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Comer tomate previne o Câncer


Estudo, realizado em colaboração entre as universidades de Cambridge, Oxford e Bristol, analisou a alimentação e o estilo de vida de cerca de 20 mil britânicos com idade entre 50 e 69 anos e descobriram que homens que consumirem mais de dez porções de tomate por semana podem reduzir em 20% os riscos de câncer de próstata, indicou um estudo feito por pesquisadores britânicos. 

Os pesquisadores verificaram que aqueles que consumiam mais de dez porções de tomate por semana, na forma de saladas de tomate fresco ou suco de tomate, por exemplo, reduziram em 18% o risco de câncer de próstata.

Aqueles que consomem as recomendadas cinco porções de frutas e legumes, ou mais, por dia pode diminuem em 24% o risco de apresentar a doença no futuro, em comparação com homens que comem duas porções e meia desses alimentos ou menos, indicou a pesquisa.

Para prevenir a doença é recomendado :

- Dieta balanceada, com ênfase em frutas e legumes

- Pouca ingestão de gordura, sal e carne vermelha e industrializada

- Ingerir tomate, os benefícios em termos de propriedades anticancerígenas podem vir do licopeno, um antioxidante que pode proteger o organismo contra danos nas células e no DNA

- Adicionar Selênio na dieta, este está presente em alimentos a base de farinha, como pão e massa, e o cálcio, encontrado em produtos lácteos como o leite e o queijo 

Homens que ingeriram a quantidade ideal desses componentes na dieta tiveram risco mais baixo de apresentarem câncer de próstata, disseram os pesquisadores.

Fonte : Correio do Brasil

Eliminar Açúcar da Dieta pode matar células cancerígena


A melhor estratégia essencial para acabar com o câncer, é matando as células do câncer em privá-las de sua fonte de alimento principal, o que em grande parte é o açúcar.

Ao contrário de todas as outras células do corpo, que ‘queimam’ carboidratos ou gorduras para obtenção de combustível, as células cancerosas perdem a flexibilidade metabólica e só pode prosperar se houver presença de açúcar suficiente. 

O Dr. ‘Otto Warburg’ foi realmente justo como ganhador do ‘Prêmio Nobel’ mais de 75 anos atrás quando descobriu isso, mas praticamente nenhum oncologista realmente usa essas informações e nem conhece o trabalho deste renomado cientista. 

A primeira coisa que o portador de câncer deve pensar em fazer é procurar um Nutricionista para a prescrição dietoterápica, se quiser evitar ou tratar o câncer de verdade. 

Se os níveis de insulina estiver alterados dentro de uma classificação diferenciada da convencional, e  tivver resistência à leptina (85% das pessoas tem) o correto é cortar todas as formas de açúcar/ do tipo frutose e carboidratos de grãos da sua dieta, isso matará de fome as células cancerosas e poderá ficar livre do câncer em semanas. 


Referências: Credit-Suisse October 22, 2013 , PLOS Medicine February 2, 2008, PLOS Medicine February 2, 2008, New York Times February 8, 2008, CNN Health March 11, 2014, Bloomberg September 9, 2013, Bloomberg September 9, 2013, EWG Farm Subsidies, AlterNet January 10, 2014, AlterNet January 10, 2014, MedicineNet January 28, 2014 , CDC Preventing Chronic Disease 2014 , JAMA Intern Med. February 3, 2014, New York Times March 1, 2011

Texto original em Nutrição Brasil

Propriedades Medicinal da Graviola - Combate ao Câncer


A graviola (Annona muricata) é uma planta medicinal que pertence à família das Annonaceae.

Indicações: abcesso, artrite, asma, câncer, catarro, cólica intestinal, convulsões, diabetes, diarreia, disenteria, depressão, dores, edema, escorbuto, espasmos, febre, gripe, hipertensão arterial, nervosismo, neuralgia, parasitas, piolhos, reumatismo, tosse, vermes.

Propriedades medicinais:

Adstringente, antibacteriano, anticancerígeno, antiespasmódico, anti-inflamatório, antiparasitário, antitumoral, sedativo, tônico digestivo, vasodilatador.

Benefícios da graviola


A planta possui propriedades medicinais, incluindo suas folhas, frutos, sementes, cascas e raízes.

O chá da folha de graviola é utilizado no combate de problemas hepáticos e o óleo das folhas e da fruta verde, misturado com azeite de oliva, é utilizado para aliviar dores de reumatismo e artrite.
É usado também para aliviar a inflamação das membranas mucosas (excesso de catarro) e as sementes para combater parasitas.

O suco da fruta, além de eliminar parasitas, é usado para aliviar febre e diarreia.

A planta é utilizada para reduzir a hipertensão arterial e acalmar o coração.

Vários medicamentos preparados a partir da graviola são utilizados na medicina popular para combater células cancerígenas, bactérias, parasitas e vírus, além de retardar o crescimento de tumores, aliviar a depressão, reduzir espasmos, pressão arterial e febre, estimular a digestão e dilatar vasos sanguíneos.

A graviola atualmente é uma planta muito popular na culinária. Várias receitas utilizam como ingrediente principal a planta, que possui frutos muito aromáticos, com carne branca e suculenta.

Os frutos maduros são altamente perecíveis, frágeis e facilmente danificáveis. Muito presente em sorvetes e iogurtes, o néctar de graviola melhora a qualidade total do produto, agregando valores substâncias de fósforo, zinco, cálcio e bons níveis de proteína a dieta. O fruto também é rico em carboidratos, especialmente frutose. Contém vitamina B1, B2 e C.

Contraindicações e efeitos colaterais da graviola


A graviola não deve ser utilizada durante a gravidez. Pessoas com pressão baixas devem apenas consumir a graviola com devida supervisão médica, vez que a planta possui atividade vasodilatadora, hipotensora e cardiodepressora. 


O uso prolongado da graviola pode fortalecer bactérias no trato-digestivo, vez que a planta possui atividade antimicrobiana. A suplementação com alimentos probióticos é aconselhável neste caso. O consumo em excesso pode causar náuseas, sonolência e vômitos em algumas pessoas.

Graviola no Combate ao Câncer


A Graviola nas últimas décadas vem sendo uma planta medicinal alvo de inúmeras pesquisas que tentam comprovar sua capacidade medicinal de combater inúmeros tipos de câncer. 

Algumas pesquisas, ainda que “in vitro”, indicaram que vários dos ingredientes ativos da Graviola, conhecidos como acetogeninas, podem atacar e matar células malignas de vários tipos diferentes de câncer, incluindo mama, ovário, cólon, próstata, fígado, pulmão, pâncreas e linfomas.

A Acetogenina é um componente químico extraído da árvore de Graviola que tem se mostrado muito eficaz na redução das atividades de enzimas em células cancerosas, ao mesmo tempo em que se mantém passiva nas células saudáveis.

O National Cancer Institute, principal agência dos Estados Unidos dedicada à pesquisa sobre o câncer, suporta a pesquisa realizada pela Universidade de Purdue, que confirmou que os extratos de folhas de Graviola mataram células cancerosas “entre seis linhas de células humanas”, sendo especialmente eficazes contra os cânceres de próstata e pâncreas. Outro estudo mostrou seu efeito contra o câncer de pulmão.

Um estudo mais recente da Universidade Católica da Coréia do Sul mostrou que os ingredientes ativos possuem “citoxicidade seletiva”, sem que houvesse atividade negativa sobre as células saudáveis. Outro estudo da Universidade de Purdue, realizado em 1997, sugeriu que a Graviola foi responsável por atacar várias células cancerosas que sobreviveram ao tratamento clássico de quimioterapia, através do desenvolvimento de resistência aos produtos químicos.

O pesquisador de Purdue, Dr. Jerry McLaughlin, diz que muitas células cancerosas, ao longo do tempo, desenvolvem a glicoproteína-P, que funciona como uma bomba de efluxo ATP-dependente, ou seja, promove ativamente à saída da substância (no caso, o agente quimioterápico antineoplásico) do interior da célula, ou seja, expulsa o agente de quimioterapia antes que ele possa trabalhar. No entanto, é sugerido que talvez a Graviola possa ignorar essa glicoproteína-P e matar as células cancerígenas. No geral, além de dedicar aos efeitos da Graviola no combate ao câncer, os pesquisadores de Purdue encontraram atividade contra vermes, alguns vírus, fungos e muitas linhagens de células cancerosas.

Apesar de não haver comprovação científica e reconhecimento da comunidade médica internacional, as pesquisas com a planta Graviola podem representar uma esperança futura na cura do câncer, sobretudo a partir do isolamento de ingredientes ativos presentes na planta. Atualmente, existem vários efeitos colaterais conhecidos da quimioterapia, aplicados em tumores como o câncer de mesotelioma, tais como perda de cabelo e náuseas. Outros tipos de câncer, como o mesotelioma maligno e mesotelioma peritoneal são muito agressivos, causados devido à exposição causada ao amianto, material bastante utilizado na construção civil.

A Graviola, ao atacar e matar apenas células saudáveis, futuramente pode ser uma opção eficaz e segura no tratamento complementar de vários tipos de câncer e tumores, sem que cause efeitos colaterais pesados tais como outros medicamentos tradicionais. Existem mais de duas mil variedades de plantas pertencentes a família Annonaceae, o que pode representar uma esperança para a realização de pesquisas mais aprofundadas que podem proporcionar a cura do câncer.

Preparando o Chá


Coloque um litro de água para ferver com cinco folhas tenras da graviola. Depois de levantar fervura deixe-as cozer por cinco minutos. Apague o fogo, deixe esfriar e tome em pequenas porções, três vezes ao dia.

Leia o texto integral em :Plantas medicinais e fitoterapiaPlantas medicinais e fitoterapia

Comer Legumes reduz câncer de mama

Resultado de imagem para legumes verdes

As chinesas que comem repolho, brocolis e legumes folhosos têm taxas de sobrevida após o câncer de mama superiores às daquelas que não ingerem estes crucíferos.

As descobertas foram feitas a partir de dados coletados sobre 4.886 chinesas com idades entre 20 e 75 anos que sobreviveram ao câncer de mama e foram diagnosticadas com a doença nos estágios de um a quatro entre 2002 e 2006, participantes do estudo Sobrevivência de Câncer de Mama de Xangai.

As mulheres que ingeriram mais legumes crucíferos durante 36 meses após seu diagnóstico tiveram reduzido de 27% a 62% o risco de morrer por qualquer causa em comparação com aquelas que reportaram comer pouco ou nenhum destes legumes.

O risco de morrer de câncer de mama caiu de 22% para 62% entre as que disseram comer estes legumes e o risco de vivenciar uma recorrência de câncer de mama caiu de 21% a 35% entre elas.

Sarah Nechuta, aluno de pós-doutorado da Universidade Vanderbilt, em Nashville, Tennessee, disse que as descobertas sugerem que as sobreviventes de câncer de mama "podem considerar o aumento da ingestão de legumes crucíferos, como os folhosos, o repolho, a couve-flor e o brocoli, como parte de uma dieta saudável".

Nechuta, que apresentou o estudo durante encontro da Associação Americana para a Pesquisa sobre o Câncer, em Chicago, destacou que as dietas costumam variar entre as chinesas e as ocidentais.

"Os legumes crucíferos comumente consumidos na China incluem nabo, repolho chinês e folhosos, enquanto o brocoli e a couve de Bruxelas são os crucíferos mais comumente consumidos nos Estados Unidos e em outros países ocidentais", afirmou.

"Em segundo lugar, a quantidade ingerida entre as chinesas é muito maior do que a consumida pelas mulheres americanas", continuou.

Nechuta afirmou que mais pesquisas precisam ser feitas com foco no papel dos compostos bioativos encontrados em legumes crucíferos - isocianato e indol - e como variar as doses pode influenciar no câncer.


Isocianato e Indol

São oxidantes, responsável pelo sabor acentuados de vegetais crucíferos,  acredita-se que esses compostos inibem a danificação do DNA, que dispara algumas formas de câncer, ou seja suprimi o crescimento do tumor. 

Com iformaçoes de : Uol

Alimentos ácidos, em excesso pode causar problemas de saúde




O pH do corpo afeta toda a nossa saúde, equilibrar o pH é um passo importante para manter a saúde física, mental e emocional, é vital para a saúde de todo o nosso organismo.


O equilíbrio entre acidez e alcalinidade, e sua importância para a saúde, pode ser explicado de um modo simples. Este equilíbrio é essencial para uma boa saúde de todo nosso corpo.

“O médico do futuro não dará remédios, mas interessará os pacientes nos cuidados com o corpo humano, a nutrição, e nas causas e prevenções de doenças”. Thomas Edison


O Básico



Cada solução é ou ácida ou alcalina. Essas soluções podem ser qualquer coisa como fluidos corporais, o ácido do estômago e do sangue, bebidas como vinho ou café ou a água do mar.

Acidez e alcalinidade são medidas em pH (potencial de hidrogênio). A escala de pH vai de 0 a 14, com 0 a mais ácida, e 14 o mais alcalino. 

O pH ácido do estômago é 1 o vinho é de 3,5, a água é 7 (neutro), o sangue venoso é 7,35, o sangue arterial é de 7,4, a água do mar é de 8,5, e bicarbonato de sódio é de 12. Idealmente, o nosso pH deve permanecer no lado alcalino: entre 7,35 e 7,45.
Mantendo nossa acidez e alcalinidade equilibrada significa que regulamentam a concentração de íons de hidrogênio nos fluidos do nosso corpo.

Um ácido é uma molécula ou íon (um íon é um átomo que carrega uma carga elétrica positiva ou negativa) que podem contribuir com um íon de hidrogênio a uma solução.

Uma substância alcalinizante é aquele que contém uma molécula ou íon que se combina com íons de hidrogênio para neutralizar os ácidos e age como um amortecedor.


Os Equívocos


Os alimentos são classificados como ácidos ou alcalinos, dependendo do efeito que têm no nosso organismo. Um ácido que forma íons de hidrogênio dos alimentos contribui para o corpo se tornar mais ácido.

Um alimento alcalinizante remove os íons de hidrogênio do corpo, tornando-o mais alcalino.
É importante notar que esta classificação é baseada em alimentos que têm efeito sobre o organismo após a digestão, e não em seu teor de acidez ou alcalinidade intrínseca.

Um equívoco comum é que, se um alimento que tem sabor ácido, terá um efeito formador de ácido no corpo. Isso não é necessariamente verdadeiro. Muitas vezes, um alimento ácido após a digestão torna o nosso organismo alcalino. 

As frutas cítricas são um bom exemplo.

As pessoas dizem que os limões, por exemplo, são “muito ácidos”, mas eles são realmente os minerais alcalinizantes porque eles após a digestão ajudam a remover os íons de hidrogênio, reduzindo a acidez do corpo.

(Muitas pessoas usam o termo “resíduo” ou “cinzas” para explicar o efeito de um alimento para o corpo. Um alimento com uma cinza ácida após a digestão contribui com íons de hidrogênio, tornando o organismo mais ácido, um alimento com uma cinza alcalina após a digestão remove os íons de hidrogênio, fazendo o corpo ficar mais alcalino).

Alimentos formadores de ácidos incluem junk food, alimentos processados e aqueles que são ricos em proteína animal. Alguns alimentos alcalinizantes são: espinafre, soja, passas, cenoura, frutas e cítricos.


O Problema


Olhando para esta lista curta de alimentos formadores de ácidos e alimentos alcalinos, você pode ver onde está o problema. Norte-americanos comem muito mais alimentos formadores de ácidos do que os alimentos alcalinizantes. Infelizmente, o ácido em excesso pode causar problemas de saúde.

Acidose, ou o excesso de acidez nos tecidos do corpo é uma das causas fundamentais das doenças, especialmente as doenças artríticas e reumáticas.

Nos casos de diabetes, úlceras, hipertensão arterial, câncer, problemas cardíacos, há um desequilíbrio do pH no organismo tendendo para a acidez.

Acidose destrói os ossos, pois o corpo tem que roubar alcalinizantes minerais a partir deles, para manter o pH do sangue. “Dra. Mary Ruth comenta:” Nós nos tornamos muito cheios de ácido e, como resultado, estamos experimentando uma grande variedade de doenças que florescem no meio ácido.

“Dr. Yoshihide  menciona que, “se este equilíbrio (ácido e alcalino) ficar desbalanceado, o metabolismo celular sofre, levando a vários tipos de doenças como a fadiga”.

Os sintomas comuns de um pH desequilibrado incluem azia (sensação de queimação no estômago, ácida degustação e arrotos), flatulência, arrotos e sensação de saciedade depois de comer pequenas quantidades de alimentos.

Outros sintomas podem incluir insônia, retenção de água, enxaquecas, prisão de ventre com diarréia, cansaço, sensação de queimação na língua e na boca e halitose.


“Que o teu remédio seja o teu alimento… Que o teu alimento seja o teu remédio.”Hipócrates, Pai da Medicina, de 400 aC.

A Solução


Comer uma dieta com alimentos que ajudem o organismo a manter o correto equilíbrio entre acidez alcalinidade.



A dieta ideal deve ter uma relação natural de quatro partes alcalina para uma parte de ácida.

Outros sustentam que, quanto a esta proporção um bom exercício para pessoas ativas (cria uma grande quantidade de ácido), as pessoas menos ativas podem lidar com uma dieta com uma proporção de duas partes alcalina para uma  parte de ácido.

(Não tome cocaína, anfetaminas, café, nicotina, álcool ou muito açúcar. Estes fazem seu sangue ficar com o pH ácido.)

A lista a seguir dos possíveis alimentos com reação ácida e com reação alcalina, é um guia útil ao consumidor e que deverá estar sempre presente para uma averiguada freqüente.


A propósito. Vigiar o pH chega a ser mais importante do que vigiar o colesterol.


Quais são alimentos formadores de ácidos?

  • Alimentos formadores de ácido incluem:


Aspargos, cevada, feijão (seco), amêndoas, carne, pão, trigo, manteiga, castanhas de caju, cereais, queijo, castanhas, frango, chocolate, moluscos, óleo de fígado de bacalhau, queijo curado, Farinha de milho, caroço de algodão, ervilha, caranguejo, nata, ovos, farinha branca, avelãs, nozes de nogueira, canjica, mel, carne de cordeiro, lentilhas, lagosta, cavala, Macarrão, xarope, margarina, mariscos, cogumelos, aveia, massas, amendoim, ervilhas, nozes, romã, carne de porco, ameixa, marmelo, arroz, nabos, centeio, chucrute, salmão, espaguete, açúcar, xaropes, tapioca, peru, nozes, trigo, gérmen de trigo.

Alimentos que aumentam a alcalinidade no sangue.

  • Alimentos formadores de alcalinidade (alcalinos) incluem:
Ágar-ágar, couve, amêndoas, maçãs, alcachofra, banana, beterraba, folhas de beterraba, amoras, brócolis, couve de Bruxelas, bardana, repolho, melão, alfarrobas, cenoura, couve-flor, aipo, acelga, cerejas, cebolinha, coco, pepinos, endro, escarola, figo (seco), linhaça, alho, uvas, toranja, (doce), goiaba, alga marinha, repolho, alho-poró, limões, alface, limas, framboesas, manga, melão, milho, menta, melaço, amoras, melões, mostarda, nectarinas, quiabo, azeitonas, azeite, cebola, laranja, mamão, salsa, maracujá, pêssego, pêra, caqui, abacaxi, ameixa, abóbora, rabanete, uva, framboesa, ruibarbo, alface, soja, espinafre, abóbora, morangos, acelga, tangerina, nabos, óleos vegetais, agrião, melancia.

  • Alimentos formador de ácido e alcalino.
Deve-se notar que, porque um alimento é ácido não há qualquer indicação de que permanecerá ácido no corpo. Pode vir a se transformar em alcalino após a digestão.

  • Mel e açúcar mascavo geram cinzas alcalinas.
O pH do nosso organismo
A escala do pH é 0-14
0 1 2 3 4 5 6 7 saudável 8 9 10 11 12 13 14


O pH do sangue humano deve ser ligeiramente alcalino (7,35 – 7,45). Abaixo ou acima dessa faixa significa sintomas e doenças. Um pH de 7,0 é neutro. Um pH abaixo de 7,0 é ácido. Um pH acima de 7,0 é alcalino.

Um pH ácido pode ocorrer a partir de uma dieta com alimentos formadores de ácidos, estresse emocional, sobrecarga tóxica, e / ou reações imunológicas ou qualquer processo que priva as células de oxigênio e outros nutrientes.

O organismo vai tentar compensar a pH ácido, usando minerais alcalinos. Se a dieta não contém sais minerais suficientes para compensar, uma acumulação de aminoácidos nas células irá ocorrer.


Um organismo ácido irá:


Diminuir a capacidade do corpo de absorver mineral e outro nutriente, diminuirá a produção de energia nas células, diminuirá a capacidade para reparar células danificadas, irá diminuir a capacidade do corpo de desintoxicar de metais pesados, irá fazer as células tumorais prosperarem, e tornará o corpo mais suscetível a fadiga e a doença.

Um pH do sangue de 6.9, que é apenas ligeiramente ácido, pode induzir ao coma e até a morte.

A acidose é muito comum em nossa sociedade e é em grande parte devido à dieta típica muito elevada em ácidos produzida por produtos de origem animal, como carne, ovos e laticínios, e muito baixa em meio alcalino que é produzida por alimentos como frutas e legumes frescos.

Além disso, nós comemos ácidos produzidos em alimentos processados como farinha branca e açúcar como também em bebidas como café e refrigerantes.

Nós usamos drogas demais, que estão formando ácidos em nosso organismo e usamos químicos artificiais como adoçantes ou aspartame, que são venenos e são extremamente formadores de ácidos.

Uma das melhores coisas que podemos fazer para corrigir um corpo excessivamente ácido é mudar a dieta e o estilo de vida.

Para manter a saúde, a dieta deve consistir em 60% de alimentos formadores de alcalinidade e 40% de alimentos formadores de ácidos. Para restaurar a saúde, a dieta deve consistir em 80% de alimentos alcalinos e 20% de alimentos ácidos.

Geralmente, os alimentos formadores de alcalinidade incluem: a maioria das frutas, verduras, ervilhas, feijões, lentilhas, especiarias, ervas e temperos, sementes e nozes.
Geralmente, os alimentos formadores de ácidos incluem: carnes, peixes, aves, ovos, cereais e leguminosas.


Equilibrando o pH do seu corpo para alcalino


Esta carta é para aqueles que tentam “ajustar” o pH de seu corpo. A escala de pH é de 0 a 14, com números abaixo de 7 ácida (baixa de oxigênio) e números acima de 7 alcalino. Um organismo ácido é um ímã para todo tipo de doença. O que você come e bebe terá um impacto no nível de pH do seu corpo.


Equilíbrio é a chave!



Esta relação destina-se apenas como um guia geral para os alimentos alcalinizantes e acidificante.
Ranking de alimentos:


Alcalinos para ácidos.

Extremamente Alcalinos.


Limões, Melancia, Alcalino, Melão, aipo, tâmaras, figos, alga marinha, limão, manga, melão, mamão, salsa, uvas sem sementes (doce), agrião.
Espargos, sucos de frutas, uvas (doces), kiwi, maracujá, pêra (doce), abacaxi, passas, ameixa e sucos de vegetais.


Moderadamente alcalino


Maçã (doce), brotos de alfafa, damascos, abacaxi, banana (madura), passas, tâmaras, figos (frescos), toranja, alho, uvas (menos doce), goiaba, ervas verdes (folhas), alface (folhas), pêras, nectarinas, pêssegos (doces), ervilha (fresca, doce), abóbora (doce), sal marinho (vegetal).

Maçãs (azeda), feijão (verde), beterraba, alface, pimentão, brócolis, repolho, couve-flor, gengibre (fresco), uva (ácida), verde (claro), laranjas, ervilhas, pêssegos, batata (com casca), abóbora (menos doce), framboesa, morango, nabo, milho doce, sucos de vegetal.


Levemente alcalino


Amêndoas, alcachofras, couve de Bruxelas, cerejas, coco (fresco), pepino, berinjela, mel (in-natura), alho-poró, cogumelos, quiabo, azeitonas (madura), cebola, picles (caseiro), rabanetes, sal do mar, especiarias, tomate (doces).

Castanhas (secas, torradas), gemas de ovos (mole cozido), o pão dos essênios, o leite de cabra, leite (cru), maionese (caseira), óleo de oliva, sementes de gergelim (inteira), soja em grão (seco), queijo de soja, leite de soja, grãos germinados, tofu, tomate (menos doce), e flocos nutricionais.


Alimentos neutros


(Manteiga fresca, sem sal), nata, margina, leite de vaca e soro de leite (cru), óleos (exceto azeite) e iogurte (simples).


Moderadamente ácidos


Bananas (verdes), cevada (centeio), farelo, manteiga, cereais (não refinado), queijos, biscoitos de centeio (não refinado, arroz e trigo), feijão, coco, ovos brancos, ovos inteiros (cozido duro), frutose, leite de cabra (homogeneizado), mel (pasteurizado), ketchup, xarope (não transformados), leite (homogeneizado).

Melaço, a maioria das nozes, a mostarda, aveia, centeio (orgânico), pasta de azeitonas (picles), (grãos integrais), massas (grão inteiro e mel), ameixas, pipoca (com sal e / ou manteiga), batatas, ameixas, o arroz, sementes (abóbora, girassol), molho de soja e pão (trigo germinado orgânico).


Extremamente ácidos


Os adoçantes artificiais, carne, cerveja, pães, açúcar, refrigerantes, cereais (refinado), chocolate, cigarros e tabaco, café, creme de trigo (não refinado), creme (com açúcar branco), medicamentos, peixes, farinha de trigo (branca, trigo), sucos de fruta com açúcar, doces, geléias, carne de cordeiro.

Licor, xaropes (transformados), melaços, macarrão (branco), doces e bolos de farinha branca, picles (comercial), carne de porco, aves, frutos do mar, o açúcar (branco), sal de mesa (refinado e iodado), chá (preto), o pão branco, vinagre branco (transformados), todo alimentos do trigo, vinho e iogurte.


Classificação dos alimentos: pH Alcalino e pH Ácido


Alcalino:


Meditação, Oração, Paz, Bondade & Amor
Extremamente formadores de alcalinidade (alcalinos) – pH 8,5-9,0.

9,0 
Limões, Melancia.

8,5 
Agar-ágar, Tâmaras secas e os figos, limas, manga, melão, mamão, Salsa, uvas sem sementes (doce), agrião, algas, aspargos, kiwis, sucos de frutas, Uvas (doce), maracujá, pêra (doce), abacaxi, passas, ameixa, sucos de vegetais.
Moderadamente Alcalinos – pH 7,5-8,0.

8,0 
Maçãs (doce), damascos, brotos de alfafa, farinha de araruta, abacaxi, banana (madura), bagas, cenoura, aipo, cenouras, aipo, groselhas, figos (frescos), Alho groselha, uva (menos doce), toranja, goiaba, ervas verdes (folhas), alface, nectarina, pêssegos (doce), pêra (folhas verdes), ervilhas (frescas), caqui, sal marinho, espinafres.


7,5 

Maçãs (azedas), brotos de bambu, feijão verde (fresco), beterrabas, pimentão, brócolis, repolho, alfarroba, gengibre (fresco), uva (ácida), alface (verde claro), laranjas, ervilhas (menos doce), batata com casca, abóbora (menos doce), framboesa, morango, milho doce (fresco), nabo.


Ligeiramente alcalino para pH neutro 7,0.


7,0 

Amêndoas, alcachofras, cevada-malte, brotos, cerejas, coco (fresco), pepino, ovo
alhos-porros, misô, cogumelos, quiabo, azeitonas maduras, cebola, rabanete, sal marinho, especiarias, tomates maduros, alcachofra, castanhas (secas torradas), gema de ovo (cozido mole), pão dos essênios, leite de cabra e leite (cru), maionese (caseira), azeite, quinoa, ruibarbo, sementes de gergelim (inteiras), os feijões de soja (secos), queijo de soja, leite de soja, grãos germinados,  tofu, tomate (menos doce).


Alimentos extremamente formadores de ácido – pH 5,0-5,5.


5,0 

Adoçantes artificiais

5,5
Carne, refrigerantes e bebidas gasosas, cigarros (industrializados), medicamentos, Farinha (branca, trigo), carnes de cabra, ovelha, doces e bolos de farinha branca, carne de porco, açúcar (branco), cervejas, carne de galinha, chocolate, café, creme com o açúcar branco, doces, geléias, licor, sêmola, sal de mesa refinado e iodado, chá preto, pão de trigo, arroz branco, vinagre branco (transformados).


Alimentos moderadamente ácidos – pH 6,0-6,5.


6,0

Fumo do cigarro (rolo), creme de trigo(não refinado), peixes, sucos de fruta com açúcar, xarope (transformados), melaço, pickles (comercial), pães (refinados) de milho, aveia, arroz e centeio, cereais (refinados), por exemplo, flocos de milho, mariscos, gérmen de trigo, alimentos de trigo integral.

6,5
Bananas (verde), queijos (amarelo), milho e pães de arroz, ovo inteiro (cozido duro), ketchup, maionese, aveia, pasta de grão (inteiro), amendoins, batatas   (sem cascas), pipocas (com sal e manteiga), Arroz (marrom), molho de soja (comercial), pão de trigo (germinados orgânicos).


Alimentos ligeiramente ácidos para neutro pH 7,0.


7,0 

Xarope de malte de cevada, cevada, farelo, caju, cereais (não refinado com mel),fubá, frutose, mel (pasteurizado), lentilhas, xarope (natural), produtos lácteos (leite homogeneizado) e a maioria dos processados, noz-moscada, mostarda, pipoca e manteiga (simples), de arroz ou biscoitos de trigo (não refinado), pão de centeio orgânico (germinado), sementes (abóbora e girassol), nozes, castanhas do Brasil, manteiga (salgada), queijos, feijões, coco seco, ovos brancos, leite de caprinos (homogeneizado), Azeitonas (picles), ameixas,


nota: 



Não são feitas alegações relativas à utilização terapêutica destes produtos.

Estas orientações não são destinadas a diagnosticar, tratar, curar ou prevenir qualquer doença. Aconselhamos a consulta do médico especialista para ser orientado ou diagnosticado sobre o seu problema. Sinta-se livre para fazê-lo.

Fonte : vidaesaude

Ingestão de Carne Vermelha está ligado ao Câncer de Intestino



  • A ingestão diária de carne bovina ou suína, independentemente do tamanho da porção, aumentou em até 35% o risco de desenvolver câncer de intestino grosso

    O consumo excessivo de carne vermelha é apontado como fator de risco para vários tumores, mas no caso do câncer de intestino grosso, que já é um dos mais frequentes entre os paulistanos, essa relação se torna mais evidente. 
  • É o que mostra uma revisão de seis estudos científicos que será apresentada em junho no congresso da Sociedade Americana de Câncer, nos EUA, sob o comando de Alexandra Paola Zandonai, especialista em enfermagem oncológica pela Universidade de São Paulo (USP).

    Em seu trabalho, a profissional observou que a ingestão diária de carne bovina ou suína, independentemente do tamanho da porção, aumentou em até 35% o risco de desenvolver câncer de intestino grosso, ou colorretal, porcentual que sobe para 49% no caso dos embutidos - entre eles salame, salsicha e até peito de peru. 
  • Uma solução apontada por ela para amenizar o problema é substituir a carne vermelha pela branca. "Os peixes, principalmente, são ricos em ácidos graxos, benéficos ao corpo".

    Os resultados do trabalho podem ajudar a esclarecer os principais fatores ligados a esse tipo de câncer, pouco explorado em campanhas públicas e cada vez mais comum em locais desenvolvidos. "É a segunda neoplasia com maior incidência no Sudeste e a terceira no país", frisa o oncologista Samuel Aguiar Júnior, diretor do Núcleo de Tumores Colorretais do Hospital A. C. Camargo.

    Entre as paulistanas, esse tipo de tumor só não é mais frequente que o de mama. Nos homens da capital a doença também aparece em segundo lugar, depois do câncer de próstata. 
  • O Instituto Nacional do Câncer (Inca) exclui dessa lista os tumores de pele do tipo melanoma. Os dados do órgão apontam ainda que a incidência do tumor no Estado mudou na última década. 
  • Entre os homens paulistas, a taxa de casos novos esperados por 100 mil habitantes passou de 10,5, em 2000, para 26 neste ano. 
  • Para as mulheres, nesses mesmos anos, a estimativa de novos diagnósticos foi de 15,4 para 25,6. Além disso, a taxa de mortalidade por neoplasias colorretais também tem crescido. 
  • As informações são do Jornal da Tarde. 
  • Fonte: Uol

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