Temperatura elevada favorece a Crises de Pedra nos Rins



Períodos de temperaturas mais elevadas podem significar mais do que apenas aumento da temperatura, da umidade e de atividades físicas ao ar livre. Pode significar também um maior risco de pedras nos rins, que afetam aproximadamente 3,8 milhões de pessoas nos EUA, com índices crescentes. 

De acordo com o médico William Haley, nefrologista da Clínica de Pedra de Rim da Clínica Mayo, em Jacksonville, na Flórida, calor, umidade e falta de hidratação apropriada levam a uma prevalência maior de pedras nos rins.
“Durante meses mais quentes, há uma incidência maior de cálculo renal. A principal razão para isso está na quantidade de água que tomamos e usamos”, explica Dr. Haley. “Nossos corpos são compostos principalmente de água e nós a usamos regularmente. Mas no calor talvez não estejamos bebendo tanto quanto deveríamos, ou bebendo os tipos certos de fluidos, então, ficamos desidratados, o que pode ocasionar a produção de mais pedras”.

Pedras nos rins são pequenos e duros depósitos de minerais e sais ácidos que se formam quando a urina se torna concentrada. Os minerais se cristalizam e se agregam, formando assim uma pedra, cujo tamanho pode variar de um grão de areia a uma bola de golfe.

“Cálculos renais são realmente muito comuns - mais de 13% dos homens e de 6 a 7% das mulheres podem apresentar pedra no rim em algum momento de suas vidas — começando aos 20 anos e atingindo o pico em torno dos 50 anos”, disse Dr. Haley. “Uma vez que você tem uma pedra no rim, você está em risco de ter outra novamente”.

Dicas para evitar e lidar com pedras no rins: 


Hidratação é a chave. Beber mais água é essencial.


A dieta também é muito importante para prevenir pedras. Alimentos ricos em oxalato, como castanha e certos vegetais, em combinação com uma dieta rica em proteína, sódio e açúcar, podem aumentar o cálcio nos rins e, consequentemente, aumentar o risco de pedras nos rins.

Cálculos renais podem não causar problemas até que se desloquem dentro do ureter que conecta o rim e a bexiga. Quando isso ocorre, a pedra pode provocar imensa dor conforme passa do trato urinário para a bexiga. Muitas pessoas também podem experimentar um conjunto de sintomas, incluindo náusea, vômito, sangue na urina ou febre. Se você apresentar algum desses sintomas, procure atendimento médico imediatamente.


Fonte de yahoo

Retarde o Envelhecimento comendo Pipoca



A pipoca já havia saído da lista negra dos petiscos, já que, quando preparada com pouca gordura, contém cerca de 160 calorias em 100g. A novidade é que ela pode ser uma excelente fonte de antioxidantes. De acordo com pesquisadores da Universidade de Scranton, na Pensilvânia, a pipoca possui mais polifenóis do que frutas e legumes.

Polifenóis também são encontrados no vinho tinto e chocolate


De acordo os cientistas, uma porção de 33g pipoca pode conter até 300mg de antioxidantes, quase o dobro das frutas, que carregam 160mg da substância em porções de 80g. Os polifenóis agem contra os danos causados pelos radicais livres, combatendo o envelhecimento precoce e prevenindo doenças generativas. Estudos anteriores sugerem que essa substância também é encontrada no vinho tinto, chá verde e chocolate amargo.

Para os cientistas, a pipoca é uma boa fonte de polifenóis porque possui apenas 4% de água. Legumes e frutas também são fontes da substância, mas como sua composição pode chegar a 90% de água, ela não seria tão concentrada. 


Na pipoca, a mais alta concentração de polifenóis pode ser encontrada na película dura e marrom – aquela que pode causar uma sensação incômoda entre os dentes. Rica em fibras, uma porção de pipoca pode oferecer mais de 70% do consumo diário de grãos integrais recomendado por médicos e nutricionistas. Mais uma vez, a casca que costuma ser descartada é considerada a fonte principal de fibras.

Pipoca deve ser preparada em aparelhos a vapor, sem gordura


Mas se você quer aproveitar os benefícios da pipoca sem ganhar quilos extras, prefira preparar os grãos em aparelhos próprios, que usam o vapor para estourar o milho. 

Saborear o petisco no cinema ou optar pelos grãos específicos para micro-ondas acrescentam o dobro de calorias, transformando-o em uma bomba calórica. Os cientistas também ressaltam a importância de consumir frutas e legumes, já que a pipoca não possui todas as vitaminas e minerais encontrados nestes alimentos.

Fonte: Gnt

Tipos de adoçantes dietéticos

Os adoçantes dietéticos são produzidos a partir de edulcorantes, substâncias naturais ou artificiais, responsável pelo sabor doce, e possuem poder adoçante, geralmente, muito maior do que o açúcar produzido a partir da cana-de-açúcar.

O usuário deve sempre respeitar a ingestão máxima diária recomendada (IDA), sendo que os adoçantes mais indicados são os à base de esteviosídeo e de sucralose pois são mais naturais.

Tipos de adoçantes e suas características :

Esteviosídeo 

  •  Tem 300 vezes maior poder edulcorante em relação à sacarose.
  • Pode ser consumido sem nenhuma contraindicação.
  • Não produz cáries, nem é calórico, tóxico, fermentável ou metabolizado pelo organismo.
  • IDA 5,5 mg/kg de peso corporal.
Sucralose
  • É uma molécula modificada da sacarose.
  • Poder edulcorante em relação à sacarose de 600 vezes mais.
  • Não deixa sabor residual, não provoca cáries e não é metabolizado pelo organismo.
  • IDA 15mg/Kg de peso corporal
Sacarina
  • Substância derivada do petróleo.
  • 300 vezes mais o poder adoçante em relação a sacarose
  • Sabor residual amargo em concentrações altas.
  • Não deve ser utilizado por hipertensos ou quem tem tendência a reter líquidos devido ao sódio.
  • IDA 5 mg/Kg de peso corporal
Ciclamato
  • Substância derivada do petróleo.
  • 40 vezes mais o poder adoçante em relação a sacarose.
  • Sabor agridoce semelhante ao açúcar refinado com leve gosto residual.
  • Deve ser evitado por hipertenso pois acostuma aparecer na forma sódica.
  • IDA 11mg/Kg de peso corporal
Aspartame
  • Produzido a partir dos aminoácidos encontrados nos alimentos : fenilalanina e ácido aspártico.
  • 200 vezes mais doce que a sacarose.
  • Não apresenta sabor residual amargo.
  • Não recomendado para Grávidas e portadores de fenilcetonuria ( Fenilalanina causa retardo mental em portadores desta doença).
  • IDA 40 mg/Kg de peso corporal.
Acesulfame-K
  • Derivado do Potássio.
  • Poder adoçante de 200 vezes mais em relação a sacarose.
  • Sabor amargo em altas concentrações.
  • IDA 15 mg/kg de peso corporal.
Fonte: Revista Guia da Farmácia - Hospital Alemão Oswaldo Cruz.

O uso adequado do sal; a quantia certa


O sal é uma substância essencial ao homem e indispensável a todos os tipos de vida animal. A sua produção e utilização datam do início da civilização, sendo a salga dos alimentos um costume bastante difundido no Egito, cerca de 4.000 anos antes da era cristã.

Na Grécia e em Roma, o sal era utilizado como moeda nas operações de compra e venda, e uma curiosidade interessante é saber que a palavra latina "salário" deriva do sal, já que em sal pagava-se uma parte do ganho das legiões romanas.

No final do século XlX, o sal que antes era usado como condimento e produto medicinal, passou a ser uma das matérias primas essenciais para a indústria química e têxtil. Por isso, além de ser empregado no preparo de alimentos, o sal hoje é utilizado para outros fins como na produção de cloro, soda cáustica, barrilhas, ácido clorídrico, vidro, alumínio, plásticos, borracha, hidrogênio, celulose e outras centenas de produtos das indústrias química e metalúrgica.

Mas vamos falar do que entendemos e do que nos interessa, ou seja, qual é a quantidade de sal que devemos ingerir e porque o seu consumo excessivo pode trazer vários prejuízos para o nosso organismo.

Sal e sódio: entenda a diferença


Apesar dos termos serem usados indiscriminadamente, sal e sódio não são a mesma coisa. O sódio (Na) é um mineral que se liga ao cloro (Cl) para formar cloreto de sódio (NaCl), estes sim o nosso sal de cozinha.

O sódio apresenta um papel importante em diversas funções do organismo, principalmente no equilíbrio entre os fluidos celulares e extra - celulares. Atua também na transmissão de impulsos nervosos em todo corpo, permitindo assim o funcionamento do cérebro e o controle de nossas funções vitais.

Já o cloro, outro mineral que compõem o sal, também é essencial para uma boa saúde e é fundamental para o processo digestivo. No estômago, ele é a base para o suco gástrico, que "quebra" e ajuda a digerir os alimentos. Ele também aumenta a capacidade do sangue de carregar gás carbônico das células para o pulmão. Juntos, na forma de sal, sódio e cloreto (cloreto de sódio) estão presentes em todos os tecidos e fluidos do organismo humano, como por exemplo, o suor e as lágrimas. Um homem adulto tem cerca de 250 gramas de sal em seu corpo.

Excesso de sal: o sódio é o inimigo
O sódio está presente naturalmente na maioria dos alimentos, mas o seu consumo excessivo ocorre quando ingerimos sal exageradamente, já que este alimento é a fonte mais abundante desse mineral. O sódio, e não o sal em si, é o elemento diretamente relacionado com a hipertensão (pressão arterial elevada) e outros problemas como derrame cerebral, catarata, problemas renais e até mesmo casos de câncer gástrico (estômago).

Embora a ingestão diária recomendada para uma pessoa saudável seja de 2,4g (o equivalente a uma colher de chá de sal ), verifica-se que o brasileiro consome entre 4 - 6g por dia. Desse total, cerca de 75% é adicionado durante o preparo do alimento, com o objetivo de preservá-lo ou para lhe dar sabor. O restante está presente naturalmente no alimento.

Hipertensão - O papel do sódio e do potássio

Deixar de colocar aquela pitadinha de sal a mais na comida pode ser melhor para o organismo do que se pensava anteriormente; os estudos mostram que pessoas hipertensas poderiam até parar de tomar remédios se diminuíssem a presença do tempero em suas dietas. Isto porque o sódio presente no sal influencia o sistema circulatório e afeta a habilidade dos rins de excretarem resíduos e líquidos.

Quando o nível de sódio do organismo é baixo, os rins aproveitam as substâncias químicas da urina, devolvendo-as para a circulação. Alguns indivíduos, entretanto, possuem uma tendência genética a reter mais sódio que necessário. Dessa forma, o organismo também precisa de mais líquido para equilibrar a concentração de sódio no sangue. Portanto, os rins retiram menos líquidos do organismo e, consequentemente, há uma diminuição na excreção de urina. Dessa forma, o coração é forçado a bombear com mais força para manter um volume maior de líquido em circulação, aumentando, assim, a pressão arterial.

Vários estudos comprovam que a restrição do sal pode ser extremamente benéfica para a redução da pressão. Um deles, publicado no New England Journal of Medicine, foi realizado por pesquisadores da Universidade de Harward e do Instituto Nacional do Coração, Sangue e Pulmão, nos Estados Unidos. Com o objetivo de determinar o que aconteceria com a pressão sangüínea de pessoas que fazem dietas com presença diferenciada de sal, 412 participantes foram separados, aleatoriamente, em 2 grupos de dieta: a primeira, tipicamente americana; a segunda, chamada de " Técnicas de Dieta para Parar a Hipertensão" (DASH) era rica em frutas, vegetais e laticínios pouco gordurosos.

As pessoas seguiram então o programa alimentar durante 30 dias, alternando três níveis diferentes de sal: 3,3g/dia (a média americana), 2,4g (o máximo recomendado pela Associação Cardíaca Americana) e 1,5g / dia. Os participantes do segundo grupo apresentaram uma redução quase duas vezes maior da pressão do que aqueles do primeiro grupo e os ganhos foram consideráveis diante de uma redução diária de sal.

Embora o sódio seja o mineral mais diretamente relacionado com a hipertensão, sabe-se hoje que outros minerais podem também interferir nos níveis de pressão. Há fortes indícios de que os níveis de potássio também sejam muito importantes. De acordo com estudos, o potássio protege contra o aumento da pressão e o acidente vascular cerebral. O que determina o nível de pressão não seria, portanto, a quantidade de sódio isoladamente, mas a relação potássio / sódio, que deveria ser de 1 para 1,5; em geral essa relação é de 0,3 para 1. Alimentos ricos em potássio são o brócolis, os legumes, o abacate, a banana, batata, entre outros.

Catarata x excesso de sal

Um estudo divulgado pela revista American Journal of Epidemiology mostra que pessoas que consomem uma dieta rica em sal podem ter mais chances de desenvolver catarata, uma doença que se não for tratada pode levar a cegueira. O estudo avaliou a alimentação de três mil adultos entre 49 e 97 anos e chegou a conclusão de que os voluntários que consumiam mais sal tinham um risco duas vezes maior de sofrer um tipo específico de catarata. O estudo também observou que as pessoas que consumiam mais sal tinham um risco maior de desenvolver outras doenças, como diabetes e hipertensão. Atualmente, os dados mostram que entre os adultos com mais de 80 anos, 60% dos homens e 70% das mulheres têm catarata.

Fique atento (a) aos rótulos

Os alimentos industrializados podem ser fontes muito ricas de sódio. Por isso, devemos ficar atentos aos rótulos. A nova legislação obriga os fabricantes de alimentos e bebidas incluírem nas tabelas de informação nutricional, a quantidade de sódio presente, bem como o valor diário de referência por porção (VD). Isto quer dizer que se no rótulo de uma massa congelada, por exemplo, você observar um VD de 40%, quer dizer que você estará ingerindo 40% do sódio necessário para atingir suas necessidades diárias. E isto em apenas uma porção do alimento.

Devemos ficar atentos também aos termos que indicam a presença de ingredientes ricos em sal como salmoura, curado, salgado, picles, consomê e molho de soja. Picles e outros condimentos como mostarda, ketchup, molhos de salada e molhos de churrasco são ricos em sódio.

A seguir, veja alguns exemplos de alimentos industrializados ricos em sódio:

ALIMENTO SÓDIO (mg)

- Azeitona verde (cerca de 30 g) 925 mg

- Picles (cerca de 30 g) 440 mg

- Biscoito salgado (cerca 30 g) 475 mg

- Bacon (03 fatias grelhado) 300 mg

- Batata frita (cerca de 30g) 135 mg

- Salame (cerca de 50 g) 575 mg

- Presunto magro (cerca de 50 g) 700 mg

Dicas para redução da ingestão de sal

O consumo médio de sódio do brasileiro como vimos pode chegar até 6g/dia, sendo que o recomendado para uma pessoa saudável deveria ser não mais que 2,4 g. Do total consumido, 2/3 vem do sal colocado em alimentos processados, 1/6 ocorre naturalmente como mineral na comida e apenas 1/6 é sal de mesa. Portanto, parece que preparar as refeições em casa e evitar alimentos industrializados são atitudes que ajudam a diminuir a ingestão desse mineral em excesso. Veja a seguir algumas informações que poderão ajudá-lo (a) a reduzir o consumo de sódio:

- Fique atento(a) aos rótulos. Dê preferência à produtos com quantidade de sal reduzida ou sem sal

- Retire o saleiro da mesa, muitas pessoas tem o reflexo de colocar sal na comida quando vêem o saleiro.

- A quantidade de sal e outros temperos salgados, na maioria das receitas, pode ser reduzida pela metade (ou até mais) sem uma mudança perceptível no sabor ou na textura.

- Abuse de ervas e condimentos, alho, cebola e suco de limão. Eles podem dar um novo sabor para o alimento

- No restaurante, peça para que os molhos sejam servidos à parte ou, se possível, peça para que alguns pratos sejam preparados sem sal.

- Não existem estudos que comprovem que o sal marinho seja mais saudável que o sal de cozinha. O conteúdo de sódio de ambos é semelhante.

Acabe com a Má Digestão e Prisão de Ventre


Todas as pessoas comumente relatam problemas digestivos como má digestão ou prisão de ventre.

Quando as pessoas queixam-se, eles usualmente relatam uma ou mais situações a seguir:

- Freqüente eructações (arroto) do ar proveniente do estômago.

- Sensação de estufamento após alimentação.

- Freqüente passagem de gás pelo reto (flatulência).

Esta situação pode ser desconfortável ou inconveniente mas raramente esta queixa é associada com uma doença séria. É usualmente resultado de hábitos ou escolhas alimentares.

Ocorre por duas situações: como resultado do ar deglutido ou produzido no intestino. Deitar após alimentação, sedentarismo e stress pode contribuir para o problema. Se o médico suspeitar que o empaxamento é resultado de alguma doença, exames serão solicitados para diagnosticar o problema.

Eructação (arroto): Todos rotam ocasionalmente, especialmente após a alimentação. Algumas pessoas rotam freqüentemente tornando-as aborrecidas e provocando situações embaraçosas. O roto é resultado de muito ar no estômago, provocado pela deglutição do ar com o alimento ou líquido. O estômago libera o ar pela contração de suas paredes devido ao excesso de ar no seu interior.

DICAS

- Mastigar bem os alimentos.

- Evitar pimentas, cigarros, goma de mascar, tomar refrigerantes com canudinho ou diretamente na garrafa, e dentaduras que não estejam bem fixas. Eles podem aumentar a saliva e deglutir mais ar.

- Evitar alimentos que contém ar, tal como refrigerantes ou cremes batidos.

- Coma vagarosamente.

EMPAXAMENTO

Por desconhecidas razões, empaxamento - sensação de estufamento no abdômen - ocorre mais freqüentemente em mulheres. Algumas pessoas sentem dor. Esta situação não é necessariamente causado por excesso de gás. Usualmente é resultado de uma deficiente motilidade.

Motilidade é uma contração automática do intestino para mover o alimento à diante. Motilidade deficiente mostra movimentos vagarosos do alimento pelo estômago e intestino. Alimentos gordurosos podem retardar o esvaziamento gástrico, levando ao empaxamento. Esta queixa é parte da síndrome do cólon irritável, uma condição em que a motilidade é desordenada e excessiva. Em algumas situações é causado por alguma doença no estômago ou intestino.

Por essa razão, o médico poderá solicitar exames, incluindo raios-X e endoscopia. Quando esta queixa é freqüente, o médico poderá receitar medicamentos para estimular a contração do estômago e do intestino. Na grande maioria das vezes, o empaxamento não é nada sério. Pode ser causado por certos alimentos ou simplesmente por comer rápido demais. Assim, a mudança dos hábitos alimentares é necessária para controlar esta condição.

FLATULÊNCIA

Excesso do gás retal é mais freqüentemente produzidos pelas bactérias do intestino grosso. Há centenas de diferentes tipos de bactérias normalmente presentes no intestino. Elas são benéficas para a digestão. As bactérias contam com os açúcares e carboidratos para a sua nutrição.

No processo de digestão destes nutrientes a bactéria gera gases como hidrogênio, gás carbônico e gás metano. Em condições normais muitos desses gases são absorvidos e portanto sua eliminação é reduzida. Carboidratos e açúcares são normalmente absorvidos no estômago e intestino fino. Algumas pessoas tem desordem que interfere no processo normal da digestão é necessário uma enzima chamada lactase.

A pessoa tendo deficiência da lactase, não será capaz de digerir a lactose. A normalidade na digestão permite que os carboidratos e açúcares passem indigeridos para o cólon, onde encontrarão bactérias formadoras de gases. Alguns alimentos como legumes, repolho, certos tipos de cereais, contém carboidratos que não são digeridos.

Portanto as bactérias do cólon podem usá-los como alimento, conseqüentemente o gás é produzido em excesso. As pessoas reagem diferentemente com o mesmo alimento. Por exemplo: duas pessoas comendo a mesma quantidade de carboidrato uma forma mais gás e a outra menos. Para as pessoas que se incomodam com o excesso de gás, uma dieta especial pode ser recomendada para identificar e eliminar o alimento causador.

ALIMENTOS QUE CONTRIBUEM PARA A PRODUÇÃO DE GÁS

- Legumes: especialmente leguminosas (feijão, soja);

- Leite e derivados;

- Vegetais: repolho, rabanete, cebola, brócolis, couve-flor, couve de bruxelas, pepinos, aspargos, etc.; - Vegetais de raiz:; batatas, nabos;

- Frutas: ameixas secas, maçãs, bananas, damasco, uva passa;

- Cereais e pães: cereais, pães, massas, e todos alimentos que contém farináceos - Alimentos gordurosos: pães fritos, alimentos fritos, carne gorda, alimentos ricos em creme, pastas e alimentos gordurosos; - Líquidos: refrigerantes gaseificados e medicamentos efervescentes.

RESUMO

Todas estas queixas de desconforto abdominal (empaxamento, arroto, etc.), provocam situações de desconforto e freqüentemente de constrangimento. Porém raramente significam problemas de saúde.


Fonte: Gastroweb

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