Período Fértil da Mulher


A concepção acontece em torno do 14º dia de um ciclo normal de 28 dias. Para estimar os períodos férteis, é preciso contar 14 dias a partir da data em que veio a sua última menstruação. 

A ovulação acontecerá entre 3 dias antes e 3 dias depois dessa data, que é o que se considera o período fértil da mulher.

Essas contas podem ser úteis para programar a gravidez, ou se proteger de uma gestação fora dos planos. 

Cálculo do período fértil para não engravidar

Para calcular o período fértil para não engravidar, marque num calendário os dias em que a sua menstruação costumar vir, e observe se os ciclos são regulares ou não. A menstruação pode vir a cada 28, 29, 30 dias ou mais.

O dia mais fértil é sempre o meio do ciclo. Por isso, se a menstruação vier sempre de 30 em 30 dias, o 15º dia a contar a partir do primeiro dia da menstruação, é o dia mais fértil, mas os 3 dias antes e os 3 dias depois também são férteis, e por isso dentro destes 7 dias deve-se ter muito cuidado para não engravidar, utilizando métodos contraceptivos.

Nos outros dias do mês, apesar de não serem muito férteis, a mulher também pode engravidar se tiver relações sem camisinha ou outro método contraceptivo. Isto ocorre porque o tempo de vida de um espermatozoide dentro da mulher pode ser de até 3 dias, e por isso se a mulher tiver relações desprotegidas cerca de 3 dias antes do início do seu período fértil, ela também poderá engravidar.

Cálculo do período fértil com ciclo irregular

Calcular o período fértil no ciclo irregular não é seguro para quem está tentando engravidar ou para quem não quer engravidar, pois como o ciclo menstrual não vêm sempre no mesmo período, as contas podem ser erradas. 

Para as mulheres que possuem a menstruação irregular e desejam engravidar pode-se recorrer ao teste de ovulação que se compra na farmácia e estar atenta aos sinais de período fértil como corrimento semelhante à clara de ovo. Já para aquelas que não desejam engravidar, é importante utilizar métodos contraceptivos seguros como a camisinha ou a pílula anticoncepcional, por exemplo.

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Fonte : Tua saúde

Dicas que ajuda elevar o HDL (colesterol bom) e manter os níveis de LDL


Há uma série de fatores que podem afetar como seu corpo lida com o colesterol, sendo a sua genética um dos mais importantes. No entanto, existem algumas coisas que você pode fazer para ajudar a elevar o HDL (colesterol bom) e manter os níveis de LDL (colesterol ruim) e os níveis de colesterol total baixos. 

Mantenha um peso saudável. 

Se o seu IMC (índice de massa corporal) for superior a 25 e, especialmente, se for maior que 30, você provavelmente terá que diminuir. Este passo vai ajudar a melhorar todos os níveis.
  • Você não precisa perder uma tonelada de peso para ver a diferença em seus níveis de HDL. Mesmo apenas alguns quilos podem fazer a diferença. Seus níveis de HDL podem aumentar em 1 mg/dL (0,03 mmol L), com a perda de apenas 2,7 kg.
Faça exercício aeróbico pelo menos 3 vezes por semana durante 30 minutos.

5 vezes por semana é ainda melhor. Certifique-se de verificar com o seu médico antes de iniciar qualquer programa de exercícios aeróbicos. Além de melhorar seus níveis, o exercício aeróbico vai melhorar o seu humor enquanto melhora a química em seu cérebro.
  • Exemplos de exercícios aeróbicos alegres, estimulantes, incluem caminhar, correr, pedalar, nadar, jogar basquete e varrer folhas - qualquer coisa que aumente o ritmo cardíaco. Você também pode dividir a sua atividade diária em três segmentos de 10 minutos, se você estiver tendo dificuldade em encontrar tempo para se exercitar.
Pare de fumar. 

A maioria das pessoas já sabe que fumar faz mal para a saúde, isso também pode diminuir os níveis de HDL e aumentar seus níveis de LDL, causando maior risco de doença da artéria coronária e ataque cardíaco.
  • Apenas largando esse hábito, o seu HDL pode aumentar em até 10 por cento. Converse com seu médico sobre as melhores maneiras de parar e esteja aberto a experimentar várias estratégias ao mesmo tempo.
Beba com moderação. 

1-2 taças de vinho tinto por dia vão ajudar a elevar os níveis de HDL significativamente. Antes de beber, no entanto, certifique-se de que você não tem um problema de saúde, como a cirrose. Beber poderia, então, ser prejudicial para você. Além disso, se você pratica abstinência de álcool, por qualquer que seja o motivo, esta não é uma boa razão para começar a beber, há muitos problemas associados ao consumo excessivo de álcool.
  • Para as mulheres de todas as idades e os homens com mais de 65 anos, um drinque por dia é o máximo que deve ser ingerido para conseguir ter benefícios. Os jovens, no entanto, podem tomar dois. Mas se você não bebe, não comece.
Reduza as gorduras saturadas em sua dieta. 

Elas são do tipo que são sólidas à temperatura ambiente. Em vez disso, escolha mais gorduras monoinsaturadas, como as encontradas em azeite de oliva e óleo de canola, nozes e abacate. Gorduras omega-3 são boas, também. Elas podem ser encontradas na sardinha, salmão, ovos com ômega-3, semente de linhaça, semente de chia e nozes.
  • Não corte completamente a gordura. Uma dieta saudável para o coração realmente deve ter cerca de 30% de sua ingestão de calorias provenientes de gordura, no entanto, o tipo saturada só deve responder por 7% ou menos.
Limite ou elimine gorduras trans em sua dieta. 

As gorduras trans são encontradas em muitos alimentos processados, incluindo biscoitos, bolachas, frituras e margarinas. Procure nos rótulos por gorduras "hidrogenadas" antes de comprar alimentos embalados.
  • Em geral, os alimentos processados devem ser deixados de fora do seu carrinho. Os alimentos que dizem que são livres de gordura, normalmente têm uma enorme dose de produtos químicos, incluindo corantes artificiais e conservantes. Estes aditivos são conhecidos por serem cancerígenos. Eles também são geralmente carregados com carboidratos de alto índice glicêmico. Não deixe de ler o rótulo antes de escolher quaisquer coisas embaladas.
Escolha frutas e vegetais coloridos. 

Eles contêm fitoquímicos, que parecem ter um efeito protetor contra doenças cardíacas. Há algumas evidências de que beber suco de cranberry ajuda a elevar os níveis de HDL, e isso se dá provavelmente devido aos fitoquímicos desta baga vermelha e ácida.
  • Frutas e vegetais também são ótimas fontes de fibras e têm uma baixa "carga glicêmica". Esse é o código para não aumentar os seus níveis de açúcar no sangue. Ambos os benefícios também podem ser encontrados em legumes, cereais integrais, aveia e sementes.
Reduza o consumo de açúcares adicionados. 

Um estudo recente mostrou que pessoas que obtêm pelo menos 25% de suas calorias diárias a partir de qualquer tipo de adoçante/edulcorantes tinham mais que o triplo do risco normal de ter baixos níveis de HDL do que aqueles que tem menos de cinco 5% de suas calorias obtidas de adoçantes/edulcorantes.
  • Troque refrigerantes por suco de laranja. Se você beber três copos de suco de laranja por dia, seus níveis podem aumentar cerca de 20% em mais ou menos um mês, afirma um pequeno estudo britânico. Eles contém muitas calorias, no entanto, portanto tenha isto em mente. Você pode ir diretamente à fonte (a laranja), mas esta é uma boa alternativa.
Tire um tempo para educar-se sobre as gorduras, açúcares adicionados e rótulos de alimentos.
Saiba o que os números significam. Converse com seu médico sobre um objetivo saudável para você.

Fonte : wikihow

DICAS PARA EVITAR INFECÇÃO URINÁRIA



A infecção urinária é uma das doenças bacterianas mais comuns no ser humano, principalmente no sexo feminino. Estima-se que 60 a 70% das mulheres terão pelo menos um episódio de infecção urinária durante a sua vida.

A cistite, que é a infecção da bexiga, é a forma de infecção urinária mais comum e se caracteriza por sintomas como dor ao urinar e necessidade constante de fazer xixi, mesmo quando a bexiga encontra-se vazia.

A cistite ocorre quando bactérias naturais do intestino (enterobactérias) e da região ao redor do ânus, tais como E.coli, Proteus e Klebsiella, conseguem migrar para a região da vagina, passando a colonizar a entrada do uretra, canal que transporta a urina vinda da bexiga. Uma vez na uretra, as bactérias conseguem facilmente chegar à bexiga, onde irão se multiplicar e provocar intensa reação inflamatória.

A infecção urinária é uma doença causada pela contaminação da bexiga por bactérias do seu próprio corpo. Não é, portanto, uma doença transmitida de uma pessoa para outra.

Nem toda infecção urinária pode ser prevenida, todavia, medidas que evitem ou dificultem a migração de bactérias dos intestinos para a bexiga ajudam a reduzir o risco.

As infecções urinárias no homem costumam estar relacionadas a problemas urológicos, tais como doenças da próstata, presença de cateter vesical ou duplo J, ou defeitos anatômicos da região urogenital. Homens jovens com infecção urinária frequente devem ser avaliados por um urologista.

Prevenção da infecção urinária

Dica nº 1 – Sempre passar o papel higiênico de frente para trás

Como a infecção urinária é provocada por bactérias que vêm do períneo e da região anal, na hora que você for limpar o ânus ou a vagina com um papel higiênico, a direção deve ser sempre de frente para trás, ou seja, o papel passa primeiro na vagina e depois do ânus, nunca o contrário. O objetivo é não arrastar bactérias da região anal em direção à vaginal.

Seguindo a mesma lógica, não se deve passar o mesmo papel duas vezes seguidas. Passe o papel uma vez. Se ainda precisar limpar mais, use um novo pedaço.

Dica nº 2 – Evite uma higiene íntima excessiva

A cistite pode ser provocada por maus hábitos de higiene, mas também por excesso de higiene. A vagina possui sua flora natural de germes, que ajudam a impedir a chegada de bactérias nocivas vindas do ânus. Se você limpa a região da vulva e do períneo com muita frequência, ou uso produtos antissépticos especiais, pode haver uma redução da população natural de bactérias da sua vagina, o que acaba facilitando a vida das bactérias invasoras, que encontraram muito menos concorrência ao chegar na região ao redor da uretra.

Portanto, a limpeza deve ser feita de forma parcimoniosa e somente com água e sabão neutro. Não é preciso gastar dinheiro comprando produtos especiais para higiene íntima.

Dica nº 3 – Evite banhos de banheira

A água da banheira torna-se rapidamente povoada por bactérias da região do períneo. Se você ficar muito tempo sentada, há um risco maior de enterobactérias conseguirem migrar para a região ao redor da uretra. Ficar relaxando na banheira cheia de espuma é muito bonito em filmes, mas se você tem problemas de infecção urinária frequente, dê preferência a banhos de chuveiro.

Obs: banhos de piscina ou de mar não são problemas, não só pelo volume de água muito maior, mas também pela presença do cloro na piscina ou de altas concentrações de iodo e sal do mar.

Dica nº 4 – Evite ducha vaginal

O banho de chuveiro é a forma mais segura, porém, não se deve direcionar a ducha em direção à vagina. Duchas vaginais não ajudam na higiene íntima e ainda facilitam a migração de enterobactérias.

Dica nº 5 – Não use produtos químicos na região íntima

Produtos químicos, como perfumes, desodorantes ou talcos não devem ser usados nas partes íntimas, pois ele podem provocar irritação. Bactérias se aderem mais facilmente em locais onde a pele encontra-se irritada. Se a região ao redor da uretra estiver inflamada, as enterobactérias terão mais facilidade de colonizar o local. Evite usar qualquer produto que seja à base de álcool ou tenha cheiro forte nesta região.

Dica nº 6 – Troque o absorvente íntimo com frequência

A presença de umidade e sangue aumenta muito o risco de proliferação de bactérias. Não deixe o seu absorvente íntimo ficar cheio por muito tempo, principalmente se for um absorvente externo, que pode deixar a pele ao redor da uretra úmida e com sangue. Ainda há controvérsias entre os especialistas sobre qual tipo de absorvente é o mais perigoso: internos ou externos. Na dúvida, independente do absorvente usado, troque-o com frequência.

Dica nº 7 – Urine depois das relações sexuais.

A infecção urinária não é uma doença sexualmente transmissível, mas o ato sexual por si só produz atrito, o que leva à irritação da região genital e ajuda a espalhar as bactérias do períneo. O ato de urinar ao fim de cada relação ajuda a “lavar” a uretra, empurrando para fora as bactérias que possam ter migrado durante o sexo.

Obs: o uso de camisinha não diminui o risco de infecção urinária pós-coito. Lembre-se, a bactéria não vem do parceiro.

Dica nº 8 – Lave a região do períneo antes de ter relações sexuais

Lavar com água e sabão a região anal e perineal logo antes do ato sexual ajuda a reduzir a quantidade de enterobactérias que possam ser empurradas em direção à vagina.

Dica nº 9 – Evite sexo anal

O sexo anal, principalmente se procedido por sexo vaginal, aumenta muito o risco de infecção urinária. O motivo é óbvio, pois bactérias da região anal são levadas diretamente para a vagina. Mas, mesmo o sexo anal isolado pode ser suficiente para espalhar bactérias do reto pela região do períneo.

Dica nº 10 – Beba bastante água

A ingestão de líquido mantém a urina mais diluída e faz com que o paciente sinta necessidade de urinar com mais frequência, ajudando a expelir bactérias que estejam no trato urinário.

Dica nº 11 – Evite segurar a urina por muito tempo

Evite ficar intervalos maiores que 4 horas sem urinar. A urina parada na bexiga facilita a proliferação de bactérias.

Dica nº 12 – Não use espermicidas

A aplicação de espermicidas, sejam em gel ou creme, aumenta o risco de infecção urinária, pois eles podem causar irritação na região genital. Da mesma forma, camisinhas que contenham espermicidas também devem ser evitadas.

Dica nº 13 – Evite o uso de diafragma 

Mulheres que usam diafragma e têm infecção urinária frequentemente devem ponderar uma mudança de método anticoncepcional, porque o diafragma pode pressionar a bexiga ou a uretra, dificultando o esvaziamento completo da urina. Uma bexiga que não esvazia completamente fica mais exposta à proliferação de bactérias.

Dica nº 14 – Use roupas de algodão ou tecidos leves

Use roupas leves de forma a não deixar a região genital muito úmida pelo suor. A pele úmida e fechada por muito tempo debaixo de roupas que não permitem a circulação do ar favorece a proliferação de bactérias.

Dica nº 15 – Consuma alimentos com cranberry (oxicoco)

Uma frutinha da família das amoras, chamada cranberry ou oxicoco, parece ser eficaz na prevenção da cistite. A fruta pode ser consumida como suco ou através de cápsulas já amplamente comercializadas. Ainda não existem evidências inequívocas da eficácia dessa fruta, mas como mal não faz, a maioria dos médicos acaba indicando o seu uso.

Dica nº 16 – Cremes de estrogênio na menopausa

Após a menopausa, a falta de estrogênio provoca secura vaginal e redução da flora bacteriana natural. Essas duas alterações aumentam o risco de colonização da vagina por enterobactérias. O uso de estrogênio sob a forma de creme vaginal ajuda a restaurar o ambiente natural da vagina, reduzindo a incidência de infecções urinárias.

Dica nº 17 – Evite o uso indiscriminado de antibióticos

Algumas pessoas com quadros frequentes de infecção respiratória alta, principalmente de garganta, nariz ou ouvido, acabam fazendo uso frequente de antibióticos, muitas vezes de forma desnecessária, já que boa parte dessas infecções são provocadas por vírus.

O uso indiscriminado de antibióticos durante a vida pode alterar a composição normal da flora bacteriana vaginal, facilitando a ocorrências de infecções ginecológicas, como candidíase, ou infecção urinária. O uso frequente de antibióticos também pode selecionar as bactérias dos intestinos, criando cepas resistentes, o que leva ao aparecimento de infecções urinárias multirresistente aos antibióticos habituais.

Dica nº 18 – Probióticos

Probióticos Lactobacillus são medicamentos tomados por via oral ou intra-vaginal, cujo objetivo é reforçar a flora vaginal e atrapalhar a fixação de enterobactérias na região ao redor da uretra. É um tratamento ainda em estudo, mas que aparentemente é eficaz em reduzir a incidência das infecções urinárias.

Dica nº 19 – Vacinas

Já existem vacinas compostas por cepas mortas da bactéria E.coli, responsável por mais de 80% dos casos de infecção urinária, que apresentam bons resultados. Exemplos são: Solco-Urovac, Urovaxom e Strovac.

As vacinas que apresentam administração intra-vaginal ou intra-muscular parecem ser mais eficazes que as vacinas por via oral.

É importante destacar que essas vacinas não protegem contra a cistite provocada por enterobactérias que não a E.coli.

Dica nº 20 – Antibióticos profiláticos

Algumas mulheres, por mais que sigam todas as dicas descritas anteriormente, permanecem tendo quadros repetidos de infecção urinária. Nestes casos, o uso prolongado de antibióticos em baixa dose pode estar indicado. Estudos têm demonstrado que o uso diário de antibióticos, como o Bactrim (sulfametoxazol/trimetoprim), podem ser utilizados com segurança e eficácia por até 5 anos, reduzindo em mais de 95% a taxa de novas infecções urinárias.

Dica nº21 – Antibióticos pós-coito

Algumas mulheres têm quadros repetidos de cistite claramente relacionados à atividade sexual. São cistites que surgem sempre 24 a 48 horas após o coito. Nestes casos, a profilaxia com antibiótico pode ser feita pontualmente, somente após o ato sexual. Em vez de tomar antibióticos diariamente, como descrito na dica nº20, a mulher é orientada a tomar um único comprimido de antibiótico apropriado toda vez que tiver relação sexual.

Leia o texto original no site MD.Saúde: MD.Saúde Mdsaude


Eliminar Açúcar da Dieta pode matar células cancerígena


A melhor estratégia essencial para acabar com o câncer, é matando as células do câncer em privá-las de sua fonte de alimento principal, o que em grande parte é o açúcar.

Ao contrário de todas as outras células do corpo, que ‘queimam’ carboidratos ou gorduras para obtenção de combustível, as células cancerosas perdem a flexibilidade metabólica e só pode prosperar se houver presença de açúcar suficiente. 

O Dr. ‘Otto Warburg’ foi realmente justo como ganhador do ‘Prêmio Nobel’ mais de 75 anos atrás quando descobriu isso, mas praticamente nenhum oncologista realmente usa essas informações e nem conhece o trabalho deste renomado cientista. 

A primeira coisa que o portador de câncer deve pensar em fazer é procurar um Nutricionista para a prescrição dietoterápica, se quiser evitar ou tratar o câncer de verdade. 

Se os níveis de insulina estiver alterados dentro de uma classificação diferenciada da convencional, e  tivver resistência à leptina (85% das pessoas tem) o correto é cortar todas as formas de açúcar/ do tipo frutose e carboidratos de grãos da sua dieta, isso matará de fome as células cancerosas e poderá ficar livre do câncer em semanas. 


Referências: Credit-Suisse October 22, 2013 , PLOS Medicine February 2, 2008, PLOS Medicine February 2, 2008, New York Times February 8, 2008, CNN Health March 11, 2014, Bloomberg September 9, 2013, Bloomberg September 9, 2013, EWG Farm Subsidies, AlterNet January 10, 2014, AlterNet January 10, 2014, MedicineNet January 28, 2014 , CDC Preventing Chronic Disease 2014 , JAMA Intern Med. February 3, 2014, New York Times March 1, 2011

Texto original em Nutrição Brasil

Propriedades Medicinal da Graviola - Combate ao Câncer


A graviola (Annona muricata) é uma planta medicinal que pertence à família das Annonaceae.

Indicações: abcesso, artrite, asma, câncer, catarro, cólica intestinal, convulsões, diabetes, diarreia, disenteria, depressão, dores, edema, escorbuto, espasmos, febre, gripe, hipertensão arterial, nervosismo, neuralgia, parasitas, piolhos, reumatismo, tosse, vermes.

Propriedades medicinais:

Adstringente, antibacteriano, anticancerígeno, antiespasmódico, anti-inflamatório, antiparasitário, antitumoral, sedativo, tônico digestivo, vasodilatador.

Benefícios da graviola


A planta possui propriedades medicinais, incluindo suas folhas, frutos, sementes, cascas e raízes.

O chá da folha de graviola é utilizado no combate de problemas hepáticos e o óleo das folhas e da fruta verde, misturado com azeite de oliva, é utilizado para aliviar dores de reumatismo e artrite.
É usado também para aliviar a inflamação das membranas mucosas (excesso de catarro) e as sementes para combater parasitas.

O suco da fruta, além de eliminar parasitas, é usado para aliviar febre e diarreia.

A planta é utilizada para reduzir a hipertensão arterial e acalmar o coração.

Vários medicamentos preparados a partir da graviola são utilizados na medicina popular para combater células cancerígenas, bactérias, parasitas e vírus, além de retardar o crescimento de tumores, aliviar a depressão, reduzir espasmos, pressão arterial e febre, estimular a digestão e dilatar vasos sanguíneos.

A graviola atualmente é uma planta muito popular na culinária. Várias receitas utilizam como ingrediente principal a planta, que possui frutos muito aromáticos, com carne branca e suculenta.

Os frutos maduros são altamente perecíveis, frágeis e facilmente danificáveis. Muito presente em sorvetes e iogurtes, o néctar de graviola melhora a qualidade total do produto, agregando valores substâncias de fósforo, zinco, cálcio e bons níveis de proteína a dieta. O fruto também é rico em carboidratos, especialmente frutose. Contém vitamina B1, B2 e C.

Contraindicações e efeitos colaterais da graviola


A graviola não deve ser utilizada durante a gravidez. Pessoas com pressão baixas devem apenas consumir a graviola com devida supervisão médica, vez que a planta possui atividade vasodilatadora, hipotensora e cardiodepressora. 


O uso prolongado da graviola pode fortalecer bactérias no trato-digestivo, vez que a planta possui atividade antimicrobiana. A suplementação com alimentos probióticos é aconselhável neste caso. O consumo em excesso pode causar náuseas, sonolência e vômitos em algumas pessoas.

Graviola no Combate ao Câncer


A Graviola nas últimas décadas vem sendo uma planta medicinal alvo de inúmeras pesquisas que tentam comprovar sua capacidade medicinal de combater inúmeros tipos de câncer. 

Algumas pesquisas, ainda que “in vitro”, indicaram que vários dos ingredientes ativos da Graviola, conhecidos como acetogeninas, podem atacar e matar células malignas de vários tipos diferentes de câncer, incluindo mama, ovário, cólon, próstata, fígado, pulmão, pâncreas e linfomas.

A Acetogenina é um componente químico extraído da árvore de Graviola que tem se mostrado muito eficaz na redução das atividades de enzimas em células cancerosas, ao mesmo tempo em que se mantém passiva nas células saudáveis.

O National Cancer Institute, principal agência dos Estados Unidos dedicada à pesquisa sobre o câncer, suporta a pesquisa realizada pela Universidade de Purdue, que confirmou que os extratos de folhas de Graviola mataram células cancerosas “entre seis linhas de células humanas”, sendo especialmente eficazes contra os cânceres de próstata e pâncreas. Outro estudo mostrou seu efeito contra o câncer de pulmão.

Um estudo mais recente da Universidade Católica da Coréia do Sul mostrou que os ingredientes ativos possuem “citoxicidade seletiva”, sem que houvesse atividade negativa sobre as células saudáveis. Outro estudo da Universidade de Purdue, realizado em 1997, sugeriu que a Graviola foi responsável por atacar várias células cancerosas que sobreviveram ao tratamento clássico de quimioterapia, através do desenvolvimento de resistência aos produtos químicos.

O pesquisador de Purdue, Dr. Jerry McLaughlin, diz que muitas células cancerosas, ao longo do tempo, desenvolvem a glicoproteína-P, que funciona como uma bomba de efluxo ATP-dependente, ou seja, promove ativamente à saída da substância (no caso, o agente quimioterápico antineoplásico) do interior da célula, ou seja, expulsa o agente de quimioterapia antes que ele possa trabalhar. No entanto, é sugerido que talvez a Graviola possa ignorar essa glicoproteína-P e matar as células cancerígenas. No geral, além de dedicar aos efeitos da Graviola no combate ao câncer, os pesquisadores de Purdue encontraram atividade contra vermes, alguns vírus, fungos e muitas linhagens de células cancerosas.

Apesar de não haver comprovação científica e reconhecimento da comunidade médica internacional, as pesquisas com a planta Graviola podem representar uma esperança futura na cura do câncer, sobretudo a partir do isolamento de ingredientes ativos presentes na planta. Atualmente, existem vários efeitos colaterais conhecidos da quimioterapia, aplicados em tumores como o câncer de mesotelioma, tais como perda de cabelo e náuseas. Outros tipos de câncer, como o mesotelioma maligno e mesotelioma peritoneal são muito agressivos, causados devido à exposição causada ao amianto, material bastante utilizado na construção civil.

A Graviola, ao atacar e matar apenas células saudáveis, futuramente pode ser uma opção eficaz e segura no tratamento complementar de vários tipos de câncer e tumores, sem que cause efeitos colaterais pesados tais como outros medicamentos tradicionais. Existem mais de duas mil variedades de plantas pertencentes a família Annonaceae, o que pode representar uma esperança para a realização de pesquisas mais aprofundadas que podem proporcionar a cura do câncer.

Preparando o Chá


Coloque um litro de água para ferver com cinco folhas tenras da graviola. Depois de levantar fervura deixe-as cozer por cinco minutos. Apague o fogo, deixe esfriar e tome em pequenas porções, três vezes ao dia.

Leia o texto integral em :Plantas medicinais e fitoterapiaPlantas medicinais e fitoterapia

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