Qual óleo mais saudável para Cozinhar - Óleo de girassol, óleo vegetal, óleo de milho, óleo de canola, azeite, manteiga ou banha animal?




Com tanta propaganda às vezes não sabemos identificar qual óleo é mais saudável, será o azeite, banha animal, milho ou canola?

Escolher o óleo certo para cozinhar não é fácil, temos dezenas de opções disponíveis e é complicado saber qual delas será a mais saudável. 

Apesar de termos mais informações, elas muitas vezes se confundem, porque há muito debate sobre os benefícios e os danos que podem vir do consumo de diferentes tipos de gordura. 

É por isso que pesquisadores  de uma universidade britânica analisaram cinco tipos para determinar qual seria o melhor para nossa saúde.

Quais tipos de gordura e óleo são os melhores para cozinhar?

Muita gente pensa que frituras feitas com óleo vegetal são mais saudáveis do que se fosse feitas com óleo animal, como banha ou manteiga. Será isto verdade?

Os pesquisadores ingleses utilizaram uma variedade de gorduras e óleos e pediram aos voluntários para usarem todos eles. Também pediram aos voluntários que guardassem o que sobrasse do óleo para ser analisado.

As gorduras e óleos usados foram: óleo de girassol, óleo vegetal, óleo de milho, óleo de canola, azeite, manteiga e banha animal.

Com os óleos que foram recolhidos dos voluntários, os pesquisadores  fizeram um experimento paralelo onde eles aqueceram de novo os mesmos óleos a temperaturas altas para fazer frituras.

Quando você está fritando ou cozinhando em uma alta temperatura (próximo de 180°C), as estruturas moleculares de gorduras e óleos mudam. Acontece o que chamamos de oxidação – elas reagem com o oxigênio do ar formando aldeídos e peróxidos de lipídio. Na temperatura ambiente, algo semelhante acontece, mas de maneira muito mais lenta. Quando lipídios se decompõem, eles se tornam oxidados.

O consumo de aldeídos, mesmo que em pequenas quantidades, tem sido relacionado a um risco de doenças do coração e câncer.

Óleo de milho e de girassol – Geram altos níveis de aldeídos

Os pesquisadores descobriram que os óleos que eram ricos em poliinssaturados – o de milho e o de girassol – geravam altos níveis de aldeídos.

O resultado foi surpreendente, já que muita gente pensava que o óleo de girassol era o mais "saudável".

Os óleos de girassol e de milho são bons, desde que você não submeta eles ao calor, como ao fritar alimentos ou ao cozinhar algo. É um fator químico simples faz com que algo que é visto como saudável para nós se converta em algo que faz mal quando é submetido a temperaturas mais altas.

Azeite e o óleo de canola produz menos aldeídos

O azeite e o óleo de canola produziram muito menos aldeídos, assim como a manteiga e a banha animal. O motivo é que esses óleos são ricos em ácidos graxos monoinsaturados e saturados, que são muito mais estáveis quando submetidos ao calor. Na verdade, gorduras saturadas raramente passam pelo processo de oxidação.

De acordo com o resultado do estudo, ficou comprovado que o melhor óleo para fritar e cozinhar é o azeite.

O azeite é o mais saudável para fritar e cozinhar, vejas as principais razões:

- Primeiro porque esses compostos tóxicos são gerados em baixa quantidade.

- Segundo porque os compostos que são formados são menos maléficos para o corpo humano.

- O azeite contém 76% de lipídios monoinsaturados, 14% saturados e apenas 10% polinsaturados. Quanto mais lipídios monoinsaturados menos aldeídos são formados.

- Não importa se o azeite é "extra virgem" ou não. "Os níveis antioxidantes presentes em produtos extra virgem são insuficientes para proteger contra a oxidação induzida pelo calor.

Banha Animal

A banha animal, apesar de ter uma reputação de "não saudável", é, na verdade, rica em gorduras monoinsaturadas.
A pesquisa também sugere que, quando o assunto é cozinhar ou fritar, manteiga ou banha animal são mais indicadas do que óleo de girassol e de milho.

O estudo também revela outros aldeídos identificado na análise das amostras enviadas para a universidade que ainda não haviam aparecido em outros experimentos com óleos.

Dicas de Saúde

- Evitar frituras, especialmente aquelas em temperaturas muito altas. Se você estiver fritando algo, tente usar o mínimo possível de óleo e tente remover todo o óleo do alimento após a fritura usando uma toalha de papel, por exemplo.

- Para reduzir a produção de aldeídos, opte por um óleo ou gordura que sejam ricos em lipídios monoinsaturados ou saturados (preferencialmente 60% para um ou outro) e mais de 80% para os dois juntos), e que sejam pobres em polinsaturados (menos de 20%).

- Manter sempre o óleo guardado longe da luz e não reutilizá-lo, já que isso também leva ao acúmulo de substâncias ruins.

Diferenças entre os tipos de Gorduras

- Gorduras polinsaturadas: contêm duas ou mais ligações carbono-carbono. Em alimentos como sementes, peixes, folhas verdes e nozes, podem trazer vários benefícios para a saúde. No entanto, os benefícios advindos do consumo de óleo de girassol e de milho, apesar de ricos em poliinstaturados, ainda não estão tão claros.

- Óleos monoinsaturados: contêm apenas uma ligação dupla carbono-carbono. São encontrados em abacates, azeitonas, azeite, amêndoas e avelãs e também em banha animal. O azeite, que tem aproximadamente 76% de monoinsaturados, é um dos principais elementos da dieta mediterrânea, que tem se mostrado muito efetiva para reduzir o risco de doenças do coração.

- Gorduras saturadas: não têm ligação dupla de átomos de carbono. Apesar de especialistas indicarem o consumo desse tipo de gordura, recentemente os benefícios dela e de outras gorduras derivadas de animais têm sido questionados.
Com informações de BBC

Manteiga ou Margarina, qual a melhor opção para Saúde?


Sabe aquele costume que temos de todo o dia passar margarina no pão francês, isto pode ser um problema para a nossa saúde e as vezes nem ficamos sabendo da causa de algumas doenças que aparecem. Uma simples mudança no hábito alimentar pode mudar muito.

A margarina é um produto artificial desenvolvida no seculo XIX como opção mais barata que a manteiga, este alimento é rico em gordura e cheio de aditivos, o que pode dificultar a metabolização do organismo.

A margarina é produzida de óleo vegetal através de um processo chamado hidrogenação. A hidrogenação é uma reação química de adição de hidrogênio em uma molécula, o componente líquido fica sólido. Depois são adicionados branqueadores e aditivos.

Diferentemente a manteiga é de origem animal e é produzida através do leite batido. Depois de ser lavada e manuseada, adquire a forma sólida conhecida. Ambas tem a mesma quantidade de calorias. A manteiga tem um pouco mais de gorduras saturadas (8 gramas contra 5 gramas da margarina). 


Comer margarina pode aumentar em 53% as doenças cardíacas em mulheres, podendo triplicar o risco de doença cardíaca coronária.

O consumo de margarina todo dia, aumenta o colesterol total e o LDL (este é o colesterol ruim) e diminui o colesterol HDL (o colesterol bom), diminui a resposta imunológica, reduz a qualidade do leite materno e diminui a resposta à insulina aumentando assim a glicose no sangue.

A margarina além disso é rica em Ômega 6, nutriente que se ingerido em grande quantidade aumenta os riscos de desenvolver processos inflamatórios e doenças coronárias, por ser um produto totalmente industrializado e com aditivos como corantes e estabilizantes amplia os riscos de câncer.


A melhor opção para saúde é substituir a margarina pela manteiga, mas é preciso levar em consideração que a manteiga também é bastante calórica, por isso o consumo deve ser moderado. 

Sintomas e Tratamento da Estafa



Com a agitação do dia a dia, um dos problemas de saúde que está sendo muito comum é a Estafa,  veja neste post e entenda seus sintomas e como tratar esse problema.

A Estafa, também conhecida como fadiga, pode ter origem física ou emocional. Os principais sintomas são:

- Desânimo sem explicação aparente
- Dores no corpo
- Falta de motivação
- Vontade enorme de ir embora logo após chegar ao trabalho

Se você está com algum desses sintomas, fique de olho, pode ser estafa.

A estafa pode atingir crianças e adultos e compromete o desempenho na escola, no trabalho e na relação com as demais pessoas no dia a dia, tornando todas as atividades antes prazerosas, em obrigações desgastantes e chatas. 

Algumas doenças podem ser desencadeadas pela estafa; hipertensão, fobias e ansiedade, problemas cardíacos e gastrite. Isto ocorre porque todo o funcionamento do organismo fica alterado.

Estafa periférica

Conhecida como fadiga, a estafa periférica se caracteriza por dores musculares e cansaço físico ocasionados principalmente pela combinação entre desgaste excessivo (sem respeitar o tempo de recuperação) e pela má alimentação. 

Nestes casos, o tratamento é uma mudança radical na rotina e na alimentação. Geralmente estas duas ações resolvem o problema.

A estafa periférica se não for tratada, pode desencadear outras doenças como: anemia, prisão de ventre, diarreia e até queda de cabelo.

Entre as manifestações da estafa física, se encontram os seguintes sintomas: 

- Dores por todo o corpo
- Apatia, falta de ânimo 
- Baixa resistência imunológica
- Distensão muscular

Tratamento

O processo de cura envolve muito mais atividades relacionadas ao corpo. Confira as opções:

- Pratique atividade física com moderação
- Respeite o ritmo de seu corpo
- Procure ter uma alimentação balanceada e saudável.

Doenças desencadeadas pela estafa:

- Hipertensão arterial (pressão alta)
- Doenças emocionais (ansiedade, pânico, fobias)
- Doenças gastrointestinais (colite, gastrite e úlcera)
- Doenças do coração (arritmia, angina e infarto)

Estafa Mental

Caracterizada pela alteração do sistema nervoso central, ocorre em função do excesso de responsabilidades e tensões acumuladas que provocam um desgaste metabólico e mental muito grande.

O cansaço mental é tamanho que o paciente chega a sentir dor física. As pressões psicológicas se refletem no corpo.

A estafa mental é muito mais grave do que a física porque tende a causar danos psicológicos e físicos. Caso não seja tratada adequadamente pode provocar doenças como: falha de memória, insônia, irritabilidade, desânimo, tristeza profunda e angústia.

A melhor indicação para tratar é o relaxamento. É preciso rever a maneira como lidamos com os nossos problemas e frustrações.

Entre os sintomas da estafa mental, nós podemos enumerar:

- Falha de memória
- Insônia
- Irritabilidade e choro com facilidade
- Desânimo
- Tristeza e angústia
- Azia, má-digestão
- Palpitação
- Diminuição do desejo sexual

Tratamento

- Saiba aproveitar os momentos de lazer
- Converse sobre os problemas com os amigos ou com um profissional
- Cultive o bom humor
- Aprenda a relaxar
- Não faça várias tarefas ao mesmo tempo
- Procure resolver um problema de cada vez
- Organize suas prioridades
- Não leve preocupações do trabalho para casa.

Estresse x estafa

Muita gente confunde, mas estafa e estresse são problemas diferentes. 

Algumas diferenças ajudam a diferenciar os dois quadros. A fadiga ou estafa é um sintoma do estresse, mas não a sua causa. 

No estresse, a intensidade da fadiga é maior e a maneira como nosso organismo reage a estes sintomas é bem diferente. Enquanto a estafa pode ser tratada com mudanças de hábitos ou tratamento médico, o mesmo não ocorre com o estresse, uma espécie de estágio crônico das duas formas de fadiga. 

O grau de irritabilidade e da dor sentida no estresse é maior, além disso, o estresse é muito mais mental do que físico, por isso, não adianta usar os mesmos procedimentos. É uma questão de intensidade e durabilidade da fadiga.

Suplementação Vitamínica

A carência de vitamina pode deixar o organismo enfraquecido e causar stress, cansaço físico e mental. 

Alimentação balanceada é o ideal para suprir o nosso corpo, porém é difícil praticar de forma correta. Uma das forma de suplementar é consumir polivitamínicos e minerais que encontram disponíveis no mercado farmacêutico.

Na hora de escolher o polivitamínico ideal é bom prestar atenção em alguns fatores. 

- Os valores diários de cada vitamina deve ser no minimo de 100%, pois existe vários suplementos vitamínicos que contém apenas 25% do VD.

- É necessário ter na composição vitaminas A, B1, B2, B3, B5, B6, B9, B12, C, D, E, H e K.

- Os minerais também são importantes sendo os principais: Fósforo, Cálcio, Cobre, Cromo, Iodo, Magnésio, Manganés, Molibdênio, Selênio e Zinco.

- O zinco é muito importante, algumas apresentações possuem até 300% do valor diário.

- O ômega 3  também é ideal no combate ao cansaço físico e mental.

- A Vitamina D deve conter 200 UI, pode ser adquirida na forma concentrada.


Com informações de Natalia do Vale - Minha Vida

Dor no peito é grave? Principais causas de Dor no Peito


Quando sentimos dor no peito, na mesma hora pensamos em ataque cardíaco. Porém de acordo com grande parte dos atendimentos médicos a dor no peito não é causada por problemas cardíacos, mas por crise de ansiedade, dor muscular ou refluxo. Portanto quando sentir dor no peito a melhor coisa é procurar a emergência, pois pode ser grave.

Demorar procurar ajuda médica é perigoso, pois se a dor estiver sendo causada por ataque do coração, o atendimento será o diferencial para sobreviver a um infarto.

Estudo realizado nos EUA avaliou 400 pacientes que chegaram ao setor de urgências com queixas de dores no peito, após a avaliação diagnóstica, ficou comprovado que:

- 53% dos casos não tinham uma causa orgânica definida, ou seja, não eram causados por nenhuma doença nos órgãos internos do tórax, como coração, pulmão e esôfago, por exemplo;

- Mais da metade eram apenas casos de ansiedade;

- 36% eram causados por dores músculo-esqueléticas ou por doenças do esôfago;

- 11% eram devidos a causas mais graves, como doenças cardiovasculares.

Principais causas de Dor no Peito

Dor Anginosa


A dor no peito pode ser dor anginosa, ou seja, dor de isquemia cardíaca (infarto). A angina de peito apresenta algumas características típicas que podem ser usadas para afastar ou reforçar a suspeita de uma doença cardiovascular.

Sintomas:

- Sensação de forte aperto no peito;

- Dor forte após exercício físico;

- Dor forte no peito após estresse;

- Dor difusa no lado esquerdo e centro do tórax, freqüentemente com irradiação para braço esquerdo, costas e/ou pescoço;

- Dor vir acompanhada de suores, palpitações, falta de ar, palidez ou hipotensão;

- Dor que dura vários minutos;

- Dor que não cede aos analgésicos comuns;


- Um sinal de extrema gravidade, e que fala a favor de doença cardíaca, é a perda de consciência após o início da dor torácica.

Dor no Peito causada por outros fatores

A dor no peito como vimos no estudo realizado nos EUA, nem sempre é causada por problemas cardíacos, podendo esta ser causada por pneumonia, embolia pulmonar e aneurisma de aorta, por exemplo, doenças com sintomas distintos do infarto do miocárdio.

Veja alguns exemplos que mostra que a dor no peito não tem origem de um Infarto:

- Dor que dura poucos segundos, ou seja vai e volta;

- Dor onde o paciente conseguir localizar o lugar exato do local que sente a dor no peito;

- Dor que piora quando o paciente aperta ou movimenta o tórax;

- Dor em pontada que piora com respiração profunda;

- Dor que melhora com um simples analgésico;

- Dor que não irradia e não vem acompanhada de outros sintomas como falta de ar, suores, vômitos, hipotensão.

Fatores que influencia no diagnóstico de Infarto

A idade do paciente influencia muito no diagnóstico de um Infarto, sempre deve levar em consideração a idade, o peso, se é fumante, se o paciente é diabético, se está com o colesterol elevado. Quanto mais fatores de risco para doença cardiovascular um paciente tiver, maiores as chances de sua dor no peito indicar uma doença mais grave.

Principais fatores de risco que determina que a dor no peito possa ser causada por Infarto:

- Paciente com mais de 40 anos;

- Paciente com problemas cardíacos;

- Sedentário e com colesterol e triglicerídeos elevados;

- Fumante;

- Diabetes;

- Paciente com pressão arterial alta;

- Obesidade.

Dor no Peito causada por Ansiedade, Exercício físico e Gases

Quase 30% de pacientes que procura atendimento médico com dores no peito, a dor foi desencadeada por ansiedade, síndrome do pânico e depressão, ou seja, a dor era por causa de problemas psicológicos.

Já a dor no peito causada por gases geralmente fica localizada na porção inferior das costelas. Geralmente ocorre por dilatação do estômago e do esôfago. Pessoas com hérnia de hiato, uma condição onde o estômago acaba subindo em direção ao tórax, podem ter dor torácica com acumulo de gases no estômago.

Outra dor que pode ser confundida com a dor torácica é a dor na região das costelas, a dor ocorre após exercícios físicos e é causada por fadiga da musculatura torácica responsável pela respiração. A dor causada por exercício físico não irradia, é localizada, não é bem no peito e parece mais uma câimbra.

Dor no peito e atendimento médico

As dicas acima são somente orientações, sempre que sentir dores no peito, principalmente se você tiver fatores de risco para doença cardiovascular, procure atendimento médico, pois pode ser apenas uma dor simples, mas somente o médico tem capacidade para diagnosticar corretamente. O médico irá solicitar exames para tentar diagnosticar ou descartar a causa.

Leia aqui: Sintomas e tratamento da Estafa

Leia na íntegra em: Mdsaúde

Ingestão excessiva de Suco do fruto Biribiri pode Causar Lesão nos Rins


O fruto biri-biri ou biribiri, bilimbi, bilimbino, biri-biri, amarela de caramboleira, azedinha ou limão caiena, pertence à família das Oxalidacae, espécie Averrhoa bilimbi


O fruto é muito cultivado em países tropicais, geralmente são cilindros e podem medir de 4 a 10 cm.

Por ser muito azedo é utilizado na produção de vinagre, picles, geleias e no preparo de pratos no sul da Índia. 

Na medicina alternativa é utilizado para tratamento de hiperlipidemia, hipertensão e diabetes por diferentes comunidades, além do uso local nas picadas de criaturas venenosas.

Atualmente o biri-biri vem fazendo bastante sucesso no Brasil, porém o uso deve ser feito com cautela, pois por ser rico em oxalato, tomar grande quantidade do suco de Biri biri pode provocar lesão renal aguda, dores lombares, soluços e diarreia.

Os níveis de ácido oxálico, é tão alto que chega em torno de 857 mg a 1000 mg/100 g do fruto podendo até remover ferrugem e dar brilho em metais.

A intoxicação por oxalato proveniente deste fruto, aparentemente é rara, podendo ocorrer se o consumo for maior que 
400 ml/dia de suco ingerida diariamente.

Outro fruto que devemos ter muito cuidado no consumo é Carambola, este fruto também tem níveis muito elevados de oxalato livre e pode provocar lesão nos rins em pacientes com função renal prévia normal e em pacientes com doença renal crônica pré-existente.

O oxalato é uma nefrotoxina bem conhecida e está presente em grandes quantidades em certos frutos, vegetais e castanhas. 

Ingerido em jejum, sem a presença de cálcio, os sais solúveis de oxalato são absorvidos rapidamente e se depositam nos túbulos e células tubulares renais, provocando lesão renal aguda ou acentuando uma doença renal crônica preexistente.

As lesões provocadas pelo oxalato nos rins ocorrem diretamente nos túbulos, provocando obstrução e dilatação, além de reações inflamatórias nos locais onde se deposita.

Portanto devemos ter cuidado na ingestão do suco de biribiri especialmente portadores de doenças renais, e quando fizer o uso do suco não associar com anti-inflamatórios que já tem grande potencial de prejudicar os rins.

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