Prevenindo Brotoeja em Bebê


A miliária, conhecida popularmente como brotoeja, é uma erupção de pele, caracterizada pelo aparecimento de pequenas bolhinhas, que podem ser claras ou avermelhadas. A brotoeja é uma dermatite muito comum, principalmente nas crianças e nos bebês, e é causada pela obstrução dos ductos das glândulas que produzem suor.

A brotoeja é uma erupção de pele provocada pela obstrução destes ductos, também conhecidos como poros da pele, impedindo que o suor produzido alcance a camada mais externa da pele. Com os ductos obstruídos, o suor produzido fica preso nas camadas mais interiores da pele, provocando rutura do ducto e uma reação inflamatória, cuja tradução clínica são as erupções da brotoeja.

As brotoejas podem ocorrer em qualquer idade, mas são bem mais comuns nos bebês e nas crianças pequenas, pois estes têm poros menores, e as suas glândulas e ductos ainda são muito imaturos. Em geral, a brotoeja no bebê costuma surgir a partir da primeira semana de vida.

Como existem glândulas sudoríparas em praticamente todo o corpo, qualquer local da pele está sujeito a desenvolver brotoejas. As brotoejas, porém, surgem com mais frequência nas áreas do corpo que mais suam, que são geralmente as dobras e as partes cobertas por roupas. Tronco, pescoço, barriga, em baixo das mamas, nádegas, axilas e virilhas são áreas especialmente susceptíveis. Nos bebês, o rosto é uma área muito comum também.

A região coberta pelas fraldas também podem desenvolver miliária, porém, é importante não confundir a brotoeja com a dermatite das fraldas, que é a famosa assadura.

CAUSAS DA BROTOEJA


Ductos imaturos: Porque os dutos dos bebês ainda não estão totalmente desenvolvidos, eles são mais frágeis e podem se romper com facilidade, prendendo o suor sob a pele. Este problema geralmente acontece em épocas de calor, mas podem ocorrer a qualquer momento, caso as crianças estejam com roupas muito grossas e quentes. 


Febre: Os recém-nascidos e bebês que estejam com febre alta também podem desenvolver brotoejas, pois o seu corpo está transpirando excessivamente. A febre também pode causar miliária nos adultos, principalmente naqueles que estão acamados, com o dorso constantemente em contato com a cama.


Verão: quanto mais quente estiver o ambiente, mais as crianças suam, e maior é o risco de surgirem brotoejas.


Atividade física intensa: nos adultos, uma causa frequente de brotoeja é a atividade física, principalmente se estiver muito calor.


Tipo de roupa: alguns tecidos não são apropriados para dias quentes ou para realizar atividades físicas, pois eles impedem a evaporação do suor, o que dificulta a redução da temperatura corporal e estimula ainda mais a sudorese.


Cremes e talcos: alguns produtos aplicados na pele podem bloquear os poros, favorecendo o aparecimento das brotoejas.

COMO PREVENIR AS BROTOEJAS

A prevenção das brotoejas nem sempre é possível, principalmente em bebês que vivem em locais de clima quente. Porém, é possível reduzir sua intensidade e frequências evitando roupas muito quentes, apertadas ou com tecidos que dificultem a evaporação o suor. Roupas feitas de algodão são as melhores.

Em dias de muito calor, evite banhos com água muito quente e deixe a criança em locais mais frescos, seja com ventiladores ou com ar condicionado, se possível. Se o bebê está desenvolvendo brotoejas com frequência, ou ele está sendo exposto a demasiado calor ou a sua roupa não está adequada.

No casos dos adultos que praticam atividades físicas, é importante vestir roupas adequadas para quem vai suar intensamente. Banho com água fria ajuda na prevenção da brotoeja, principalmente nos dias de muito calor.

COMO TRATAR AS BROTOEJAS

A miliária cristalina é uma dermatite assintomática, inofensiva e de resolução espontânea em 3 ou 4 dias. Portanto, esta forma de brotoeja não necessita de nenhum tipo de tratamento. Ela serve apenas de aviso para que você ou o seu bebê utilizem roupa adequada e fiquem menos expostos ao calor.

A miliária rubra também é uma lesão benigna, mas pode ser bastante incômoda. Se houver muita comichão ou ardência, além das medidas de prevenção citadas acima, o paciente pode usar loções de calamina, mentol ou lanolina anidra.

Nas brotoejas dos bebês, o ideal é não utilizar nenhum remédio sem orientação do pediatra. Lesões de pele são extremamente comuns em bebês e várias delas podem se parecer com brotoejas. Evite utilizar cremes e loções por conta própria, assim como talco, pois estas substâncias podem causar ainda mais obstrução dos poros, agravando os sintomas.

Na maioria dos casos, a brotoeja não necessita de nenhum tratamento além dos cuidados com a umidade e o calor.

Fonte : mdsaude

Qual óleo mais saudável para Cozinhar - Óleo de girassol, óleo vegetal, óleo de milho, óleo de canola, azeite, manteiga ou banha animal?




Com tanta propaganda às vezes não sabemos identificar qual óleo é mais saudável, será o azeite, banha animal, milho ou canola?

Escolher o óleo certo para cozinhar não é fácil, temos dezenas de opções disponíveis e é complicado saber qual delas será a mais saudável. 

Apesar de termos mais informações, elas muitas vezes se confundem, porque há muito debate sobre os benefícios e os danos que podem vir do consumo de diferentes tipos de gordura. 

É por isso que pesquisadores  de uma universidade britânica analisaram cinco tipos para determinar qual seria o melhor para nossa saúde.

Quais tipos de gordura e óleo são os melhores para cozinhar?

Muita gente pensa que frituras feitas com óleo vegetal são mais saudáveis do que se fosse feitas com óleo animal, como banha ou manteiga. Será isto verdade?

Os pesquisadores ingleses utilizaram uma variedade de gorduras e óleos e pediram aos voluntários para usarem todos eles. Também pediram aos voluntários que guardassem o que sobrasse do óleo para ser analisado.

As gorduras e óleos usados foram: óleo de girassol, óleo vegetal, óleo de milho, óleo de canola, azeite, manteiga e banha animal.

Com os óleos que foram recolhidos dos voluntários, os pesquisadores  fizeram um experimento paralelo onde eles aqueceram de novo os mesmos óleos a temperaturas altas para fazer frituras.

Quando você está fritando ou cozinhando em uma alta temperatura (próximo de 180°C), as estruturas moleculares de gorduras e óleos mudam. Acontece o que chamamos de oxidação – elas reagem com o oxigênio do ar formando aldeídos e peróxidos de lipídio. Na temperatura ambiente, algo semelhante acontece, mas de maneira muito mais lenta. Quando lipídios se decompõem, eles se tornam oxidados.

O consumo de aldeídos, mesmo que em pequenas quantidades, tem sido relacionado a um risco de doenças do coração e câncer.

Óleo de milho e de girassol – Geram altos níveis de aldeídos

Os pesquisadores descobriram que os óleos que eram ricos em poliinssaturados – o de milho e o de girassol – geravam altos níveis de aldeídos.

O resultado foi surpreendente, já que muita gente pensava que o óleo de girassol era o mais "saudável".

Os óleos de girassol e de milho são bons, desde que você não submeta eles ao calor, como ao fritar alimentos ou ao cozinhar algo. É um fator químico simples faz com que algo que é visto como saudável para nós se converta em algo que faz mal quando é submetido a temperaturas mais altas.

Azeite e o óleo de canola produz menos aldeídos

O azeite e o óleo de canola produziram muito menos aldeídos, assim como a manteiga e a banha animal. O motivo é que esses óleos são ricos em ácidos graxos monoinsaturados e saturados, que são muito mais estáveis quando submetidos ao calor. Na verdade, gorduras saturadas raramente passam pelo processo de oxidação.

De acordo com o resultado do estudo, ficou comprovado que o melhor óleo para fritar e cozinhar é o azeite.

O azeite é o mais saudável para fritar e cozinhar, vejas as principais razões:

- Primeiro porque esses compostos tóxicos são gerados em baixa quantidade.

- Segundo porque os compostos que são formados são menos maléficos para o corpo humano.

- O azeite contém 76% de lipídios monoinsaturados, 14% saturados e apenas 10% polinsaturados. Quanto mais lipídios monoinsaturados menos aldeídos são formados.

- Não importa se o azeite é "extra virgem" ou não. "Os níveis antioxidantes presentes em produtos extra virgem são insuficientes para proteger contra a oxidação induzida pelo calor.

Banha Animal

A banha animal, apesar de ter uma reputação de "não saudável", é, na verdade, rica em gorduras monoinsaturadas.
A pesquisa também sugere que, quando o assunto é cozinhar ou fritar, manteiga ou banha animal são mais indicadas do que óleo de girassol e de milho.

O estudo também revela outros aldeídos identificado na análise das amostras enviadas para a universidade que ainda não haviam aparecido em outros experimentos com óleos.

Dicas de Saúde

- Evitar frituras, especialmente aquelas em temperaturas muito altas. Se você estiver fritando algo, tente usar o mínimo possível de óleo e tente remover todo o óleo do alimento após a fritura usando uma toalha de papel, por exemplo.

- Para reduzir a produção de aldeídos, opte por um óleo ou gordura que sejam ricos em lipídios monoinsaturados ou saturados (preferencialmente 60% para um ou outro) e mais de 80% para os dois juntos), e que sejam pobres em polinsaturados (menos de 20%).

- Manter sempre o óleo guardado longe da luz e não reutilizá-lo, já que isso também leva ao acúmulo de substâncias ruins.

Diferenças entre os tipos de Gorduras

- Gorduras polinsaturadas: contêm duas ou mais ligações carbono-carbono. Em alimentos como sementes, peixes, folhas verdes e nozes, podem trazer vários benefícios para a saúde. No entanto, os benefícios advindos do consumo de óleo de girassol e de milho, apesar de ricos em poliinstaturados, ainda não estão tão claros.

- Óleos monoinsaturados: contêm apenas uma ligação dupla carbono-carbono. São encontrados em abacates, azeitonas, azeite, amêndoas e avelãs e também em banha animal. O azeite, que tem aproximadamente 76% de monoinsaturados, é um dos principais elementos da dieta mediterrânea, que tem se mostrado muito efetiva para reduzir o risco de doenças do coração.

- Gorduras saturadas: não têm ligação dupla de átomos de carbono. Apesar de especialistas indicarem o consumo desse tipo de gordura, recentemente os benefícios dela e de outras gorduras derivadas de animais têm sido questionados.
Com informações de BBC

Manteiga ou Margarina, qual a melhor opção para Saúde?


Sabe aquele costume que temos de todo o dia passar margarina no pão francês, isto pode ser um problema para a nossa saúde e as vezes nem ficamos sabendo da causa de algumas doenças que aparecem. Uma simples mudança no hábito alimentar pode mudar muito.

A margarina é um produto artificial desenvolvida no seculo XIX como opção mais barata que a manteiga, este alimento é rico em gordura e cheio de aditivos, o que pode dificultar a metabolização do organismo.

A margarina é produzida de óleo vegetal através de um processo chamado hidrogenação. A hidrogenação é uma reação química de adição de hidrogênio em uma molécula, o componente líquido fica sólido. Depois são adicionados branqueadores e aditivos.

Diferentemente a manteiga é de origem animal e é produzida através do leite batido. Depois de ser lavada e manuseada, adquire a forma sólida conhecida. Ambas tem a mesma quantidade de calorias. A manteiga tem um pouco mais de gorduras saturadas (8 gramas contra 5 gramas da margarina). 


Comer margarina pode aumentar em 53% as doenças cardíacas em mulheres, podendo triplicar o risco de doença cardíaca coronária.

O consumo de margarina todo dia, aumenta o colesterol total e o LDL (este é o colesterol ruim) e diminui o colesterol HDL (o colesterol bom), diminui a resposta imunológica, reduz a qualidade do leite materno e diminui a resposta à insulina aumentando assim a glicose no sangue.

A margarina além disso é rica em Ômega 6, nutriente que se ingerido em grande quantidade aumenta os riscos de desenvolver processos inflamatórios e doenças coronárias, por ser um produto totalmente industrializado e com aditivos como corantes e estabilizantes amplia os riscos de câncer.


A melhor opção para saúde é substituir a margarina pela manteiga, mas é preciso levar em consideração que a manteiga também é bastante calórica, por isso o consumo deve ser moderado. 

Sintomas e Tratamento da Estafa



Com a agitação do dia a dia, um dos problemas de saúde que está sendo muito comum é a Estafa,  veja neste post e entenda seus sintomas e como tratar esse problema.

A Estafa, também conhecida como fadiga, pode ter origem física ou emocional. Os principais sintomas são:

- Desânimo sem explicação aparente
- Dores no corpo
- Falta de motivação
- Vontade enorme de ir embora logo após chegar ao trabalho

Se você está com algum desses sintomas, fique de olho, pode ser estafa.

A estafa pode atingir crianças e adultos e compromete o desempenho na escola, no trabalho e na relação com as demais pessoas no dia a dia, tornando todas as atividades antes prazerosas, em obrigações desgastantes e chatas. 

Algumas doenças podem ser desencadeadas pela estafa; hipertensão, fobias e ansiedade, problemas cardíacos e gastrite. Isto ocorre porque todo o funcionamento do organismo fica alterado.

Estafa periférica

Conhecida como fadiga, a estafa periférica se caracteriza por dores musculares e cansaço físico ocasionados principalmente pela combinação entre desgaste excessivo (sem respeitar o tempo de recuperação) e pela má alimentação. 

Nestes casos, o tratamento é uma mudança radical na rotina e na alimentação. Geralmente estas duas ações resolvem o problema.

A estafa periférica se não for tratada, pode desencadear outras doenças como: anemia, prisão de ventre, diarreia e até queda de cabelo.

Entre as manifestações da estafa física, se encontram os seguintes sintomas: 

- Dores por todo o corpo
- Apatia, falta de ânimo 
- Baixa resistência imunológica
- Distensão muscular

Tratamento

O processo de cura envolve muito mais atividades relacionadas ao corpo. Confira as opções:

- Pratique atividade física com moderação
- Respeite o ritmo de seu corpo
- Procure ter uma alimentação balanceada e saudável.

Doenças desencadeadas pela estafa:

- Hipertensão arterial (pressão alta)
- Doenças emocionais (ansiedade, pânico, fobias)
- Doenças gastrointestinais (colite, gastrite e úlcera)
- Doenças do coração (arritmia, angina e infarto)

Estafa Mental

Caracterizada pela alteração do sistema nervoso central, ocorre em função do excesso de responsabilidades e tensões acumuladas que provocam um desgaste metabólico e mental muito grande.

O cansaço mental é tamanho que o paciente chega a sentir dor física. As pressões psicológicas se refletem no corpo.

A estafa mental é muito mais grave do que a física porque tende a causar danos psicológicos e físicos. Caso não seja tratada adequadamente pode provocar doenças como: falha de memória, insônia, irritabilidade, desânimo, tristeza profunda e angústia.

A melhor indicação para tratar é o relaxamento. É preciso rever a maneira como lidamos com os nossos problemas e frustrações.

Entre os sintomas da estafa mental, nós podemos enumerar:

- Falha de memória
- Insônia
- Irritabilidade e choro com facilidade
- Desânimo
- Tristeza e angústia
- Azia, má-digestão
- Palpitação
- Diminuição do desejo sexual

Tratamento

- Saiba aproveitar os momentos de lazer
- Converse sobre os problemas com os amigos ou com um profissional
- Cultive o bom humor
- Aprenda a relaxar
- Não faça várias tarefas ao mesmo tempo
- Procure resolver um problema de cada vez
- Organize suas prioridades
- Não leve preocupações do trabalho para casa.

Estresse x estafa

Muita gente confunde, mas estafa e estresse são problemas diferentes. 

Algumas diferenças ajudam a diferenciar os dois quadros. A fadiga ou estafa é um sintoma do estresse, mas não a sua causa. 

No estresse, a intensidade da fadiga é maior e a maneira como nosso organismo reage a estes sintomas é bem diferente. Enquanto a estafa pode ser tratada com mudanças de hábitos ou tratamento médico, o mesmo não ocorre com o estresse, uma espécie de estágio crônico das duas formas de fadiga. 

O grau de irritabilidade e da dor sentida no estresse é maior, além disso, o estresse é muito mais mental do que físico, por isso, não adianta usar os mesmos procedimentos. É uma questão de intensidade e durabilidade da fadiga.

Suplementação Vitamínica

A carência de vitamina pode deixar o organismo enfraquecido e causar stress, cansaço físico e mental. 

Alimentação balanceada é o ideal para suprir o nosso corpo, porém é difícil praticar de forma correta. Uma das forma de suplementar é consumir polivitamínicos e minerais que encontram disponíveis no mercado farmacêutico.

Na hora de escolher o polivitamínico ideal é bom prestar atenção em alguns fatores. 

- Os valores diários de cada vitamina deve ser no minimo de 100%, pois existe vários suplementos vitamínicos que contém apenas 25% do VD.

- É necessário ter na composição vitaminas A, B1, B2, B3, B5, B6, B9, B12, C, D, E, H e K.

- Os minerais também são importantes sendo os principais: Fósforo, Cálcio, Cobre, Cromo, Iodo, Magnésio, Manganés, Molibdênio, Selênio e Zinco.

- O zinco é muito importante, algumas apresentações possuem até 300% do valor diário.

- O ômega 3  também é ideal no combate ao cansaço físico e mental.

- A Vitamina D deve conter 200 UI, pode ser adquirida na forma concentrada.


Com informações de Natalia do Vale - Minha Vida

Dor no peito é grave? Principais causas de Dor no Peito


Quando sentimos dor no peito, na mesma hora pensamos em ataque cardíaco. Porém de acordo com grande parte dos atendimentos médicos a dor no peito não é causada por problemas cardíacos, mas por crise de ansiedade, dor muscular ou refluxo. Portanto quando sentir dor no peito a melhor coisa é procurar a emergência, pois pode ser grave.

Demorar procurar ajuda médica é perigoso, pois se a dor estiver sendo causada por ataque do coração, o atendimento será o diferencial para sobreviver a um infarto.

Estudo realizado nos EUA avaliou 400 pacientes que chegaram ao setor de urgências com queixas de dores no peito, após a avaliação diagnóstica, ficou comprovado que:

- 53% dos casos não tinham uma causa orgânica definida, ou seja, não eram causados por nenhuma doença nos órgãos internos do tórax, como coração, pulmão e esôfago, por exemplo;

- Mais da metade eram apenas casos de ansiedade;

- 36% eram causados por dores músculo-esqueléticas ou por doenças do esôfago;

- 11% eram devidos a causas mais graves, como doenças cardiovasculares.

Principais causas de Dor no Peito

Dor Anginosa


A dor no peito pode ser dor anginosa, ou seja, dor de isquemia cardíaca (infarto). A angina de peito apresenta algumas características típicas que podem ser usadas para afastar ou reforçar a suspeita de uma doença cardiovascular.

Sintomas:

- Sensação de forte aperto no peito;

- Dor forte após exercício físico;

- Dor forte no peito após estresse;

- Dor difusa no lado esquerdo e centro do tórax, freqüentemente com irradiação para braço esquerdo, costas e/ou pescoço;

- Dor vir acompanhada de suores, palpitações, falta de ar, palidez ou hipotensão;

- Dor que dura vários minutos;

- Dor que não cede aos analgésicos comuns;


- Um sinal de extrema gravidade, e que fala a favor de doença cardíaca, é a perda de consciência após o início da dor torácica.

Dor no Peito causada por outros fatores

A dor no peito como vimos no estudo realizado nos EUA, nem sempre é causada por problemas cardíacos, podendo esta ser causada por pneumonia, embolia pulmonar e aneurisma de aorta, por exemplo, doenças com sintomas distintos do infarto do miocárdio.

Veja alguns exemplos que mostra que a dor no peito não tem origem de um Infarto:

- Dor que dura poucos segundos, ou seja vai e volta;

- Dor onde o paciente conseguir localizar o lugar exato do local que sente a dor no peito;

- Dor que piora quando o paciente aperta ou movimenta o tórax;

- Dor em pontada que piora com respiração profunda;

- Dor que melhora com um simples analgésico;

- Dor que não irradia e não vem acompanhada de outros sintomas como falta de ar, suores, vômitos, hipotensão.

Fatores que influencia no diagnóstico de Infarto

A idade do paciente influencia muito no diagnóstico de um Infarto, sempre deve levar em consideração a idade, o peso, se é fumante, se o paciente é diabético, se está com o colesterol elevado. Quanto mais fatores de risco para doença cardiovascular um paciente tiver, maiores as chances de sua dor no peito indicar uma doença mais grave.

Principais fatores de risco que determina que a dor no peito possa ser causada por Infarto:

- Paciente com mais de 40 anos;

- Paciente com problemas cardíacos;

- Sedentário e com colesterol e triglicerídeos elevados;

- Fumante;

- Diabetes;

- Paciente com pressão arterial alta;

- Obesidade.

Dor no Peito causada por Ansiedade, Exercício físico e Gases

Quase 30% de pacientes que procura atendimento médico com dores no peito, a dor foi desencadeada por ansiedade, síndrome do pânico e depressão, ou seja, a dor era por causa de problemas psicológicos.

Já a dor no peito causada por gases geralmente fica localizada na porção inferior das costelas. Geralmente ocorre por dilatação do estômago e do esôfago. Pessoas com hérnia de hiato, uma condição onde o estômago acaba subindo em direção ao tórax, podem ter dor torácica com acumulo de gases no estômago.

Outra dor que pode ser confundida com a dor torácica é a dor na região das costelas, a dor ocorre após exercícios físicos e é causada por fadiga da musculatura torácica responsável pela respiração. A dor causada por exercício físico não irradia, é localizada, não é bem no peito e parece mais uma câimbra.

Dor no peito e atendimento médico

As dicas acima são somente orientações, sempre que sentir dores no peito, principalmente se você tiver fatores de risco para doença cardiovascular, procure atendimento médico, pois pode ser apenas uma dor simples, mas somente o médico tem capacidade para diagnosticar corretamente. O médico irá solicitar exames para tentar diagnosticar ou descartar a causa.

Leia aqui: Sintomas e tratamento da Estafa

Leia na íntegra em: Mdsaúde

Ingestão excessiva de Suco do fruto Biribiri pode Causar Lesão nos Rins


O fruto biri-biri ou biribiri, bilimbi, bilimbino, biri-biri, amarela de caramboleira, azedinha ou limão caiena, pertence à família das Oxalidacae, espécie Averrhoa bilimbi


O fruto é muito cultivado em países tropicais, geralmente são cilindros e podem medir de 4 a 10 cm.

Por ser muito azedo é utilizado na produção de vinagre, picles, geleias e no preparo de pratos no sul da Índia. 

Na medicina alternativa é utilizado para tratamento de hiperlipidemia, hipertensão e diabetes por diferentes comunidades, além do uso local nas picadas de criaturas venenosas.

Atualmente o biri-biri vem fazendo bastante sucesso no Brasil, porém o uso deve ser feito com cautela, pois por ser rico em oxalato, tomar grande quantidade do suco de Biri biri pode provocar lesão renal aguda, dores lombares, soluços e diarreia.

Os níveis de ácido oxálico, é tão alto que chega em torno de 857 mg a 1000 mg/100 g do fruto podendo até remover ferrugem e dar brilho em metais.

A intoxicação por oxalato proveniente deste fruto, aparentemente é rara, podendo ocorrer se o consumo for maior que 
400 ml/dia de suco ingerida diariamente.

Outro fruto que devemos ter muito cuidado no consumo é Carambola, este fruto também tem níveis muito elevados de oxalato livre e pode provocar lesão nos rins em pacientes com função renal prévia normal e em pacientes com doença renal crônica pré-existente.

O oxalato é uma nefrotoxina bem conhecida e está presente em grandes quantidades em certos frutos, vegetais e castanhas. 

Ingerido em jejum, sem a presença de cálcio, os sais solúveis de oxalato são absorvidos rapidamente e se depositam nos túbulos e células tubulares renais, provocando lesão renal aguda ou acentuando uma doença renal crônica preexistente.

As lesões provocadas pelo oxalato nos rins ocorrem diretamente nos túbulos, provocando obstrução e dilatação, além de reações inflamatórias nos locais onde se deposita.

Portanto devemos ter cuidado na ingestão do suco de biribiri especialmente portadores de doenças renais, e quando fizer o uso do suco não associar com anti-inflamatórios que já tem grande potencial de prejudicar os rins.

Novas Pesquisas Apontam Risco para Saúde o Uso de Omeprazol


Os antiácidos conhecidos como inibidores da bomba de prótons (IBP) lançados nos anos 90 passaram a figurar entre os mais receitados nos EUA e nesta década no Brasil. 

Entre os principais figura o conhecido Omeprazol. Sua ação é bloquear a produção de ácido estomacal com mais eficácia do que uma classe anterior de drogas conhecidas como bloqueadores de H2.

Porém nos últimos anos, muitos estudos relataram ligações entre o uso de inibidores da bomba de prótons e uma série de problemas de saúde, sendo os principais:

- Fraturas ósseas;
- Níveis baixos de magnésio;
- Lesões renais
- Possíveis interações com drogas cardiovasculares;
- Estão ligados a infecções, como a teimosa Clostridium difficile e pneumonia.

O principal problema apontado pelos pesquisadores é que reduzir a acidez no estômago permite a reprodução da bactéria que pode se espalhar para outros órgãos, como pulmões e intestinos e ainda o risco de insuficiência renal crônica é aumentado.

Fraturas podem ser curadas, mas a insuficiência renal não tem cura. De acordo com o estudo realizado nos EUA, quem tomava os inibidores da bomba de prótons apresentava um risco de 20% a 50% maior de desenvolver insuficiência renal crônica do que os não usuários.

O risco de insuficiência renal crônica crescia 15% entre quem ingeria a medicação uma vez por dia, mas 46% em quem tomava duas vezes por dia, na comparação com os não usuários.

Idosos deveriam prestar atenção especial. Eles têm maior chance de ter refluxo, em parte porque o músculo que impede o ácido estomacal de subir para o esôfago enfraquece com a idade, e são mais vulneráveis a doenças e síndromes associadas a elas.

Os inibidores da bomba de prótons podem ser medicações cruciais para quem tem úlcera péptica, entre outros. Eles são também a opção mais eficaz para refluxo severo. Entretanto, tanto na versão sem receita quanto na prescrita, o uso geralmente recomendado é de curto prazo.
Devido a estes possíveis problemas é recomenda pelo estudo diminuir gradualmente os inibidores de bombas de prótons para ver se ainda são necessários, ou trocá-los por bloqueadores de H2 menos potentes.

Existe algumas terapias não farmacológicas que podem muitas vezes reduzir a azia e outros problemas relacionados ao refluxo, até mesmo mudanças na dieta pode diminur os sintomas.

Com informações de Folha de S.Paulo

Suco de Uva protege o Coração - Antioxidante


Estudos têm revelado que o suco de uva preta ou rosada pode trazer os mesmos benefícios à saúde por conter os poderosos antioxidantes, chamados flavonóides, aos quais se atribuem os bons efeitos do vinho sobre o coração. Os flavonóides no suco de uva, como os do vinho, se mostraram capazes de evitar a oxidação do chamado mau colesterol, LDL ou lipoproteínas de baixa densidade, que levam à formação de placas nas paredes das artérias.

Comer uvas brancas ou verdes, ou beber seu suco, também não tem o mesmo efeito, porque não contêm os flavonóides que as uvas pretas e rosadas têm.

O açúcar do suco de uva é composto por glicose e frutose, é diretamente assimilável, não exige nenhum esforço aos órgãos digestivos, é por tal razão aconselhável para a alimentação dos doentes atacados por febre.

O suco de uva é estimulante das funções hepáticas, constituindo a base de remédios farmacêuticos para o fígado (esta função é desempenhada não apenas pelo suco, como também pela uva e folhas de parreira).

Por ser alcalinizante (combate a acidez sanguínea), é indicado a pessoas intoxicadas pelo excesso do consumo de carne. O suco de uva é um valioso estimulante digestivo pois acelera o metabolismo, eliminando de seu organismo o ácido úrico, causador da fadiga. Além disso, ele ajuda a restabelecer o equilíbrio ácido-alcalino do organismo, necessário para um fornecimento constante e prolongado de energia.

Sucos naturais são formas saborosas de superenergizar seu corpo com energia rápida. Os sucos naturais contêm nutrientes específicos não encontrados em alimentos cozidos e ajudam a proporcionar uma energia fantástica.

Em casos de câncer, obesidade e/ou desintoxicação recomenda-se a dieta de uvas ou sob a forma de suco de uva durante três dias: no primeiro dia consome-se 1 kg de uvas ou suco de uva. As frutas devem estar bem maduras e isentas de produtos tóxicos. Pode-se aumentar a quantidade até 3 kg por dia, distribuída em 6 a 8 refeições ao dia. Esta dieta só poderá ser feita sob supervisão médica.

O segredo das uvas e do suco de uva no combate ao envelhecimento é simples e poderoso: as uvas contém 20 antioxidantes conhecidos, que funcionam em conjunto para combater os radicais livres que promovem as doenças e envelhecimento, de acordo com pesquisadores da Universidade da Califórnia, em Davis. 


Os antioxidantes encontram-se nas cascas e sementes, e quanto mais vibrante for a casca, maior o seu poder antioxidante. Isso significa que as uvas vermelhas e roxas e o suco de uva roxo são os mais poderosos. A uva vermelha possui alto teor de antioxidante quercetina. A casca da uva contém resveratrol, que comprovadamente inibe o agrupamento de plaquetas e aumenta o colesterol LDL e dilata os vasos sanguíneos.

Sob o aspecto nutricional, os principais constituintes do suco de uva são: água, açúcares, ácidos orgânicos, sais minerais, vitaminas, substâncias nitrogenadas, compostos fenólicos e pectina.

Valor Nutricional em 100 ml de Suco de Uva:

- Caloria -  61 kcal

- Carboidratos - 14.96 g

- Proteínas - 0.56 g

- Lipídeos - 0.08 g

- Vitamina A - 8.00 UI

-Tiamina - 0.03 mg

- Riboflavina - 0.04 mg

- Niacina - 0.26 mg

- Ácido Pantotênico - 0.04 mg

- Vitamina B6 - 0.07 mg

- Ácido Fólico - 2.60 mcg

- Vitamina C - 0.10 mg

- Arginina - 47.00 mg

- Alanina - 86.00 mg

- Ácido glutâmico - 110.00 mg

- Fósforo - 14.60 mg

- Potássio - 170.00mg

- Cálcio - 7.30 mg

- Magnésio - 7.10 mg

- Cobre - 0.053 mg

- Zinco - 0.14 mg

- Ferro - 1.30 mg

- Manganês - 0.33 mg

- Sódio - 0.53 mg

- Enxofre - 3.50 mg

- Boro - 1.40 mg

- Cromo - 0.013 mcg

FONTES :   - Faurgs (Faculdade de Agronomia da Universidade do Rio Grande do Sul) 
                  - Econatura Produtos Ecológicos e Naturais Ltda
                  - Andréa Abdala Frank - Nutricionista, Prof. do Instituto de Nutrição UFRJ
               

Insuficiência Renal - Uma Doença Silenciosa


Dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia indicam que mais de 100 mil pessoas fazem diálise no País. Os números mostram ainda que 70% delas descobrem a doença tardiamente, e a taxa de mortalidade para quem enfrenta o tratamento é 15%. 

Diante do cenário, a Sociedade Brasileira de Nefrologia defende que o exame dos níveis de creatinina sérica e a pesquisa de proteína na urina façam parte dos exames médicos anuais.

A doença renal crônica atinge:

- 10% da população mundial e afeta pessoas de todas as idades e raças.

- A estimativa é que a enfermidade afete um em cada cinco homens e uma em cada quatro mulheres com idade entre 65 e 74 anos.

- Metade da população com 75 anos ou mais sofre algum grau da doença.

- A cada dia tem aumentado no Brasil pessoas que necessitam de hemodiálise.

Veja aqui: Uso prolongado de corticoides pode causar Diabetes e Hipertensão

O risco de doença renal crônica, de acordo com a entidade, deve ser avaliado por meio de oito perguntas:

- Você tem pressão alta?

- Você sofre de diabetes? 

- Há pessoas com doença renal crônica na família?

- Você está acima do peso ideal? 

- Você fuma? 

- Você tem mais de 50 anos? 

- Você tem problema no coração ou nos vasos das pernas (doença cardiovascular)?

- Se uma das respostas for sim, a orientação é procurar um médico.

Os principais sintomas da doença renal crônica são:

- Falta de apetite

- Cansaço

- Palidez cutânea 

- Inchaços nas pernas 

- Aumento da pressão arterial

- Alteração dos hábitos urinários como urinar mais à noite e urina com sangue ou espumosa.

As recomendações das entidades médicas para reduzir o risco ou para evitar que o quadro se agrave incluem:


- Manter hábitos alimentares saudáveis

- Controlar o peso

- Praticar atividades físicas regularmente

- Controlar a pressão arterial

- Beber água

- Não fumar 

- Não tomar medicamentos sem orientação médica 

- Controlar a glicemia quando houver histórico na família

- Avaliar regularmente a função dos rins em casos de diabetes, hipertensão arterial, obesidade, doença cardiovascular e histórico de doença renal crônica na família.

Fonte: osaogoncalo


Saiba mais Clique Aqui: - Sinais de Problema no fígado
                                        -Como Manter o Bom Funcionamento dos Rins

Melhorando o Metabolismo com Citrus Aurantium - Queimador de Gordura



Metabolismo lento e má digestão são sintomas que ameaçam o resultado de qualquer dieta. O Citrus aurantium, obtido da laranja amarga, pode agitar o ritmo do seu organismo.

O Citrus aurantium é uma planta originária da Ásia, extraído da laranja amarga, acelera o metabolismo, promovendo uma maior queima de gordura. 


Por possuir uma substância chamada que sinefrina, ativa o metabolismo através dos receptores existentes nos tecidos gordurosos.

É muito importante para o tratamento da obesidade, pois a queima de calorias é um processo metabólico natural do nosso organismo, porém, este processo torna-se prejudicado quando as pessoas envelhecem ou acumulam grande quantidade de gorduras.

Quem faz exercício pode se beneficiar em dobro: além da queima de gordura gerar mais energia, o Citrus estimula a liberação de adrenalina. 

Com todo esse pique, você melhora a performance e ganha mais massa magra, claro, desde que seu treino inclua sessões de musculação. 

Apesar de ter uma ação próxima à da efedrina (Ephedra sinica, também conhecida como Ma Huang) – proibida por acelerar os batimentos cardíacos e a pressão arterial, aumentando o risco de insônia, nervosismo, infarto e derrame –, o Citrus é mais seguro. Ele se liga a receptores encontrados no tecido gorduroso, ativando o metabolismo e a queima de gordura sem interferir no sistema cardiovascular.

Outra explicação para a substância ajudar a definir a musculatura, é deixar os aminoácidos mais acessíveis para a formação da proteína — indispensável para a construção e manutenção dos músculos. 

O Citrus aurantium também tem propriedade digestiva, melhorando a absorção dos nutrientes e protegendo o estômago.

Indicações


- Melhora a queima de gordura e a performance física durante exercícios aeróbicos através da liberação de energia de reservas de gordura;

- O extrato de Citrus aurantium é indicado em dietas de emagrecimento e para a prática de exercícios físicos como energético;

- Possui efeito diurético, digestivo e protetor do estômago e desintoxicador do fígado;

- Sem relatos de de efeitos colaterais.

Contra-indicações

Não está recomendado para :

- hipertensos
- grávidas
- lactantes
- diabéticos
- pessoas em tratamento com inibidores de MAO

Fonte: Sites Oficina de Ervas e Boa Forma

Benefícios do Chá verde - Emagrecedor


Diz a sabedoria popular que o chá verde ajuda a emagrecer. Mas será que isso é verdade?

Sim, de acordo com uma pesquisa da USP, o chá ajuda perder peso e gordura corporal. Isso acontece pois o chá verde é rico em polifenóis, oxidantes que estimulam o organismo a ter maior gasto calórico. Cada 10g de chá contém 160 mg dos polifenóis.

O estudo comparou os efeitos do chá em mulheres com sobrepeso ou obesidade grau I, divididas em quatro grupos, durante dois meses.

As mulheres do grupo 1 tomaram chá verde (utilizando 20g da erva por dia; cerca de 10 colheres de chá), enquanto as mulheres do grupo 2 tomaram placebo, (placebo é utilizado apenas para induzir a crença de que a pessoa está sendo medicada). Neste caso, o placebo usado foi um tipo de chá diferente do chá verde consumido pelas outras voluntárias. As mulheres do grupo 3 tomaram a mesma quantidade de chá e praticaram exercícios físicos, enquanto as mulheres do grupo 4 tomaram placebo e também praticaram exercícios.

Os resultados da pesquisa mostram que o grupo 1 foi o que mais apresentou perda de peso: em média, 5,7 kg em dois meses.

O grupo 3, da combinação de chá com exercício, também teve ótimas melhoras na saúde, como maior perda de gordura, maior ganho de massa muscular, maior aumento da força muscular e redução dos níveis de triglicérides.

O grupo 2 não teve perda de peso (apenas aumento da massa gorda corporal) e o grupo 4 teve reações parecidas com as do grupo 3, porém em um nível inferior.

Com isso, ficou demonstrado que o chá, combinado com atividade física regular, auxilia o organismo a:

- Ganhar massa magra

- Reduzir massa gorda

- Aumentar a massa muscular e utilizar a gordura corporal como fonte de energia

- Reduzir os riscos de desenvolver doenças cardiovasculares e de alguns tipos de câncer

- Melhora as funções fisiológicas, tem um efeito anti-hipertensivo, proteção ultravioleta, e aumenta a densidade mineral óssea

O chá verde não é recomendado para quem tem insônia, porque contém cafeína, o que faz com que as pessoas fiquem mais ativas e com dificuldades para dormir.

Fonte:Mulher.yahoo

Alimentos que fazem bem à saúde dos diabéticos

Para viver com saúde, os portadores de diabetes devem controlar a alimentação – o que não significa que devam parar de comer.

A Associação Americana de Diabetes divulgou uma lista com 10 alimentos que fazem bem à saúde dos diabéticos. Confira:

Feijões

Os diferentes tipos de feijão são ricos em fibras e proteína. Meia xícara de chá fornece um terço das necessidades diárias de fibras e pode conter mais proteína do que 30g de carne. Assim como qualquer alimento, os feijões não devem ser consumidos em excesso por diabéticos. Eles são ricos em amido, que se transforma em açúcar no sangue.

Grãos integrais


A versão integral mantem todos os benefícios que os grãos podem oferecer, perdidos com o processo de refino. Aveia e cevada descascada, por exemplo, são fontes de fibras e potássio.

Castanhas

As castanhas fornecem gorduras saudáveis e promovem saciedade, evitando a sensação de fome. Nozes e sementes de linhaça também contêm ômega-3 e ácidos graxos. Consuma cerca de 30g por dia.


Vegetais folhosos verde escuros


Vegetais folhosos verde escuros, como espinafre e couve, possuem poucas calorias e carboidratos, que não devem ser consumidos em excesso, já que se transformam rapidamente em glicose.

Mirtilo (blueberry)

O mirtilo, assim como morangos e outras frutas vermelhas, é rico em antioxidantes, vitaminas e fibras. Especialistas dizem que o consumo destas frutas não elevaria os níveis de glicose no sangue como as outras.

Frutas cítricas

Um copo do suco de frutas cítricas, como laranja e acerola, pode oferecer boa parte da dose diária de fibras e vitamina C.

Tomate

Na salada ou compondo o molho, o tomate fornece nutrientes vitais, como ferro, vitaminas C e E, além de licopeno, poderoso antioxidante.

Peixes

Peixes oleaginosos, como salmão, atum e sardinha, são ricos em ômega-3 e ácidos graxos. Fique longe da versão frita ou à milanesa.

Leite e iogurte desnatado

Além de fornecer cálcio, diversos produtos lácteos fortificados podem ser uma boa fonte de vitamina D.

Batata doce

As batatas doces são ricas em fibras e vitamina A. Elas contêm amido, que se transforma facilmente em glicose, mas sua ingestão sem exagero pode fazer bem à saúde.

Fonte: Gnt

Medicamentos que não devem ser tomado no mesmo horário - Veja o que pode causar


O índice de intoxicação por medicamentos no Brasil é muito alto, e uma das principais causas é a associação de um medicamento a outro no mesmo horário. Ingerindo alguns medicamentos no mesmo momento pode ocorrer interação medicamentosa, ou seja, um medicamento pode aumentar o efeito do outro causando intoxicação.

De acordo com pesquisas atuais as principais intoxicações medicamentosas são causadas por:

1º. Lugar = analgésicos/ antitérmicos/ antiinflamatórios
2º. Lugar = antidepressivos e estimulantes
3º. Lugar = cardiovasculares

Veja neste post as principais associações de medicamentos que nunca devem ser feitas no mesmo horário.

Antiinflamatórios AINE (diclofenaco, cetoprofeno, nimesulida, AAS) e Analgésicos

Quando ingeridos no mesmo instante pode resultar em insuficiência renal aguda e falência renal crônica. Fazendo uso de AINE é ideal esperar no mínimo 4 horas para tomar algum analgésico.

AAS e Antiinflamatórios AINE

O Ácido acetilsalicílico inibe a agregação plaquetária e se ingeridos com AINE no mesmo dia pode ocasionar hemorragias, sobretudo as digestivas, gastrite erosiva e úlcera hemorrágica.

Losartan e Antiinflamatórios (diclofenaco, nimesulida, cetoprofeno, meloxicam)

A associação de anti-hipertensivos com antiinflamatórios pode diminuir o efeito anti-hipertensivo do losartan e sobrecarregar os rins. Se for necessário o uso de antiinflamatório o ideal é esperar no mínimo 6 horas para ingerir.

Metformina e Diuréticos (furosemida)

O uso de metformina associado à furosemida pode aumentar o risco de acidose lática devido ao seu potencial para diminuir a função renal. A interação destes dois medicamentos pode levar ao coma.

Metformina e Inibidores da ECA (captopril, enalapril, losartan)

As associações destes medicamentos podem provocar uma redução nos níveis de glicose no sangue. Desta forma, o ajuste da dose de metformina poderá ser necessário durante e após a adição ou interrupção destes medicamentos.

Diuréticos (hidroclorotiazida, furosemida) e Antiinflamatórios (diclofenaco, nimesulida, meloxican)

Tomar estes medicamentos no mesmo horário pode ocasionar desidratação, o ideal é que após o uso de diuréticos aguardar no mínimo 6 horas para usar algum tipo de antiinflamatório.

Imosec e Antifúngicos (cetoconazol)

Se você estiver fazendo tratamento para micose, evite associar os antifúngicos com o imosec, pois a ação deste medicamento (imosec) pode ser potencializada.

Levotiroxina (puran) e Varfarina

O uso associado deve ser evitado, pois a levotiroxina aumenta o efeito dos anticoagulantes orais.

Levotiroxina (puran) e Carbonato de Cálcio

O carbonato de cálcio reduz a absorção de levotiroxina no trato gastrintestinal, deste modo o efeito no controle hormonal é diminuído. É necessário esperar no mínimo 6 horas, mas o ideal é não usar o carbonato de cálcio.

Ibuprofeno

O ibuprofeno interage com bastante medicamento, portanto ao fazer o uso deste, é necessário aguardar no mínimo 6 horas para tomar medicamentos da lista a seguir:

- O uso do ibuprofeno concomitante com medicamentos à base de furosemida e tiazídicos diminuem o efeito diurético dessas drogas.

- Durante a terapia com o ibuprofeno, deve-se evitar a administração de
hormônios tireoidianos (LEVOTIROXINA).

- O ibuprofeno pode aumentar o efeito dos anticoagulantes orais

AINEs com os seguintes medicamentos deve ser evitado

Especialmente nos casos de administração crônica, estes medicamentos não devem ser tomados no mesmo horário:

- ácido acetilsalicílico
- colchicina
- iodetos
- corticosteróides
- inibidores da ECA (losartan, captoril, enalapril)
- agentes anticoagulantes ou trombolíticos (varfarina)
- inibidores de agregação plaquetária (AAS, Clopidogrel)
- digoxina
-metotrexato(Tecnomet)

Nimesulida e Antibióticos

Associar nimesulida com antibióticos como o ciprofloxacino, norfloxacino, levofloxacino, podem produzir estimulação do sistema nervoso central e aumentar risco de convulsão em pacientes epiléticos.

Omeprazol, Lanzoprazol e Antidepressivos (inibidor seletivo da recaptação de serotonina)

O uso de omeprazol juntamente de antidepressivos como o escitalopram pode ocasionar no aumento de seu efeito antidepressivo, portanto o uso deve ser feito com cautela e aguardar no mínimo 3 horas após o uso do omeprazol para tomar o antidepressivo.

Clonazepam (Rivotril)

Muitos medicamentos não devem ser associados ao clonazepam, pois podem potencializar seu efeito ocasionando toxicidade. Dentre os medicamentos estão:

- Bebidas alcoólicas e anti-histamínicos (dexclorfeniramina, hidroxizine), estes medicamentos provoca depressão do sistema nervoso, portanto não é ideal associar ao clonazepam.

- A carbamazepina tem efeito inibidor do sistema nervoso central, deste modo a associar ao clonazepam aumentará o efeito sedativo.

Paroxetina e Antiácidos (sal de fruta¸estomazil,gastrol)

O uso de antiácidos associado a paroxetina não diminuirá o seu efeito, pois antiácidos não atrapalham a absorção da paroxetina.

Antialérgico anti-histamínico – Histamin

- O histamin (maleato de dexclorfeniramina) aumenta os efeitos sedativos dos depressores do SNC (clonazepam, alprazolam, bromazepam), portanto devem ser evitadas as associações.

 - Outros medicamentos que não devem ser associados com  histamin são fenobarbital, codeína, tramadol e acido valproico. O uso no mesmo horário aumentará o efeito sedativo portanto é necessário esperar no mínimo 8 horas após a ingestão de histamin para usar estes outros medicamentos.


Sinvastatina

O uso de sinvastatina requer bastante precaução, associar a alguns medicamentos pode causar bastante dano à saúde. Veja os principais:

Medicamentos que aumenta o risco de problemas musculares (dores) quando associado à sinvastatina:

- itraconazol
- cetoconazol
- genfibrozila
- eritromicina
- claritromicina
- diltiazen
- amiodarona
- anlodipino

Fluoxetina

A fluoxetina, medicamento usado no tratamento de depressão não deve ser associado a alguns medicamentos, veja os principais:

- Medicamentos como diazepam, alprazolam, lítio, carbamazepina e imipramina quando associados à fluoxetina tem seus níveis sanguíneos aumentados e isto aumenta sua toxicidade.

- Antiinflamatórios (AINE, AAS, diclofenaco) e varfarina quando associado à fluoxetina pode causar aumento de sangramento gastrointestinal.

Amoxicilina

A amoxicilina não de ser associado a alguns medicamentos entre eles o alopurinol e anticoncepcionais.

- Não é recomendado tomar  contraceptivos orais combinados e antibióticos, pois os antibióticos podem afetar a flora intestinal, levando a uma menor reabsorção de estrógenos, e reduzir sua eficácia.

- A administração concomitante de alopurinol durante o tratamento com amoxicilina pode aumentar a probabilidade de reações alérgicas de pele.

Azitromicina

Outro antibiótico que possui restrições quanto à associação é a azitromicina, veja os principais medicamentos que não devem ser associados durante o tratamento:

- Estatinas (sinvastatina, atorvastatina) associadas à azitromicina pode causar lesão muscular. Portanto ao sentir qualquer sintoma como fraqueza e dor muscular o tratamento deve ser avaliado.

Dramin (dimenidrinato)

O dimenidrinato é muito usado em casos de náuseas e vômitos, portanto deve ter precaução ao tomar com outro medicamento entre eles os tranquilizantes, antidepressivos e sedativos.
Associar o dramin com estes fármacos pode ocorrer potencialização deles no sistema nervoso central.

Não pode associar com bebidas alcoólicas, pois o dimenidrinato pode potencializar os efeitos neurológicos do álcool.

Consulte o Farmacêutico

Como vimos à lista é grande, neste post temos apenas alguns exemplos de associações que não deve ser feita, por isso antes de fazer uso de algum medicamento, mesmo àqueles que não precisam de prescrição médica, fale com o farmacêutico, ele está apto para te orientar e assim evitar intoxicação medicamentosa desnecessária.

Leia aqui: Sintomas e tratamento da Estafa

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