Qual a diferença de Chá branco, Chá verde e Chá preto


A Camellia sinensis é a planta que dá origem aos chás:
  • Chá branco;
  • Chá verde; 
  • Chá preto;  
  • Chá Oolong. 
O chá verde é muito popular na cultura oriental, passando a ser consumido no ocidente devido as suas propriedades de melhorar a saúde e emagrecimento. 
Camellia sinensis passou a ser bastante estudada pelos cientistas devido sua composição. 
Rica em compostos como:
  • Catequinas;
  • Bioflavonóides; 
  • Taninos.
Camellia sinensis ajuda no combate dos radicais livres, auxiliando na prevenção de diversas doenças, entre elas o câncer.  
O chá proveniente desta planta, também é rico em :
  • magnésio;
  • potássio; 
  • ácido fólico; 
  • vitaminas C, K,  B1 e B2, que são importante para o funcionamento do nosso organismo.
O que diferencia os chás encontrados no mercado atualmente é a forma como estes são produzidos. 
  • O chá verde representa cerca de 90% da produção chinesa, produzido a partir das folhas da Camellia sinensis que são colocadas no vapor e em seguida passam por um processo de secagem. Essa forma de produção do chá faz com que os ingredientes não sejam oxidados, mantendo assim o bom potencial antioxidantes da planta e preservando seus nutrientes.
  • chá preto constitui cerca de 90% da produção da Índia, onde as folhas da Camellia sinensis passam por várias etapas de processamento, dentre elas a fermentação, que consiste em uma ação enzimática de flavonóis e teaflavinas.
  • O chá Oolong é produzido pela oxidação parcial das folhas da Camellia sinensis, o que ocorre com a ação da enzima polifenol oxidase, presente na folha da planta. É o mais consumido na região sul da China, e por paroximadamente 2% da população mundial, enquanto o chá verde é consumido por 22% da população mundial e o chá preto por 76% a 78% da população mundial, sendo mais difundido nos paises ocidentais.
  • O chá Branco, proveniente dos brotos e flores da Camellia sinensis, contém uma quantidade menor de cafeína e um sabor mais delicado. Entretanto, possui uma quantidade maior de polifenóis, o que confere ao chá propriedades semelhantes ao chá verde, porém mais pronunciadas. Para fazer uma infusão, são necessárias duas colheres de chá da erva para um xícara de água quente.
 Preparo:
O chá verde, por exemplo, deve ser preparado com água mineral (de boa fonte) fervida em panela de vidro (de preferência) de forma que a água não entre em ebulição. 

Em seguida, as folhas secas devem ser colocadas em uma xícara de porcelana (ou cerâmica) branca por dentro. 

Coloca-se a água na xícara, espera cerca de 5 minutos com o recipiente abafado, e em seguida coa o chá com uma peneira, de preferência que seja de inox. 

O chá deve ser bebido assim que preparado para manter suas propriedades terapêuticas.

Contra-indicado para pessoas hipertensas e com hipotireoidismo, devendo ser usado com cautela por pessoas com Glaucoma.


Fonte : anutricionista

Maça Protege o Coração - Cardioprotetor



Todo mundo já ouviu dizer que a ingestão de uma maçã por dia mantém os médicos afastados e que todos devemos comer várias peças de fruta diariamente. Mas porquê a maçã? Quais os seus benefícios?

Estudos realizados em animais já haviam demonstrado que a pectina e os polifenóis presentes na maçã aumentam o metabolismo dos lípidos e diminuem a produção de moléculas pró-inflamatórias. 

Num estudo mais recente apresentado durante o encontro “Experimental Biology”, os investigadores descobriram que o consumo diário de maçãs diminui o colesterol nas mulheres em idade pós-menopáusica. Este foi o primeiro estudo a avaliar, a longo prazo, os efeitos cardioprotetores do consumo diário de maçãs.

Para este estudo, os investigadores da Florida State University, nos EUA, contaram com a participação de 146 mulheres com idades compreendidas entre os 45 e os 65 anos de idade. 

As participantes foram divididas em dois grupos: um grupo que recebeu diariamente 75g de maçãs desidratadas e o outro grupo que comeu diariamente ameixas desidratadas, durante um ano. Foram retiradas amostras de sangue a todas as participantes ao fim de três, seis e doze meses.

Ao fim de seis meses, os investigadores constataram que o consumo diário de maçãs conduziu a uma diminuição de cerca de 23% no nível de colesterol LDL, também conhecido por mau colesterol. Verificou-se também que o consumo diário de maçã conduziu a uma diminuição dos níveis de hidroperóxido lipídico e proteína C reactiva.

Em comunicado enviado à imprensa, Bahram H. Arjmandi revelou que “nunca estaria à espera que o consumo de maçãs conduzisse a uma redução tão grande nos níveis do “mau colesterol”, tendo-se verificado, por outro lado, um aumento de cerca de 4% no “bom” colesterol ou HDL”. 

Uma outra vantagem apontada pelo investigador foi o facto de a ingestão diária de cerca de 240 calorias extra, consumidas através da maçã desidratada, não ter conduzido a um aumento de peso nas mulheres. 

De fato, as participantes perderam, em média, 1,5 Kg de peso. “A perda de peso é mais um dos benefícios associados ao consumo de maçã”, acrescentou o investigador. Esta perda de peso pode ser em parte devido ao fato da pectina ter um efeito positivo na saciedade.

Em conclusão, este é mais um estudo que apoia a expressão “uma maçã por dia mantém-nos afastados dos médicos”, Bahram H. Arjmandi acrescenta ainda que “todas as pessoas podem beneficiar com o consumo de maçãs.”

Fonte: http://www.alert.pt ALERT Life Sciences Computing, S.A.

Quais alimentos dar ao seu bebê para ele dormir melhor


A alimentação do bebê nos primeiros seis meses de vida pode ser um assunto controverso; muitas mães acabam sentindo-se julgadas se não conseguem amamentar direito ou se introduzem mamadeiras ou alimentos sólidos.

Porém uma pesquisa recém-publicada sobre alimentação de bebês pode indicar o caminho para a revisão de uma máxima, endossada por autoridades mundiais e hoje em voga, sobre a saúde dos pequenos: a de que eles só devem ser alimentados com leite materno até os seis meses de idade.

Em um estudo publicado no periódico JAMA Pediatrics, cientistas britânicos compararam indicadores de sono entre dois grupos: o primeiro, de bebês que, aos três meses, passaram a comer alimentos sólidos além do leite materno; e o segundo grupo, de bebês que só o fizeram a partir dos seis meses.

Foi justamente aos seis meses de idade que as diferenças se tornaram mais evidentes: o primeiro grupo dormiu cerca de 16 minutos a mais por noite (quase duas horas a mais por semana) e acordou com menos frequência durante o período (1,74 por noite contra duas vezes por noite).

Os resultados desta pesquisa (publicada no JAMA Pediatrics) apoiam a ampla percepção parental de que a introdução mais precoce de alimentos sólidos melhora o sono.

O grupo dos bebês que receberam alimentos sólidos precocemente registrou metade da incidência de problemas no sono como choro e irritabilidade do que o outro grupo - indicando condições mais favoráveis para que os pais pudessem voltar a dormir.


Quais alimentos dar ao seu bebê

Os primeiros alimentos podem incluir:

- Frutas e legumes amassados ou cozidos e macios - como batata, batata-doce, inhame, cenoura, maçã ou pêra;

- Frutas moles, como pêssego e melão;


- Cereais para bebês misturados com leite;

Alguns bebês gostam de começar com alimentos amassados; outros bebês precisam de um pouco mais de tempo para se acostumar a novas texturas, então podem preferir alimentos lisos ou apresentados com uma colher no início;

Siga oferecendo diferentes alimentos. Podem ser necessárias várias tentativas antes que o seu bebê aceite a novidade!

Com informação de BBC

Grávidas, nunca tome estes Medicamentos sem Orientação Médica

Com a gravidez o organismo é totalmente alterado, a produção de alguns hormônios cai, outros específicos da gestação passam a ser fabricados, a placenta começa a se formar e, rapidamente, o bebê desenvolve os principais órgãos. Com tudo isto acontecendo é preciso tomar alguns cuidados para ter uma gestação saudável e evitar risco a saúde da gestante e do bebê em formação.

Como a automedicação entre os brasileiros é muito comum, durante a gestação esse ato pode trazer consequências irreversíveis para a saúde da mãe e do bebê. Fármacos podem afetar o crescimento, desenvolvimento e saúde do feto, além de causar más formações congênitas e até o aborto.

A gestação é um período que exige muitos cuidados com o uso de medicamentos, especialmente no primeiro trimestre quando a formação embrionária é intensa e os riscos de malformações são elevados. No terceiro trimestre os cuidados são com medicamentos que possam prejudicar o trabalho de parto e comprometer o bem-estar do bebê e da mamãe.

Leia sempre a bula e esteja atento aos riscos que o medicamento oferece durante a gravidez. Em casos em que a grávida precisar de medicamentos para doenças crônicas como diabetes, hipertensão ou artrite, consulte o médico para entender as reações desses remédios nesta fase.

Medicamentos que devem ser evitados


Existem medicamentos que devem ser evitados em qualquer período da gestação, independentemente do caso. Veja os principais:

Isotretinoína


A Isotretinoína (Roacutan, Vitanol A) muito utilizada em tratamentos de acne oferece riscos ao sistema nervoso central, coração e grandes vasos sanguíneos do bebê.

Essas substâncias são os teratógenos mais potentes conhecidos em humanos. Cerca de 40% a 50% dos fetos expostos aos retinóides apresentam malformações, sendo que 80% dessas anomalias atacam o sistema nervoso central do bebê e podem causar microcefalia, hidrocefalia, retardo mental, entre outros problemas. Pode ainda haver danos cardiovasculares, crânio-faciais e hepáticos.

Tetraciclinas


Antibióticos à base de Tetraciclinas também devem ser evitados por ocasionar descoloração do esmalte dentário na primeira dentição e até mesmo parto prematuro e óbito intrauterino.

Há opções bastante seguras, como a amoxicilina e as penicilinas em geral (indispensáveis, por exemplo, para o tratamento da sífilis e para reduzir os riscos de transmissão para o bebê).

Nitrofurantoína


A nitrofurantoína(Macrodantina), prescrita para tratar infecções urinárias agudas e crônicas, até o segundo trimestre da gravidez, esse medicamento é classificado na categoria B e pode ser usado com segurança. No entanto, a partir da 38ª semana de gestação ele é contraindicado e passa a ser classificado na categoria X, pois seu uso está relacionado a um risco elevado de anemia hemolítica no recém-nascido.

Metotrexato (Tecnomet)


O Metotrexato, antiofalato usado no tratamento de câncer e doenças autoimunes também está na categoria de medicamentos proibidos; junto a Penicilamina, utilizada como antirreumático e antiurolítico.

Enalapril, Captopril, Losartan


Medicamentos anti-hipertensivos que atuam como inibidores da enzima conversora da angiotensina (ECA) são contraindicados para gestantes e para mulheres que desejam engravidar, pois eles apresentam alto risco de causar malformações fetais. Dois dos medicamentos mais usados para controle da pressão arterial estão nessa categoria: o captopril e o enalapril.

Talidomida

A talidomida utilizada para tratar pacientes de hanseníase, em caso de gravidez não pode ser usado pois causa atrofia ou completa ausência de braços e pernas no bebê, mas as anormalidades também atingem o desenvolvimento de outros órgãos do feto, podendo acometer partes de todo o corpo. A taxa de mortalidade entre os bebês que nasceram com malformações é alta: de 40% a 45% deles morreram.

Paracetamol


O paracetamol é o analgésico considerado mais seguro para grávidas. Ainda assim, deve ser tomado em doses baixas e por um curto período de tempo, pois pode causar intoxicação hepática com uso contínuo de longo prazo. Leia aqui: Uso de Paracetamol por Gestante pode Aumentar risco de Asma em Criança

Dipirona Sódica ou Dipirona Monoidratada


A dipirona é o analgésico de segunda escolha para gestantes. Mas também deve ser usado com cautela, pois pode causar agranulocitose, uma queda no número de granulócitos no sangue que deixa a mulher mais sujeita a infecções.

A dipirona só pode ser usada no segundo trimestre da gestação. Nos primeiros três meses seu uso é contraindicado, como a maioria dos medicamentos, devido à imaturidade e intensa divisão celular do embrião.

A dipirona atravessa a barreira placentária, neste caso não deve ser utilizada durante os 3 últimos meses da gravidez, uma vez que, embora a dipirona seja uma fraca inibidora da síntese de prostaglandinas, a possibilidade de fechamento prematuro do ducto arterial e de complicações perinatais devido ao prejuízo da agregação plaquetária da mãe e do recém-nascido não pode ser excluída.

Ácido acetilsalicílico


O ácido acetilsalicílico(aspirina) é contraindicado para gestantes, a não ser em caso de orientação médica, pois pode trazer complicações para a gravidez. Seu uso em altas doses, sem orientação médica pode provocar complicações no crescimento fetal e até aumentar o risco de descolamento de placenta.


Ibuprofeno


O ibuprofeno também contraindicado para grávidas. No primeiro trimestre ele eleva os riscos de aborto espontâneo. Esse medicamento também está associado a anomalias congênitas, como malformações cardíacas e falhas na parede abdominal.

No terceiro trimestre o ibuprofeno pode reduzir o volume do líquido amniótico e comprometer o desenvolvimento dos pulmões do bebê. E também pode retardar o trabalho de parto.

Codeína


Os analgésicos opioides como a codeína, a oxicodona ou a hidrocodona elevam em duas vezes os riscos de malformações congênitas quando consumidos antes ou no início da gestação.

Pesquisa desenvolvida pelo CDC demonstrou um crescimento da ocorrência da síndrome de abstinência neonatal entre os anos de 1999 e 2013, nos Estados Unidos. Essa síndrome se caracteriza por uma irritabilidade do sistema nervoso central do bebê que provoca tremores, convulsões, aumento do tônus muscular, disfunção do trato gastrointestinal, taquicardia, sudorese intensa, entre outros sintomas e está relacionada ao uso de analgésicos opioides durante a gestação.

Diclofenaco, Cetoprofeno, Nimesulida


Os anti-inflamatórios de uso comum como o profenid(cetoprofeno), o voltaren(diclofenaco), a nimesulida e a indometacina devem ser evitados na gravidez. Esses medicamentos podem causar malformações cardíacas em qualquer fase da gestação. Essas anomalias são mais graves quanto mais adiantada estiver a gravidez.

Colírios para irritação


O colírio vasoconstritor, prejudica o fluxo sanguíneo da placenta, dessa forma, pode haver comprometimento na nutrição do feto. Durante a gravidez é comum que os olhos fiquem avermelhados, cocem, além de proporcionarem sensação de ardência e queimação, isso ocorre devido à quantidade de hormônios presentes nessa fase. Evite o uso de colírios para irritação, uma dica é lavar os olhos com soro fisiológico.

Antigripais

Os antigripais são proibidos durante a gravidez, pois contém vasoconstritores e descongestionantes que podem causar taquicardia e alteração da pressão arterial – o que pode interferir na quantidade de oxigênio que o bebê recebe. 

Os principais antigripais proibidos são: fenilefrina, dexclorfeniramina, clorfeniramina, nafazolina(descongestionante nasal) estes fármacos estão presente na composição de vários antigripais como benegrip, apracur, cimegripe, resfenol, coristina, sorine, neosoro e outros.

Alimentos que protegem o Fígado




O Fígado é um dos órgãos mais importantes do ser humano, se ele parar de funcionar causa danos a outros órgãos e pode até levar à morte.

Alterações nas enzimas do fígado tem sido cada vez mais comum, sendo a Gama-GT, AST e ALT, também conhecidas pelas siglas TGO e TGP, ferramentas essenciais para o diagnóstico das doenças do fígado. Os primeiros sinais e sintomas de problemas no fígado são a dor abdominal do lado direito e a barriga inchada.

Você sabia que dietas, infecções e condições hereditárias estão entre as principais causas de doenças hepáticas?

Existem mais de 500 processos realizados pelo fígado, incluindo: limpar o sangue, filtrar as toxinas, converter alimentos em nutrientes para o corpo e ajudar no equilíbrio, digerir gorduras e, quando tomado medicamente, serve ponte para que isso tenha o efeito desejado.

A partir disso, partimos da importância de cuidar e curá-lo quando está doente, caso contrário, não podemos funcionar bem.

É por isso que vamos rever algumas das doenças mais comuns primeiro e, em seguida, alguns tratamentos completamente naturais que ajudarão você a ser saudável.

DOENÇAS COMUNS NO FÍGADO

Existem várias doenças que podem afetar este órgão importante do corpo, mencionamos hepatite A a D, o primeiro é contagioso de pessoa para pessoa, o segundo leva ao aparecimento de câncer de fígado, o terceiro através do Comida ou sangue e o último pode ser espalhado como o terceiro ou através de relações sexuais.

Há também o fígado gordo que vem através do consumo excessivo de bebidas alcoólicas, bem como a cirrose.

E aquele que é hereditário é sobre a doença de Wilson e hematose .

Os sintomas podem ser diferentes entre uma virada e outra, mas os mais comuns são:

- Dor no lado direito do estômago;

- Sentir-se enjoado, cansado por nenhuma razão;

- Pele e olhos visíveis amarelo;

- Ondas na área do abdômen;

- Dores de cabeça;

- A pele se torna mais sensível e perda de apetite também ocorre.

Na presença de qualquer um desses sinais, é oportuno comparecer a uma consulta com um especialista.

ALIMENTOS QUE CURAM O FÍGADO

Concentre-se em algumas coisas que você deve consumir, cruas ou cozidas para limpar e proteger o fígado.

Beterraba

A beterraba tem betacaroteno que ajuda ao bom funcionamento bem como à purificação do sangue além de auxiliar na prevenção do câncer e outras doenças mais. Você pode fazê-lo no suco ou adicioná-lo às saladas das refeições. Se preferir em uma bebida, coloque dois limões juntamente com uma beterraba de bom tamanho, misture-os e coloque-os no liquidificador.

Alho

Para eliminar as toxinas que se acumulam, recomenda-se o alho, que faz uma limpeza profunda além de fornecer proteção. Você pode consumi-los crus diariamente ou incluí-los no tempero das refeições. Ele pode ser combinado com grapefruit e gengibre, preparando um bom suco que melhora a limpeza . Para duas toranjas você vai adicionar dois alho e uma fatia de gengibre que você deve ralar para introduzi-lo completo no liquidificador.

Maça

Suco de maçã é outra bebida que você pode beber continuamente por dois dias, combinando-o com a ingestão de vegetais e frutas. Deve ser da fruta natural e tomar sem açúcar.

Limão

Um suco de limão também é recomendado por seu poder de queimar gordura, mas também purifica e desintoxica o que impede que o fígado se torne gorduroso. Você deve tomar de preferência em jejum. Há duas maneiras de fazê-lo, por um lado, cozidos por cerca de cinco minutos e aquecer e sem açúcar; a outra é aquecê-lo quando se levantar e antes de ir para a cama.

Azeite

Finalmente, o azeite ajuda a limpar a vesícula biliar, combinando uma colherada com um pouco de limão e alho, também em jejum. Eles são misturados e tomados por duas semanas para ver os efeitos positivos em seu corpo.

TOME ESTAS PRECAUÇÕES PARA CUIDAR DAS DOENÇAS DO FÍGADO

As dicas a seguir ajudarão você a evitar doenças relacionadas ao fígado:

- Mantenha uma boa dieta em que não faltam frutas e vegetais, contendo antioxidantes, fibras e vitaminas.

- Cuidado com excesso de peso evitando alimentos com muita gordura ou muito picante como eles inflamam.

- Crie uma rotina saudável de exercícios que ajuda a manter o equilíbrio corporal.

- Não se auto-medicar, consuma apenas aqueles prescritos por um médico para uma determinada doença.

- Verifique os valores constantemente e, se forem alterados, verifique se não há danos maiores.

- Não consuma álcool em excesso e evite cigarros.

Como você pode ver, cuidar de si não é complicado ou caro. Requer apenas autodisciplina e estar disposto a fazer sacrifícios, que valem a pena para a saúde.

Além disso, aproveitemos tudo o que temos ao nosso redor, isso nos ajuda a estar sempre saudáveis.

Alimentos, afinal, o que deve ficar na geladeira?




Na hora de guardar os alimentos geralmente surge aquela incerteza: o que precisa ou não ficar na geladeira. Esta questão ainda gera muitas dúvidas e suscita debate.

As geladeiras normalmente ficam cheias de alimentos que poderiam ser armazenados do lado de fora. Então, por que tanta gente insiste em colocar quase tudo dentro delas?

Afinal, alimentos como ovos, manteiga e algumas frutas precisam necessariamente ficar o tempo todo refrigerados?


Alguns alimentos como o ketchup por exemplo, tem um nível de acidez que junto com seu conteúdo, que leva sal e açúcar, os torna microbiologicamente seguros para serem mantidos em temperatura ambiente e 
não há nenhum risco para a saúde se ele ficar do lado de fora da geladeira.

Algumas recomendações sobre a melhor forma de armazenar certos alimentos

- Ketchup: pode ter a cor e o sabor alterados se ficar fora da geladeira, mas sua acidez garante que seja seguro consumi-lo mesmo assim.

- Tomates: perdem o sabor se forem refrigerados, porque a produção de enzimas é reduzida.

- Bananas: dentro da geladeira, aumenta o prazo para consumo, mas precisam amadurecer do lado de fora antes.

- Abacates: não amadurecem apropriadamente se forem refrigerados ainda verdes.

- Ovos: é melhor mantê-los na geladeira, assim, serão armazenados a uma temperatura constante.

- Sobras de alimentos: é preciso esperar que esfriem antes de colocá-las na geladeira, mas precisam ser consumidas em no máximo dois dias.

- Pão: podem ressecar e até envelhecer mais rápido dentro da geladeira, mas podem ser congelados.

- Cebolas e batatas: melhor manter em um armário fresco e escuro.

- Manteiga: mantenha no refrigerador, em especial as sem sal, mas pode ficar do lado de fora por um dia ou dois.

Dicas para não precisar manter alguns alimentos na geladeira

Como existe um "medo cultural" de deixar o alimento fora do refrigerador e vê-lo estragar, a solução, pode ser a conserva de alimentos, usando sal e água. Para o caso de alguns doces, como geleia, propõe conservas açucaradas. Veja algumas dicas:


- Três colheres de sal para cada dois quilos de legumes triturados. O chucrute (conserva de repolho fermentado) e o kimchee (fermentado coreano de vegetais) são ótimos.

- Alimentos cozidos, pode mantê-los frios do lado de fora, mas é preciso guardar em um pote apoiado em um chão de pedra para comê-lo no dia seguinte.

- Alimentos como tomates, frutas cítricas e ovos não devem ficar na geladeira. O ideal é deixar em ambiente ventilado e não exposto ao sol.


Com informação de BBC.

Falta de Vitamina D na gravidez pode causar Autismo



Nos últimos 30 anos houve um aumento dramático e preocupante nas taxas de transtorno do espectro autista (TEA) e os especialistas acreditam que essas taxas continuarão a aumentar.


De acordo com pesquisa sênior do MIT, nas próximas duas décadas, metade de todas as crianças nascidas terão algum tipo de transtorno autista se a atual tendência continuar inalterada. Então, que fator é responsável por esta epidemia?

Um número crescente de pesquisas indica que os distúrbios cerebrais são o resultado de uma exposição excessiva a toxinas, incluindo o Roundup, um pesticida comumente usado, tanto durante a gravidez quanto após o nascimento e deficiência de vitamina D.

Um estudo baseado em população multiétnica publicado na Molecular Psychiatry revelou que a deficiência de vitamina D durante a gravidez foi associada a um aumento nas características relacionadas ao autismo em crianças de seis anos de idade.

Assim como a suplementação pré-natal de folato reduziu a incidência de espinha bífida, a suplementação pré-natal de vitamina D pode reduzir a incidência de autismo.

Quantidade Ideal de Vitamina D


A deficiência de vitamina D foi definida como uma concentração de 25 OHD abaixo de 10 nanogramas por mililitro (ng/mL) ou 25 nmol por litro (nmol/L). Um nível de vitamina D entre 10 a 19,96 ng/mL (25 a 49,9 nmol/L) foi considerado insuficiente, enquanto um nível de 20 ng/mL (50 nmol/L) ou mais foi considerado suficiente.

Para uma gravidez e bebê saudáveis, é recomendado que o seu nível de vitamina D esteja entre 40 e 60 ng/mL (100 e 150 nmol/L).

Para entender por que a vitamina D desempenha um papel tão importante na função cerebral (e disfunção), é importante entender que a vitamina D realmente é convertida em um hormônio esteroide (outros hormônios esteroides incluem estrogênio e testosterona).

Como um hormônio esteroide, ela regula mais de 1.000 processos fisiológicos diferentes, e considera-se que ela controla pelo menos 5 por cento do genoma humano. Quando você tem vitamina D suficiente no seu corpo, ela liga-se aos receptores de vitamina D localizados em todo o seu corpo, agindo assim como uma chave que abre a porta proverbial.

O complexo de receptores de vitamina D pode penetrar no interior do DNA, onde reconhece a sequencia do código que indica o complexo do receptor de vitamina D para ativar o gene (tornando-o ativo) ou desativado (tornando-o inativo).

No intestino, a vitamina D desativa o gene responsável pela fabricação de TPH (a enzima que converte o triptofano em serotonina). Desta forma, a vitamina D ajuda a combater a inflamação no intestino causada por níveis excessivos de serotonina.

Enquanto isso, no cérebro, o gene de triptofano hidroxilase possui uma sequência que causa a reação oposta. Aqui, a vitamina D ativa o gene, aumentando assim a produção de serotonina.

Dicas para Aumentar a Vitamina D no Organismo

- Obter vitamina D naturalmente a partir da exposição ao sol.

- Embora a luz solar seja a maneira ideal de otimizar sua vitamina D, o inverno e o trabalho impedem que mais de 90% das pessoas obtenham níveis ideais sem suplementação.

- Suplementação de Vitamina D.

- Aumentar a sua ingestão de vitamina K2 e magnésio, quer por meio de alimentos ou suplementos, e busque mudar-se para ou ficar de férias por longos períodos de tempo nos subtrópicos para obter vitamina D naturalmente a partir da exposição ao sol.

Chá verde previne Mal de Alzheimer


O chá verde é muito usado na medicina tradicional chinesa há séculos, no Brasil, ele ganhou fama de ser um aliado para quem quer emagrecer, porém um 
estudo publicado na revista Phytomedicine aponta que esse tipo de chá também tem um papel vital na proteção do organismo contra o câncer e pode ser eficaz no combate das principais causas do Mal de Alzheimer. 

De acordo com pesquisa realizada no Reino Unido, o chá verde tem propriedades que protegem o cérebro e inibem o crescimento de células cancerígenas.

A pesquisa foi realizada na Universidade de Newcastle, no Reino Unido, e tinha como principal objetivo investigar se as propriedades do chá verde ainda estavam ativas depois de serem ingeridas e se elas realmente eram absorvidas pelo organismo.

De acordo com Ed Okello, um dos responsáveis pela pesquisa, as propriedades do chá verde são potencializadas durante o processo de digestão. "As substâncias químicas resultantes da digestão da bebida são realmente mais eficazes contra as principais causas do desenvolvimento de Alzheimer do que a forma não digerida do chá".

Dois compostos são conhecidos por desempenhar um papel significativo no desenvolvimento da doença de Alzheimer – o peróxido de hidrogênio e uma proteína conhecida como beta-amilóide. 

Estudos realizados anteriormente demonstraram que compostos conhecidos como polifenóis, presentes no chá verde, possuem propriedades neuroprotetoras que impedem que as substâncias que causam a doença se fixem no cérebro.

"Além disso, descobrimos também que os compostos digeridos tinham propriedades anticancerígenas que diminuíram significativamente o crescimento das células tumorais usadas em nossos experimentos”.

O próximo passo dos pesquisadores é descobrir qual a quantidade ideal de consumo da para que ela tenha um efeito protetor no organismo humano.

Consumo de carne vermelha aumenta em 60% o risco de doenças cardiovasculares



Para quem gosta de saborear um delicioso bife, tenho uma notícia não muito agradável; a proteína da carne está associada a um aumento acentuado do risco de doença cardíaca, enquanto a proteína de nozes e sementes é benéfica para o coração humano.

Um estudo conduzido por pesquisadores na Califórnia e na França descobriu que a proteína da carne está associada a um aumento acentuado do risco de doença cardíaca, enquanto a proteína de nozes e sementes é benéfica para o coração humano.

Intitulado "Os padrões de ingestão de proteína vegetal e animal estão fortemente associados à mortalidade cardiovascular: a coorte Adventist Health Study-2", o estudo foi um projeto conjunto de pesquisadores da Escola de Saúde Pública da Universidade de Loma Linda na Califórnia e AgroParisTech e Institut National de la Recherche Agronomique em Paris, França.

O estudo, que foi publicado on-line hoje pelo International Journal of Epidemiology , descobriu que pessoas que consumiram grandes quantidades de proteína da carne experimentaram um aumento de 60% nas doenças cardiovasculares (DCV), enquanto pessoas que consumiram grandes quantidades de proteína de nozes e sementes experimentou uma redução de 40% nas DCV.

O estudo, que incluiu dados de mais de 81 mil participantes, é uma das poucas vezes em que fontes detalhadas de proteína animal foram examinadas em conjunto com a gordura animal em uma grande investigação. Gary Fraser, MB ChB, PhD, da Universidade de Loma Linda, e François Mariotti, PhD, da AgroParisTech e do Institut National de la Recherche Agronomique, atuaram como principais pesquisadores.

"Embora as gorduras alimentares façam parte da história ao afetar o risco de doenças cardiovasculares, as proteínas também podem ter efeitos independentes importantes e amplamente ignorados sobre o risco", disse Fraser. Ele acrescentou que ele e seus colegas há muito suspeitam que incluir nozes e sementes na dieta protege contra doenças cardíacas e vasculares, enquanto carnes vermelhas aumentam o risco.

Fraser acrescentou que os nutricionistas tradicionalmente olham para o que ele chamou de "gorduras ruins" em carnes e "gorduras úteis" em nozes e sementes como agentes causais. No entanto, essas novas descobertas sugerem mais. "Esta nova evidência sugere que o quadro completo provavelmente envolve também os efeitos biológicos das proteínas nesses alimentos", disse ele.

Fraser diz que a pesquisa da equipe diferiu de maneira significativa em investigações anteriores. Embora estudos anteriores tenham examinado as diferenças entre proteínas vegetais e animais, este estudo não parou em apenas duas categorias, mas optou por especificar proteína de carne e proteínas de nozes e sementes, juntamente com outras fontes alimentares importantes. "Esta pesquisa está sugerindo que há mais heterogeneidade do que apenas a categorização binária de proteína vegetal ou proteína animal", disse Fraser.

Fraser disse que o estudo deixa outras questões em aberto para mais investigações, como os aminoácidos específicos das proteínas da carne que contribuem para a DCV. Outra é se as proteínas de fontes particulares afetam os fatores de risco cardíaco, como os lipídios sanguíneos, a pressão arterial e o excesso de peso, que estão associados às DCV.

Referência

1. Marion Tharrey, François Mariotti, Andrew Mashchak, Pierre Barbillon, Maud Delattre e Gary E Fraser. Padrões de ingestão de proteína vegetal e animal estão fortemente associados à mortalidade cardiovascular: a coorte Adventist Health Study-2 . Revista Internacional de Epidemiologia , 2018;

Usar antigripais por conta própria pode ser perigoso?



Com a chegada do inverno, o consumo de antigripais aumenta bastante e é comum ser feito sem a orientação médica. Estes medicamentos aliviam os sintomas de gripe e resfriados, mas devem ser utilizados com cautela por representarem certos riscos.

 Pseudoefedrina e Fenilefrina


Os princípios ativos mais perigoso dos antigripais são a Pseudoefedrina e Fenilefrina, estes ativos tem ação vasoconstritor e podem contribuir ou agravar quadros de hipertensão, elevando a pressão arterial e também descompensar doenças como as insuficiências cardíaca e coronariana. Por isso não devem ser consumidos por crianças, idosos e hipertensos.

Os principais medicamentos que tem pseudoefedrina e fenilefrina na formulação são:


- Resfenol;
- Cimegripe;
- Multigrip;
- Fluviral;
- Neolefrin;
- Tylenol Sinus e outros. 

Estes são contraindicados para portadores de pressão alta, doença cardíaca, diabetes, doença renal cronica e insuficiência hepática grave.

Anti-inflamatórios

Outro grupo de medicamentos bastante consumidos no Inverno, com efeitos colaterais potencialmente sérios, são os Anti-inflamatórios, estes medicamentos podem aumentar a pressão arterial, provocar alteração do funcionamento renal, além de poderem causar problemas gástricos como úlcera péptica. 


Portadores de doenças cardiovasculares devem ter orientação para o uso de qualquer medicação pelo potencial de agravar as suas condições de saúde ou de haver interação com as medicações que já toma.

No Inverno, para evitar ficar gripado e prevenir os problemas respiratórios é preciso, por exemplo, vacinar contra a gripe, higienizar frequentemente as mãos e manter hábitos de vida saudáveis.

Uso de Clonazepam, Bromazepam, Diazepam aumenta risco de desenvolver Demência


O uso de medicamentos para tratar insônia tem sido cada vez maior, os mais usados são os  benzodiazepínicos: (clonazepam, bromazepam, alprazolam, diazepam, nitrazepam); estes fármacos que a princípio só deveria ser usado por pouco tempo acaba tornando uma rotina viciante e até ressaca pode causar.

Quem faz uso de benzodiazepínicos antes de dormir pode experimentar uma espécie de ressaca no dia seguinte, sendo a tontura um sintoma característico e um dos efeitos colaterais comuns destes fármacos.

Há tempos os especialistas defendiam que os efeitos produzidos pelos benzodiazepínicos desapareciam imediatamente após o uso, no entanto, um estudo publicado pela revista BMJ sugere que o uso pode promover o desenvolvimento de demência.

Pesquisadores da França e do Canadá correlacionaram o uso dos benzodiazepínicos a um aumento significativo do risco de desenvolver Alzheimer. O estudo demonstrou que quanto maior a dose de benzodiazepínicos, maior será o risco do paciente ser diagnosticado com Alzheimer no futuro. Essa associação não é exatamente uma novidade, pois dados de pesquisas anteriores já assinalavam que o consumo de benzodiazepínicos exigia cautela. “Embora exista associação, ainda não podemos afirmar que as benzodiazepinas realmente causam a doença de Alzheimer”, adverte o Dr. Anne Fabiny, chefe do setor de geriatria em Harvard.

Os pesquisadores tomaram como base um banco de dados mantido pelo programa de seguro de saúde de Quebec. Identificou-se cerca de 2.000 homens e mulheres com mais de 66 anos que haviam sido diagnosticados com a doença de Alzheimer. Selecionaram-se, em seguida, aleatoriamente, mais de 7.000 pessoas sem a doença, as quais foram pareadas por idade e sexo com os diagnosticados. Tendo a formação dos grupos, analisaram-se as prescrições medicamentosas durante os últimos 6 anos que precederam o diagnóstico de Alzheimer.

Aqueles que fizeram uso de algum benzodiazepínico por três meses ou menos, tinham praticamente o mesmo risco de desenvolver demência em relação aos que nunca fizeram uso destes fármacos. Quando o uso é superior a três meses, no entanto, o risco de desenvolvimento de Alzheimer aumenta para 32% e, caso o uso seja continuado por mais oito meses, este número pode chegar a 84%.

Os pesquisadores são cientes de que o uso de benzodiazepínicos pode ser apenas uma forma de combater ansiedade e déficit de sono, sintomas estes que são comuns na forma precoce da doença. Sendo assim, o uso dos benzodiazepínicos poderia ser um indicador de Alzheimer e não o motivo de seu desenvolvimento.

Fonte:Health.harvard

Dormir mal pode causar Diabetes



Ter noites de sono mal dormidas pode aumentar as chances para desenvolver o Diabetes sugere um estudo Universidade de Chicago (EUA), publicado no Journal of Clinical Endocrinology & Metabolism. De acordo com o estudo, os resultados indicam que para manter-se longe da doença não basta apenas ter uma alimentação equilibrada e praticar exercícios físicos regularmente, pois dormir o suficiente também é necessário para cuidar da saúde.

O estudo avaliou cinco homens e seis mulheres, com idade na faixa dos 40 anos. Os participantes estavam um pouco acima do peso, não se exercitavam muito e dormiam, em média, oito horas por dia.

Durante dois ciclos de 14 dias, os voluntários permaneceram em um laboratório onde tiveram sua alimentação, sono e atividade cuidadosamente monitorados. Eles não foram impedidos de comer nenhum alimento, inclusive junk food, e nem foram obrigados a se exercitar. Na primeira fase do estudo, os voluntários poderiam dormir 8 horas e meia por dia. Enquanto, na segunda etapa dormiram apenas 5 horas e meia por dia.

Os resultados apontaram que os voluntários ganharam quatro quilos independentemente da quantidade de horas dormidas. O diferencial foi a capacidade de controlar o nível de açúcar no sangue. Quando dormiam menos, as taxas de açúcar no sangue eram maiores e o nível do hormônio insulina era menor, fatores que colaboram para o risco do diabetes.

Vitamina K2 - Quais os benefícios para Saúde?


Grande parte da população é deficiente de vitamina k2 e nem sabe disso. Médicos, farmacêuticos e profissionais da saúde falam muito de certos nutrientes essenciais, vitaminas e minerais, como a vitamina D e os ácidos graxos ômega-3 e se esquece da vitamina k.

A vitamina K é um grupo de vitaminas de composição similar; principalmente vitamina K1 (filoquinona) e K2 (menaquinona).

A vitamina K, um nutriente bastante complexo uma vez que ele é composto de diversas partes, é responsável por algumas funções muito importantes do seu corpo, especialmente nos seus ossos e seu coração.

Formas e Fontes de Vitamina K

A vitamina K vem em várias formas, e você colhe o maior número de benefícios quando come porções saudáveis de cada tipo de alimento que fornece as diferentes formas. A melhor fonte de vitamina K1 vem de alimentos à base de plantas, especialmente legumes folhosos.

Melhores alimentos para a vitamina K1, todos eles cozidos:

- Couve 

- Espinafre

- Couve-galega

- Folhas da beterraba

- Folhas da mostarda

- Folhas de nabo

Funções da Vitamina K

A vitamina K1 (filoquinona) está envolvida na coagulação do sangue, o que ajuda a parar o sangramento. As pessoas que tomam anticoagulantes devem saber que as formas de vitamina K1 podem interferir nos efeitos deste tipo de remédio.

A MK-4 é encontrada em alimentos de origem animal, como ovos orgânicos de galinhas caipiras (especialmente a gema), carne de frango escura e fígado de ganso. 

A MK-7, MK-8 e MK-9 provêm de alimentos fermentados, como natto, um tipo de soja fermentada e queijos duros como Brie e Gouda.

Quando você consome vitamina K, seus intestinos a parcelam em porções conhecidas como quilomícrons, dispersando-a através do seu sistema linfático no seu sangue.

Nas suas artérias, a MK-4 adere-se às bordas externas, onde estará mais acessível às áreas que mais precisam dela, como seus rins, estômago e coração, e o restante vai para seu fígado e ossos.

Do seu fígado, um pouco da MK-7 vai para seu sangue, onde é levada aos tecidos. 

A MK-1, de legumes de folhas verdes, degrada-se mais rapidamente, enquanto a MK-7 permanece funcional no seu fígado por um período mais longo. Isso significa que K1 é o mais eficaz para o seu fígado; a MK-7 efetivamente dá apoio a seus ossos. A MK-8 e M-9 são semelhantes à MK-7.

Importância da vitamina K2

A vitamina K2 refere-se a uma coleção de MKs que são encontradas em uma variedade de alimentos diferentes, nomeadamente alimentos de origem animal e alimentos fermentados. A MK-4 é mais abundante em alimentos de origem animal, enquanto você encontra MK-7, MK-8 e MK-9 em alimentos fermentados, veja os benefícios:


- Promove a saúde cardiovascular;

-  Restauração óssea. Ela ajuda a prevenir a osteoporose;

- Evita endurecimento das artérias, ou aterosclerose,  pois a MK-7, que é a forma mais biologicamente ativa e disponível de vitamina K2), repele o cálcio que iria se depositar nas artérias e vasos sanguíneos, retornando-o para a corrente sanguínea para que possa ser utilizado por outros sistemas, como para a construção de ossos fortes e densos;

- Direciona o cálcio a lugares como os seus ossos, tornando-os mais fortes, e aos seus dentes para ajudar a prevenir cáries. Também impede o cálcio de ir para áreas erradas, como seus rins, o que poderia levar à formação de pedras nos rins, ou seus vasos sanguíneos, onde poderia desencadear doença cardíaca;

- Otimiza a função sexual ao aumentar a testosterona e a fertilidade em homens e diminuindo os andrógenos, os hormônios masculinos, em mulheres com síndrome do ovário policístico;

- Libera insulina para estabilizar o açúcar no sangue (mantendo seu organismo sensível à manutenção de quantidades corretas), protegendo contra a diabetes e ajudando a prevenir problemas metabólicos associados à obesidade;

- Suprime genes que podem promover câncer ao mesmo tempo em que fortalece genes que promovem células saudáveis;

- Aumenta a sua capacidade de utilizar a energia à medida que você faz exercícios, melhorando o desempenho geral.

Se você normalmente não come esses alimentos, a obtenção de K2 suficiente pode ser difícil. Os produtos orgânicos de animais alimentados com grama (ou seja, ovos, manteiga crua e leite cru) são boas fontes, assim como certos alimentos fermentados, como natto ou legumes fermentados em casa, usando uma cultura iniciadora de bactérias produtoras de vitamina K2.

Medicamentos que inibe 
a conversão de vitamina K para MK-4

É importante saber que certos remédios, como estatinas que baixam o seu colesterol e alguns medicamentos para a osteoporose, inibem a conversão de vitamina K para MK-4.

Problemas com doenças cardíacas, diabetes e osteoporose são sinais de que você não está recebendo K2 suficiente. As pessoas com baixo consumo de K2 têm densidade mineral óssea significativamente menor se comparadas com aqueles que apresentam maiores ingestões.

Estudos tem demonstrado que a hidrogenação de óleos vegetais (isto é, gorduras trans) parece diminuir a absorção e o efeito biológico da vitamina K nos ossos. 

Evite gorduras trans, tente remover de seus hábitos alimentares, se você comeu muitas dessas gorduras pouco saudáveis ​​no passado, isso pode ter influenciado o papel da vitamina K no seu corpo.

Dicas de alimentação para obter Vitamina K

Se você acha que não está ingerindo vitamina K suficiente, aumente a ingestão de legumes de folhas verdes (para K1) e produtos lácteos crus de animais alimentados com grama e alimentos fermentados (para K2). Quanto ao quanto você precisa, como orientação geral, conseguir cerca de 150 mcg de vitamina K2 por dia.

Você pode obter quantidades saudáveis ​​(cerca de 200 mcg) de K2 comendo 15 gramas de natto ou legumes fermentados a cada dia. Se você os fermentou em casa usando uma cultura iniciadora projetada com bactérias produtoras de vitamina K2, 28 g dará a você cerca de 200 a 250 mcgs.

Ao optar por um suplemento de vitamina K2, certifique-se de que seja MK-7. Lembre-se também de tomá-lo com gordura, uma vez que ele é lipossolúvel e não será absorvido de outra forma. Felizmente, você não precisa preocupar-se com a sobredosagem de K2, pois ela parece ser praticamente não tóxica.

Precaução

Pessoas que estão tomando antagonistas da vitamina K, ou seja, medicamentos que reduzem a coagulação do sangue reduzindo a ação da vitamina K, são aconselhadas a evitar suplementos de MK-7.

Couve-flor - Alimento Antioxidante que reduz o risco de Câncer


A couve-flor é uma hortaliça do tipo inflorescência, originária da região do Mediterrâneo pertence à espécie Brassica oleracea, assim como o repolho, os brócolos, o romanesco, tem textura delicada e tenra, exige cuidado e atenção na sua preparação

A Couve-flor está entre os 20 melhores alimentos da lista do índice ANDI (Índice Agregado de Densidade Nutriente) que mostra a densidade de nutrientes de um alimento dentro de uma escala de 1 a 1.000 com base em quantos nutrientes contém por grama.


Principais Benefícios da Couve-flor para Saúde



1-Couve-flor contra câncer

A Couve-flor contém antioxidantes que ajudam a prevenir mutações celulares e reduzem o estresse oxidativo dos radicais livres. Os vegetais crucíferos, como repolhos, brócolis e couve-flor, têm demonstrado reduzir o risco de câncer de mama e sistemas reprodutivos em homens e mulheres . Vários estudos descobriram que o sulforafano, um composto desse tipo de vegetais, é responsável por esse poder benéfico para combater o câncer.

2-Couve-flor para digestão

A couve-flor tem um alto teor de fibra e água , o que ajuda a evitar constipação e mantém nosso sistema digestivo saudável e, portanto, reduz o risco de câncer de cólon. E é que qualquer fibra natural promove a regularidade, o que é muito importante para excretar toxinas todos os dias através da bile e fezes. De acordo com o Departamento de Medicina Interna e Nutricional do Programa de Ciências da Universidade de Kentucky (EUA), o alto consumo de fibras está associado a um menor risco de desenvolver doença cardíaca coronária, acidente vascular cerebral, hipertensão, diabetes ou obesidade.

3-Couve-flor para memória

Outra das qualidades da couve-flor é ser uma fonte de colina , um nutriente essencial solúvel em água que nos ajuda no movimento muscular, no sono, na aprendizagem e na memória. A colina também ajuda a manter a estrutura das membranas celulares, a transmissão de impulsos nervosos e a absorção de gordura corporal.

4-Couve-flor para os ossos


Vários estudos descobriram que o consumo adequado de vitamina K presente na couve-flor melhora a saúde dos ossos , reduzindo o risco de fratura óssea e osteoporose. Isso acontece porque os componentes essenciais da couve-flor melhoram a absorção de cálcio e reduzem a excreção urinária deste mediador intracelular.

5-Benefícios gerais da couve-flor


Consumir frutas e vegetais de todos os tipos tem sido associado a um menor risco de muitas condições adversas de saúde. Muitos estudos sugerem que o aumento do consumo de alimentos vegetais, como a couve-flor, diminui o risco de obesidade, diabetes, doença cardíaca e mortalidade geral ; Também promove um tez saudável, um aumento de energia e ajuda a controlar o peso.


Receita de couve-flor gratinada low carb


Ingredientes:

- 1 couve-flor média;
- sal a gosto;
- 2 colheres de sopa de requeijão light cremoso;
- 3 colheres de sopa de queijo parmesão ralado;
- salsa picada a gosto.

Modo de preparo:

- Aqueça o forno a 200ºC. 


- Lave a couve-flor e deixe de molho em água com vinagre por 10 minutos. 

- Lave novamente e cozinhe em uma panela com água e sal até ficar macia. 

- Escorra e espere esfriar. Em uma assadeira coloque a couve-flor, espalhe o requeijão cremoso, salpique o queijo parmesão ralado e leve ao forno até gratinar, por cerca de 15 minutos. 

- Retire do forno, salpique a salsa e sirva.

Chá de Losna - Digestivo





A losna é uma erva medicinal, cientificamente, ela é chamada de Artemisia absinthium, mas esse sonoro e complicado nome não atrapalha a popularidade da losna. Conhecida e apreciada por suas qualidades terapêuticas, a erva é tida como a grande protetora do aparelho digestivo.

Apesar do sabor amargo, muita gente tem o hábito de mastigar folhas verdes de losna. De fato, o sumo das folhas tem um efeito tônico sobre todo o organismo, revigorando o aparelho digestivo.

O chá feito com galhos floridos de losna também tonifica o estômago, normaliza o funcionamento do intestino e é um bom remédio para verminose, se tomado em jejum. Ingerido à noite, funciona muito bem como calmante.

Sua principal característica é o sabor amargo. Dizem que essa característica foi citada num provérbio de Salomão, que teria dito: “A infidelidade, ainda que possa ser excitante e doce no seu início, costuma ter um fim amargo como a losna”.

Propriedades e benefícios da losna

- Auxilia no tratamento de anemias.

- Ativa a circulação sanguínea.

- Ameniza a azia e dispepsias.

- Alivia as cólicas intestinais, também limpa e normaliza o funcionamento do estômago.

- Ajuda no tratamento dos rins, bexiga e pulmões.

- Ameniza menstruações difíceis e dolorosas, também regulariza o ciclo menstrual.

- Também é boa para: nevralgias, mau hálito, prisão de ventre, vômitos, repele piolhos, insuficiência hepática, etc.

- Age como estimulante de apetite e da digestão, mostrando-se útil para tratamentos de anorexia e quadros parecidos.

Receita para fazer chá de Losna

O chá de losna é facilmente preparado: adicione 20 gramas de folhas ou flores da planta em 1 litro de água quente, realizando a infusão (deixando descansar por 10 minutos). Tome uma xícara de chá antes de todas as refeições principais para obter seus efeitos (2 xícaras por dia).

Contra indicações e efeitos colaterais

Como todo chá estudado profundamente, o chá de losna possui contraindicações, estas são: gestantes ou mulheres em fase de amamentação não devem tomá-los, nem pessoas que apresentem quadros de gastrite, portanto, é importante sempre estar com as visitas ao médico em dia.

Quanto aos seus efeitos colaterais por altas doses, podemos citar: tremores, convulsões, tonturas e delírios. Se usado com álcool, pode ocasionar em dependência, alucinações e até danos neurológicos irreversíveis/permanentes.

Evite ultrapassar 2 xícaras ao dia, já que as altas doses são perigosas e evite beber o chá com álcool.

Se for utilizar as folhas, deve-se optar por aquelas que foram retiradas aos primeiros sinais de formação dos órgãos de reprodução; já se for utilizar as flores, devem ser utilizadas as flores colhidas logo após desabrocharem.

A conservação da losna também é importante, ela deve ser armazenada seca. Para garantir isso, coloque as flores estendidas em um local bem ventilado, deixando-as longe da exposição aos raios solares. Em seguida, coloque e conserve as flores em caixas de madeira.

Fonte : chabeneficios

Consumir Óleo de Coco aumenta 15% do Colesterol bom - HDL



O óleo de coco é o óleo vegetal que apresenta a mais alta concentração de ácido láurico, que além de fortalecer o sistema imunológico, ajuda na prevenção de doenças cardíacas.

Os principais benefícios desse óleo são:

- Por ser rico em ácido fenólico, protege o sistema cardiovascular;

- Possui ação termogênica (um acelerador para a perda de peso, aumenta a sensação de saciedade;

- Tem ação antibacteriana e antiviral.

Com tantos benefícios a saúde não é à toa que o uso do óleo de coco está na moda, podendo ser utilizado desde uma sopa no café da manhã ou na salada, nos cozidos e até mesmo para hidratar a pele e cabelo.

O mais interessante deste super alimento é que de acordo com teste realizado pelas professoras Kay-Tee Khaw e Nita Forouhi, ambas da Universidade de Cambridge, o Óleo de coco mesmo possuindo altos níveis de gorduras saturadas (86%), ainda maiores que os da manteiga (51%) ou da banha de porco (39%), o uso na alimentação de óleo de coco não causa aumento nos níveis sanguíneos de LDL(colesterol ruim).

De acordo com o resultado do teste, consumir 50 gramas (três colheres de sopa) de óleo de coco extra-virgem, além de não alterar os níveis de LDL, há um aumento de 15% dos níveis HDL, o colesterol bom.

Adicione o Óleo de coco na alimentação, dica de uso:

Comece com meia colher de sopa. Depois vá aumentando aos poucos até chegar a 2 ou 3 colheres diárias. Mas cuidado com o consumo excessivo, pois pode causar diarreia.

O óleo de coco é estável quando submetido a altas temperaturas. Mas para preservar suas propriedades nutricionais, é melhor consumi-lo em preparações frias, como em saladas, sucos, shakes, torradas e até na tapioca.


Texto na integra em BBC.


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