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Dicas para diminuir o Colesterol




Colesterol elevado tem sido muito comum nos dias de hoje, veja algumas dicas para para diminuir o Colesterol e evitar doenças cardiovasculares e diabetes.


Arroz vermelho?

O arroz vermelho, um dos mais recentes hits no combate ao colesterol, chegou ao Brasil no século XVI, através do portugueses, na então Capitania de Ilhéus, hoje Bahia.

É um alimento bastante nutritivo e saudável, sendo que seu extrato contém monocolina, uma substância comprovadamente capaz de reduzir níveis de colesterol LDL e VDL no sangue, os tipos de colesterol conhecidos como ‘ruins’. Diferentemente das estatinas, a monocolina não possui efeitos adversos conhecidos, sendo usado na China como medicamento já há muito tempo. Por essa razão, o extrato de arroz vermelho é um opção saudável para pessoas que sofrem de níveis altos de colesterol.

Benefícios do arroz vermelho:

Redução do colesterol LDL e colesterol VDL;

• Melhoria na circulação sanguínea;

• Ajuda na digestão e na função intestinal ;

• Altas quantidades de ferro e zinco.

Estatina


Estatinas são componentes de remédios usados principalmente no tratamento de níveis altos de colesterol total e LDL. Elas agem inibindo a enzima responsável pela formação de colesterol no fígado. Introduzida em meados da década de 1980, a estatina rapidamente ganhou popularidade no meio médico. Antes, era muito mais difícil controlar os níveis de colesterol do paciente. De lá para cá, muitos estudos foram feitos e ela continua sendo bastante usada. No entanto, têm se notado uma série de efeitos colaterais associados ao seu uso.

Um estudo publicado em 2010 pela British Medical Journal aponta que estatinas podem aumentar os riscos no desenvolvimento de:

• Dores musculares;

• Insuficiência renal;

• Catarata;

• Disfunção hepática.


Por outro lado, um congresso recente da Associação Americana de Diabetes mostrou que a estatina pode reduzir drasticamente os riscos de uma pessoa diabética sofrer um distúrbio cardiovascular. Além disso, estudos realizados na Universidade de Boston estabeleceram uma relação entre o uso de estatinas e a prevenção da doença de Alzheimer.

Fonte : Gnt, Dra. Sylvana Braga, nutróloga e autora do livro “Dieta Ortomolecular - o segredo de rejuvenescer em total harmonia”

Alívio dos sintomas da menopausa com Isoflavona de Soja


As isoflavonas são substâncias presentes principalmente na soja e em seus derivados, denominadas de fitoestrógenos por apresentarem semelhança estrutural com os hormônios estrogênicos, encontrados em maior concentração nas mulheres.

As isoflavonas podem ocorrer em diversas formas moleculares: Malonil derivados e Beta-Glicosídeos, que ocorrem naturalmente nos grãos da soja e na farinha de soja, e os Acetil derivados e as Agliconas, que são formados durante o processamento industrial da soja ou no metabolismo da soja no organismo. O isolado proteico de soja possui maiores teores das formas agliconas.

As isoflavonas são encontradas no grão de soja, brotos de alfafa, sementes de linhaça, trevo vermelho, entre outros vegetais. Na soja, as isoflavonas estão distribuídas em todo o grão, tendo maior concentração no gérmen do grão da soja.

As evidências científicas existentes, até o momento, sobre os efeitos das isoflavonas permitem reconhecer como viável apenas o seu uso para o alívio das ondas de calor associadas à menopausa ("fogachos") e como auxiliar na redução dos níveis de colesterol, desde que prescrito por profissional habilitado, tendo em vista a quantidade e o período de utilização estar relacionado com a condição de saúde do indivíduo e as restrições aos grupos populacionais específicos. 

Demais alegações das isoflavonas, relacionadas a câncer, osteoporose, reposição hormonal, redução do risco de doenças cardiovasculares não têm comprovação científica suficiente para justificar o seu uso.


Quanto à substituição de tratamentos convencionais por isoflavonas ou mesmo sua introdução complementar em esquemas terapêuticos, só deve ser feita após avaliação e sob exclusiva responsabilidade do médico responsável pelo tratamento.

As isoflavonas isoladas comercializadas devem ter indicação e acompanhamento médico, não devendo ser consumidas de forma indiscriminada. Os consumidores devem sempre escolher os produtos que estejam registrados na Anvisa.

Causa dos sintomas da menopausa

O estrogênio, mais especificamente o estradiol, é o hormônio natural e básico da mulher. Sua produção começa na adolescência, quando é responsável pelo aparecimento dos sinais sexuais secundários na mulher e vai até a menopausa.

A falta de estrogênio causa as ondas de calor ou fogachos, de forma variável, em aproximadamente 75% a 80% das mulheres. O estrogênio também é responsável pela textura da pele feminina e pela distribuição de gordura. Sua falta causará a diminuição do brilho da pele e uma distribuição de gordura mais masculina, ou seja, na barriga.

É a falta de estrogênio que causa a secura vaginal, que acaba por afetar o desejo sexual, pois transforma as relações em algo desagradável e doloroso.

O estrogênio também é relacionado ao equilíbrio entre as gorduras no sangue, colesterol e HDL - colesterol. Estudos mostram que as mulheres na menopausa têm uma chance muito maior de sofrerem ataques cardíacos ou doenças cardiovasculares.

Outra alteração importante na saúde da mulher pela falta de estrogênio é a irritabilidade e a depressão. O estrogênio está associado a sentimentos de bem-estar e elevada autoestima, e a falta dele pode causar depressão em graus variados.

Por último, o estrogênio é responsável pela fixação do cálcio nos ossos. Após a menopausa, grande parte das mulheres passará a perder o cálcio dos ossos, doença chamada osteoporose, responsável por fraturas e por grande perda na qualidade de vida da mulher.

Estudos recentes têm associado a falta de estrogênio ao Mal de Alzheimer, perda progressiva e total da memória.

Fonte: Gineco

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