moléculas pró-inflamatórias. 

Num estudo mais recente apresentado durante o encontro “Experimental Biology”, os investigadores descobriram que o consumo diário de maçãs diminui o colesterol nas mulheres em idade pós-menopáusica. Este foi o primeiro estudo a avaliar, a longo prazo, os efeitos cardioprotetores do consumo diário de maçãs.

Para este estudo, os investigadores da Florida State University, nos EUA, contaram com a participação de 146 mulheres com idades compreendidas entre os 45 e os 65 anos de idade. 

As participantes foram divididas em dois grupos: um grupo que recebeu diariamente 75g de maçãs desidratadas e o outro grupo que comeu diariamente ameixas desidratadas, durante um ano. Foram retiradas amostras de sangue a todas as participantes ao fim de três, seis e doze meses.

Ao fim de seis meses, os investigadores constataram que o consumo diário de maçãs conduziu a uma diminuição de cerca de 23% no nível de colesterol LDL, também conhecido por mau colesterol. Verificou-se também que o consumo diário de maçã conduziu a uma diminuição dos níveis de hidroperóxido lipídico e proteína C reactiva.

Em comunicado enviado à imprensa, Bahram H. Arjmandi revelou que “nunca estaria à espera que o consumo de maçãs conduzisse a uma redução tão grande nos níveis do “mau colesterol”, tendo-se verificado, por outro lado, um aumento de cerca de 4% no “bom” colesterol ou HDL”. 

Uma outra vantagem apontada pelo investigador foi o facto de a ingestão diária de cerca de 240 calorias extra, consumidas através da maçã desidratada, não ter conduzido a um aumento de peso nas mulheres. 

De fato, as participantes perderam, em média, 1,5 Kg de peso. “A perda de peso é mais um dos benefícios associados ao consumo de maçã”, acrescentou o investigador. Esta perda de peso pode ser em parte devido ao fato da pectina ter um efeito positivo na saciedade.

Em conclusão, este é mais um estudo que apoia a expressão “uma maçã por dia mantém-nos afastados dos médicos”, Bahram H. Arjmandi acrescenta ainda que “todas as pessoas podem beneficiar com o consumo de maçãs.”

Fonte: http://www.alert.pt ALERT Life Sciences Computing, S.A.

Quais alimentos dar ao seu bebê para ele dormir melhor


A alimentação do bebê nos primeiros seis meses de vida pode ser um assunto controverso; muitas mães acabam sentindo-se julgadas se não conseguem amamentar direito ou se introduzem mamadeiras ou alimentos sólidos.

Porém uma pesquisa recém-publicada sobre alimentação de bebês pode indicar o caminho para a revisão de uma máxima, endossada por autoridades mundiais e hoje em voga, sobre a saúde dos pequenos: a de que eles só devem ser alimentados com leite materno até os seis meses de idade.

Em um estudo publicado no periódico JAMA Pediatrics, cientistas britânicos compararam indicadores de sono entre dois grupos: o primeiro, de bebês que, aos três meses, passaram a comer alimentos sólidos além do leite materno; e o segundo grupo, de bebês que só o fizeram a partir dos seis meses.

Foi justamente aos seis meses de idade que as diferenças se tornaram mais evidentes: o primeiro grupo dormiu cerca de 16 minutos a mais por noite (quase duas horas a mais por semana) e acordou com menos frequência durante o período (1,74 por noite contra duas vezes por noite).

Os resultados desta pesquisa (publicada no JAMA Pediatrics) apoiam a ampla percepção parental de que a introdução mais precoce de alimentos sólidos melhora o sono.

O grupo dos bebês que receberam alimentos sólidos precocemente registrou metade da incidência de problemas no sono como choro e irritabilidade do que o outro grupo - indicando condições mais favoráveis para que os pais pudessem voltar a dormir.


Quais alimentos dar ao seu bebê

Os primeiros alimentos podem incluir:

- Frutas e legumes amassados ou cozidos e macios - como batata, batata-doce, inhame, cenoura, maçã ou pêra;

- Frutas moles, como pêssego e melão;


- Cereais para bebês misturados com leite;

Alguns bebês gostam de começar com alimentos amassados; outros bebês precisam de um pouco mais de tempo para se acostumar a novas texturas, então podem preferir alimentos lisos ou apresentados com uma colher no início;

Siga oferecendo diferentes alimentos. Podem ser necessárias várias tentativas antes que o seu bebê aceite a novidade!

Com informação de BBC

Grávidas, nunca tome estes Medicamentos sem Orientação Médica

Com a gravidez o organismo é totalmente alterado, a produção de alguns hormônios cai, outros específicos da gestação passam a ser fabricados, a placenta começa a se formar e, rapidamente, o bebê desenvolve os principais órgãos. Com tudo isto acontecendo é preciso tomar alguns cuidados para ter uma gestação saudável e evitar risco a saúde da gestante e do bebê em formação.

Como a automedicação entre os brasileiros é muito comum, durante a gestação esse ato pode trazer consequências irreversíveis para a saúde da mãe e do bebê. Fármacos podem afetar o crescimento, desenvolvimento e saúde do feto, além de causar más formações congênitas e até o aborto.

A gestação é um período que exige muitos cuidados com o uso de medicamentos, especialmente no primeiro trimestre quando a formação embrionária é intensa e os riscos de malformações são elevados. No terceiro trimestre os cuidados são com medicamentos que possam prejudicar o trabalho de parto e comprometer o bem-estar do bebê e da mamãe.

Leia sempre a bula e esteja atento aos riscos que o medicamento oferece durante a gravidez. Em casos em que a grávida precisar de medicamentos para doenças crônicas como diabetes, hipertensão ou artrite, consulte o médico para entender as reações desses remédios nesta fase.

Medicamentos que devem ser evitados


Existem medicamentos que devem ser evitados em qualquer período da gestação, independentemente do caso. Veja os principais:

Isotretinoína


A Isotretinoína (Roacutan, Vitanol A) muito utilizada em tratamentos de acne oferece riscos ao sistema nervoso central, coração e grandes vasos sanguíneos do bebê.

Essas substâncias são os teratógenos mais potentes conhecidos em humanos. Cerca de 40% a 50% dos fetos expostos aos retinóides apresentam malformações, sendo que 80% dessas anomalias atacam o sistema nervoso central do bebê e podem causar microcefalia, hidrocefalia, retardo mental, entre outros problemas. Pode ainda haver danos cardiovasculares, crânio-faciais e hepáticos.

Tetraciclinas


Antibióticos à base de Tetraciclinas também devem ser evitados por ocasionar descoloração do esmalte dentário na primeira dentição e até mesmo parto prematuro e óbito intrauterino.

Há opções bastante seguras, como a amoxicilina e as penicilinas em geral (indispensáveis, por exemplo, para o tratamento da sífilis e para reduzir os riscos de transmissão para o bebê).

Nitrofurantoína


A nitrofurantoína(Macrodantina), prescrita para tratar infecções urinárias agudas e crônicas, até o segundo trimestre da gravidez, esse medicamento é classificado na categoria B e pode ser usado com segurança. No entanto, a partir da 38ª semana de gestação ele é contraindicado e passa a ser classificado na categoria X, pois seu uso está relacionado a um risco elevado de anemia hemolítica no recém-nascido.

Metotrexato (Tecnomet)


O Metotrexato, antiofalato usado no tratamento de câncer e doenças autoimunes também está na categoria de medicamentos proibidos; junto a Penicilamina, utilizada como antirreumático e antiurolítico.

Enalapril, Captopril, Losartan


Medicamentos anti-hipertensivos que atuam como inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) são contraindicados para gestantes e para mulheres que desejam engravidar, pois eles apresentam alto risco de causar malformações fetais. Dois dos medicamentos mais usados para controle da pressão arterial estão nessa categoria: o captopril e o enalapril.

Talidomida

A talidomida utilizada para tratar pacientes de hanseníase, em caso de gravidez não pode ser usado pois causa atrofia ou completa ausência de braços e pernas no bebê, mas as anormalidades também atingem o desenvolvimento de outros órgãos do feto, podendo acometer partes de todo o corpo. A taxa de mortalidade entre os bebês que nasceram com malformações é alta: de 40% a 45% deles morreram.

Paracetamol


O paracetamol é o analgésico considerado mais seguro para grávidas. Ainda assim, deve ser tomado em doses baixas e por um curto período de tempo, pois pode causar intoxicação hepática com uso contínuo de longo prazo. Leia aqui: Uso de Paracetamol por Gestante pode Aumentar risco de Asma em Criança

Dipirona Sódica ou Dipirona Monoidratada


A dipirona é o analgésico de segunda escolha para gestantes. Mas também deve ser usado com cautela, pois pode causar agranulocitose, uma queda no número de granulócitos no sangue que deixa a mulher mais sujeita a infecções.

A dipirona só pode ser usada no segundo trimestre da gestação. Nos primeiros três meses seu uso é contraindicado, como a maioria dos medicamentos, devido à imaturidade e intensa divisão celular do embrião.

A dipirona atravessa a barreira placentária, neste caso não deve ser utilizada durante os 3 últimos meses da gravidez, uma vez que, embora a dipirona seja uma fraca inibidora da síntese de prostaglandinas, a possibilidade de fechamento prematuro do ducto arterial e de complicações perinatais devido ao prejuízo da agregação plaquetária da mãe e do recém-nascido não pode ser excluída.

Ácido acetilsalicílico


O ácido acetilsalicílico(aspirina) é contraindicado para gestantes, a não ser em caso de orientação médica, pois pode trazer complicações para a gravidez. Seu uso em altas doses, sem orientação médica pode provocar complicações no crescimento fetal e até aumentar o risco de descolamento de placenta.


Ibuprofeno


O ibuprofeno também contraindicado para grávidas. No primeiro trimestre ele eleva os riscos de aborto espontâneo. Esse medicamento também está associado a anomalias congênitas, como malformações cardíacas e falhas na parede abdominal.

No terceiro trimestre o ibuprofeno pode reduzir o volume do líquido amniótico e comprometer o desenvolvimento dos pulmões do bebê. E também pode retardar o trabalho de parto.

Codeína


Os analgésicos opioides como a codeína, a oxicodona ou a hidrocodona elevam em duas vezes os riscos de malformações congênitas quando consumidos antes ou no início da gestação.

Pesquisa desenvolvida pelo CDC demonstrou um crescimento da ocorrência da síndrome de abstinência neonatal entre os anos de 1999 e 2013, nos Estados Unidos. Essa síndrome se caracteriza por uma irritabilidade do sistema nervoso central do bebê que provoca tremores, convulsões, aumento do tônus muscular, disfunção do trato gastrointestinal, taquicardia, sudorese intensa, entre outros sintomas e está relacionada ao uso de analgésicos opioides durante a gestação.

Diclofenaco, Cetoprofeno, Nimesulida


Os anti-inflamatórios de uso comum como o profenid(cetoprofeno), o voltaren(diclofenaco), a nimesulida e a indometacina devem ser evitados na gravidez. Esses medicamentos podem causar malformações cardíacas em qualquer fase da gestação. Essas anomalias são mais graves quanto mais adiantada estiver a gravidez.

Colírios para irritação


O colírio vasoconstritor, prejudica o fluxo sanguíneo da placenta, dessa forma, pode haver comprometimento na nutrição do feto. Durante a gravidez é comum que os olhos fiquem avermelhados, cocem, além de proporcionarem sensação de ardência e queimação, isso ocorre devido à quantidade de hormônios presentes nessa fase. Evite o uso de colírios para irritação, uma dica é lavar os olhos com soro fisiológico.

Antigripais

Os antigripais são proibidos durante a gravidez, pois contém vasoconstritores e descongestionantes que podem causar taquicardia e alteração da pressão arterial – o que pode interferir na quantidade de oxigênio que o bebê recebe. 

Os principais antigripais proibidos são: fenilefrina, dexclorfeniramina, clorfeniramina, nafazolina(descongestionante nasal) estes fármacos estão presente na composição de vários antigripais como benegrip, apracur, cimegripe, resfenol, coristina, sorine, neosoro e outros.

Alimentos que protegem o Fígado




O Fígado é um dos órgãos mais importantes do ser humano, se ele parar de funcionar causa danos a outros órgãos e pode até levar à morte.

Alterações nas enzimas do fígado tem sido cada vez mais comum, sendo a Gama-GT, AST e ALT, também conhecidas pelas siglas TGO e TGP, ferramentas essenciais para o diagnóstico das doenças do fígado. Os primeiros sinais e sintomas de problemas no fígado são a dor abdominal do lado direito e a barriga inchada.

Você sabia que dietas, infecções e condições hereditárias estão entre as principais causas de doenças hepáticas?

Existem mais de 500 processos realizados pelo fígado, incluindo: limpar o sangue, filtrar as toxinas, converter alimentos em nutrientes para o corpo e ajudar no equilíbrio, digerir gorduras e, quando tomado medicamente, serve ponte para que isso tenha o efeito desejado.

A partir disso, partimos da importância de cuidar e curá-lo quando está doente, caso contrário, não podemos funcionar bem.

É por isso que vamos rever algumas das doenças mais comuns primeiro e, em seguida, alguns tratamentos completamente naturais que ajudarão você a ser saudável.

DOENÇAS COMUNS NO FÍGADO

Existem várias doenças que podem afetar este órgão importante do corpo, mencionamos hepatite A a D, o primeiro é contagioso de pessoa para pessoa, o segundo leva ao aparecimento de câncer de fígado, o terceiro através do Comida ou sangue e o último pode ser espalhado como o terceiro ou através de relações sexuais.

Há também o fígado gordo que vem através do consumo excessivo de bebidas alcoólicas, bem como a cirrose.

E aquele que é hereditário é sobre a doença de Wilson e hematose .

Os sintomas podem ser diferentes entre uma virada e outra, mas os mais comuns são:

- Dor no lado direito do estômago;

- Sentir-se enjoado, cansado por nenhuma razão;

- Pele e olhos visíveis amarelo;

- Ondas na área do abdômen;

- Dores de cabeça;

- A pele se torna mais sensível e perda de apetite também ocorre.

Na presença de qualquer um desses sinais, é oportuno comparecer a uma consulta com um especialista.

ALIMENTOS QUE CURAM O FÍGADO

Concentre-se em algumas coisas que você deve consumir, cruas ou cozidas para limpar e proteger o fígado.

Beterraba

A beterraba tem betacaroteno que ajuda ao bom funcionamento bem como à purificação do sangue além de auxiliar na prevenção do câncer e outras doenças mais. Você pode fazê-lo no suco ou adicioná-lo às saladas das refeições. Se preferir em uma bebida, coloque dois limões juntamente com uma beterraba de bom tamanho, misture-os e coloque-os no liquidificador.

Alho

Para eliminar as toxinas que se acumulam, recomenda-se o alho, que faz uma limpeza profunda além de fornecer proteção. Você pode consumi-los crus diariamente ou incluí-los no tempero das refeições. Ele pode ser combinado com grapefruit e gengibre, preparando um bom suco que melhora a limpeza . Para duas toranjas você vai adicionar dois alho e uma fatia de gengibre que você deve ralar para introduzi-lo completo no liquidificador.

Maça

Suco de maçã é outra bebida que você pode beber continuamente por dois dias, combinando-o com a ingestão de vegetais e frutas. Deve ser da fruta natural e tomar sem açúcar.

Limão

Um suco de limão também é recomendado por seu poder de queimar gordura, mas também purifica e desintoxica o que impede que o fígado se torne gorduroso. Você deve tomar de preferência em jejum. Há duas maneiras de fazê-lo, por um lado, cozidos por cerca de cinco minutos e aquecer e sem açúcar; a outra é aquecê-lo quando se levantar e antes de ir para a cama.

Azeite

Finalmente, o azeite ajuda a limpar a vesícula biliar, combinando uma colherada com um pouco de limão e alho, também em jejum. Eles são misturados e tomados por duas semanas para ver os efeitos positivos em seu corpo.

TOME ESTAS PRECAUÇÕES PARA CUIDAR DAS DOENÇAS DO FÍGADO

As dicas a seguir ajudarão você a evitar doenças relacionadas ao fígado:

- Mantenha uma boa dieta em que não faltam frutas e vegetais, contendo antioxidantes, fibras e vitaminas.

- Cuidado com excesso de peso evitando alimentos com muita gordura ou muito picante como eles inflamam.

- Crie uma rotina saudável de exercícios que ajuda a manter o equilíbrio corporal.

- Não se auto-medicar, consuma apenas aqueles prescritos por um médico para uma determinada doença.

- Verifique os valores constantemente e, se forem alterados, verifique se não há danos maiores.

- Não consuma álcool em excesso e evite cigarros.

Como você pode ver, cuidar de si não é complicado ou caro. Requer apenas autodisciplina e estar disposto a fazer sacrifícios, que valem a pena para a saúde.

Além disso, aproveitemos tudo o que temos ao nosso redor, isso nos ajuda a estar sempre saudáveis.

Alimentos, afinal, o que deve ficar na geladeira?




Na hora de guardar os alimentos geralmente surge aquela incerteza: o que precisa ou não ficar na geladeira. Esta questão ainda gera muitas dúvidas e suscita debate.

As geladeiras normalmente ficam cheias de alimentos que poderiam ser armazenados do lado de fora. Então, por que tanta gente insiste em colocar quase tudo dentro delas?

Afinal, alimentos como ovos, manteiga e algumas frutas precisam necessariamente ficar o tempo todo refrigerados?


Alguns alimentos como o ketchup por exemplo, tem um nível de acidez que junto com seu conteúdo, que leva sal e açúcar, os torna microbiologicamente seguros para serem mantidos em temperatura ambiente e 
não há nenhum risco para a saúde se ele ficar do lado de fora da geladeira.

Algumas recomendações sobre a melhor forma de armazenar certos alimentos

- Ketchup: pode ter a cor e o sabor alterados se ficar fora da geladeira, mas sua acidez garante que seja seguro consumi-lo mesmo assim.

- Tomates: perdem o sabor se forem refrigerados, porque a produção de enzimas é reduzida.

- Bananas: dentro da geladeira, aumenta o prazo para consumo, mas precisam amadurecer do lado de fora antes.

- Abacates: não amadurecem apropriadamente se forem refrigerados ainda verdes.

- Ovos: é melhor mantê-los na geladeira, assim, serão armazenados a uma temperatura constante.

- Sobras de alimentos: é preciso esperar que esfriem antes de colocá-las na geladeira, mas precisam ser consumidas em no máximo dois dias.

- Pão: podem ressecar e até envelhecer mais rápido dentro da geladeira, mas podem ser congelados.

- Cebolas e batatas: melhor manter em um armário fresco e escuro.

- Manteiga: mantenha no refrigerador, em especial as sem sal, mas pode ficar do lado de fora por um dia ou dois.

Dicas para não precisar manter alguns alimentos na geladeira

Como existe um "medo cultural" de deixar o alimento fora do refrigerador e vê-lo estragar, a solução, pode ser a conserva de alimentos, usando sal e água. Para o caso de alguns doces, como geleia, propõe conservas açucaradas. Veja algumas dicas:


- Três colheres de sal para cada dois quilos de legumes triturados. O chucrute (conserva de repolho fermentado) e o kimchee (fermentado coreano de vegetais) são ótimos.

- Alimentos cozidos, pode mantê-los frios do lado de fora, mas é preciso guardar em um pote apoiado em um chão de pedra para comê-lo no dia seguinte.

- Alimentos como tomates, frutas cítricas e ovos não devem ficar na geladeira. O ideal é deixar em ambiente ventilado e não exposto ao sol.


Com informação de BBC.

Falta de Vitamina D na gravidez pode causar Autismo



Nos últimos 30 anos houve um aumento dramático e preocupante nas taxas de transtorno do espectro autista (TEA) e os especialistas acreditam que essas taxas continuarão a aumentar.


De acordo com pesquisa sênior do MIT, nas próximas duas décadas, metade de todas as crianças nascidas terão algum tipo de transtorno autista se a atual tendência continuar inalterada. Então, que fator é responsável por esta epidemia?

Um número crescente de pesquisas indica que os distúrbios cerebrais são o resultado de uma exposição excessiva a toxinas, incluindo o Roundup, um pesticida comumente usado, tanto durante a gravidez quanto após o nascimento e deficiência de vitamina D.

Um estudo baseado em população multiétnica publicado na Molecular Psychiatry revelou que a deficiência de vitamina D durante a gravidez foi associada a um aumento nas características relacionadas ao autismo em crianças de seis anos de idade.

Assim como a suplementação pré-natal de folato reduziu a incidência de espinha bífida, a suplementação pré-natal de vitamina D pode reduzir a incidência de autismo.

Quantidade Ideal de Vitamina D


A deficiência de vitamina D foi definida como uma concentração de 25 OHD abaixo de 10 nanogramas por mililitro (ng/mL) ou 25 nmol por litro (nmol/L). Um nível de vitamina D entre 10 a 19,96 ng/mL (25 a 49,9 nmol/L) foi considerado insuficiente, enquanto um nível de 20 ng/mL (50 nmol/L) ou mais foi considerado suficiente.

Para uma gravidez e bebê saudáveis, é recomendado que o seu nível de vitamina D esteja entre 40 e 60 ng/mL (100 e 150 nmol/L).

Para entender por que a vitamina D desempenha um papel tão importante na função cerebral (e disfunção), é importante entender que a vitamina D realmente é convertida em um hormônio esteroide (outros hormônios esteroides incluem estrogênio e testosterona).

Como um hormônio esteroide, ela regula mais de 1.000 processos fisiológicos diferentes, e considera-se que ela controla pelo menos 5 por cento do genoma humano. Quando você tem vitamina D suficiente no seu corpo, ela liga-se aos receptores de vitamina D localizados em todo o seu corpo, agindo assim como uma chave que abre a porta proverbial.

O complexo de receptores de vitamina D pode penetrar no interior do DNA, onde reconhece a sequencia do código que indica o complexo do receptor de vitamina D para ativar o gene (tornando-o ativo) ou desativado (tornando-o inativo).

No intestino, a vitamina D desativa o gene responsável pela fabricação de TPH (a enzima que converte o triptofano em serotonina). Desta forma, a vitamina D ajuda a combater a inflamação no intestino causada por níveis excessivos de serotonina.

Enquanto isso, no cérebro, o gene de triptofano hidroxilase possui uma sequência que causa a reação oposta. Aqui, a vitamina D ativa o gene, aumentando assim a produção de serotonina.

Dicas para Aumentar a Vitamina D no Organismo

- Obter vitamina D naturalmente a partir da exposição ao sol.

- Embora a luz solar seja a maneira ideal de otimizar sua vitamina D, o inverno e o trabalho impedem que mais de 90% das pessoas obtenham níveis ideais sem suplementação.

- Suplementação de Vitamina D.

- Aumentar a sua ingestão de vitamina K2 e magnésio, quer por meio de alimentos ou suplementos, e busque mudar-se para ou ficar de férias por longos períodos de tempo nos subtrópicos para obter vitamina D naturalmente a partir da exposição ao sol.

Chá verde previne Mal de Alzheimer


O chá verde é muito usado na medicina tradicional chinesa há séculos, no Brasil, ele ganhou fama de ser um aliado para quem quer emagrecer, porém um 
estudo publicado na revista Phytomedicine aponta que esse tipo de chá também tem um papel vital na proteção do organismo contra o câncer e pode ser eficaz no combate das principais causas do Mal de Alzheimer. 

De acordo com pesquisa realizada no Reino Unido, o chá verde tem propriedades que protegem o cérebro e inibem o crescimento de células cancerígenas.

A pesquisa foi realizada na Universidade de Newcastle, no Reino Unido, e tinha como principal objetivo investigar se as propriedades do chá verde ainda estavam ativas depois de serem ingeridas e se elas realmente eram absorvidas pelo organismo.

De acordo com Ed Okello, um dos responsáveis pela pesquisa, as propriedades do chá verde são potencializadas durante o processo de digestão. "As substâncias químicas resultantes da digestão da bebida são realmente mais eficazes contra as principais causas do desenvolvimento de Alzheimer do que a forma não digerida do chá".

Dois compostos são conhecidos por desempenhar um papel significativo no desenvolvimento da doença de Alzheimer – o peróxido de hidrogênio e uma proteína conhecida como beta-amilóide. 

Estudos realizados anteriormente demonstraram que compostos conhecidos como polifenóis, presentes no chá verde, possuem propriedades neuroprotetoras que impedem que as substâncias que causam a doença se fixem no cérebro.

"Além disso, descobrimos também que os compostos digeridos tinham propriedades anticancerígenas que diminuíram significativamente o crescimento das células tumorais usadas em nossos experimentos”.

O próximo passo dos pesquisadores é descobrir qual a quantidade ideal de consumo da para que ela tenha um efeito protetor no organismo humano.

Consumo de carne vermelha aumenta em 60% o risco de doenças cardiovasculares



Para quem gosta de saborear um delicioso bife, tenho uma notícia não muito agradável; a proteína da carne está associada a um aumento acentuado do risco de doença cardíaca, enquanto a proteína de nozes e sementes é benéfica para o coração humano.

Um estudo conduzido por pesquisadores na Califórnia e na França descobriu que a proteína da carne está associada a um aumento acentuado do risco de doença cardíaca, enquanto a proteína de nozes e sementes é benéfica para o coração humano.

Intitulado "Os padrões de ingestão de proteína vegetal e animal estão fortemente associados à mortalidade cardiovascular: a coorte Adventist Health Study-2", o estudo foi um projeto conjunto de pesquisadores da Escola de Saúde Pública da Universidade de Loma Linda na Califórnia e AgroParisTech e Institut National de la Recherche Agronomique em Paris, França.

O estudo, que foi publicado on-line hoje pelo International Journal of Epidemiology , descobriu que pessoas que consumiram grandes quantidades de proteína da carne experimentaram um aumento de 60% nas doenças cardiovasculares (DCV), enquanto pessoas que consumiram grandes quantidades de proteína de nozes e sementes experimentou uma redução de 40% nas DCV.

O estudo, que incluiu dados de mais de 81 mil participantes, é uma das poucas vezes em que fontes detalhadas de proteína animal foram examinadas em conjunto com a gordura animal em uma grande investigação. Gary Fraser, MB ChB, PhD, da Universidade de Loma Linda, e François Mariotti, PhD, da AgroParisTech e do Institut National de la Recherche Agronomique, atuaram como principais pesquisadores.

"Embora as gorduras alimentares façam parte da história ao afetar o risco de doenças cardiovasculares, as proteínas também podem ter efeitos independentes importantes e amplamente ignorados sobre o risco", disse Fraser. Ele acrescentou que ele e seus colegas há muito suspeitam que incluir nozes e sementes na dieta protege contra doenças cardíacas e vasculares, enquanto carnes vermelhas aumentam o risco.

Fraser acrescentou que os nutricionistas tradicionalmente olham para o que ele chamou de "gorduras ruins" em carnes e "gorduras úteis" em nozes e sementes como agentes causais. No entanto, essas novas descobertas sugerem mais. "Esta nova evidência sugere que o quadro completo provavelmente envolve também os efeitos biológicos das proteínas nesses alimentos", disse ele.

Fraser diz que a pesquisa da equipe diferiu de maneira significativa em investigações anteriores. Embora estudos anteriores tenham examinado as diferenças entre proteínas vegetais e animais, este estudo não parou em apenas duas categorias, mas optou por especificar proteína de carne e proteínas de nozes e sementes, juntamente com outras fontes alimentares importantes. "Esta pesquisa está sugerindo que há mais heterogeneidade do que apenas a categorização binária de proteína vegetal ou proteína animal", disse Fraser.

Fraser disse que o estudo deixa outras questões em aberto para mais investigações, como os aminoácidos específicos das proteínas da carne que contribuem para a DCV. Outra é se as proteínas de fontes particulares afetam os fatores de risco cardíaco, como os lipídios sanguíneos, a pressão arterial e o excesso de peso, que estão associados às DCV.

Referência

1. Marion Tharrey, François Mariotti, Andrew Mashchak, Pierre Barbillon, Maud Delattre e Gary E Fraser. Padrões de ingestão de proteína vegetal e animal estão fortemente associados à mortalidade cardiovascular: a coorte Adventist Health Study-2 . Revista Internacional de Epidemiologia , 2018;

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