Retardar o envelhecimento com hormônios




Executivos e profissionais nos Estados Unidos vêm procurando um polêmico e caro tratamento de reposição hormonal para combater efeitos normalmente associados ao estresse e ao envelhecimento.

Com pouco mais de 30 anos, o executivo americano J.G. começou a se sentir deprimido e ansioso. Tinha dificuldades para dormir, sua libido já não era mais a mesma e, por mais que se esforçasse na academia e cuidasse da alimentação, não conseguia atingir os resultados que queria.

"O trabalho também ia mal. Ter que lidar com o estresse, e a competição ampliava os sintomas, quando não era combustível para eles", conta o executivo, que pediu para não ter seu nome divulgado.

"Isso acabava com o desejo e ambição de ser bem sucedido", disse.

Depois de tentar tratamentos com antidepressivos e ansiolíticos, J.G. aceitou o conselho de um colega de academia e começou a fazer reposição hormonal por conta própria.

Mesmo sem consultar um médico, experimentou tomar uma pequena dose de testosterona, um hormônio secretado pelos testículos do homem e em menor quantidade pelos ovários da mulher. Sua concentração no corpo masculino diminui com a idade e devido a problemas de saúde.

"Tomei minha primeira dose e, uau, pareceu que tudo deu uma volta de 180 graus", disse o executivo à BBC Brasil.

Desconfiado de que poderia estar sofrendo com os sintomas do declínio de testosterona em seu corpo, procurou um médico. Após alguns exames, ele receitou uma terapia de reposição hormonal.

Atualmente com 40 anos, J.G. segue com o tratamento. Duas vezes por semana, injeta em si mesmo pequenas doses de testosterona e garante que sua vida melhorou em vários aspectos.

"Pergunte à minha namorada modelo de 27 anos", brinca o executivo, que dirige uma consultoria de administração de capital de risco em Nova York.

Apesar dos elogios ao tratamento, alguns médicos têm dúvidas quanto à eficácia e eventuais danos colaterais do uso de hormônios, que poderiam incluir câncer e problemas no coração.

Hormônios 

A deficiência de testosterona entre homens pode estar ligada a problemas congênitos, doenças, estresse e efeitos colaterais de certos medicamentos.

Além disso, a partir dos 30 anos de idade, inicia-se um declínio gradual da produção do hormônio no organismo.

A maior parte da testosterona utilizada em terapias de reposição hormonal é produzida em laboratório a partir de vegetais como soja e inhame.

Embora o tratamento mais comum para a deficiência de testosterona causada por problemas de saúde seja a reposição hormonal, não há estudos conclusivos sobre a eficácia da injeção do hormônio no combate a sintomas normalmente associados à idade.

Mesmo assim, um grande número de médicos defende os benefícios do tratamento no combate ao envelhecimento. Eles vêm oferecendo terapias de reposição hormonal a pacientes que se queixam de fadiga, de dificuldades para perder peso, de concentração e de redução da libido.

Entre eles está Lionel Bissoon, que ficou conhecido por desenvolver um tratamento para celulite e atualmente administra um programa de reposição hormonal para homens e mulheres em sua clínica em Nova York.

Segundo ele, até meados da década passada, a maior parte de seus pacientes era formada por mulheres entre 45 e 69 anos. Mas a situação se inverteu. Atualmente, cerca de 85% é de homens entre 30 e 69 anos, muitos deles executivos de Wall Street.

"As maiores queixas dos homens são fadiga, cansaço e dificuldades de concentração. Alguns reclamam de dores musculares. Muitos não têm interesse em sexo. Alguns sentem que não são mais quem costumavam ser", disse Bissoon à BBC Brasil.

O médico conta que, após uma bateria de exames, o paciente pode iniciar o tratamento. A reposição hormonal pode ser feita por meio de injeções, adesivos ou via oral. O próprio paciente aplica suas doses de testosterona.

"Eu ensino meus pacientes a se aplicarem, é bem fácil. Não é possível para um executivo ocupado ter que ir a um consultório para tomar uma injeção duas ou três vezes ao mês, não é prático", diz.

Custos

O grande interesse dos homens por tratamentos de reposição hormonal não se restringe a Nova York.

Na filial que serve os Estados americanos da Carolina do Sul e da Carolina do Norte da rede de clínicas Cenegenics, por exemplo, 68% dos pacientes são homens entre 35 e 70 anos.

"Está se tornando mais comum homens mais jovens, com pouco mais de 30 anos (procurarem o tratamento)", diz Michale Barber, médica e diretora-executiva da Cenegenics Carolinas.

Embora a aplicação dos hormônios possa ser feita pelo próprio paciente, é necessário que ele passe por um acompanhamento periódico por médicos e seja submetido a exames regularmente, o que pode aumentar os custos do tratamento.

Para realizar um tratamento hormonal de combate aos efeitos do envelhecimento na Cenegenics, é preciso desembolsar em média US$ 1 mil por mês.

"Os nossos pacientes estão pagando pelo acesso a médicos, fisiologistas, nutricionistas e acompanhamento de laboratório", diz Barber.

Com 20 centros médicos espalhados pelos Estados Unidos e mais de 20 mil pacientes, a Cenegenics usa como garoto-propaganda o médico Jeffry Life, que atua na empresa e é paciente do programa de combate aos efeitos do envelhecimento. 

Para mostrar os resultados do tratamento, a empresa usa fotos e vídeos ao estilo "antes e depois" de Life. Na primeira foto, o médico aparece com um corpo comum para um homem de meia-idade. A outra é uma dessas imagens que à primeira vista parecem montagens (a empresa garante que não é) e mostra a mesma pessoa com um corpo de fisiculturista.

Câncer

Apesar dos efeitos aparentemente milagrosos, ainda restam dúvidas sobre a segurança dos tratamentos de reposição hormonal para combater os efeitos do envelhecimento em homens saudáveis.

Embora os médicos adeptos da terapia garantam que ela é segura e pode prevenir doenças, outros apontam que ela pode estimular o desenvolvimento de câncer de próstata e causar problemas cardíacos.

Além disso, pesquisas apontam entre os possíveis efeitos colaterais do tratamento atrofia dos testículos e infertilidade, problemas hepáticos, retenção de líquidos, acne e reações de pele, ginecomastia (crescimento anormal das mamas em homens) e apneia do sono.

Embora tratamentos do tipo estejam sendo utilizados nos EUA desde a década de 1990, há poucos estudos amplos sobre seus efeitos e riscos.

Em 2009, o National Institute of Health dos Estados Unidos deu início a um amplo estudo sobre os efeitos do tratamento de reposição de testosterona em homens acima de 65 anos. Os primeiros resultados, no entanto, devem ser divulgados só em junho de 2015.

Enquanto isso, um relatório publicado em 2004 pelo Instituto de Medicina da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos, órgão de consultoria do governo americano, alerta para a falta de pesquisas conclusivas sobre o tema.

"Apesar da crescente popularidade do tratamento com testosterona, não há uma quantidade considerável de dados que sugiram a eficácia da terapia de testosterona em homens mais velhos que não se encaixam na definição clínica de hipogonadismo. Além disso, os efeitos da testosterona na próstata e suas implicações para o câncer inspiram cuidados no uso não terapêutico extensivo", diz o documento.

Fonte:uol

Eficiência da Planta Quebra Pedra : Pedras nos Rins

O gênero Phyllanthus é composto por várias espécies, muitas das quais apresentando propriedades similares e sendo conhecidas pelos mesmos nomes populares. Essa erva apresenta uma extrema capacidade de adaptação, podendo suportar locais muito adversos, na maioria das vezes com baixo nível de umidade e nutrientes.

É comum se alastrarem nas rachaduras e frestas dos muros e calçadas: quem observa pode pensar, que foram elas que provocaram as rachaduras para poder brotar. É justamente por essa característica e também por ser eficaz na eliminação de cálculos renais que surgiu o nome popular "quebra-pedra" (em espanhol, é conhecida como "chanca piedra").

O chá de Quebra-Pedra

O chá de quebra-pedra não funciona exatamente quebrando as pedras nos rins. 

O Phyllantus niruri evita que os cálculos se formem e relaxa o sistema urinário, o que ajuda a expeli-los. 

Esta ação foi comprovado no estudo realizado pela química Ana Maria Freitas, do departamento de Nefrologia da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). 

A pesquisa constatou que o chá de quebra-pedra reduz a adesão de cristais de oxalato de cálcio às paredes do túbulo renal. 

Durante dois anos o Phyllantus niruri foi ministrado a 58 ratos na forma de pó, para que os componentes não fossem alterados. Pequenas pedras de oxalato de cálcio foram implantadas na bexiga das cobaias, divididas em dois grupos. Um deles tomou a substância diariamente, enquanto o outro ingeria apenas água. Após 42 dias os animais que não tomavam o medicamento formaram uma média de 12 pedras, com cerca de 0,18 g cada. Os demais apresentaram apenas três cálculos, de aproximadamente 0,02 g.

A análise das pedras indicou que : 

  • O chá impede a aderência de macromoléculas aos cristais de oxalato de cálcio porque reverte sua polaridade. 
  • O chá também relaxa o sistema urinário, o que facilita a expulsão dos cálculos.
"Os cristais se prendem à parede celular porque há uma atração elétrica entre ambos", a química esclarece. "Os cristais têm carga positiva, e a parede celular, negativa. O Phyllantus niruri parece mudar a polaridade da carga dos cristais, e inibir assim sua adesão ao túbulo renal".

O chá quebra pedra serve para reduzir a adesão de cristais de oxalato de cálcio às paredes do túbulo renal. Sob a ação do chá quebra pedra, os cristais de oxalato de cálcio, o componente químico mais comum das pedras acabam não aderindo uns aos outros, evitando assim, a formação de cálculos de maior dimensão, aqueles que provocam dor na região do rim e são difíceis de serem expelidos sem o auxílio de algum remédio ou tratamento. 

A comprovação da eficácia do chá pode representar uma alternativa aos atuais tratamentos indicados para retirada de cálculos, como cirurgias e ondas de choque. Por isso a associação chá quebra pedra cálculo renal é tão positiva. 

Dissol

No mercado Farmacêutico existe o medicamento Dissol, que é indicado na dissolução dos cálculos renais e sua eliminação através da urina. 

Apresenta: 
  • Ação diurética 
  • É usado nas doenças renais e vias urinárias (uretrites, cistites e nefrites infecciosas), com a vantagem de provocar diurese abundante, porém retendo a albumina.
  • Empregado nas afecções hepáticas, obstruções do fígado e hemorragia. 

- Contra-indicações: Hipersensibilidade aos componentes da fórmula e pacientes diabéticos.

 Antes de consumir este produto, consulte um profissional de saúde.

AO PERSISTIREM OS SINTOMAS, O MÉDICO DEVERÁ SER CONSULTADO. 

Fonte:http://www.quebrapedra.com.br/destaques/cha-quebra-pedra-calculo-renal, http://www.jardimdeflores.com.br/ERVAS/A33quebrapedra.htm


Tipos de açúcar - Prejuízo para saúde





PRINCIPAIS TIPOS DE AÇÚCAR

FRUTOSE


Açúcar obtido de frutas, mel, de alguns cereais e vegetais e do xarope de milho. 

A frutose é metabolizada diretamente no fígado, não precisando de insulina para sua quebra primária. Por ter um gosto mais doce, vem sendo usada como adoçante em alimentos industrializados. Seu consumo excessivo pode sobrecarregar o fígado, levando ao acúmulo de gordura no órgão e à hepatite não-alcoólica.

SACAROSE

É o açúcar refinado, e também o mascavo, comprados em supermercados e que provêm da cana-de-açúcar ou de outros processos alcoólicos. Formado por uma molécula de glicose e uma de frutose, esse açúcar consome mais energia do organismo para sua quebra.

GLICOSE

É um açúcar simples, cuja fonte de energia é fundamental para o funcionamento do organismo. A glicose dificilmente é consumida em forma de alimento, sendo sua utilização pelo corpo fruto de processos químicos de degradação – como a quebra da frutose e da sacarose.

O QUE PODE CAUSAR O USO EXCESSIVO DE AÇÚCAR?

A quantidade ideal de consumo do açúcar ainda é controversa. A Associação Americana do Coração indica que mulheres consumam no máximo seis colheres de chá de açúcar por dia (30 gramas ou 100 calorias). 

Para os homens, o limite seria de nove colheres de chá (45 gramas ou 150 calorias). Em 2009, quando a recomendação foi publicada, o americano consumia em média 22 colheres de chá de açúcar todos os dias — o Brasil não tem estimativas seguras, mas calcula-se, com base em dados da Companhia Nacional de Abastecimento, órgão vinculado ao Ministério da Agricultura, algo em torno de 150 gramas por dia, ou 30 colheres de chá.

Grande parte vem de uma fonte só: os refrigerantes. Embora as frutas sejam naturalmente ricas em frutose, contêm pouco açúcar. Uma maçã grande tem pouco mais de 23 gramas de açúcares, ou menos de cinco colheres de chá. Uma porção de morangos com 150 gramas tem menos de duas colheres de açúcar. Em uma lata de 350 mililitros de Coca-Cola, por exemplo, há 37 gramas de açúcar. Há outra vantagem no consumo de frutas: as fibras atrasam a digestão dos açúcares, evitando sobrecarga do fígado.
Em uma dieta de 2.000 calorias, por exemplo, o indicado é que 50% seja de carboidratos, independente do tipo. "Mas o brasileiro tem o hábito de consumir bastante açúcar. Um pouco disso se deve à característica do açúcar de ajudar a aliviar a tensão".

ACNE

Além do stress e dos hormônios, o açúcar também pode ser considerado um dos vilões para o aparecimento de acnes. Segundo pesquisas, ao elevar o índice glicêmico do corpo, a ingestão em excesso de açúcar afeta a produção da insulina e do fator de crescimento semelhante à insulina tipo 1 (IGF-1). O desequilíbrio acaba promovendo uma produção em demasia de androgênios, e, por consequência, o aparecimento da acne. Estudo publicado no periódico Nutrients, por pesquisadores da Universidade de Sidney, na Austrália, aponta que uma dieta com baixo índice glicêmico (pouco açúcar) ajuda a melhorar o aspecto da acne por mais tempo.

MIOPIA

Quando ingerimos muito açúcar, os níveis de glicose no sangue disparam. Para conter esse aumento desmedido, o corpo lança insulina no sangue. Assim, uma hiperglicemia acaba gerando uma hiperinsulimia. Segundo Michel Raymond, pesquisador do Instituto de Ciências Evolutivas da Universidade de Montpellier, na França, e autor do livro Troglodita é você! (Ed. Paz e Terra, 256 páginas), repetidas hiperinsulimias têm respostas fisiológicas prejudiciais ao organismo. E uma delas afeta diretamente a maneira como você enxerga. Dados médicos relacionam essas elevações drásticas e constantes da insulina à desregulação do crescimento dos eixos óticos oculares (local do olho por onde entra a luz que chega à retina), uma das causa da miopia. O açúcar também, em quantidade elevada no sangue, deixa os líquidos dos olhos mais densos, o que desidrata o cristalino e também pode levar à miopia.

SÍNDROME METABÓLICA

A síndrome se caracteriza por níveis de triglicerídeos elevados (um tipo de gordura que em alta concentração é prejudicial), baixo nível de colesterol HDL (considerado o colesterol "bom"), hipertensão arterial, resistência aos efeitos da insulina e, glicemia. Todas essas condições são problemas que contribuem para doenças cardiovasculares. De acordo com artigo de agosto de 2011, publicado no periódico médico Archives of Medical Science por uma equipe internacional de pesquisadores, a síndrome metabólica pode ser o resultado da ingestão de uma alimentação com alto índice glicêmico, particularmente de frutose. Segundo o artigo, estudos anteriores em animais já haviam demonstrado que a exposição do fígado a quantias elevadas de frutose leva a um acúmulo de triglicerídeos.

Artigo publicado no periódico The Journal of the American Medical Association (JAMA), em 2009, aponta ainda que o consumo excessivo de açúcar está relacionado com a presença de altos índices de triglicérideos e baixos níveis de HDL. No estudo, os voluntários que ingeriram as maiores quantidades de açúcar apresentaram os níveis mais elevados de colesterol. Segundo a Associação Americana do Coração, o consumo excessivo de açúcar é um fator de risco, sendo apontado, inclusive, como uma das possíveis causas para a epidemia de obesidade.

HIPERTENSÃO


Ingerir bebidas açucaradas em excesso pode elevar os riscos de pressão alta. De acordo com uma pesquisa da Escola de Saúde Pública do Imperial College London, da Inglaterra, consumir mais de 355 mililitros de suco de fruta com açúcar ou de refrigerantes pode aumentar a pressão sanguínea em até 1,6 milímetro de mercúrio (mmHg, unidade padrão de medida da pressão arterial).

Publicada no periódico americano Hypertension em março deste ano, a pesquisa não conseguiu descobrir qual o mecanismo exato de ação do açúcar na pressão. Uma das hipóteses levantada pelos cientistas, no entanto, é de que, quando presente em grandes quantidades no sangue, o açúcar desequilibra o tônus do vaso sanguíneo, além de desregular os níveis de sal – aumentando, assim, a pressão.

GOTA


Bebidas ricas em frutose, como refrigerantes e suco de laranja, podem aumentar os riscos de gota em mulheres na menopausa, em função do aumento nos níveis de ácido úrico. A gota é uma condição causada pelos depósitos de cristais de urato de sódio, que se acumulam nas articulações. Isso acontece quando há níveis altos de ácido úrico no sangue. Segundo pesquisa da Universidade de Boston publicada no periódico The Journal of the American Medical Association (JAMA), em 2010, o consumo de uma dose de refrigerante por dia aumentou em 74% as chances da doença em mulheres já predispostas ao problema.

DERRAME

Pesquisadores do Instituto de Bem-Estar da Clínica Cleveland e da Universidade de Harvard descobriram que o consumo elevado de refrigerantes açucarados está associado com riscos mais elevados de derrame. O açúcar presente nas bebidas pode levar ao aumento dos índices de glicose e insulina no sangue, o que, com o tempo, pode levar à intolerância à glicose, resistência à insulina e inflamações. Essas mudanças fisiológicas influenciam na arteriosclerose, na estabilidade das plaquetas no sangue e na trombose – três importantes fatores de risco para o derrame isquêmico (derrame causado pela interrupção do fornecimento de sangue ao cérebro). O estudo foi publicado no periódico American Journal of Clinical Nutrition.

CÂNCER

Segundo estudo feito pela Faculdade de Medicina Albert Einstein, da Universidade Yeshiva, nos Estados Unidos, índices elevados de açúcar no sangue estão associados ao aumento nos riscos de câncer colorretal em mulheres. Na pesquisa, publicada no British Journal of Cancer, aquelas mulheres que tinham os níveis mais elevados de açúcar no sangue apresentaram duas vezes mais chances de desenvolver o câncer.

MEMÓRIA

Consumir altas quantias de frutose diariamente pode prejudicar o aprendizado e a memória. É o que indica uma pesquisa publicada recentemente no periódico Journal of Physiology. No estudo, conduzido por uma equipe da Universidade da Califórnia, ratos que ingeriram xarope de milho rico em frutose (encontrada em produtos industrializados, como refrigerantes, condimentos e comidas de bebê) tiveram prejuízo na memória e queda no número de sinapses cerebrais. Essa queda nas sinapses acabou por deixar o cérebro mais lento. A boa notícia é que a ingestão de alimentos com ácidos graxos ômega-3 protege contra os danos causados pelo açúcar.

Fonte:veja.abriL

Alívio dos sintomas da menopausa com Isoflavona de Soja


As isoflavonas são substâncias presentes principalmente na soja e em seus derivados, denominadas de fitoestrógenos por apresentarem semelhança estrutural com os hormônios estrogênicos, encontrados em maior concentração nas mulheres.

As isoflavonas podem ocorrer em diversas formas moleculares: Malonil derivados e Beta-Glicosídeos, que ocorrem naturalmente nos grãos da soja e na farinha de soja, e os Acetil derivados e as Agliconas, que são formados durante o processamento industrial da soja ou no metabolismo da soja no organismo. O isolado proteico de soja possui maiores teores das formas agliconas.

As isoflavonas são encontradas no grão de soja, brotos de alfafa, sementes de linhaça, trevo vermelho, entre outros vegetais. Na soja, as isoflavonas estão distribuídas em todo o grão, tendo maior concentração no gérmen do grão da soja.

As evidências científicas existentes, até o momento, sobre os efeitos das isoflavonas permitem reconhecer como viável apenas o seu uso para o alívio das ondas de calor associadas à menopausa ("fogachos") e como auxiliar na redução dos níveis de colesterol, desde que prescrito por profissional habilitado, tendo em vista a quantidade e o período de utilização estar relacionado com a condição de saúde do indivíduo e as restrições aos grupos populacionais específicos. 

Demais alegações das isoflavonas, relacionadas a câncer, osteoporose, reposição hormonal, redução do risco de doenças cardiovasculares não têm comprovação científica suficiente para justificar o seu uso.


Quanto à substituição de tratamentos convencionais por isoflavonas ou mesmo sua introdução complementar em esquemas terapêuticos, só deve ser feita após avaliação e sob exclusiva responsabilidade do médico responsável pelo tratamento.

As isoflavonas isoladas comercializadas devem ter indicação e acompanhamento médico, não devendo ser consumidas de forma indiscriminada. Os consumidores devem sempre escolher os produtos que estejam registrados na Anvisa.

Causa dos sintomas da menopausa

O estrogênio, mais especificamente o estradiol, é o hormônio natural e básico da mulher. Sua produção começa na adolescência, quando é responsável pelo aparecimento dos sinais sexuais secundários na mulher e vai até a menopausa.

A falta de estrogênio causa as ondas de calor ou fogachos, de forma variável, em aproximadamente 75% a 80% das mulheres. O estrogênio também é responsável pela textura da pele feminina e pela distribuição de gordura. Sua falta causará a diminuição do brilho da pele e uma distribuição de gordura mais masculina, ou seja, na barriga.

É a falta de estrogênio que causa a secura vaginal, que acaba por afetar o desejo sexual, pois transforma as relações em algo desagradável e doloroso.

O estrogênio também é relacionado ao equilíbrio entre as gorduras no sangue, colesterol e HDL - colesterol. Estudos mostram que as mulheres na menopausa têm uma chance muito maior de sofrerem ataques cardíacos ou doenças cardiovasculares.

Outra alteração importante na saúde da mulher pela falta de estrogênio é a irritabilidade e a depressão. O estrogênio está associado a sentimentos de bem-estar e elevada autoestima, e a falta dele pode causar depressão em graus variados.

Por último, o estrogênio é responsável pela fixação do cálcio nos ossos. Após a menopausa, grande parte das mulheres passará a perder o cálcio dos ossos, doença chamada osteoporose, responsável por fraturas e por grande perda na qualidade de vida da mulher.

Estudos recentes têm associado a falta de estrogênio ao Mal de Alzheimer, perda progressiva e total da memória.

Fonte: Gineco

Melhorando o Intestino com Probióticos

Os Probióticos produzem efeitos positivos na saúde, já que vivem no intestino, ajudando na digestão de alimentos e disputando espaço com os micro-organismos patogênicos (prejudiciais).

Dessa maneira, não permitem que haja colonização do intestino por essas bactérias, promovendo o equilíbrio da microbiota (flora) intestinal.

A flora intestinal, cientificamente chamada microbiota intestinal, é formada por cerca de 100 trilhões de micro-organismos, sendo que alguns são considerados “bons” para o ser humano, como os probióticos, e outros “prejudiciais”.

O desequilíbrio dessa microbiota intestinal é chamado de Disbiose e resulta na diminuição das populações de micro-organismos “bons”, com consequente aumento da quantidade de micro-organismos “prejudiciais”.

Esse desequilíbrio é causado por diversos fatores, como:
• Stress
• Má alimentação
• Antibióticos
• Doenças intestinais
• Idade avançada

A Disbiose está relacionada ao aparecimento de diversas doenças, como: Diarreia, Constipação, Alergia alimentar, Doenças inflamatórias intestinais, entre outras.

Os probióticos devem estar vivos quando ingeridos e devem resistir ao processo de digestão. O maior desafio é a sobrevivência desses micro-organismos à ação do ácido do estômago, enzimas digestivas e sais biliares, já que precisam passar por esses obstáculos para chegar ao local de ação dos probióticos:o intestino. Nessa equação, também é importante a quantidade de micro-organismos que sobrevivem ao processo, sendo recomendado pela ANVISA a faixa entre 10⁸ (100 milhões) e 10⁹ (1 bilhão) UFC (Unidades Formadoras de Colônias). 

Os probióticos são adequados para realizar a reposição da flora intestinal. Dessa forma, para que os efeitos dos probióticos sejam percebidos, deve-se consumir probióticos diariamente. Seu consumo deve estar associado a uma alimentação equilibrada e hábitos de vida saudáveis. 

Fonte: http://www.prolive.com.br/probioticos/index

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