Alívio dos sintomas da menopausa com Isoflavona de Soja


As isoflavonas são substâncias presentes principalmente na soja e em seus derivados, denominadas de fitoestrógenos por apresentarem semelhança estrutural com os hormônios estrogênicos, encontrados em maior concentração nas mulheres.

As isoflavonas podem ocorrer em diversas formas moleculares: Malonil derivados e Beta-Glicosídeos, que ocorrem naturalmente nos grãos da soja e na farinha de soja, e os Acetil derivados e as Agliconas, que são formados durante o processamento industrial da soja ou no metabolismo da soja no organismo. O isolado proteico de soja possui maiores teores das formas agliconas.

As isoflavonas são encontradas no grão de soja, brotos de alfafa, sementes de linhaça, trevo vermelho, entre outros vegetais. Na soja, as isoflavonas estão distribuídas em todo o grão, tendo maior concentração no gérmen do grão da soja.

As evidências científicas existentes, até o momento, sobre os efeitos das isoflavonas permitem reconhecer como viável apenas o seu uso para o alívio das ondas de calor associadas à menopausa ("fogachos") e como auxiliar na redução dos níveis de colesterol, desde que prescrito por profissional habilitado, tendo em vista a quantidade e o período de utilização estar relacionado com a condição de saúde do indivíduo e as restrições aos grupos populacionais específicos. 

Demais alegações das isoflavonas, relacionadas a câncer, osteoporose, reposição hormonal, redução do risco de doenças cardiovasculares não têm comprovação científica suficiente para justificar o seu uso.


Quanto à substituição de tratamentos convencionais por isoflavonas ou mesmo sua introdução complementar em esquemas terapêuticos, só deve ser feita após avaliação e sob exclusiva responsabilidade do médico responsável pelo tratamento.

As isoflavonas isoladas comercializadas devem ter indicação e acompanhamento médico, não devendo ser consumidas de forma indiscriminada. Os consumidores devem sempre escolher os produtos que estejam registrados na Anvisa.

Causa dos sintomas da menopausa

O estrogênio, mais especificamente o estradiol, é o hormônio natural e básico da mulher. Sua produção começa na adolescência, quando é responsável pelo aparecimento dos sinais sexuais secundários na mulher e vai até a menopausa.

A falta de estrogênio causa as ondas de calor ou fogachos, de forma variável, em aproximadamente 75% a 80% das mulheres. O estrogênio também é responsável pela textura da pele feminina e pela distribuição de gordura. Sua falta causará a diminuição do brilho da pele e uma distribuição de gordura mais masculina, ou seja, na barriga.

É a falta de estrogênio que causa a secura vaginal, que acaba por afetar o desejo sexual, pois transforma as relações em algo desagradável e doloroso.

O estrogênio também é relacionado ao equilíbrio entre as gorduras no sangue, colesterol e HDL - colesterol. Estudos mostram que as mulheres na menopausa têm uma chance muito maior de sofrerem ataques cardíacos ou doenças cardiovasculares.

Outra alteração importante na saúde da mulher pela falta de estrogênio é a irritabilidade e a depressão. O estrogênio está associado a sentimentos de bem-estar e elevada autoestima, e a falta dele pode causar depressão em graus variados.

Por último, o estrogênio é responsável pela fixação do cálcio nos ossos. Após a menopausa, grande parte das mulheres passará a perder o cálcio dos ossos, doença chamada osteoporose, responsável por fraturas e por grande perda na qualidade de vida da mulher.

Estudos recentes têm associado a falta de estrogênio ao Mal de Alzheimer, perda progressiva e total da memória.

Fonte: Gineco

Melhorando o Intestino com Probióticos

Os Probióticos produzem efeitos positivos na saúde, já que vivem no intestino, ajudando na digestão de alimentos e disputando espaço com os micro-organismos patogênicos (prejudiciais).

Dessa maneira, não permitem que haja colonização do intestino por essas bactérias, promovendo o equilíbrio da microbiota (flora) intestinal.

A flora intestinal, cientificamente chamada microbiota intestinal, é formada por cerca de 100 trilhões de micro-organismos, sendo que alguns são considerados “bons” para o ser humano, como os probióticos, e outros “prejudiciais”.

O desequilíbrio dessa microbiota intestinal é chamado de Disbiose e resulta na diminuição das populações de micro-organismos “bons”, com consequente aumento da quantidade de micro-organismos “prejudiciais”.

Esse desequilíbrio é causado por diversos fatores, como:
• Stress
• Má alimentação
• Antibióticos
• Doenças intestinais
• Idade avançada

A Disbiose está relacionada ao aparecimento de diversas doenças, como: Diarreia, Constipação, Alergia alimentar, Doenças inflamatórias intestinais, entre outras.

Os probióticos devem estar vivos quando ingeridos e devem resistir ao processo de digestão. O maior desafio é a sobrevivência desses micro-organismos à ação do ácido do estômago, enzimas digestivas e sais biliares, já que precisam passar por esses obstáculos para chegar ao local de ação dos probióticos:o intestino. Nessa equação, também é importante a quantidade de micro-organismos que sobrevivem ao processo, sendo recomendado pela ANVISA a faixa entre 10⁸ (100 milhões) e 10⁹ (1 bilhão) UFC (Unidades Formadoras de Colônias). 

Os probióticos são adequados para realizar a reposição da flora intestinal. Dessa forma, para que os efeitos dos probióticos sejam percebidos, deve-se consumir probióticos diariamente. Seu consumo deve estar associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis. 

Fonte: http://www.prolive.com.br/probioticos/index

Transtorno bipolar pode ser diagnosticado na adolescência




O que muitos pais podem achar que é apenas uma fase da adolescência, na verdade, pode indicar sinais de um transtorno. Uma pesquisa desenvolvida no Instituto Nacional de Saúde Mental dos Estados Unidos sugere que os primeiros sinais de bipolaridade aparecem na adolescência e não a partir dos 20 anos, como se pensava. O estudo foi divulgado na publicação Archives of General Psychiatry. 

Os principais sintomas de transtorno bipolar são episódios de mania e depressão que se alternam entre si. Para mensurar a taxa de incidência desses sintomas nos jovens, os pesquisadores fizeram perguntas sobre humor e comportamento a mais de 10.000 adolescentes, com idades entre 13 e 18 anos.

A equipe de pesquisa descobriu que 2,5% desses jovens tiveram episódios de mania e depressão nos últimos 12 meses. Além disso, 1,3% das crianças apresentaram apenas mania e 5,7%, apenas depressão. Todos os participantes que apresentaram sintomas preencheram os critérios para o diagnóstico da doença, de acordo com um manual de psiquiatria. 

Os transtornos de humor eram mais comuns conforme os jovens ficavam mais velhos. De acordo com a pesquisa, 1,4% das crianças com 13 e 14 anos preencheram os critérios para mania, enquanto quase o dobro dos adolescentes de 17 e 18 apresentou o transtorno. Para os autores, as taxas de transtornos de humor encontradas entre os adolescentes estão próximas ao que é visto em adultos, confirmando a tese de que os sintomas aparecem na juventude. Os especialistas acreditam que isso pode ajudar em diagnóstico e tratamento mais eficazes. 
Diferenças entre crianças e adultos

Na maioria dos adultos, as manifestações clínicas são clássicas o humor oscila de um extremo ao outro, da alegria incontrolável e raciocínio veloz à depressão e apatia. No caso das crianças, não é comum ocorrer essa gangorra emocional. "A doença se apresenta por meio de uma conjunção de sintomas menos específicos, como impulsividade, irritabilidade, dispersão, agitação e acessos de raiva", diz Evelyn Vinocur. 
Diagnóstico

Por causa dos sintomas pouco específicos, é recorrente que a criança bipolar seja diagnosticada com outros males, como o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). "É muito pesado para os pais levantarem a hipótese do transtorno, o que contribui para um desconhecimento dos sintomas e um atraso muito grande no diagnóstico e tratamento", explica a psicoterapeuta Evelyn. Por isso, o Transtorno Bipolar do Humor na Infância e Adolescência é uma condição que precisa ser muito divulgada.
 Fonte http://yahoo.minhavida.com.br/familia/materias/15121-transtorno-bipolar-pode-ser-diagnosticado-na-adolescencia

6 Nutrientes importantes para sua alimentação

Carboidratos


A Universidade de Harvard dá o veredicto: uma dieta pobre em carboidratos pode afetar a saúde das artérias, aumentando em 15% as chances de desenvolver a arteriosclerose. Fuja dos riscos comendo pão, espinafre, batata, couve-flor, nabos e cereais, por exemplo. 
Mas o consumo de carboidratos deve ser balanceado. Segundo pesquisa feita pela Universidade de Washington, nos EUA, a gengiva e os dentes sofrem por conta da fácil fermentação desses nutrientes, o que favorece a proliferação de bactérias na boca. O ideal é escovar os dentes após as refeições e nunca esquecer as visitas ao dentista, pelo menos, duas vezes ao ano. 
 
Ácido glutâmico 

Estudo publicado no periódico Circulation, da Associação Americana para estudos do Coração, revela que o ácido glutâmico, presente em proteínas de origem vegetal, é um dos micronutrientes que ajuda a controlar a pressão arterial. Tofu, leite de soja, sementes de girassol, gergelim, cogumelo, sementes, oleaginosas (castanha, noz, avelã, pinhão), aveia integral, germe de milho, frutas oleaginosas (abacate, coco), batata, arroz integral, lentilha são boas fontes de proteína vegetal.

Flavonóides

Um estudo feito pela Universidade do Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, sugere que o consumo de flavonóides pode retardar em até 8% a oxidação do colesterol ruim (LDL). Frutas, vegetais, chás, vinhos, nozes, sementes, raízes e o chocolate preto (quanto mais amargo, melhor) contêm flavonóides.

 Vitamina D

A vitamina D foi um dos nutrientes mais estudado em 2009. Um estudo feito pela Universidade de Rochester, nos Estados Unidos, aponta que a vitamina ajuda na proteção da massa óssea, diminuindo fraturas. Outra pesquisa, feita pela Universidade de Michigan, revela que 20% dos casos de hipertensão nas mulheres são ocasionados pela falta de vitamina D no organismo. Óleo de fígado de peixe, peixes de água salgada (sardinha, arenque, salmão), ovos, carne, leite e manteiga trazem doses de vitamina D. Mas, para ela ser sintetizada pelo organismo, você precisa passar pelo menos 10 minutos diários sob o sol.

 Vitamina C

Suplementos de vitamina C merecem atenção, segundo estudo sueco publicado no American Journal of Clinical Nutrition. De acordo com o estudo, mulheres que tomavam altas doses da vitamina aumentam as chances de desenvolveram catarata na velhice. Porém, as fontes naturais da vitamina não apresentaram riscos e retardam o envelhecimento. Abacaxi, acerola, agrião, alface, goiaba, laranja, limão, kiwi, pimentão, rúcula, alho, cebola, repolho e espinafre são alimentos ricos em vitamina C (ou ácido ascórbico).

 Ômega-3

A falta de consumo de ômega-3, gordura que beneficia o cérebro, pode ser decisiva para o surgimento de doenças mentais segundo estudo feito por cientistas do National Institute on Alcohol Abuse and Alcoholism, nos Estados Unidos. De acordo com os especialistas, a ausência deste ácido graxo pode estar associada ao aparecimento de problemas no funcionamento do cérebro. 
Fonte : http://yahoo.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/10773-sua-saude-nao-pode-passar-sem-estes-7-nutrientes/2#conteudoTxt

Melhore a Beleza da pele com Caviar em Capsula

Com avanço da indústria de cosméticos, agora é possível oferecer à pele, via oral, todas as ações de antienvelhecimento.

Depois do sucesso do último lançamento em nutricosméticos, o Exsynutriment, que recentemente deu um salto de qualidade nos tratamentos de beleza via oral, agora, a grande inovação do setor é a cápsula de caviar.

Consagrada na Europa e nos Estados Unidos, inclusive aprovado pelos artistas de Hollywood, a cápsula de caviar, proveniente das ovas, foi apresentada aos brasileiros no 6º Congresso Internacional Consulfarma de Cosméticos e Farmácia.

Mika Yamaguchi, Farmacêutica e Consultora Técnica da Biotec Dermocosméticos, empresa que traz a novidade, explica que o produto atua no tratamento global da pele devido à presença de fosfolipídios e proteínas que formam uma barreira epidérmica, mantendo a membrana celular íntegra e hidratada. 


“Em função da ação destas substâncias, há produção de colágeno e elastina, o que proporciona melhora das rugas, flacidez, brilho, hidratação da pele etc”, comenta Mika. 

Ela também lembra que esta inovação oferece a vantagem de personalizar o tratamento, ou seja, devido à necessidade de prescrição médica, a quantidade de caviar encapsulada é mais otimizada se comparada aos cremes industrializados.

Fosfolipídios do Caviar Ártico

Assim como no corpo humano, os fosfolipídios do caviar são componentes gordurosos formados por ácidos graxos combinados com o fósforo, encontrados em grande quantidade nas proteínas das membranas celulares (onde facilitam a passagem de gorduras para dentro e para fora da célula) e no sangue (onde atuam no transporte de gorduras). Logo, quando eles se associam aos fosfolipídios das células humanas, os fosfolipídios do Caviar Ártico potencializam toda a estrutura de defesa da membrana celular que, por conseqüência, resulta em benefícios à pele:

• Reduzem o processo inflamatório em peles envelhecidas e expostas à radiação ultravioleta;

• Reduzem o processo inflamatório clínico e a resposta imunológica no processo de psoríase;

• Melhoram a hidratação cutânea;

• Promovem o equilíbrio hídrico da pele;

• Apresentam efeito imunomodulatório;

• Podem melhorar condições cutâneas como dermatite atópica, acne e rosácea, psoríase e outras desordens inflamatórias e autoimunes da pele.

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