Diferencie alergia ao glúten de intolerância à lactose


A alergia ao glúten e a intolerância à lactose têm sintomas muito semelhantes, e pode ser difícil distinguir uma da outra. 

Sintomas estas doenças provocam:

- Gases 
- Inchaço 
- Dor de estômago 
- Náuseas 
- Diarreia após o consumo de alimentos que contenham as substâncias. 

A intolerância à lactose afeta muitas pessoas, mas não é uma alergia, já a alergia ao glúten, também conhecida como doença celíaca, atinge um número bem menor de pessoas, porém muitas vezes passa despercebida por anos até que comecem a aparecer sintomas avançados. 

É importante ser capaz de distinguir entre as duas porque uma produz apenas sintomas imediatos, enquanto a outra produz uma reação do sistema imunológico e provoca danos a longo prazo. Além disso, os sintomas são inconvenientes e podem se manifestar a qualquer momento após o consumo. Embora tenham sintomas similares, a intolerância à lactose e a alergia ao glúten apresentam algumas diferenças importantes.

Intolerância à Lactose 


A intolerância à lactose é a incapacidade de digerir a lactose, um açúcar natural do leite. A fim de digerir a essa substância, o organismo necessita de uma enzima chamada lactase. 

Em indivíduos saudáveis, essa enzima é sintetizada pelo intestino delgado. Quando essa enzima não está disponível ou quando há pouca quantidade dela, a lactose forma gás hidrogênio no cólon, fazendo com que os sintomas relacionados à intolerância se manifestem. 

A intolerância à lactose afeta o trato gastrointestinal e o cólon. A reação é temporária e não ocorrem danos permanentes. Contudo, a intolerância à lactose sem diagnóstico por tempo prolongado pode levar o portador a evitar certos alimentos sem necessidade, o que pode resultar em uma deficiência nutricional.

Sintomas

Os sintomas podem incluir inchaço, gases, dor de estômago, diarreia e/ou náuseas. É possível experimentar vários sintomas ou apenas um e eles geralmente aparecem entre 30 minutos e duas horas depois que o alimento é consumido.

Alimentos que contêm lactose

O leite e os laticínios contêm lactose. Os alimentos de origem láctea ou que tenham sido feitos com leite possuem lactose em quantidades variadas​​.

Alguns produtos menos conhecidos que contêm lactose são o soro de leite, o caseinato, o leite maltado, derivados do leite e sólidos do leite. Esses itens são geralmente utilizados como ingredientes em outros tipos de alimento, como o glacê.

Tratando os sintomas

A melhor maneira de tratar a intolerância à lactose é evitar produtos que contenham a substância. No entanto, isso nem sempre é viável e pode resultar em má nutrição. Se você pretende evitar alimentos que contenham lactose, converse com um médico sobre uma suplementação. O leite e os produtos lácteos são considerados parte essencial de uma dieta saudável. 

Tome um suplemento de lactase. Esses são comprimidos que podem ser tomados antes de consumir lactose para ajudar na sua digestão. 
Use produtos sem lactose. Existem leite e outros produtos lácteos sem lactose ou com lactose reduzida.

Evite antiácidos. Muitos antiácidos contêm lactose e pioram os sintomas. Na intolerância à lactose, o problema não tem relação com a acidez, portanto é improvável que antiácidos ajudem muito com os sintomas. 

Alergia ao Glúten


A alergia ao glúten é conhecida como doença celíaca. Não é a mesma coisa que a sensibilidade ao glúten, pois provoca uma reação imunológica e pode causar danos permanentes. A doença celíaca é uma condição autoimune e sua causa é desconhecida, embora os genes desempenhem um papel importante no seu desenvolvimento. Essa condição atinge com mais frequência mulheres adultas e geralmente é diagnosticada anos após ter se desenvolvido. Na doença celíaca, o glúten não pode ser completamente digerido pelo organismo, o que provoca uma resposta inflamatória do sistema imunológico. 

Partes do corpo afetadas

A doença celíaca afeta o intestino delgado. Quando o glúten é ingerido, o sistema imunológico reage, e as vilosidades (saliências semelhantes a cabelos, que revestem o intestino delgado e são responsáveis ​​pela absorção de nutrientes) são danificadas, deixando de absorver nutrientes. Quanto mais danificadas, menos nutrientes absorvem. Em alguns indivíduos, o glúten não digerido pode causar sintomas perceptíveis em todo o trato gastrointestinal. Ao longo do tempo, os indivíduos com alergia ao glúten podem desenvolver deficiência de nutrientes.

Sintomas

Os sintomas de alergia ao glúten são diferentes para cada pessoa e podem aparecer de imediato ou com o tempo. Alguns sintomas comuns são fraqueza, gases, inchaço, dor de estômago, vômito, diarreia, constipação, perda de peso e digestão mais lenta. Algumas pessoas não apresentam sintomas.

Alimentos que contêm glúten

Trigo e derivados, além de outros grãos, como a cevada e o centeio, contêm glúten. 

Essa substância está presente em uma vasta gama de alimentos e pode ser muito difícil de evitar. Ela é encontrada na maioria dos pães, cervejas, maltes e massas.

O glúten pode ser adicionado a alimentos por suas propriedades funcionais e pode aparecer na lista de ingredientes como o glúten de trigo vital, glúten de trigo ou apenas glúten. Além disso, o malte contém glúten e é muitas vezes adicionado como aromatizante a muitos alimentos processados. Alguns outros ingredientes menos conhecidos que contêm glúten são triguilho, cuscuz, farinha integral, farelo de trigo, gérmen de trigo, amido de trigo, triticale e matzá.

Alimentos sem glúten

Atualmente, devido à demanda crescente, existem muitos alimentos especiais sem glúten que podem ser encontrados na maioria dos supermercados. O arroz, o milho e a aveia também são livres de glúten. Esses grãos são uma boa opção para cozinhar.

Tratando os sintomas

A doença celíaca é incurável e pode ser difícil de administrar. A melhor maneira de prevenir os sintomas é evitar completamente alimentos que contenham glúten. Ao fazer isso, pode ser preciso ajustar sua dieta para aumentar a ingestão dos nutrientes que normalmente se obtêm a partir de alimentos que contêm glúten. É recomendável consultar um nutricionista ao eliminar o glúten de sua dieta. Às vezes, corticoides são utilizados para aliviar os sintomas quando uma dieta sem glúten não apresenta resultado imediato.

Intolerância à Lactose ou Alergia ao Glúten

Existem alguns exames que podem ser feitos para determinar se o problema é a intolerância à lactose ou a alergia ao glúten. No entanto, a intolerância à lactose pode ser provocada por problemas gastrointestinais como a doença celíaca. Por essa razão, o médico pode realizar exames para detectar ambos os problemas a fim de descartar qualquer causa subjacente de intolerância à lactose. 

Elimine os alimentos com lactose e acompanhe os sintomas. A melhor maneira de fazer isso é registrando o que você come e como você se sente. Se perceber que os sintomas desaparecem quando consome menos lactose, você pode ter intolerância à lactose. É melhor consultar um médico antes de eliminar qualquer item da dieta, pois isso pode interferir no diagnóstico. 

Faça um dos três exames utilizados por médicos para detectar a intolerância à lactose

O teste de tolerância à lactose avalia a capacidade do organismo de digerir a lactose. Esse exame é realizado retirando-se várias amostras de sangue durante um período de tempo após a ingestão de uma solução de lactose. Esse é um exame utilizado principalmente para adultos. 

O teste do hidrogênio expirado mede a quantidade de hidrogênio durante a respiração. Quanto mais hidrogênio é expirado, pior é a digestão da lactose. Esse exame não é invasivo e é utilizado para adultos. 

O teste de acidez das fezes mede a acidez das fezes após o consumo de lactose. 

Quanto mais ácidas as fezes, menor a capacidade do organismo de digerir a lactose. Este exame é utilizado principalmente para crianças. 

Faça um exame de sangue para detectar a presença de certos anticorpos a fim de determinar se há possibilidade de alergia ao glúten. Apenas esse exame não confirma a doença celíaca, mas confirma um problema gastrointestinal que provavelmente seja a doença. 

Faça uma biopsia do intestino delgado. Se o exame de sangue e a biópsia tiverem resultado positivo, então o diagnóstico de doença celíaca (alergia ao glúten) é mais do que provável. 

Elimine alimentos que contêm glúten. Não se esqueça de consultar um médico antes de seguir uma dieta sem glúten, pois isso afeta o diagnóstico. Não elimine a lactose e o glúten ao mesmo tempo, porque dessa forma não será possível determinar qual deles é responsável pelos problemas. Esse seria o último passo para um diagnóstico de alergia ao glúten. 

Fonte : wikihow

Alimentos que mais Prejudicam a Saúde


Os alimentos industrializados são tão gostosos para o nosso paladar que realmente é difícil evitá-los, por isso o consumo não pode ser feito diariamente e em excesso, pois causaria danos a saúde.

A nutricionista norte-americana Michelle Schoffro Cook, elaborou uma lista com os 10 piores alimentos do mundo para o ser humano. 

Sorvete de massa

O sorvete de massa industrializado é pobre em nutrientes. Este doce possui carboidratos de baixo valor nutricional, ou seja é rico em açúcar, que vão ser absorvidos rapidamente pelo organismo e serão transformados em gordura.

O consumo em excesso deste alimento pode facilitar o aumento de peso. 
Uma bola da versão sabor chocolate, equivalente a 60 gramas, contém:

  • 130 calorias 
  • 18,5% dos Valores Diários de gorduras saturadas que um adulto necessita, este alto valor existe principalmente por ter uma série de aditivos incluídos no alimento ao longo da fabricação
  • O leite integral possui gorduras saturadas.O principal problema do consumo em excesso desta gordura é que ela sofre um processo de oxidação e há o risco do aparecimento de placas que podem inflamar as artérias sanguíneas, levando a doença vascular que pode comprometer o coração, os rins e o cérebro a longo prazo.
Salgadinhos de milho

Por conter uma série de produtos químicos, o salgadinho de milho pode causar alergias. Além disso, um pacote, 63 gramas, deste alimento contém:
  • 17% do Valor Diário de sódio. O em excesso o sódio está relacionado ao aparecimento de pressão alta e doenças renais.  
  • Valor Diário de 32,5% de gorduras totais e 10,3% de gorduras saturadas.
O fato do salgadinho ser feito com milho transgênico é polêmico. O transgênico é uma mistura de DNA, o ideal é saber qual é essa modificação e se poderia promover uma alergia. Não temos um estudo científico que comprove que a quantidade de milho com essas alterações no salgadinho pode causar uma doença.

Pizza congelada

Um pedaço, 73 gramas, de pizza congelada possui:
  •  16% do Valor Diário de sódio, cujo consumo em excesso está ligado ao aumento da pressão e doenças renais.  
  • 14% do Valor Diário das gorduras saturadas que quando ingeridas em grandes quantidades podem levar a problemas cardíacos.
  • A pizza ainda é feita com farinha branca que tem uma absorção rápida no organismo fazendo com que a pessoa fique com fome logo. 
Já quando o alimento integral tem absorção mais lenta e o tempo que o alimento passa no intestino é maior o que faz com que outros hormônios deste órgão sejam estimulados.

Batata frita

O principal problema da batata frita está no fato de ela ser uma fritura. Quando o alimento é submetido a altas temperaturas sofre a glicação que é uma modificação molecular. 

A porção de 100 gramas de batata frita possui 14% do Valor Diário de gordura saturada. 

Salgadinho de batata

O salgadinho de batata é ainda mais nocivo do que a batata frita. Ele vai ser preparado de maneira industrial, utilizando grandes quantidades de gordura, sal e substâncias químicas. 
De fato, o alimento é rico em gorduras, um pacote de 50 gramas possui:
  • 33% do Valor Diário de gorduras totais
  • 9% de gorduras saturadas. 
Bacon

Um levantamento feito pela Escola de Saúde Pública de Harvard descobriu que 50 gramas diários de carnes processadas como o bacon aumentam em 42% o risco de problemas cardíacos e em 19% o de diabetes tipo 2. 

Este alimento possui gordura saturada, de modo que uma fatia equivalente a 10 gramas possui : 
  • 6,4% do Valor Diário desta gordura, que sofre um processo de oxidação que facilita o aparecimento de placas que podem inflamar as artérias sanguíneas levando ao comprometimento cardíaco. 
Já o diabetes tipo 2 pode ocorrer em decorrência do consumo de bacon porque em alguns casos há diminuição da produção de insulina em resposta ao tamanho corporal do paciente. 

O bacon é extremamente calórico, faz com que em algumas pessoas o organismo chegue a uma situação de insuficiência hormonal, passando a produzir uma quantidade de insulina insuficiente para o tamanho do corpo.

Um estudo publicado no British Journal of Cancer concluiu que comer 50 gramas de carne processada diariamente aumenta em 19% o risco de câncer no pâncreas. Os cientistas responsáveis pela pesquisa acreditam que isto ocorre porque algumas químicas utilizadas para preservar este tipo de alimento são transformadas no nosso corpo em substâncias que podem afetar o DNA e aumentar o risco de câncer. 

Cachorro-quente

Uma salsicha de 50 gramas possui: 
  • 24% do valor diário de gorduras totais
  • 20% de gorduras saturadas 
  • 20,3% de sódio. 
A salsicha é uma carne processada como o bacon e por isso apresenta os mesmos problemas de saúde. Além disso, para a conservação da salsicha são utilizados nitritos e nitratos que no estômago se transformam em nitrosaminas. De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA) estas nitrosaminas têm forte ação cancerígena levando a altos índices de câncer no estômago entre pessoas que consomem alimentos contendo os nitritos e nitratos com frequência. 

Churros recheados

Este alimento possui massas fritas, recheadas com chocolate ou doce de leite e que possuem açúcar ao seu redor. Portanto, os churros têm as complicações das frituras e ainda são ricos em açúcar. 

O alimento recheado com doce de leite possui:
  • 18,4% do Valor Diário das gorduras totais 
  • 18,8% das gorduras saturadas. 
Refrigerante

Esta bebida é rica em açúcar. 

Uma lata de 350 ml do refrigerante tipo cola possui: 
  • 37 gramas de açúcar. Então, caso a pessoa beba uma lata por dia em um mês ela terá consumido cerca de um quilo de açúcar.
 Uma pesquisa divulgada no American Journal of Clinical Nutrition concluiu que refrigerantes, tanto as versões açucaradas quanto as de baixa caloria, estão associados ao maior risco de acidente vascular cerebral. 


Os refrigerantes também estão associados a problemas respiratórios. Eles proporcionam um excesso de energia levando ao aumento do peso que é estocado no organismo na forma de tecido gorduroso. Hoje já se sabe que esse tecido produz uma série de hormônio e alguns causam especificamente mais inflamação respiratória.

Outras bebidas ricas em açúcar que são tão prejudiciais quanto o refrigerante são os sucos industrializados. "O pior é o refresco, que tem em torno de 10% de polpa de frutas, o néctar varia em 30 e 40% e o suco em mais de 50%. 

Refrigerante diet

Um estudo feito por pesquisadores das universidades de Miami e Columbia concluiu que quem consome o refrigerante diet diariamente tem mais chances de ter um infarto ou um acidente vascular cerebral. Outro estudo publicado pela revista científica Diabetes Care concluiu que o ingerir diariamente o refrigerante diet pode aumentar os riscos de desenvolver diabetes tipo 2 e síndrome metabólica. 

Os especialistas divergem quanto ao fato da nutricionista americana ter colocado esta bebida como a pior de todas. 

Fonte: Yahoo/Minha Vida


Riscos e Efeitos Colaterais com Uso de Termogênicos

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Os termogênicos são substâncias que agem aumentando a temperatura corporal através da estimulação dos sistemas cardiovascular, respiratório e nervoso central. 

Os resultados da termogênese são: 
  • Aumento do metabolismo basal 
  • Maior queima de gordura
  • Perda de peso
  • Aumento da temperatura corporal
O problema é que os resultados destes suplementos não são isentos de efeitos colaterais.

Efeitos colaterais: 
  • Alterações do humor
  • Boca seca
  • Tremores 
  • Insônia
  • Arritmias cardíacas
  • Infarto 
  • AVC.
Substâncias que possuem grande atividade estimuladora do metabolismo, como a efedrina e a dimethylamylamine (DMAA), presentes em várias marcas de termogênicos, foram banidas em vários países, incluindo o Brasil, devido ao seu elevado risco de complicações cardiovasculares. Atualmente, os termogênicos mais populares utilizam a cafeína e a sinefrina (Citrus auranthium) como substâncias termogênicas principais.


SUBSTÂNCIAS FREQUENTEMENTE PRESENTES NOS COMPLEMENTOS TERMOGÊNICOS

a) Efedrina – a efedrina (efedra) é uma substância derivada da planta Ephedra sinica ou Ma huang. Molecularmente semelhante a anfetamina, a efedrina era muito utilizada junto à cafeína como suplemento termogênico, visando emagrecimento e aumento da performance atlética. Apesar da sua grande eficácia e popularidade, os termogênicos à base de efedrina tem sido banidos em todo o mundo, devido ao elevado risco de efeitos colaterais.

Um estudo conduzido entre 1997 e 1999, com usuários de termogênicos à base de efedrina, encontrou diversos casos de hipertensão arterial, arritmias cardíacas, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral (AVC) e crise convulsiva. Pelo menos 10 casos evoluíram para o óbito e 13 levaram à invalidez permanente. Destes 23 relatos mais graves, nove ocorreram em pessoas que não tinham fatores de risco e haviam consumido as doses recomendadas pelo fabricante.

b) Cafeína – a cafeína é a substância estimulante mais consumida em todo o mundo e tem sido utilizada de forma quase universal nos termogênicos permitidos comercialmente. Estudos mostram que o consumo de até 400 mg de cafeína por dia é seguro nos adultos (30 ml de café expresso possui entre 30 e 90 mg de cafeína). Nos adolescentes ainda não se tem estabelecida uma quantidade de cafeína diária segura, mas provavelmente ela é menor que o limite de 400 mg dos adultos.

A cafeína não é tão eficaz para perda de peso quanto as banidas substâncias derivadas da anfetamina, o que faz com que a sua dosagem nos termogênicos seja bem elevada, de forma a compensar a baixa eficácia. Alguns produtos termogênicos chegam a fornecer mais de 800 mg de cafeína por dia, o que é mais do que o dobro da dose considerada segura. Doses muito elevadas aumentam o risco de arritmias e isquemia cardíaca.

A cafeína nos termogênicos é geralmente obtida através de pó de café, guaraná ou chá verde.

c) Sinefrina – A sinefrina, obtida através da Citrus auranthium, também conhecida como laranja-azeda ou laranja-amarga, é uma substância semelhante à efedrina, porém mais fraca. Com a proibição da efedrina, a sinefrina ganhou popularidade e tem sido frequentemente utilizada em associação com doses elevadas de cafeína.

Apesar de mais fraca e menos eficaz que a efedrina, a sinefrina de forma alguma pode ser considerada uma substância isenta de riscos. Casos de AVC, arritmias cardíacas e infartos têm sido relatados devido ao seu uso.

A dose máxima diária considerada segura de sinefrina é 50 mg. Quando associado à cafeína, a dose máxima diária segura é 40 mg de sinefrina e 320 mg de cafeína.

d) Octopamina – A octopamina é uma substância semelhante à sinefrina, que também pode ser obtida pela Citrus auranthium. A eficácia e os riscos são muito parecidos. Doses até 50 mg/dia são consideradas seguras.

e) 1,3-dimetilamilamina (DMAA) – A 1,3-dimetilamilamina (DMAA) é um tipo de anfetamina, que foi banido pela ANVISA em 2012.

A DMAA pode provocar uma série de efeitos colaterais, tais como agitação, enjoos, dor de cabeça e elevação da pressão arterial. Relatos de casos apontam a DMAA como causa de hemorragia cerebral, hepatite medicamentosa, rabdomiólise e infartos do miocárdio.

f) Outras substâncias: chitosan, cromo, ginseng, glucomanano (Amorphophallus Konjac), L-carnitina, psyllium, erva de São João, taurina e ácido linoleico são substâncias frequentemente presentes nos termogênicos, geralmente em associação com cafeína e/ou sinefrina. Estas substâncias, contudo, não apresentam evidências científicas de que sejam efetivas para perda de peso ou aumento da performance atlética, e ainda podem causar efeitos colaterais e interagir com alguns medicamentos.

Texto original em: Md Saúde

Tratamento Natural de Pedra na Vesícula






A vesícula biliar é uma pequena bolsa em forma de pera, localizada no quadrante superior direito do abdômen, logo abaixo do fígado. 

Colelitíase é o nome que damos à presença de pedras dentro da vesícula, uma condição que pode ser assintomática em alguns casos, mas pode também provocar intensa dor abdominal se houver inflamação da vesícula. 

A vesícula é uma pequena bolsa localizada abaixo do fígado, cuja principal função é armazenar a bile, um líquido amarelo-esverdeado, rico em colesterol, pigmentos e bicarbonato, produzido pelo próprio fígado. A bile é uma substância que auxilia na digestão das gorduras da alimentação. 

A bile, após sua produção pelas células do fígado, é escoada pelos ductos hepáticos até as vias biliares, juntando-se a substâncias produzidas no pâncreas, formando, assim, um suco de enzimas essencial para a digestão dos alimentos. Esta mistura é lançada no duodeno, onde irá encontrar com os alimentos recém saídos do estômago. 

Como a bile é uma substância usada na digestão, não há necessidade de liberá-la para o duodeno quando não há comida saindo do estômago. Por isso, enquanto estamos de estômago vazio, a saída da via biliar fica fechada e toda a bile produzida é armazenada na vesícula biliar. 

Portanto, quando estamos em jejum, a bile produzida pelo fígado fica sendo armazenada na vesícula. Quando comemos, a vesícula se contrai e expulsa a bile em direção às vias biliares, para que estas possam chegar ao duodeno. 

A capacidade de armazenamento da vesícula é de mais ou menos 50 ml, o que não é muita coisa. A solução encontrada pelo organismo para suprir esta pequena capacidade de armazenamento foi concentrar ao máximo a bile para que ela, ao se dissolver no suco pancreático e aos alimentos, tenha uma ação muito potente. Para concentrar a bile, a vesícula começa a perder água, tornando-a cada vez mais espessa e muito mais forte do que a bile originalmente produzida pelo fígado. 

O processo de concentração da bile na vesícula é feito de modo a torná-la mais espessa, porém, sem que a mesma se solidifique. As pedras na vesícula, chamadas de colelitíase ou cálculo biliar, surgem quando ocorre um desequilíbrio entre a quantidade de água e as substâncias presentes na bile. A pedra pode surgir quando a quantidade de água retirada da vesícula biliar for excessiva ou quando quantidade de substâncias na bile, como colesterol e pigmentos, estiver em quantidades exageradas, tornando-a saturada. 

A lama biliar é um estágio logo antes da solidificação da bile. É uma bile gelatinosa, muito espessa. Na maioria dos casos a lama biliar não causa sintomas e acaba sendo eliminada normalmente pela vesícula. A lama biliar é um achado comum na vesícula de mulheres grávidas. O problema da lama é que ela é um grande fator de risco para formação dos cálculos biliares, principalmente aqueles formados por colesterol. O paciente que tem lama está a um passo de formar pedras. 

FATORES DE RISCO PARA A COLELITÍASE 
  • Idade: incomum em pessoas jovens, o risco de se desenvolver colelitíase (cálculo na vesícula) é 4x maior a partir dos 40 anos de idade. 
  • Sexo: a pedra na vesícula é 3x mais comuns em mulheres, provavelmente como resultado da ação do estrogênio sobre a bile. Após a menopausa, o risco de desenvolver pedras cai bastante, tornando-se semelhantes ao dos homens. 
  • Gravidez: o excesso de estrogênio durante a gestação aumenta a saturação da bile. 
  • Reposição hormonal: outro mecanismo em que o estrogênio está envolvido. 
  • Obesidade: é o principal fator de risco em jovens, principalmente do sexo feminino 
  • História familiar positiva: ter parentes de 1º grau com história de pedras na vesícula aumenta em 2x o risco. 
  • Rápida perda de peso: grandes perdas de peso em pouco tempo ou dietas com muito baixa caloria também são fatores de risco e estão associados ao surgimento de lama biliar. 
  • Diabetes 
  • Cirrose 
  • Jejum prolongado: quanto maior o tempo da bile na vesícula, mais desidratada ela fica e maior o risco de formação de pedras. 
  • Jejum prolongado também pode causar lama biliar. 
  • Medicamentos: Ceftriaxona, anticoncepcionais e fibratos são drogas que aumentam o risco de formação de pedras na vesícula. 
  • Sedentarismo. 
  • Doença de Crohn 
  • Anemia falciforme 

SINTOMAS DE PEDRA NA VESÍCULA

A maioria das pessoas com pedras na vesícula não apresenta sintomas. As pedrinhas ficam lá dentro da vesícula, quietinhas, sem causar nenhum problema. Às vezes, são tão pequenas que saem junto da bile e acabam sendo eliminadas nas fezes, sem que o paciente tome ciência do fato.

Os sintomas começam a surgir quando a pedra torna-se maior que o orifício de saída da vesícula. Uma pedra grande pode ficar impactada na saída da vesícula biliar, impedindo a drenagem do restante da bile. Quando o paciente se alimenta, o estômago e o duodeno enviam sinais à vesícula avisando que está chegando comida, fazendo com que a mesma se contraia. O problema é que a saída está obstruída e a contração acaba gerando uma grande pressão dentro da vesícula, levando à típica dor da cólica biliar.

A cólica biliar é uma forte dor no lado direito do abdome, abaixo das costelas, que ocorre habitualmente após uma refeição. Quanto mais gordurosa for a alimentação, maior é o estímulo para contração da vesícula e, consequentemente, mais intensa é a cólica biliar. A dor em geral ocorre 1 hora após a refeição, momento em que o alimento começa a chegar ao duodeno. Depois que o alimento todo passa pelo duodeno, a vesícula relaxa, a pressão dentro dela diminui e a dor desaparece. A cólica biliar é, portanto, uma dor tipicamente associada à alimentação.

Em alguns casos o paciente apresenta múltiplos cálculos dentro da sua vesícula. Quanto maior o número de pedras, maior a chance de ocorrerem obstruções e sintomas.


TRATAMENTO DA PEDRA NA VESÍCULA

Nos pacientes assintomáticos, que encontram uma pedra acidentalmente em exames de rotina, em geral, a conduta é expectante. Trabalhos mostram que menos de 15% das pessoas com pedras desenvolvem sintomas em um prazo de 10 anos. Além disso, a maioria dos pacientes que apresenta sintomas pelo cálculo biliar o fazem como cólica biliar, e não colecistite, colangite ou pancreatite. Portanto, a não ser que haja outros dados na história clínica, habitualmente não se leva à cirurgia pacientes com colelitíase assintomática.

Cirurgia de vesícula

Se o paciente apresenta sintomas da pedra, mesmo que somente cólicas biliares, a cirurgia está indicada. O tratamento mais comum nestes casos é a colecistectomia, retirada cirúrgica da vesícula. A colecistectomia pode ser feita por cirurgia tradicional ou por laparoscopia. Atualmente a cirurgia laparoscópica é a mais usada.

Nos casos de colangite, cálculos nas vias biliares ou pancreatite, o procedimento também é cirúrgico e visa a desobstrução das vias biliares. Após a desobstrução, retira-se também a vesícula no mesmo ato cirúrgico para evitar recorrências.

A vesícula é um órgão importante, mas não é vital. A maioria dos pacientes sem vesícula vive sem grandes problemas. Os principais sintomas que surgem após a retirada da vesícula são aumento dos gases e fezes mais amolecidas, principalmente após a ingestão de alimentos gordurosos.

Tratamento não cirúrgico do cálculo biliar

Nos pacientes com pedras predominantemente de colesterol e sem evidências de complicações, há a opção pelo tratamento com remédios. Existe uma substância chamada ácido ursodeoxicólico, ou ursodiol, que dissolve este tipo de cálculo. Através da tomografia computadorizada muitas vezes é possível avaliar a composição das pedras e indicar o tratamento com remédios. O tratamento com esta droga é bem lento e pode durar anos até dissolver totalmente a pedra. Se o paciente estiver tendo cólicas biliares, este tipo de tratamento não está indicado, pois ninguém vai manter o paciente com dor por tanto tempo.

Existe ainda a opção pelo tratamento com ondas de choque (litotripsia), semelhante ao feito com o cálculo renal.

O grande problema do tratamento não cirúrgico é a alta taxa de recorrência das pedras. Mais de 50% dos pacientes voltam a apresentar pedras em um intervalo de 5 anos.

Cálculos formados pelo uso do antibiótico ceftriaxona costumam desaparecer algumas semanas após a suspensão do medicamento.

Tratamento Natural 

Agrião 

Comer agrião em saladas cruas todos os dias.
Tomar suco de agrião durante o dia.

Cebola 

Tomar suco de cebola diluído em água quente nos intervalos das refeições.

Couve 

Comer couve cozida em jejum.
Tomar suco de couve.

Limão

Tomar suco de limão, sem adoçar, durante o dia, inclusive antes do café da manhã.

Melão 

Tomar suco de melão diariamente.
Triturar as sementes em água, adicionar mel, coar e tomar morno 3 vezes ao dia.

Maça

Tomar diariamente suco de maçã fresco.

Figo 

Substituir o café da manhã por figos pelo menos uma vez na semana.





Fonte: MD.Saúde 

Deficiência de Vitamina D pode causar AVC

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Baixos níveis de vitamina D têm sido associados com : 
  • Lesões neuro vasculares - lesões dos vasos sanguíneos principais, que irrigam o cérebro, tronco cerebral e a medula espinhal superior  
  • Desenvolvimento de doenças cardiovasculares e autoimunes
  • Pressão alta 
  • Diversos tipos de câncer.

"Muitas das pessoas que consideramos com alto risco para o desenvolvimento de acidente vascular cerebral têm níveis baixos de vitamina D. Entender a ligação entre a gravidade do AVC e o nível da vitamina D nos ajudará a determinar se devemos tratar a deficiência de vitamina D nesses pacientes de alto risco," disse o Dr. Nils Henninger, professor de neurologia e psiquiatria da Universidade de Massachusetts (EUA).

Henninger e seus colegas mediram os níveis sanguíneos da 25-hidroxivitamina D, um indicador do nível de vitamina D no organismo, para ver se a substância poderia indicar a gravidade do AVC isquêmico e problemas de saúde depois de acidente vascular cerebral. Foram analisados 96 pacientes com AVC tratados entre Janeiro de 2013 e Janeiro de 2014.

Acidentes vasculares cerebrais lacunares e não-lacunares

No geral, os pacientes que tinham níveis baixos de vitamina D - definidos como menos de 30 nanogramas por mililitro (ng/ml) - tiveram áreas de tecido morto resultante da obstrução do fornecimento de sangue cerca de duas vezes maiores em comparação com pacientes com níveis normais de vitamina D.

Essa associação foi semelhante entre os pacientes que sofreram acidentes vasculares cerebrais lacunares (nos quais são afetadas as pequenas artérias do cérebro) e pacientes com acidentes vasculares cerebrais não-lacunares (como os causados por doença carótida ou por um coágulo que teve origem em outro local do corpo).

Para cada 10 ng/mL a menos no nível de vitamina D, a chance de recuperação saudável nos três meses após o AVC diminuiu quase pela metade, independentemente da idade do paciente ou da gravidade inicial do evento.

Henninger e seus colegas ressaltam que o estudo avaliou um número pequeno de pacientes, sendo necessário envolver mais voluntários para que se possa tirar conclusões definitivas sobre a relação entre a vitamina D e a gravidade dos derrames.

Fonte: Diário da Saúde

Uso exagerado de Sal prejudica o Cérebro



O consumo excessivo de sal "reprograma" o cérebro, interferindo com um mecanismo de segurança natural que normalmente impede a pressão arterial do corpo de subir além do normal, caracterizando a hipertensão.

Embora a associação entre o sal e a hipertensão seja bem conhecida, os cientistas até agora não entendem os mecanismos que conectam a ingestão elevada de sal, como causa, e o aumento da pressão arterial, como efeito.

Sal no cérebro 


Estudando o cérebro de ratos, pesquisadores da Universidade McGill (Canadá) descobriram agora que a ingestão de grandes quantidades de sal provoca alterações em alguns circuitos essenciais do cérebro.

Um período de ingestão elevada de sal na dieta dos ratos provoca uma mudança bioquímica nos neurônios que liberam vasopressina (VP) para a circulação sistêmica.

Essa mudança, que envolve uma molécula neurotrófica chamada BDNF (fator neurotrófico derivado do cérebro), evita a inibição desses neurônios em particular por outras células.

Em outras palavras, a ingestão de teores elevados de sal evita a inibição dos neurônios de VP (vasopressina) pelo circuito de detecção da pressão arterial do corpo.A desativação deste mecanismo de segurança permite que a pressão arterial suba quando uma grande quantidade de sal é ingerida durante um longo período de tempo.

Reversão em humanos


Entre as questões que ainda restam para serem respondidas em futuras pesquisas estão: 

- Será que este mesmo efeito de reprogramação ocorre nos seres humanos? Se sim, será que ele pode ser revertido?Nesse meio tempo, acrescenta o Dr. Bourque, a mensagem permanece: limite o sal na dieta.


Com informação de Via Diário da Saúde

Carambola faz mal a pessoas que tem Insuficiência Renal

Resultado de imagem para carambola faz mal

A carambola é uma fruta rica em:

  • Sais minerais
  • Cálcio
  • Ferro 
  • Fósforo
  • Fonte de vitaminas A, C e do complexo B
  • Antioxidantes 
  • Polifenóis. 
  • Ácido oxálico, que pode ser altamente prejudicial para pessoas com insuficiência renal, causando cálculos renais

A carambola possui uma neurotoxina que pode afetar o sistema nervoso central.

Nomeada de caramboxina, a toxina atua no sistema nervoso quando não filtrada pelo rim. Os pesquisadores explicam que, ao isolar a caramboxina, descobriu-se que sua concentração na fruta é muito pequena.

Para conseguir três miligramas da caramboxina, os pesquisadores utilizaram 20 quilos de carambola, que foram colhidas de árvores que não passaram por tratamentos com pesticidas. Além disso, a neurotoxicina sofre degradação quando misturada e conservada por um longo período em água.

Em uma pessoa saudável, a toxina da carambola é absorvida pela digestão, filtrada pelo rim e eliminada na urina. Mas em pacientes com problemas renais, como o funcionamento do rim está comprometido, a toxina, que é um aminoácido modificado, cai na corrente sanguínea, se liga a potenciais receptores do sistema nervoso central e inicia uma sequência de eventos que incluem: soluços, confusão mental, agitação psicomotora, convulsões e até a morte.

A recomendação é que a fruta seja consumida moderadamente, até por pessoas sem problemas renais, uma vez que o ácido oxálico presente nela pode causar pedra nos rins.

Os rins em perfeito funcionamento, filtra essa substância e a elimina do organismo, mas para quem tem algum tipo de insuficiência renal e consome a fruta, o rim debilitado, com cerca de 10 a 15% de sua capacidade de funcionamento, pode se intoxicar com a carambola.

A insuficiência renal é assintomática, então, a pessoa pode comer a carambola, sem saber que está doente, e passar mal.

Como o rim é um filtro biológico, em condições normais, ele retira todas as impurezas do organismo de um indivíduo saudável.. Mas quando o filtro deixa de funcionar, aumenta o risco de substâncias perigosas passarem para a corrente sanguínea. Outras doenças também podem afetar o rim, e exigem o mesmo alerta ao se consumir a carambola. Portadores de diabetes, hipertensão, pessoas acima de 60 anos e que possuem histórico familiar de doenças renais, são aconselhados a fazer um rastreamento, ou seja, exames que busquem apontar se há problemas ocultos no órgão que filtra o sangue.

Pacientes com insuficiência renal estão proibidos de comer o fruto, o doce, ou ingerir o suco da carambola, seja qual for o grau da insuficiência, pois a fruta produz neurotoxina que concentra-se no sangue, atinge os neurônios em concentração maior e provoca soluços, convulsões, podendo levar até a morte.

Alimentos que tem Ação Anti-inflamatória

A alimentação bem feita é muito importante para a saúde. Tudo o que você consome, está diretamente ligado a como o seu corpo reage diante das complicações de saúde e da regeneração do organismo.

Para que tenha imunidade resistente aos vírus e infecções, é preciso ter uma alimentação rica em nutrientes, vitaminas e sais minerais, assim o sistema imunológico se fortalece e permanece ávido às defesas necessárias.

Os alimentos, incluindo as frutas, podem ser remédios e antídotos naturais do corpo contra vários tipos de doenças. 


Segue abaixo algumas das frutas que, além de ter um forte poder anti-inflamatório para o organismo, são ricas em outros nutrientes.

Frutas e vegetais

Todas as frutas e vegetais, devido ao seu rico conteúdo de nutrientes e fibras, ajudam a combater a inflamação crônica, por isso certifique-se de incluir quantidades adequadas desses alimentos por dia. Alguns tipos de produtos frescos, no entanto, são ainda mais potentes do que outros.

Algumas frutas e legumes anti-inflamatórios ideais para incluir em seu plano de refeição:

- Maçãs: fonte de vitamina A, tiamina, riboflavina, niacina, vitamina C, cálcio, ferro, potássio, fósforo, sódio, magnésio e enxofre. A maçã também é uma excelente fonte de pectina.

- Frutas vermelhas: são ricas em antioxidantes como antocianinas e flavonóides, além de concentrar alto teor das vitaminas C e E.

- Brócolis : é uma rica fonte de Vitamina C e fibras alimentares. Brócolis também é uma excelente fonte em beta-caroteno e proteína. além disso é rico em Vários minerais tais como: o Magnésio, Cálcio, Ferro e Zinco.

- Cogumelos : Fonte de Antioxidantes

- Mamão: fonte em antioxidantes, vitaminas, minerais e várias enzimas digestivas que ajuda no desenvolvimento do corpo.

- Espinafre: é rico em nutrientes como sais minerais (Ferro, Fósforo e Cálcio) e Vitaminas A e do complexo B, neoxantina e violaxantina, anti-inflamatórios que desempenham um papel importante na regulação da inflamação e estão presentes em quantidades anormais no espinafre.

- Abacaxi: é rico em vitaminas A, B1 e C, além de magnésio, cobre, manganês, ferro, fibras e bromelina.

- Acerola: além de uma forte porcentagem de vitamina C, também possui grande quantidade de cálcio, ferro, fósforo, vitamina A, B1, B2 e B3.

- Açaí: contém vitaminas C, B1 e B2, também possui uma boa porcentagem de fósforo, ferro e cálcio.

- Amora: é rica em vitamina A e C. Alivia a diarréia, reduz o envelhecimento precoce e contribui para o sistema nervoso central.

- Cereja: é rica em vitamina A, B e C. Contém cálcio, ferro, fósforo e proteínas. Além disso, é muito apreciada por combater os radicais livres e ajudar na digestão.

- Coco: é rico em sais minerais, como potássio, fósforo, sódio e cloro. Conta com proteínas importantes para o funcionamento do organismo e fibras que estimulam a atividade intestinal.

- Goiaba: destaca-se pelo alto teor de proteínas, fibras, açúcares totais, cálcio, fósforo e potássio, além de vitaminas A e C.

- Jabuticaba: são ricas em cálcio, ferro, fósforo, potássio, sódio e magnésio. Contém minerais importantes para manter a rigidez da estrutura óssea e dos dentes.

- Kiwi: é fonte de vitamina C, E, B6, niacina, potássio, magnésio, cobre, fosfato e fibras dietéticas. Não possui gordura saturada nem colesterol.

- Laranja: contém alta porcentagem de cálcio, ferro, fósforo, magnésio, potássio, e várias vitaminas, em especial a vitamina C.

- Limão: é uma fruta rica em vitamina C, complexo B e sais minerais, como o fósforo, cálcio e ferro.

Chá verde

Esta bebida leve é ​​ótimo para ajudar reduzir sua cintura, bem como para diminuir a inflamação.Os flavonóides presente neste chá tem propriedades anti-inflamatórias naturais. E o EGCG(catequinas) composto no chá verde ajuda a reduzir a gordura corporal.

As gorduras monoinsaturadas

Estas gorduras saudáveis ​​para o coração ajudar a aumentar os níveis de colesterol HDL saudáveis ​​e reduzir a inflamação em geral. Grandes fontes incluem o óleo de oliva, amêndoas e abacate.

Ácidos graxos ômega-3

A pesquisa mostrou que uma dieta com alto teor de ômega-3 ácidos graxos e baixo percentual de ômega-6 ácidos graxos tem sido associada com a diminuição da inflamação. Alimentos fontes de ômega-3 incluem nozes, semente de linhaça e peixes, como salmão selvagem do Alasca.

Temperos

Alguns temperos, incluindo o alho, açafrão, canela, gengibre e pimenta, tem capacidades de reduzir a inflamação potentes, de modo a tentar adicioná-los a refeições o mais rápido possível.

Água

Manter-se hidratado é essencial para a liberação de toxinas que causam a inflamação fora de seu corpo. Ingerir no minimo 2 litros de água por dia.

Cereais integrais


Rico em fibras, cereais integrais ajudam a controlar a resposta de insulina em seu corpo. O teor de vitamina B de alta grãos integrais também ajuda a reduzir homocisteína no corpo. A homocisteína é uma substâncias envolvida no processo inflamatório.

Cerveja não faz bem aos Rins












Por conter substâncias que inibem a ação do hormônio antidiurético, a cerveja ganhou a boa fama de diurética e, por tabela, de amiga dos rins. Afinal, facilitaria o serviço de filtragem das impurezas do sangue.

Na verdade, mesmo composta por 95% de água, a bebida tem etanol suficiente para desidratar o organismo.

Presente nos drinques alcoólicos em geral, é ele que inibe o hormônio antidiurético, provocando aquela vontade constante de fazer xixi. Com isso o corpo perde líquido, e a concentração de toxinas no sangue aumenta rapidamente. É que o álcool leva muito tempo para ser metabolizado.

Alternar copos de água com os de cerveja é uma dica para evitar a desidratação e a sensação da ressaca no dia seguinte. A cerveja, assim como as outras bebidas alcoólicas, ajuda a aumentar a pressão do sangue. É claro que o efeito varia conforme a quantidade de etanol presente na bebida e do número de tulipas que vão goela abaixo. Mas a gente já sabe que pressão alta definitivamente não é benéfica para os rins.

Fonte: saude.abril

Dicas para ter Intestino Saudável


Para que nosso intestino funcione de forma saudável, é preciso ter alguns hábitos como:
  • Aumentar a ingestão de água. 
  • Colonizar o seu intestino com bactérias benéficas com a ingestão dos probióticos;
  • Melhorar o seu funcionamento com ingestão de glutamina que dá energia as células do intestino e melhoram sua funcionalidade;
  • Aumentar o consumo de fibras na alimentação que estão presentes nas frutas, verduras, legumes, aveia e outros;
  • Diminuir o consumo de alimentos industrializados, cheios de conservantes, corantes, glutamato monossódico (realçador de sabor);
  • Evitar o consumo de bebidas alcoólicas;
  • Não fumar;
  • Melhorar o nível de estresse e ansiedade;
  • Não fazer uso de remédios para funcionar o intestino ou até mesmo “fitoterápicos” porque eles causam dependência e danos;
  • Evitar a ingestão de sucos concentrados, suco em pó, refrigerantes;
  • Relaciona-se muito o intestino preso com a ingestão de leite e derivados. Relevo ainda a importância do atendimento personalizado porque não quer dizer que todas as pessoas que tem intestino preso não podem consumir leite e derivados;
  • Ir ao banheiro na hora que a vontade vier e não ficar “segurando”;
  • Praticar atividade física.


Alimentos ricos em Oxalato de Cálcio

O oxalato de cálcio é um composto químico que forma cristais monoclínicos aciculares que ocorrem em diferentes quantidades na generalidade dos seres vivos. 

As pedras nos rins ou cálculos renais são formadas por depósitos de oxalato de cálcio. A pedra nos rins ou areia na urina ocorre devido a um desequilíbrio entre líquidos e substâncias sólidas dissolvidas na urina, esta fica sobrecarregada, formando cristais monoclínicos aciculares que não se dissolvem. 

Mudando alguns aspetos nos seus hábitos alimentares e na sua rotina, poderá prevenir a pedra nos rins. 

Lista de alimentos com alto teor de Oxalato: 



Alimentos que reduz o risco de Doença Cardíaca




Comer nozes e castanhas diariamente pode melhorar os níveis de colesterol e reduzir os riscos de doença cardíaca coronariana, segundo estudo publicado no periódico Archives of Internal Medicine. 
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Avaliando dados de 25 estudos sobre o consumo de castanhas e os níveis de colesterol em sete países, os pesquisadores da Universidade Loma Linda, nos EUA, descobriram que o consumo diário de cerca de 67 gramas de castanhas - incluindo amêndoas, avelãs, nozes, amendoim e pistaches - resultava em uma redução média de:
  • 5,1% no colesterol total, 
  • 7,4% no colesterol ruim (LDL)
  • 8,3% na taxa de LDL em relação ao HDL.
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Além disso, essa prática foi associada a uma redução de 10% nos triglicérides de pessoas que, inicialmente, apresentavam altas taxas dessa “gordura” no sangue. Segundo os autores, os diferentes tipos de castanha têm efeitos similares sobre o colesterol, mas esses efeitos seriam modificados dependendo dos níveis de LDL, índice de massa corporal e tipo de alimentação. Eles destacam, ainda, que os resultados apoiam a inclusão de castanhas em intervenções terapêuticas na dieta para melhorar os níveis de colesterol.
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“Aumentar o consumo de nozes como parte de uma dieta pode ser prudente por afetar positivamente os níveis de lipídios no sangue (pelo menos em curto prazo), e tem o potencial de reduzir o risco de doença cardíaca coronariana”, explicaram os autores, acrescentando que a moderação é a chave.
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Fonte: Emex Nutrição Orientada

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