Alívio dos Sintomas da Dengue - Erva de São Caetano


Um dos Fitoterápicos que ajuda no combate dos sintomas da dengue é a Erva de São Caetano.
O tratamento Fitoterápico ameniza os sintomas dengue nas primeiras horas e remove os sintomas em poucos dias.
O remédio, entretanto, não pode ser tomado indefinidamente. A melhora quase total se dará num período de três a cinco dias, mas deve-se continuar a tomar o remédio por mais uns 10 dias e depois suspender.


Erva de São Caetano


Planta rasteira, delicada, com muita semelhança com a melancieira; oriunda da África de onde foi transplantada da costa de Guiné para a Bahia e outras províncias. Por haver sido plantada junto a uma capela de São Caetano, tomou dele a denominação. O fruto é uma forma de maxixe que, depois de maduro, toma cor amarela, abre-se em três porções e deixa ver umas poucas de pevides semelhantes às das romãs.


É alimento de todos os pássaros, que a propagam por toda parte. Os talos da Momordica Charantia são herbáceos e sarmentosos, ligeiramente pubescentes. As folhas são alternas, pecioladas, codiformes, palmadas e repartidas em cinco ou sete lóbulos desiguais. As flores são axilares, pequenas sem cheiro, amarelas, levantadas sobre pedúnculos delgados. O cálice é repartido em cinco partes ovadas, agudas nas flores machas, e lanceolados nas flores fêmeas. Ovário oblongo, cilíndrico, esverdeado e que se torna cor de açafrão quando maduro, e mesmo avermelhado. A sua polpa é doce, mole, amarela e comestível. As sementes saem lateralmente da extremidade do fruto, são tuberculosas, achatadas e cobertas de um tecido vermelho.


Análise Química. 


O fruto verde dá clorofila, açúcar e matéria extrativa, uma porção membranosa análoga a fungina, fosfato de cal, albumina solúvel, mucilagem com ácido fosfórico livre, hidroclorato de potassa; fosfato de cal e ferro.


Propriedades


A Erva de São Caetano é virtuosa para vários remédios. O seu cozimento convém no tratamento da amenorreia e das cólicas verminosas. Também se administra nos casos de tardarem os lochios. Os curandeiros se servem da planta para quem tem cravos, fazendo-se uma rodilha das folhas e deitando sobre um tijolo muito quente e pondo-se o pé em cima até ficar bem escaldado, recebendo o suco nas rachaduras que os cravos fazem. 


Os frutos conservados em azeite são excelentes como tópicos nos casos de hemorroidas ou de prolapso do ânus. As folhas conservam um sabor acre e amargoso, o seu cozimento serve para curar as úlceras de mau caráter em banhos resolutivos.


A planta aumenta o efeito do sabão pelo uso ordinário na lavagem de roupa; e foi com este intuito que foi transplantada da África. O nome Erva de São Caetano dá-se na província do Maranhão a outra espécie de erva, a qual prejudica muito a cultura dos algodoeiros.


 Segundo o que referem os Sr. * e Martius. Esta cucurbitácea é espécie nova, porém o A. St´Hilaire reconhece a Erva de São Caetano, não sendo a mesma que se encontra no sul do Brasil e que acabamos de descrever, assemelha-se inteiramente à Momordica senegalensis de Lamarck.


A erva de São Caetano é:

  • É adstringente
    • afrodisíaca
    • aperitiva
    • cicatrizante
    • depurativa do sangue
    • laxante
    • purgativo
    • vermicida
  • Auxilia em casos de afecções biliares
    • catarata
    • dores de ouvido
    • dor reumática
    • escabiose
    • enxaquecas
    • febre
    • fígado
    • menstruações
    • picadas de insetos
  • Livra de cólicas abdominais
    • colite
    • hemorróidas
    • infecções da pele
    • irrigação vaginal
    • leucorréia
  • No tratamento de cravos.
Modo de Fazer o Chá :
  • Coloque 2 colheres de sopa de erva para um litro de água, quando a água alcançar fervura, desligue. Tampe e deixe a solução abafada por cerca de 10 minutos. Em seguida, é só coar e beber. 
  • Tomar de 2 a 3 xícaras ao dia. 

Cuidados


Pode decair a taxa de glicose sanguínea.
Gestantes : pode ter ação teratogênica, causar aborto.
Pode interagir com hipoglicemiantes.


Ao ser observado o primeiro sintoma de dengue, deve-se buscar orientação médica no posto de saúde mais próximo. As pessoas que já contraíram a forma clássica da doença devem procurar, imediatamente, atendimento médico em caso de reaparecimento dos sintomas agravados com os sinais de alerta, pois correm o risco de estar com dengue hemorrágica, que é o tipo mais grave. Todo tratamento só deve ser feito sob orientação médica. 
Fonte : Mast

Olimpíadas das Frutas


Veja quais as frutas aqui apresentadas, mais ricas em substâncias que você necessita!

Calorias (ENERGIA)1º. lugar – Açaí  – (110kcal)
2º lugar – Abacate -  (96Kcal)             
3º lugar – Banana – (92Kcal)
4º lugar – Caqui -  (71kcal)
5º lugar – Manga – (64Kcal)

Fibras1º. lugar – Caqui  – 6,5g              
2º lugar – Goiaba – 6,3g
3º lugar – Abacate – 6,3g
4º lugar – Pêra – 3g
5º lugar – Ameixa – 2,4g

Potássio1º. lugar – Romã – 485mg
2º lugar – Banana – 376mg
3º lugar – Maracujá – 338mg
4º lugar – Kiwi – 269mg
5º lugar – Mamão – 222mg

VITAMINA C1º. lugar – Acerola – 941,mg
2º lugar – Caju – 119,7mg
3º lugar – Mamão – 78,5mg
4º lugar – Kiwi – 70,8mg
5º lugar – Morang0 – 63,6mg

CÁLCIO1º. lugar – Limão – 51mg
2º lugar – Figo – 27mg
3º lugar – Mamão – 25mg
4º lugar – Kiwi – 24mg
5º lugar – Abacaxi – 22mg
 Fonte: Editora Alto Astral. O poder das frutas, v.1, n.1, 2009.

Biribiri - Fonte de vitamina C





Nome popular: bilimbim; biri-biri; limão-de-caiena; azedinha

Nome científico: Averrhoa bilimbi L.

Família botânica: Oxalidaceae.

Características da planta: Árvore de até 15 m de altura, tronco com casca lisa e escura. Folhas formadas por muitos folíolos, pilosos. Flores pequenas, vermelho-claras, aromáticas, presas aos ramos e tronco.

Fruto: Alongado, levemente sulcado, superfície lisa de coloração verde-amarelada. Polpa amarelo-clara envolvendo 2 sementes, elípticas e brancas. Frutifica de setembro a novembro.

Cultivo: indicada para regiões tropicais

Origem e dispersão: o bilimbizeiro é originário do Sudeste Asiático e foi provavelmente introduzido no Brasil pela região Amazônica através de Caiena, de onde vem o nome limão-de-caiena.

O bilimbi é uma fruta muito próxima da carambola. Pouco menor do que esta e um pouco mais esverdeado, o bilimbi difere da outra basicamente por seu formato mais alongado e por apresentar o conhecido aspecto de estrela menos definido. Sua polpa firme e seu suco abundante contem, também como a carambola, altos teores de vitamina C e de ácido oxálico.

A cultura popular acredita que essa frutinha é “antidiabética” e que ajuda a queimar calorias! 


Um estudo do extrato da fruta mostrou que ela é capaz de diminuir em:

  • 50% as taxas de glicose do sangue, 
  • Diminui os triglicerídeos em 130%
  • Possui alta concentração de vitamina C. 
  • O azedinho do biri-biri combinado com algumas folhinhas de hortelã se transforma num delicioso e refrescante suco.
  • Propriedades medicinais, regula a pressão arterial, colesterol e diabetes.

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Verde ou maduro, ao contrário da carambola, o bilimbi é, quase sempre, considerado muito ácido e amargo para ser comido cru. Processado, salgado ou doce, o bilimbi tem os mesmos usos que a carambola: quando verde, serve para a confecção de conservas em pickles; quando maduro, aplica-se muito bem em receitas de geléias e compotas. Na culinária oriental o bilimbi é, também, bastante empregado como ingredientes no preparo de variados pratos salgados.

Segundo Pio Corrêa, o bilimbi nunca foi encontrado em estado silvestre sendo sua pátria, portanto, desconhecida como a da caramboleira. Supõe-se que ele deva ser originário do sudeste asiático, das ilhas da região da Malásia, onde até hoje é bastante produzida e comercializado.
Esse nome - bilimbi - é, aliás, uma simplificação da nome dado à fruta naquela região - blimbling asem que, por sua vez, é também semelhante ao nome dado à carambola por ali - bimbling manis - onde asem significa amargo, e manis, doce. Em inglês, o bilimbi é conhecido como cucumber tree fluit - significando, literalmente, a fruta da árvore do pepino - talvez uma referência ao fato de seu sabor e de sua aparência lembrarem os de um pequeno pepino.


Na Amazônia, onde se aclimatou muito bem, a bilimbi teria sido introduzido via Caiena, região das Guianas de onde viria o nome limão-de-caiena pela qual também é conhecido.

Clima e Solo: semelhante à caramboleira, é uma árvore relativamente adaptável a diversas condições climáticas, preferindo áreas com temperaturas médias de 25ºC, sem geadas, e precipitação pluviométrica acima de 1000 mm, bem distribuída.

Propagação: a propagação pode ser feita por sementes ou por enxertia, levando 5 a 6 anos para produzir no primeiro caso.

Variedades: há variedades que produzem frutos com menor acidez, os quais podem ser consumidos crus.

Utilização: o fruto é considerado muito ácido para consumo ao natural. Geralmente é processado salgado ou doce para confecção de conservas em picles, condimentos, molhos e preservativos. Quando maduro é utilizado em geléias e compotas. Constitui boa fonte de vitamina C.

Informações mais completas podem ser encontradas no Livro Frutas Exóticas (Funep, FCAV/Unesp)

Peixes ricos em Ômega 3

O RANKING DO ÔMEGA-3

Veja a posição que a sardinha ocupa nessa disputa



Os benefícios de suplementar a nutrição diária com ômega 3 têm sido exaltados todo mundo já sabe, pois têm sido insistentemente divulgados pela imprensa e alardeados pelos médicos. A ingestão de doses elevadas deste ácido graxo é indicada para reduzir depressão, melhorar a parte cardiovascular e prevenir coronariopatias. Além disso sugere-se que ele induz a longevidade e que, se usado por grávidas ele teria efeito benéfico no futuro quociente de inteligência da criança em gestação.

Diante de tantas promessas, a indústria da alimentação resolveu colocar ômega-3 em vários produtos nutricionais, como em bebidas, sucos, margarina, enfim, em vários produtos comumente consumidos pela população. Mas isto seria correto? Existe algo de verdade nutricional em “enriquecer” alimentos com ômega 3?

As dúvidas procedem, pois nem todos os ômega 3” são iguais. O “bom” ômega 3 é o de cadeia longa (ácidos graxos de cadeia longa) que provem de peixes de águas profundas (salmão, atum, bacalhau, albacora, cação). Os ômega 3 menos adequados, com poucos benefícios para a saúde, são os ácidos graxos de cadeia curta – aqueles de conformação quimicamente menores encontrados em óleos extraídos de soja, de gira-sol, de milho.

Este minúsculo ômega 3 também está presente em alguns vegetais “verdes” como o brócoli, rúcula, couve, espinafre.

Como este ômega 3 diminutivo é muito mais barato que aquele proveniente dos peixes de águas profundas, os fabricantes o usam como chamariz, mas não esclarecem que ácido graxo é o pequeno, o de cadeia curta, de dúbias qualidades nutricionais.

Outro ponto importante é aquele levantado pelos estudiosos dos ácidos graxos. Os produtos alimentícios que contém ômega 3 de cadeia curta (óleos de soja, milho gira-sol, azeite de oliva), também contêm apreciável quantidade do ácido graxo chamado de ômega 6.

O ômega 6 também é encontrado em óleos comestíveis e amplamente usados na alimentação usual, em contraposição ao uso de manteiga, gordura animal e gordura de coco, consideradas como pouco saudáveis. O problema é que os óleos que usamos todos os dias possuem em sua composição tanto o ômega 3, como ômega 6, em proporção variável. Os dois ácidos graxos competem entre si, no metabolismo interno do nosso corpo, pelos mesmos locais que supostamente exerceriam efeitos benéficos. Em outras palavras, o ômega 6 é competidor do ômega 3 e anularia os efeitos benéficos deste ácido graxo no nosso organismo.

No mercado de suplementos nutricionais e na internet existe enorme oferta de cápsulas de ômega 3 sem especificar a é da cadeia longa ou curta. O pobre consumidor não saberá jamais se está ingerindo gato por lebre, pois os rótulos são enganadores. Para contornar esta situação a indústria farmacêutica lançou cápsulas de 500mg de puro ômega 3 de cadeia longa, sem presença de ômega 6 (potencial competidor).

Este produto que, em farmácias americanas, somente é vendido sob receita médica é, sem dúvida, o melhor que se pode utilizar, pois tem o selo de garantia da indústria que o manufatura. Muito recentemente a revista Nature publicou artigo científico indicando porque o ômega 3 de cadeia longa é tão benéfico à saúde. O nosso organismo ao receber o ômega 3, através de absorção intestinal, converte este ácido graxo em um produto químico chamado RESOLVIN D2.

Este produto reduz a inflamação associada com os processos arterioscleróticos, a inflamação das artrites e inflamações articulares, melhorando a expectativa de vida (e com melhor qualidade). Não há, nesta transformação alterações do sistema imunitário. Este trabalho veio confirmar que realmente o ômega 3 (o bom, o de cadeia longa) é muito benéfico à saúde e recomendado como suplemento nutricional diário.

Fonte : Veja


O Poder de cura do Limão



Conforme explicado no livro "O Poder de cura do Limão", esta fantástica fruta apresenta, além das suas várias propriedades terapêuticas de uso externo as seguintes funções terapêuticas de uso interno:

• Adstringente - detém hemorragias em cortes ou escoriações.

• Alcalinizante - alcaliniza o pH do sangue.

• Antibacteriano e antivirótico - contém o avanço de infecções internas e externas, inclusive no sistema digestivo, fígado, pulmões, bexiga e rins.

• Depurativo - depura o sangue quando acelera a capacidade metabólica da eliminação de toxinas através dos órgãos excretores.

A maioria das pessoas pensa erradamente que, pelo limão apresentar sabor ácido, causa danos ao estômago e, portanto, deve ser evitado no tratamento de todo tipo de acidez ou gastrite.

Através de muitos estudos médicos, constatou-se que o uso do limão, uma vez ingerido, deixa de apresentar propriedade ácida porque, ao contrário, estimula a produção de carbonatos e bicarbonatos orgânicos no organismo, portanto sais alcalinos, promovendo a neutralização da acidez do sangue.

Efetivamente, apesar de no estado livre ter como princípio ativo o poderoso ácido cítrico este, em contato com o meio celular no interior do organismo humano, é oxidado e complexado durante a sua digestão e, comporta-se como um agente alcalinizante, ou seja, um neutralizante da acidez interna.

O fato é que o limão, com seus ácidos facilmente transformados em sais alcalinos, elementos alcalinizantes do sangue, e com suas bases, fermentos e vitaminas, contribui poderosamente para eliminar resíduos que são: 1) os responsáveis diretos e indiretos pelas doenças, e 2) dificultam o sucesso pleno das terapias alternativas.

Enfim, com uma sábia orientação terapêutica e o consumo diário do limão consegue-se amenizar e até curar doenças reputadas como incuráveis.

O uso interno das diversas formas saudáveis de preparo do limão é muito útil na regeneração dos tecidos inflamados das mucosas, reconduzindo ao estado e funcionamento normal de todos os órgãos do aparelho digestivo.

Adequadamente usado, o limão tem o poder de cicatrizar as úlceras do estômago e evitar a sua formação, pois destrói os germes e as bactérias nocivas que contribuem para gerar as ulcerações.

O limão combate as fermentações e os gases, tão comuns em problemas digestivos causados por mastigação inadequada, ou também pelo consumo excessivo de açúcares, frituras e alimentos muito industrializados.

Combate dores de estômago, ventre e rins, bem como a falta de secreção de sucos pelas glândulas da boca e do estômago.

Quem consome o limão diariamente neutraliza e controla o excesso de bile, fazendo um bem extraordinário ao fígado, além de lubrificar as paredes da vesícula, evitando a formação de pedras no seu interior. Ajuda no tratamento das infecções e demais dificuldades hepáticas. É um amigo do pâncreas e, malgrado certas apreensões quanto a supostas incompatibilidades com o sistema biliar, revela-se um expurgador e um tonificante do fígado e da vesícula.

Interessante ressaltar que a milenar medicina Ayurvédica, a mãe de todas as medicinas, trata a maioria das dificuldades digestivas com receitas à base de limão. Saiba o que ela sugere para tratar:

Todo tipo de acidez ou gastrite: Em jejum, após as atividades matinais de meditação, tomar o suco fresco de 1 limão diluído num copo cheio de água morna e uma pitada de sal marinho.
  • Todo tipo de indisposição estomacal ou indigestão: Tomar o suco fresco de 1 limão num copo cheio de água morna, ao qual foi adicionada uma pitada de sal preto ou marinho e uma pitada de pimenta do reino preta moída na hora.
  • Todo tipo de náusea: Cortar 1 limão ao meio e aquecer as 2 metades com a parte aberta sobre uma frigideira aquecendo-as até que ferva o suco dentro da fruta. Salpicar sal marinho sobre uma das metades e mel sobre a outra e chupar o suco de ambas as metades.
  • Azia: Espremer o suco de 1 limão em meio copo com água fresca e beber imediatamente.
  • Colite: Tomar 3 vezes por dia um copo de água fresca com o suco de meio limão.
  • Dor de estômago: Misturar 2 gramas de cada: sementes de orégano, sementes de cominho e sal grosso. Moer os 3 juntos até obter um pó fino. Espremer meio limão sobre o pó obtido e transformar numa pasta. Acrescentar um copo de água morna e beber.
Fontes:

Dhanwantari - Harish Johari - Ed. Pensamento
O Poder de cura do Limão - Conceição Trucom - Ed. Alaúde
Este texto faz parte do livro O poder de cura do limão – Um guia de medicina caseira - Conceição Trucom - Editora Alaúde.

Atenção: Não se automedique. Este texto é para esclarecer. Entretanto, as dosagens, quantidades, horário, freqüência e demais explicações do correto uso do limão e seu óleo essencial é que darão a possibilidade de sucesso nos tratamentos de prevenção e cura. Como qualquer medicamento, o poder de cura do limão não está num uso esporádico e inadequado, mas no seu uso correto e freqüente.




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