Você sabe reconhecer um alcoólatra?

Você é do tipo que não dispensa uma cervejinha nos finais de semana? Bebe goles a mais nos happy hours da empresa? Será que está virando um dependente da bebida? Melhor responder com calma, porque não é nada simples diferenciar o bebedor comum do alcoólatra (ou alcoolista). O que define o alcoolismo é a perda de controle no padrão de consumo das bebidas.

É isso mesmo: de acordo com os especialistas, nem sempre quem bebe demais é um alcoólatra."O dependente é aquele que pretende beber um determinado tanto, mas não consegue parar" ,explica o psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, da Unifesp, de São Paulo, especialista em dependência química. 

Sintomas 

É aí que a compulsão pela bebida torna-se um dos sintomas mais evidentes da doença. O alcoólatra ainda pode ser identificado quando passa a deixar relações profissionais e afetivas em segundo plano;demora mais tempo para ficar embriagado, 

pois começa a se acostumar com o efeito do álcool, além de apresentar tremores e alucinações.

Fatores de risco

O fator genético, quando há incidência de casos de alcoolismo em parentes próximos, a depressão, ansiedade e problemas familiares são considerados os principais desencadeadores da doença. 

"Está comprovado que o componente genético existe. Mas não é possível medir qual é seu peso como fator de risco" , diz Silveira. No entanto, especialistas afirmam que ele é menos decisivo do que a personalidade e as influências do ambiente. 

Em uma pesquisa feita pelo psiquiatra na Unifesp, ele demonstrou que, em um grupo de 100 dependentes, 77 já tinham ansiedade ou depressão antes de se tornarem alcoólatras. Essas pessoas procuram no álcool uma forma de automedicação, seja para relaxar ou sentir prazer , explica.

O problema pode aparecer em qualquer faixa-etária, mas atinge com mais freqüência jovens entre 20 e 30 anos. O estudante Carlos começou a beber aos 13 anos de idade. "Antes de ir para as aulas do cursinho pré-vestibular, aos 17 anos, meu café-da-manhã era um copo de vodka" , relembra. 

Hoje Carlos está com 24 anos e sóbrio há um ano e meio. Mas a ficha demorou a cair. Foram longos anos, investidas em outras drogas e uma internação com tratamentos (sem uso de remédios) antes da consciência bater. A reeducação no seu modo de viver é algo fundamental. "Nem a salada que eu como é temperada com vinagre" , conta.

Tratamentos 

O alcoolismo é, por definição, uma doença crônica e que pode dar origem a outras inúmeras complicações para o dependente. A lista de problemas é enorme, considerando não apenas os associados ao alcoolismo, como a depressão. 

O próprio uso abusivo da bebida acarreta uma série de graves transtornos, como a cirrose alcoólica (inflamação crônica do fígado), pancreatite alcoólica (inflamação do pâncreas), hepatite, gastrite, hipertensão, problemas no coração e síndrome de abstinência, que pode levar o paciente à morte. 

Para quem quer dar um basta na embriaguez existem terapias, substâncias que provocam mal-estar em contato com o álcool, homeopatia, e medicamentos. As drogas podem ter dois princípios: tirar a vontade de encher o copo ou eliminar o prazer de degustar um drinque. Mas o que conta muitos pontos a favor do alcoólico é a velha e boa força de vontade. 

Desde que saiu da clínica de reabilitação, Carlos freqüenta religiosamente, ao menos uma vez por semana, as reuniões do Alcoólicos Anônimos e dos Narcóticos Anônimos. "Nosso lema é Só por Hoje . Os grupos de apoio são importantes porque o convívio com os nossos semelhantes, com dramas parecidos, nos fazem lembrar o tempo todo que temos uma doença incurável que vai nos acompanhar para o resto da vida, mas que pode ser controlada. Nossa forma de encarar isso é viver um dia de cada vez" , explica. 

Copo na medida certa 

Veja qual é o patamar máximo recomendado de ingestão de bebidas alcoólicas para não correr o risco de desenvolver o alcoolismo. 

Mulheres: 8 doses por semana 
Homens: 12 doses por semana 
Não se deve beber mais de 3 doses de uma só vez -- quantidade que varia de acordo com a bebida, como apresentamos abaixo: 

1 dose de uísque ou 45 ml 
1 lata de cerveja ou 350 ml 
1 taça de vinho ou 170 ml

Como lidar com um membro da família que precisa de tratamento?

Pode ser muito difícil conviver com um familiar que tem problemas com bebida. Ao invés de tentar controlar esta pessoa ou encobrir o problema, o melhor é encorajá-la a buscar tratamento médico. Ainda que seu familiar se recuse a pedir socorro, pode ser importante você ir atrás de ajuda e suporte para você mesmo. 

Calvície: Será Que é dos Carecas que elas Gostam Mais?

Os cabelos fazem parte de nossa identidade, tanto como somos vistos por outros, assim como vimos os outros. A perda de cabelo está historicamente associada de alguma forma à perda de poder, por exemplo: a infância, velhice e no bíblico Sansão. As cabeças dos prisioneiros e soldados subjugados são freqüentemente chaves ofuscantes de seu individualismo e poder.

Uma cabeleira normal tem em média 100 mil fios de cabelos, com um número um pouco maior as pessoas louras e um pouco menor em pessoas ruivas. Cada folículo desenvolve-se individualmente em um padrão cíclico de crescimento, troca e substituição de fios.

As fases desse ciclo variam em duração e, após o primeiro ano de vida, a atividade folicular não é sincronizada e a aparência final de uma cabeleira é a de um padrão mosaico, através de uma distribuição de folículos em todos os estágios do ciclo de crescimento.

O cabelo humano é composto por queratina - proteína fibrosa encontrada nas fases anágena ou de atividade do ciclo (40%); catágena (1%) ou de parada de crescimento; e a telógena que é de repouso (10 a 15%).

No geral, 10 a 15% dos fios de cabelo de todo o couro cabeludo estarão na fase telógena. Esta fase é curta e 50 a 100 fios de cabelos serão trocados diariamente.

O motivo da queda de cabelos podem ser vários. Existem as alopecias cicatríceas e as suas causas incluem as doenças sistêmicas, dietas, drogas, agressões externas aos cabelos, distúrbios do couro cabeludo, disfunção endócrina ou mesmo os cuidados com os cabelos, bem como, os fatores genéticos.

Calvície

A calvície de padrão masculino ou alopécia androgenética afeta cerca da metade da população dos homens sexualmente maduros, embora é fato que alguma perda de cabelo é esperada em homens.

Por um outro lado, normalmente homens mais idosos apresentam afinamento dos fios de cabelo ou apresentam a chamada recessão da unha capilar no início da vida adulta. Aqueles cujo couro cabeludo torna-se progressivamente mais calvo apresentam alopécia androgenética. Nesses casos, podemos observar que essa tendência prematura de calvície pode ocorrer na mesma família.

Após a puberdade, cerca de 94 a 96% dos homens brancos apresentam algum grau de recessão da linha capilar bitemporal, podendo progredir para a perda capilar frontal e no vértice.

Entre os homens negros e asiáticos, a prevalência e o grau de calvície geralmente são mais baixos e a idade; o processo de calvície inclusive é mais tardio do que em homens caucasianos, embora parte substancial desse grupo também seja afetada.

Na avaliação clínica do paciente, além do exame macroscópico são realizados diversos testes laboratoriais ou até mesmo biópsias. Nestes casos, devem ser ainda observados o histórico familiar, o tipo de troca (afinamento gradual da densidade dos fios), a idade do início da perda, a área afetada e o padrão da perda.

Tratamento

As tentativas para controlar a calvície são antigas e ao longo dos séculos, variavam desde as poções mágicas até microenxertos cirúrgicos de folículos pilosos individualmente transplantados. Atualmente é muito comum a camuflagem através dos apliques ou um agente espessante que reveste a haste pilosa externa, mas não altera na verdade a espessura ou a densidade dos fios.

A intervenção cirúrgica é a uma opção que inclui o transplante de fios por meio de enxerto de perfuração, redução do couro cabeludo e cirurgia de retalho. Neste caso, retalhos do couro cabeludo são cirurgicamente girados sobre seu eixo nas porções extirpadas do couro cabeludo calvo. As técnicas cirúrgicas mais avançadas têm melhorado os resultados cosméticos nos últimos anos, mas ainda existe uma dificuldade em acompanhar a progressão da perda capilar.

Outra opção que está revolucionado a questão da calvície é o medicamento finasterida que na realidade representa a primeira terapia clínica com um mecanismo de ação bem caracterizado para o processo da perda capilar.

Este medicamento é um composto sintético (4-azasteroíde) que está sendo comercializado em todo o mundo desde 1992 para o tratamento da HPB - hiperplasia benigna da próstata, apresentando um perfil de segurança, através de uma dose de 5 mg/dia indicada para a HPB.

Na dose de 1 mg/dia, a finasterida provou ser eficaz na prevenção da perda capilar adicional e no aumento do crescimento capilar em homens com alopécia androgenética.

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Pensar cansa. Mesmo!

Cientistas provam que o cansaço mental não é desculpa de gente preguiçosa


Sabe quando você está estudando ou trabalhando e precisa dar uma paradinha para descansar? Não se sinta culpado. Uma experiência feita nos EUA acaba de achar uma explicação científica para isso. A psicóloga Kathlen Vohs, da Universidade de Minnesota, chamou dois grupos de estudantes para uma série de testes de raciocínio – como prêmio, ambos iriam ganhar um pequeno brinde. Só que o segundo grupo teve o privilégio de escolher esse brinde, num catálogo, antes de começar. Parece uma bobagem, mas causou efeitos profundos: os voluntários do segundo grupo cometeram mais erros e desistiram mais rápido. Tudo porque, segundo uma nova teoria, o cérebro tem uma capacidade limitada de tomar decisões, que vai sendo gasta ao longo do dia – até chegar a um ponto em que a mente precisa parar, e ficar em repouso, para recuperar o desempenho original. É a mesma coisa que acontece com os músculos durante um exercício físico. “Ainda não sabemos dizer qual parte do cérebro se cansa, nem quanto tempo ele pode pensar antes de se cansar”, diz o psicólogo Natham Novemsky, da Universidade Yale.



Mas os cientistas já descobriram algumas coisas que aumentam a resistência da cachola (veja ao lado). E ter um cérebro malhado também pode ajudar a evitar situações embaraçosas. Durante os testes, os pesquisadores prepararam um suco bem ruim, com gotas de vinagre, e o deixaram em cima da mesa enquanto entrevistavam os voluntários. As pessoas que foram expostas a situações de cansaço mental beberam mais – com a mente exausta, nem prestaram atenção no que estavam tomando.







3 dicas para dar mais fôlego ao seu cérebro

1. Coma sem culpa



Cientistas americanos descobriram que, quando as pessoas não comem o que querem (para fazer dieta, por exemplo), o cérebro fica frustrado – e desiste 50% mais rápido de tarefas difíceis.



2. Solte as emoções



Dois grupos de voluntários foram chamados para assistir a uma comédia – e depois fizeram uma prova de inglês. O grupo que foi proibido de rir teve um desempenho 33% pior.



3. Acredite no seu taco



Pessoas mais auto-confiantes, que tomam decisões mais rápido, conseguem pensar por até 40% mais tempo.

Descoberta a fonte da juventude: uma bactéria


Você sabia que existe um micro-organismo que produz um remédio capaz de frear os mecanismos de envelhecimento das células - e prolongar artificialmente a vida de animais saudáveis?

Experiências feitas nas universidades do Texas e de Michigan apontaram que a rapamicina (Rapamune), droga atualmente utilizada em transplantes de órgãos, tem o poder de estender milagrosamente a vida - ratos que tomaram o remédio viveram até 14% a mais. 

Isso acontece porque a rapamicina inibe um mecanismo chamado mTOR, responsável pela divisão, multiplicação (e envelhecimento) das células. Mas essa droga, que é produzida pela bactéria Streptomyces hygroscopicus, encontrada no solo da ilha de Páscoa, tem um efeito colateral: enfraquece o sistema imunológico. Por isso, os cientistas enfatizam que ninguém deve tomar o remédio por conta própria. "A descoberta é importante porque abre caminho para o desenvolvimento de drogas que ajam mais especificamente, sem efeitos colaterais", explica a bióloga Lynne Cox, da Universidade de Oxford.

De acordo com o estudo 14% é quanto os ratos que tomaram a droga viveram a mais (o equivalente a 10 anos em idade humana).

Intestino 100% funcionando

Em entrevista com Dr. Tiago Almeida e Dra. Solange Menta falam sobre a importância do bom funcionamento intestinal e sua relação com todo o organismo.

É verdade que os intestinos estão sendo considerado o nosso SEGUNDO CÉREBRO?

Sim, devido as œltimas pesquisas demonstrarem que alguns hormônios e neurotransmissores também são fabricados pelos intestinos, e que 80% do nosso potencial imunológico estar presente neste órgão.Com isso eles regulam todo o nosso organismo e funciona como um órgão inteligente.

Quais as principais funç›es do intestino grosso?

eliminação das fezes;
reabsorção de água e nutrientes;
contribui com o sistema imunológico;
hospeda a flora microbiana que exerce várias funç›es importantes. Essas bactérias digerem uma parte da celulose , sintetizam vitaminas ( complexo B e K ); e destroem micróbios e bactérias patogênicas.

Como devería ser o funcionamento intestinal?

Como nos alimentamos em média 3 vezes ao dia , deveríamos evacuar de 2 a 3 vezes ao dia, de preferência após cada refeição como fazem os bebês que ao mamar em seguida evacuam, isso devido ao reflexo gastro-cólico .
O tempo médio que deveríamos levar desde a digestão dos alimentos, que começa na boca com a mastigação, até a eliminação do bolo fecal é de 15 a 18 horas. Dos quais 6 horas é apenas no intestino grosso.

O que pode desregular este funcionamento?

Uma alimentação inadequada ou pobre em nutrientes e fibras, estresse físico e emocional, atividades sedentárias e a impossibilidade de realizar atividades físicas com frequência, provocam problemas gastrointestinais, dificultando o processo natural de digestão, absorção e eliminação dos alimentos, causando a tão conhecida prisão de ventre.

Que consequências trazem ao intestino?

Como a estes fatores, não conseguimos manter a média de 2 a 3 evacuaç›es diárias e podemos chegar a acumular de 3 a 4 kilos de matérias não eliminada. Assim, os detritos que deveriam ser eliminados permanecem no intestino grosso durante muito tempo e acabam sendo fermentados. Neste processo, produzem material tóxico que será novamente absorvido pelo organismo, produzindo uma "auto-intoxicação" ou também chamada toxemia. Dentre estas toxinas podemos citar a cadaverina e a amônia.

Quais sintomas ou doenças estas toxinas podem provocar?

Além dos efeitos locais que a prisão de ventre pode causar como gases e cólicas, o acœmulo das matérias no cólon pode ser a causa de numerosas afecç›es. As toxinas produzidas pelas putrefaç›es intestinais alcançam pela via sanguínea os órgão vizinhos, intoxicando-os e degenerando-os , podendo contribuir para o aparecimento de problemas como: obesidade, fadiga,enxaquecas,celulites, alergias, problemas de pele e unhas,baixa das funç›es imunológicas entre outros.
Existe também uma correlação muito significativa entre a freqüência crescente dos cânceres do cólon nos países industriais e a alimentação pobre em fibras.

Que relação tem o intestino com nossas defesas imunológicas?

Na parede intestinal encontra-se cerca de 80 % do nosso potencial imunológico, como também o hormônio de crescimento que combate os sintomas do envelhecimento.

Qual a relação do intestino com a alegria?

Sabe-se hoje que cerca de 90% da serotonina ( que é o neurotransmissor responsável pela a alegria) é produzido no intestino. A serotonina está baixa em pessoas com depressão, demonstrando a importância da limpeza intestinalnestas pessoas.
A prisão de ventre também influencia no humor das pessoas, como podemos perceber; com o uso da palavra "ENFEZADA", referindo-se a pessoas com mau-humor.

E como prevenir estas doenças ou sintomas?

A prevenção desta doença passa então por uma introdução de fibras vegetais na alimentação e limpeza intestinal. Esta prática pode ser feita através do clister ou enema que consta da higiene intestinal através da introdução de uma cânula fina no ânus ligada a uma bolsa com 1 litro de água. Ou esta limpeza pode ser mais completa através da Colonterapia.

O que é a Colonterapia?

Colonterapia ou Hidroterapia do Cólon é um sistema natural de limpeza que ajuda a combater os problemas crônicos provocados pelo mau funcionamento do intestino.
A irrigação do cólon é uma lavagem com água suficiente para preencher o cólon por meio de um aparelho ligado numa água corrente que passa por um filtro. Como a água circula na totalidade do cólon, essa irrigação limpa e desintoxica profundamente suas mucosas. Ela faz desgrudar os velhos resíduos de fezes alojados nas dobras ou incrustadas na parede e permite que sejam expelidos, o mesmo acontecendo com as matérias duras, que são amolecidas por ela. A irrigação também livra o cólon de detritos , que ficam estagnados às vezes por dezenas de anos.

Quantas sess›es são necessárias?

O ideal é realizar de 8 a 10 sess›es em dias consecutivos ou alternados, para que se tenha um melhor resultados. As sess›es são precedidas de um preparo do cólon, com um acompanhamento de uma dieta sem farináceas, carnes e lácteos, e ao final se realiza uma reposição de lactobacilos.
Durante as sess›es os pacientes emagrecem, como também ao final são orientados para uma alimentação mais saudável e natural, aumentando sua qualidade de vida.
A colonterapia também têm a ação de estimular a motricidade do cólon ajudando a regularizar sua função de eliminação.

Que livros vocês recomendariam sobre este assunto?

" Higiene intestinal" do Dr. Cristian Tal Schaller, " O cérebro desconhecido" do Dr. Hélion Póvoa e " Disciplinas que iluminam " de Suryavan Solar.

Quais outras dicas vocês recomendariam para manter uma boa saude?

Cada pessoa deve ter consciência que é o responsável pela sua saœde e para obter uma saœde integral é importante cultivar bons hábitos como : ter uma alimentação natural com boa quantidade de fibras e pouca proteína animal,tomar de 2 a 4 litros de água ao dia, evitar o consumo de álcool, fumo, café, açœcar branco, limpeza intestinal , realizar exercício físicos regulares, diminuir as atividades estressantes no dia a dia, pensar positivo, ler livros de auto-ajuda, praticar atividades de relaxamento ( meditação, yoga, Aikido, Q-cong, etc ), participar de cursos de crescimento pessoal, estar em contato com a natureza, entre outros.


Fonte: Tiago Almeida e Solange, autores do livro “Colonterapia: Reeducação Alimentar, Desintoxicação, Rejuvenescimento” (editora Gran Sol).

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