Abacaxi - Nova arma contra Covid-19?



O abacaxi pode ser uma nova arma contra o COVID-19?

Os resultados de um recente esforço de pesquisa nos Estados Unidos realizado por pesquisadores do Centro Médico da Universidade de Nebraska indicam que o caule de abacaxi rico em bromelaína ou bromelaína pode ser utilizado como um agente antiviral contra a doença por coronavírus (COVID-19), mas também para potenciais surtos de coronavírus futuros.

A bromelaína é um suplemento dietético isolado do caule do abacaxi usado para tratar pacientes com dor, inflamação e trombose.

A síndrome respiratória aguda grave coronavírus-2 (SARS-CoV-2) já é bem conhecida por sua rápida transmissão de pessoa para pessoa, responsável pela disseminação implacável da pandemia do perigoso COVID-19.

Mas, a cada dia, aprendemos um pouco mais sobre a imunologia contra SARS-CoV-2. A interação inicial entre a Serina Protease Transmembrana 2 (TMPRSS2), a glicoproteína de pico inicial (proteína S) e a enzima conversora de angiotensina 2 da célula hospedeira (ACE-2) é um pré-requisito para a entrada na célula e a patogênese do COVID-19.

No momento, os pacientes infectados são tratados com diversos antivirais, anti-inflamatórios e antimaláricos. No entanto, a taxa de resposta é relativamente modesta e há necessidade de confirmar o perfil de segurança e eficácia dessas drogas contra COVID-19. 

A bromelaína diminui a expressão de ACE-2 e TMPRSS2 de uma maneira dependente da dose em células Vero E6. Além disso, a atividade proteolítica da cisteína da bromelaína foi notavelmente maior em ACE-2 quando comparada a TMPRSS2.

Ainda mais importante foi a descoberta de que o tratamento com bromelaína foi capaz de interromper a interação entre as células S-Ectodomínio e Vero E6, diminuindo significativamente a infecção por SARS-CoV-2 nesta linha celular.

Além disso, este estudo indica que a glicoproteína de pico SARS-CoV-2 tem glicanos N- e O-ligados altamente sialilados e a bromelaína conseguiu clivá-la. Consequentemente, uma perda de grupos de ácido siálico carregados negativamente nos glicanos ligados a N e O pode causar uma diminuição da mudança de mobilidade do S-ectodomínio.

A bromelaína pode ser utilizada para tratar pacientes com inflamação e dor e que o composto é bem absorvido e com atividade biológica prolongada. Todas essas vantagens podem ser exploradas no tratamento de pacientes com COVID-19.

Em conclusão, o caule de abacaxi rico em bromelaína ou bromelaína representa uma opção viável como antiviral para tratar não apenas COVID-19, mas também potenciais surtos futuros de outros coronavírus.

Brócolis ajuda controlar a glicose em pacientes com diabetes tipo 2



O brócolis é um vegetal da família das Crucíferas, é rico em cálcio ( 400 mg em 100 g de flores cruas), alto teor de ferro, vitamina A e Vitamina C, possui boa concentração de vitamina B1,B2 e B5 e minerais como potássio, fósforo e enxofre.

O brócolis além de ser muito nutritivo combate a anemias, inflamações, melhora a imunidade, previne a osteoporose e agora com descoberta de um novo estudo pode ajudar os pacientes com diabetes tipo 2 a administrar o açúcar no sangue.

Os pesquisadores descobriram um extrato concentrado de broto do brócolis que pode se tornar um suplemento valioso para a medicação existente e ajudar os pacientes com diabetes tipo 2 a administrar seu açúcar no sangue.

Diabetes tipo 2 tem se tornado uma epidemia mundial, mais de 300 milhões de pessoas em todo o mundo estão afligidas pelo doença e devido ao risco de danos nos rins, cerca de 15% da população doente não pode tomar a terapia de primeira linha, Metformina.

De acordo com estudo publicados na Science Translational Medicine, os pesquisadores descobriram que o composto Sulforafano tem as melhores características para controlar a diabetes tornando um o produto químico promissor.

O sulforafano é um composto natural encontrado em vegetais como o Brócolis e inibe a produção de glicose em células cultivadas e melhora a tolerância à glicose.

No estudo ficou comprovado que o extrato de broto concentrado de brócolis diminui os níveis de açúcar no sangue em pacientes obesos com diabetes tipo 2.

O Sulforafano visa um mecanismo central na diabetes tipo 2 e tem um perfil leve de efeitos colaterais. Como alimento funcional, pode atingir os pacientes mais rapidamente do que uma medicação.

O suplemento a base de sulforafano ainda não chegou ao mercado, mas pacientes diabéticos podem incluir na dieta o brócolis. Pode ser feito cozido no vapor, fazer a cocção ou utilizar cru, picado em saladas.

Modo de Preparo - Brócolis saudável

1 - Em uma panela coloque o brócolis com água por 5 minutos.


2 - Em outra panela coloque o azeite, após aquecer adicione a cebola, o alho e um pouco de sal, deixe fritar bem.

3 - Escorra o brócolis da água e junte na panela para fritar, deixe até o verde mudar de tonalidade.

Com informações de News medical

Nimesulida pode prejudicar o Fígado e os Rins com Uso Frequente



A nimesulida é um fármaco anti inflamatório não-esteroide, pertence à classe das sulfonanilidas com propriedades anti inflamatórias, analgésicas e antipiréticas.

Este medicamento é um inibidor seletivo da enzima que sintetiza as prostaglandinas, a ciclooxigenase, inibe preferencialmente a COX-2, que aparece durante a inflamação, com atividade mínima contra a COX-1, que age como proteção da mucosa gástrica.

Como todo fármacos, a nimesulida possui efeitos adversos, sendo os principais: enjôos, dores abdominais, reações alérgicas, dor de cabeça, sonolência e vertigem.

Uso de nimesulida pode causar intoxicação


O uso da nimesulida pode representar riscos tóxicos à saúde, e é uma preocupação constante para os órgãos mundiais de saúde, sendo que foi proibido no Reino Unido e na Alemanha, e já retirado de circulação do Canadá, Estados Unidos, Japão, Espanha, Finlândia, Irlanda, Bélgica, Dinamarca, Holanda e Suécia. A Comissão Europeia se preocupa muito com o efeito devastador do medicamento, pedindo que as pessoas evitem qualquer possibilidade de utilização crônica e frequente da nimesulida.

Nimesulida prejudica o 
fígado e os rins

O principal órgão afetado pelo uso do fármaco, é o fígado dos pacientes. Em maio de 2007, o Irish Medicines Boards (IMB), regulador irlandês, recebeu novas informações da Unidade Nacional de Transplante de Fígado (NLTU), sobre seis casos de insuficiência hepática que necessitaram de transplante após o tratamento oral com nimesulida, duas das quais resultaram em morte. 

O que pode ocorrer com o paciente, é insuficiência hepática fulminante (FHF) de origem desconhecida. Como o risco de hepatotoxicidade grave pode acontecer a qualquer momento, a qualquer paciente, muitos países resolveram proibir de vez o medicamento.

O IMB, por exemplo, suspendeu a comercialização e venda da nimesulida para uso oral na Irlanda. Os profissionais de saúde e os pacientes foram informados desta ação regulamentar urgente, além de um comunicado de imprensa com documentos comprovados, bem como contato direto com uma gama de organizações profissionais.

“O dano hepático é raro, porém grave, efeito secundário da nimesulida. Temos dados da Unidade Nacional de Transplantes de fígado do St. Vincent Univerity Hospital, que falam de seis pacientes que precisaram de transplante após um tratamento com a nimesulida. Desde que o produto deu entrada na Irlanda, em 1995, tivemos um total de 53 casos e três casos mortais de insuficiência hepática. Além disso, a Nimesulida apresenta toxicidade renal”,relatou o IMB.

Nimesulida no Brasil

No Brasil, diversos laboratórios produzem o medicamento, sem nenhum tipo de restrição.

Têm sido relatados, em vários países, casos clínicos em que a hepatotoxicidade associada ao uso de nimesulida ocorreu de forma severa e até fatal, o que fez com que fosse retirada do mercado em alguns países europeus.

Os mecanismos envolvidos nessas reações relacionam alterações nos padrões funcionais das mitocôndrias, levando à morte celular hepática. Também foram estabelecidos cofatores tais como pré-disposição genética, doença hepática pré-existente e associação com outros fármacos hepatotóxicos.

Embora amplamente comercializada, não foram encontrados relatos de casos documentados no Brasil, relatou Márcio Antônio Rodrigues Araújo, em um estudo denominado “Hepatotoxicidade associada à nimesulida: uma revisão da literatura” para a 
Revista Brasileira de Farmácia (RBF).

Ainda de acordo com os dados da pesquisa de Márcio Antônio, a Organização Mundial de Saúde (OMS) já registrou cerca de 320 casos de desordens hepato-biliares por conta da nimesulida e principal fator de risco para a hepatotoxicidade é a idade do paciente.

“O aumento da proporção de pessoas em idade avançada que representam um grupo de risco elevado para lesões no fígado está relacionada ao uso frequente de AINES (anti-inflamatórios não-esteroides), utilizados principalmente para doenças musculoesqueléticas da velhice. Além disso, tem sido referenciado como maior prevalência em mulheres, além de doença hepática grave pré-existente e interações medicamentosas com outros fármacos de uso frequente. Falhas em transplantes de fígado também têm sido relatadas e associadas à administração prévia de AINES, destacando-se entre eles a nimesulida”, complementa o estudo.

A conclusão do estudo da RBF, é que todo e qualquer caso de toxicidade hepática associada ao uso de nimesulida (ou a qualquer outro medicamento) precisa ser documentada, divulgada e comunicado ao órgão competente, no caso, a Vigilância Sanitária, para que possam estudar mais a fundo os riscos do medicamento no Brasil.

“Nesse sentido, não foram encontrados relatos de casos documentados no Brasil durante a realização do estudo, o que não significa que eles não tenham ocorrido. Da mesma forma que, devido ao amplo uso da nimesulida também em outros países e do fato do diagnóstico da toxicidade hepática ser de difícil estabelecimento, os números associados ao risco e segurança podem ser maiores do que os já notificados.

Assim, os profissionais da saúde devem estar alertas sobre a observação dos possíveis danos hepáticos associados ao uso dos AINES, em especial à nimesulida, uma vez que esse fármaco apresenta grande comercialização no país e, de forma preocupante, sem a exigência de receita para sua aquisição e consumo, com consequente falta de acompanhamento médico”, finalizou.

Fonte: Jornal Ciência

Couve Crua faz mal para Saúde?






A couve é um vegetal saudável, tem sabor agradável e é rico em minerais, vitamina C, A e B6, fibras, magnésio, cálcio, ferro e fósforo.

É um excelente remédio natural para cálculos renais, artrite, bronquite e ajuda na cura de úlceras estomacais.

A ingestão ideal de vegetais, segundo nutricionistas americanos, é de 2 xícaras e meia por dia, em uma dieta de 2.000 calorias. Também é recomendável diversificar a dieta com folhas verdes, escuras, vermelhas, legumes, entre outros vegetais.

Comer couve crua pode fazer mal à saúde - Excesso é perigoso

O perigo para saúde é comê-la crua pois pode fazer mal. Segundo um estudo da Universidade Estadual de Oregon, nos Estados Unidos, comer couve crua pode suprimir a produção do hormônio da tireoide responsável por regular seu metabolismo.

Segundo o estudo, o vegetal contém progoitrina, um composto que pode interferir na síntese de hormônios da tireoide. O consumo exagerado do crucífero cru pode suprimir a atividade da tireóide e aumentar o risco de bócio (aumento do volume da glândula tireoide).

As irregularidades hormonais, que causam inchaço, aumento de peso e até flutuações nos níveis de açúcar no sangue, foram detectadas na ingestão do vegetal cru em grande quantidade. Em menores quantidades, o efeito desaparece e a tireoide permanece ilesa.

O alerta dos cientistas é apenas para pessoas que têm um gosto particular por crucíferos crus. 


Em 2010, por exemplo, uma chinesa de 88 anos entrou em coma por causa de uma disfunção causada pelo vegetal: ela comia cerca de 1,5 kg todos os dias por meses, em um esforço para evitar diabetes.


Leia também: Luteína - Nutriente que mantém o cérebro jovem


- Benefícios do Suco de Couve - Combate a Celulite e Emagrece


Com informação de huffpostbrasil

Qual é melhor, Omeprazol ou Pantoprazol?



De acordo com estudos científicos, não há diferenças significativas, eles possuem eficácia semelhante em doses comparáveis. 

Isso também se estende para os outros fármacos da classe. Os dois medicamentos são inibidores da bomba de prótons ou IBPs, e todos os fármacos dessa classe são “pró- fármacos” que necessitam ativação em ambiente ácido.

Diferença entre Omeprazol e Pantoprazol

Apesar da eficácia semelhante, as principais diferenças entres eles são: ⠀

- A "semi-vida plasmática" do omeprazol é de cerca de 30 a 60 min, enquanto a do pantoprazol é ligeiramente superior, de 60 a 120 min. O efeito farmacológico persiste por quase um dia inteiro (apesar da meia-vida ser inferior a 2h). Isso acontece porque a inibição da bomba de prótons é irreversível e o estômago precisa sintetizar novas bombas para recuperar a função perdida de secreção ácida.

- A absorção oral de pantoprazol é melhor que omeprazol, pois ele é ligeiramente mais ácido estável que omeprazol;

- O pantoprazol interage com menos drogas do que omeprazol; os IBPs são metabolizados por enzimas do citocromo P450, especificamente CYP2C19 e CYP3A4.

- O pantoprazol é também metabolizado pela sulfotransferase citosólica, por isso tem menos possibilidades de causar interações com substratos de enzimas do citocromo P450 quando comparado os outros fármacos da classe.

- Omeprazol não deve ser utilizado em conjunto com antiácidos; ⠀

- Pantoprazol não apresenta interação com antiácidos e outros medicamentos como digoxina, contraceptivos orais, diazepam, fenitoína, entre outros. Por isso é o fármaco de escolha em pessoas que necessitam utilizar um grande número de medicamentos.

- O uso prolongado de ambos pode causar hipersecreção de rebote, assim, a retirada deve ser gradual.

De acordo com os comparativos, o pantoprazol apresenta melhor benefício que o omeprazol, cabendo a medico avaliar o melhor tratamento para o paciente

Controle a dieta e perca peso



Um feriado que pode ser uma inspiração para você buscar sua independência e começar uma dieta saudável e emagrecedora.

Muitos de vocês já devem ter ouvido falar que os famosos feriados atrapalham as dietas. E sim, podem atrapalhar mesmo!

Os feriados acontecem algumas vezes durante o ano, onde você costuma quebrar sua dieta e acaba comendo uma pizza, um hambúrguer, algumas batatas fritas, sorvete ou qualquer outra coisa que não faz parte da sua dieta.
 
Independentemente da quantidade de gordura, açúcar ou calorias que você consome, sempre acaba passando dos limites nos feriados.

É importante lembrar, que só é aconselhado a comer essas guloseimas, após ter concluído o seu processo de emagrecimento e não comer diariamente.
Se isso for feito no período de dieta ou manutenção irá atrapalhar o tempo para atingir sua meta.

Uma das vantagens de só poderem ser feitas no período de manutenção é que ela se torna uma motivação extra para chegar ao nosso peso ideal mais rápido, é um bom benefício que vale a pena fazer um esforço extra.

O corpo é uma máquina de hábitos e depois de um tempo de seguir um plano de alimentação saudável fornece um metabolismo estável e pode parar de trabalhar tão rápido, dar a carga de trabalho não reativada e ter que "acordar" novamente.

Outra razão importante é um pouco mais psicológica que ajuda muito para quebrar a monotonia de ter que ficar sempre dentro do plano de dieta que você está seguindo.

Você pode ser criativo com as refeições, para poder sair do ritmo do seu dia a dia.
Sei que você tem as suas folgas no sábado ou domingo, isso ajuda a evitar a tentação durante o resto da semana e assim você fica focado no seu objetivo.

Esta é também uma forma de lhe dar uma recompensa por todo o esforço e trabalho feito durante a semana com dieta.

Tendo este tipo de metas de curto prazo é uma excelente maneira de manter a motivação alta e não perder o desejo.

Um estudo da Universidade Tufts descobriu que 95% das pessoas que têm dieta durante as férias reduzem o apetite e seus desejos por comida fora da dieta e, assim, alcança resultados mais bem sucedidos.

Como sempre, é importante notar que nada em excesso é bom, algumas comidas devem ser consumidas uma vez por semana e não pode ser com entrada, prato principal e sobremesa.

Escolha o que você gosta e tire proveito dela ao máximo. 

Também é importante lembrar que o seu período de detenção é muito importante seguir uma rotina de constante movimento e ajudar com suplementos 100% naturais.

Você precisa de uma dieta para emagrecer rapido e urgente? Para conseguir o cardápio grátis e completo, entre no seu navegador e digite dieta.blog.br o cardápio feito pela nutricionista está na matéria: como emagrecer rápido? Perca 8kg uma semana sem fome.

Confira também no vídeo como emagrecer rápido em uma semana sem passar fome:

Benefícios da Beterraba - Vegetal é rico em vitamina A, vitaminas do complexo B e vitamina C



A beterraba é uma raiz utilizada na culinária que pode ser consumida in natura, ou na forma de sopas, sucos, conservas e outras opções. 

De sabor adocicado, a beterraba possui alta concentração de carboidratos e ótimo valor nutricional, inclusive em suas folhas.
Um recente estudo feito pela Associação Americana de Hipertensão analisou homens e mulheres com pressão arterial sistólica entre 140 a 159mm Hg, que não tomavam medicação para pressão arterial e sem complicações médicas. Eles ingeriram diariamente um copo de suco da raiz, com uma pequena quantidade de nitrato (substância encontrada na beterraba) e tiveram sua pressão monitorada por 24hs. Segundo a pesquisa os participantes apresentaram redução da pressão arterial
A cor vermelha arroxeada, por exemplo, é resultado da pigmentação de uma substância chamada betalaína.
  • A betalaína é um ótimo antioxidante natural, agindo contra o envelhecimento celular e reduzindo o risco de alguns tipos de câncer.

A beterraba é rica em:
  • vitamina A, que auxilia o bom funcionamento da visão; 
  • vitaminas do complexo B – que são importantes para o sistema imunológico;
  • ácido fólico, relacionado à boa formação fetal; 
  • vitamina C, que possui ação antioxidante e atuação benéfica sobre o sistema imunológico.
Diabéticos pode comer beterraba?

Apesar de ser fonte de açúcar, a beterraba não deve ser retirada da dieta dos diabéticos:
Por seu teor de glicose, deve ser adaptada dentro de um contexto de uma alimentação saudável, porque é rica em fibras que auxiliam no controle glicêmico.
Alguns estudos apontam que a beterraba possui uma quantidade significativa de nitratos, substância utilizada pela indústria como conservante de alimentos, cujos metabólitos e produtos da reação têm efeito adverso à saúde. Porém alguns efeitos positivos também estão sendo relacionados ao nitrato.
  • No organismo ele se transforma em óxido nítrico e pode ser um importante auxiliar na dieta de atletas, principalmente quando ingeridos sob a forma de suco, pois sua interação com os antioxidantes presentes na beterraba potencializa o aproveitamento dos nutrientes pelo músculo, tornando-se uma ótima fonte de energia.

Além disso, a substância presente na beterraba aumenta a dilatação dos vasos sanguíneos, com consequente melhora do fluxo de sangue e passagem de oxigênio. 

Por isso algumas pesquisas têm demonstrado que esse efeito reduz os riscos de doenças como o acidente vascular cerebral e a demência – recentemente ela tem sido apontada como importante fator para redução da hipertensão.
Outros nutrientes encontrados na beterraba podem interferir positivamente na redução da pressão arterial. 

É o caso do potássio ,que deve estar em equilíbrio com o sódio intracelular, e do ácido fólico, que tem ação protetora sobre os vasos sanguíneos, melhorando a flexibilidade dos vasos – esclarece a nutricionista.
Para adquirir um vegetal de qualidade, verifique se a beterraba não tem rachaduras nem manchas, e se tem a cor intensa e tamanho pequeno ou médio. Esses cuidados garantem melhor preservação dos nutrientes, mais sabor e maciez.

Como preparar o suco de beterraba 

Para preparar o suco e aproveitar seus benefícios, basta bater no liquidificador uma beterraba grande descascada e picada com o suco de quatro laranjas, coar e beber em seguida. O suco garante o consumo dos nutrientes da beterraba.
Fonte: zero hora

O que fazer em caso de Infarto?



O infarto do miocárdio é responsável por 1 em cada 10 óbitos no país e pode ser evitada com hábitos saudáveis. Ele é causado pela obstrução de uma artéria do coração ou de um ramo de uma artéria, impedindo a passagem de oxigênio para as células.

A causa mais comum de infarto é a formação de placa de gordura que estoura e obstrui a artéria, geralmente causado pelo excesso de peso e obesidade.

Os principais sintomas são:

- Mal-estar repentino, sensação de fadiga, náusea;

- Falta de ar;

- Dor no peito, como se algum estivesse apertando o peito;

- Dor no braço esquerdo.

O que fazer em caso de paciente com Infarto?


Na hora de socorrer alguém, o mais importante é levar o paciente até uma emergência mais próxima, para que o médico possa fazer o diagnóstico correto.

A gravidade do infarto depende da quantidade de músculo que será afetada. Quanto mais rápido você aliviar aquela obstrução da artéria, mais tecido do miocárdio será poupado e melhor será a recuperação.
Se você já presenciou alguém com esses sintomas, sabe que eles podem indicar a ocorrência de um infarto. Veja os principais cuidados:

- Levar o paciente imediatamente para Emergência;

- Se houver parada cardíaca, uma pessoa habilitada pode fazer ressuscitação cardio-pulmonar.

Principais formas de prevenir o Infarto


- Evitar alimentos gordurosos; diminuir consumo de carne, açúcar e sal;

- Praticar alimentação saudável rica em frutas, vegetais e grãos;

- Evitar cigarro, pois a nicotina altera a parede da artéria e facilita aparecimento de placas;

- Controle da glicose (diabetes), e da pressão arterial.

Vitamina B12 pode bloquear reprodução do vírus causador da Covid-19



A Vitamina B12 (cobalamina ou cianocobalamina), é a única do complexo B, que contém um metal (cobalto). É essencial para a maturação dos glóbulos vermelhos na medula óssea, encontrando-se em alta concentração do fígado. 

Vitamina B12 pode bloquear reprodução do vírus causador da Covid-19

De acordo com uma pesquisa realizada por cientistas indianos e publicada em uma revista científica, a Vitamina B12 pode bloquear reprodução do vírus causador da Covid-19. 

Pesquisadores indianos descobriram que uma forma especial da vitamina B12, chamada de meticobalamina, pode bloquear a reprodução do novo coronavírus (Sars-CoV-2). 

Conforme publicado, a pesquisa foi feita por cientistas da Academia de Educação Superior de Manipal e do Centro Regional de Biotecnologia da Índia. Os profissionais tinham como objetivo descobrir moléculas com a capacidade de suprimir a poliproteína nsp12, presente no genoma do Sars-coV-2, responsável pela reprodução do vírus. 

Foram utilizados modelos computadorizados para testar as hipóteses, que incluíam produtos naturais e medicamentos. Os resultados foram divulgados na revista cientifica IUBMB Life e mostram que a meticobalamina – forma especial da vitamina B12 – é capaz de inibir a reprodução das células do novo coronavírus. 

Segundo o estudo, a Vitamina B12 pode ser utilizada como meio profilático para grupos tais como equipes médicas, pessoas idosas e pessoas com doenças concomitantes para diminuir a probabilidade de infecção. Ainda são necessários que uma série de testes sejam realizados para alterar os protocolos de tratamento de pacientes diagnosticados com a Covid-19. 

Fonte de Vitamina B12 

É recomendado uma ingestão diária de 2,0 mcg para adultos de B12 e as fontes são produtos animais, em particular a carne de órgãos (fígado, rins, coração, cérebro), outras boas fontes são o peixe, os ovos e os lacticínios. 

A vitamina B12 está presente em boas quantidades nos alimentos de origem animal, especialmente nos peixes de águas frias e profundas, como salmão, truta e atum, fígado, carne de porco, leite e derivados, ovos e ostras. 

Alimento Quantidade de vitamina B12 

- Fígado cozido - 100 gramas 70 mcg 

- Atum cozido - 100 gramas 10 mcg 

- Truta cozida - 100 gramas 7.49 mcg 

- Salmão cozido - 100 gramas 3.26 mcg 

- Leite - um copo - 244 g 0.88 mcg 

- Ovo - uma unidade 0.44 mcg 

Fonte: Departamento de Agricultura dos Estados Unidos

O Poder emagrecedor do Óleo de Coco

















Febre nos Estados Unidos devido a seu efeito quase milagroso na queima de gorduras devido a estudo realizado por lá, ficou constatado que o líquido extraído do fruto do coqueiro pode dobrar o número de quilos perdidos durante uma dieta. 

Na Universidade de Columbia, o óleo de coco foi adicionado à massa do muffin (um bolinho muito consumido pelos americanos) e sobre os pratos de comida das principais refeições dos participantes, que acabaram emagrecendo bem mais do que o esperado pelos próprios pesquisadores. Na barriga, então, o resultado foi incrível: sete vezes mais perda de medidas do que em uma dieta comum! 

Modo de Usar o Óleo de Coco para Emagrecimento

Se você também quer emagrecer com essa poderosa novidade, deve consumir de três a quatro colheres de sopa por dia de óleo de coco. 

Uma boa ideia é misturá-lo com sucos e vitaminas, mas ele também pode ser derramado sobre a salada durante as refeições ou mesmo tomado de colherada, já que tem um sabor agradável. 

Outra boa sugestão é usá-lo como um substituto da margarina e da manteiga na culinária, como no bolo cuja receita você confere na página ao lado. 




Como Manter o Bom Funcionamento dos Rins








 

Os rins recebem cerca de 20% do sangue bombeado pelo coração. Todo esse fornecimento permite que ele realize uma série de atividades fundamentais para o bom funcionamento do nosso organismo. 

O rim é responsável por: 

  • Regular a composição e a pressão sanguínea;
  • Remover resíduos (ureia, amônia, drogas, substâncias tóxicas);
  • Manter o volume adequado de água e o nível de cálcio do corpo;
  • Conservar as concentrações contínuas de ácido;
  • Evitar a anemia; 
  • Aumentar a produção de vitamina D.

Algumas das principais doenças que afetam os rins são: nefrite, infecção urinária, cálculo renal, obstrução urinária, insuficiência renal aguda, insuficiência renal crônica, tumores renais, doenças multissistêmicas, doenças congênitas e hereditárias e nefropatias tóxicas. 

A insuficiência renal crônica (DRC) costuma ser uma doença muito silenciosa. Destrói as estruturas renais até chegar ao ponto de afetar diretamente no funcionamento do órgão. As enfermidades que normalmente levam à insuficiência renal crônica são a diabetes, sedentarismo e a hipertensão arterial sistêmica.

Hábitos de vida saudáveis podem evitar tais complicações patológicas. 
  1. Manter uma dieta balanceada;
  2. Manter peso ideal;
  3. Ter uma hidratação adequada;
  4. Fazer atividades físicas.
Todos esses cuidados são imprescindíveis no sentido de evitar a perda das funções renais, a ponto de chegar à necessidade do transplante.

Diabetes e pressão 

A incidência dessas duas doenças tem aumentado nos últimos anos, algo agravado pelo envelhecimento da população, além de sedentarismo e obesidade. 

A nossa cultura tem uma alimentação muito rica em sal e carboidratos, o que acentua o aumento dessas doenças. 

O ideal é reduzir o sal, manter uma alimentação equilibrada e manter uma hidratação adequada.

De bem com a balança 

Os nossos rins têm uma programação para o peso e altura, por isso manter-se no peso ideal é fundamental para seguir com os rins em ótimo funcionamento. Indivíduos com o índice de massa corporal (IMC) nos parâmetros saudáveis ficam protegidos. 

Hoje em dia, existe uma epidemia mundial de obesidade. O excesso de peso leva à hipertensão e ao diabetes. Quando hábitos saudáveis são adquiridos, o risco de sofrer com um problema no rim é bem menor.

Alimentação equilibrada, rins a salvo 

Tomar cuidado com o excesso de:
  • Gordura;
  • Sal;
  • Sódio;
  • Açúcar.
Ingerir alimentos ricos em vitaminas e fibras colabora para a manutenção adequada das funções renais.
Se o indivíduo já tiver sofrido com a DRC, é provável que seja obrigado a fazer algumas mudanças em seu cardápio. Adotar uma dieta com menor quantidade de carboidratos, proteína e sal para evitar a sobrecarga renal.

A hidratação

Tomar muita água é fundamental. Muitas vezes, crianças e adolescentes substituem a água por refrigerantes e sucos artificiais, o que prejudica o órgão. 

Em regiões secas, é essencial manter uma hidratação adequada e uma alimentação leve e balanceada. Um adulto deve ingerir em média dois litros de água por dia, fora outros líquidos saudáveis como sucos e chás.

Apagar o cigarro 

Os rins são cheios de vasos sanguíneos. O cigarro, por conta de suas substâncias tóxicas, desencadeia uma série de inflamações que prejudicam o órgão. 

O tabaco é uma sujeira pesada e dificulta o bom funcionamento dos rins e tem um impacto maior na bexiga. O que facilita o aparecimento de tumores nas bexigas e nos rins.


No Guia alimentar do Ministério da Saúde você encontra recomendações sobre como ter uma alimentação saudável. Ele avalia a qualidade da comida que vai à mesa das famílias brasileiras e passa informações simples e diretas sobre como essa dieta deve ser feita. 

O guia orienta para práticas alimentares que incentivam a promoção da saúde e a prevenção de doenças relacionadas à alimentação.

Fonte: Érica Santos / Comunicação Interna do Ministério da Saúde

Diferenças entre Dor nos Rins e Dor na Coluna


Dor na Coluna

O principal diagnóstico diferencial para a dor no rim é a dor de origem músculo esquelética da coluna lombar, conhecida como lombalgia. Na verdade, a maioria dos casos de dor lombar tem origem na coluna e seus ligamentos e músculos. Apenas uma pequena parte dos casos é realmente de origem renal.

A principal característica da dor doenças musculoesqueléticas da coluna é o fato desta ter características mecânicas, ou seja, é uma dor que piora com o movimento e em determinadas posições, mas costuma aliviar com o repouso. 


As dores de origem musculoesqueléticas também podem causar certa rigidez, impedindo o paciente de fazer movimentos com a coluna. Outras características comuns são a irradiação da dor para a perna, podendo ir até a altura do joelho, fraqueza muscular nos pés e perda de sensibilidade em um dos membros inferiores .

As dores de coluna costumam ser quadros mais arrastados, com dores de intensidade moderada que duram meses ou até anos. Na maioria dos casos não há outros sintomas, como febre, vômitos, sangue na urina, perda de apetite, etc.

Dor nos Rins

A dor no rim tem características próprias dependendo da doença responsável pelo seu aparecimento. Além da dor em si, os sintomas associados ajudam muito no esclarecimento da causa.

Exemplos:

- A dor do cálculo renal, chamada de cólica renal, é uma excruciante dor lombar unilateral, talvez a pior dor que o paciente já tenha sentido na vida. Ela surge repentinamente, vai piorando ao longo das próximas horas e não melhora com nada, deixando o paciente extremamente inquieto. Não adianta levantar, deitar, sentar, curvar-se, massagear as costas… nada funciona! O paciente fica “enlouquecido” com a dor. É comum haver vômitos e presença de sangue na urina. A dor do cálculo renal pode irradiar para flancos ou para região da virilha.

- A dor da infecção dos rins, chamada pielonefrite, é uma dor lombar unilateral que geralmente vem associada à febre, calafrios, queda do estado geral, náuseas e vômitos. A dor lombar não tem a ver com posição do tronco ou movimentos da coluna. Sentar, deitar ou levantar não interferem com a dor. Porém, leves socos na região lombar podem agravar a dor, sendo esta uma manobra que os médicos usam durante o exame físico.

- A dor lombar dos pacientes com rins policísticos é mais difícil de ser distinguida. Além dela poder ter características semelhantes às das dores de coluna, como agravamento ao andar ou após movimentos do tronco, se o rim for muito grande, ele próprio pode causar sobrecarga dos músculos e ligamentos da coluna lombar, levando à lombalgia crônica.

Pacientes com rins policísticos podem ter dor renal devido a várias causas, incluindo aumento do tamanho dos cistos, rotura ou sangramento de um cisto, infecção renal, pedra nos rins, etc. Além disso, o rim policístico também pode causar dor abdominal se for muito grande

Resumindo, em geral, é fácil distinguir uma dor de origem renal de uma lombalgia musculoesqueléticas. Não só as características da dor costumam ser bem distintas, como também os sintomas associados são completamente diferentes.

Leia o texto original no site MD.Saúde: DOR NO RIM - MD.Saúde

Md Saúde

Esqueci de tomar a pilula anticoncepcional, o que fazer?


1) Pílula com 21 comprimidos e 7 dias de pausa

Se o atrasos ou esquecimentos for de até 12 horas 
  • Se estiver esquecido de tomar 1 comprimido e não tiver passado 12 horas, deve tomar assim que se lembre, pois assim não correrá o risco de engravidar. Nesta situação não são necessários outros métodos contraceptivos adicionais. 
Atrasos os esquecimentos de +12 horas ou de mais de 1 comprimido 

Esquecimentos superiores a 12 horas a mulher corre o risco de engravidar. Para ter proteção durante a cartela ou blister deve: 

Se ocorreu na 1ª semana:
  • Tome o(s) comprimido(s) esquecido(s) logo que se lembre e os seguintes à hora habitual. Terá que ter precauções adicionais (preservativo) ou evite as relações durante os 7 dias seguintes. 
Na 2ª semana:
  • Tome o(s) comprimido(s) esquecido(s) logo que se lembre e os seguintes à hora habitual. Tome precauções adicionais (preservativo) ou evite as relações durante os 7 dias seguintes. 
Na 3ª semana: 
  • Tome o(s) comprimido(s) esquecido(s) logo que se lembre e os seguintes à hora habitual. Tome precauções adicionais (preservativo) ou evite as relações durante os 7 dias seguintes. Inicie o novo blister assim que terminar o atual, de modo a que não haja intervalo entre os dois. 
Não terá menstruação até ao final do segundo blister, mas pode ter pequenas perdas por ter tomado a pílula continua. 


2) Pílula de 24 dias ou 24 + 4 comprimido placebo 

Atrasos ou esquecimentos até 12 horas
  • A mulher deve tomar a pilula assim que se lembre e tomar os restantes na hora habitual. A pilula não perde eficácia. 

Esquecimento entre os dias 1 – 7 (primeira linha da cartela ou carteira) 
  • Deve tomar o comprimido em atraso e usar proteção adicional (preservativo) nos 7 dias seguintes. 

Esquecimento entre os dias 8 – 14 (segunda linha da cartela ou carteira) 
  • Deve tomar o comprimido em atraso e usar proteção adicional (preservativo) nos 7 dias seguintes. 

Esquecimento entre os dias 15 – 24 (terceira linha da cartela ou carteira) 
  • Deve tomar o comprimido esquecido, usar preservativo durante 7 dias, e iniciar nova cartela ou carteira assim que terminar os comprimidos rosa. Rejeita os comprimidos brancos (placebo). 
Não terá menstruação até ao final do segundo blister, mas pode ter pequenas perdas por ter tomado a pílula continua. 


3) Pílula de 28 dias, mini pílula ou pílula da amamentação 

Atrasos ou esquecimentos até 12 horas 
  • Se o atraso ou esquecimento for de menos de 12 horas, em relação à hora habitual de toma, deve tomar o comprimido assim que se lembre e não necessitará de outras medidas de proteção, pois a pílula não perde o efeito. 

Atrasos os esquecimentos de +12 horas ou de mais de 1 comprimido 
  • Se tiver decorrido mais de 12 horas desde o esquecimento ou atraso corre o risco e engravidar, deve tomar o comprimido assim que se lembre e usar proteção adicional (preservativo) ou evitar nos 7 das seguintes.

Aprenda a Fazer Suco Verde - Antioxidante e Emagrecedor



Os sucos verdes ajudam a diminuir a retenção de líquidos, emagrecem, oferecem energia e tem propriedades desintoxicantes.

A dica é beber um copo da bebida pela manhã, pois nesse horário o corpo absorve os nutrientes com mais facilidade.

Os ingredientes podem ser escolhidos de acordo com o gosto preferido, o importante é que estejam sempre frescos, principalmente as folhas, quanto mais verdes, melhor. A dica é triturar as folhas frescas no liquidificador e congelá-las.

Suco verde - 70% de verduras e 30% de frutas 

1 1/2 copo de água
1 cabeça de alface
4 talinhos de aipo
1 maço de esfinafre
1 maçã picada
1 pera picada
1 banana
Suco de 1/2 limão
Coentro a gosto

Preparo:

Coloque o alface no liquidificador com água. Misture até que fique uniforme. Acrescente o espinafre, o aipo, a maçã, a pera e bata novamente. Coloque o coentro ao final, juntamente com a banana e o limão.

Suco Verde Energizante

1 folha de couve
1 pêra com casca e sem semente, cortada em pedaço
1 cenoura com casca, cortada em pedaços
1 pedaço de gengibre de 2 cm
suco de 1 limão

Preparo:

Bata tudo no liquidificador com um pouco de agua e junte ao suco de limão. Beba sem coar

Suco Verde Antioxidante

1 folha de couve
150 ml de suco de laranja ou água de coco
1 xícara e meia de frutas vermelhas congeladas ( framboesa, amora, morango)
1 punhado de folhas de hortelã

Preparo:

Bata todos ingredientes no liquidificador. Beba sem coar.

Suco Verde Desintoxicante

1 folha de couve
1 punhado de salsinha
1 cenoura com casca
1 maça com casca e sem semente, cortadas em pedaços
1 colher de sopa de linhaça ou chia
suco de meio limão
meio copo de água de coco

Preparo: 

Bata tudo no liquidificador e junte ao suco de limão e à água de coco. Beba sem coar.

Garcinia cambogia - Emagrecedor e regulador do Apetite


A Garcinia cambogia é uma pequena árvore originária das florestas da região do Camboja, Sul de África e Polinésia e cultivada na Índia e em países do Extremo Oriente. 

Na Índia, a Garcínia ou “Tamarindo do Malabar” é usada desde há centenas de anos, quer na Medicina Ayurvédica, quer na culinária tradicional, incluída na preparação do caril e na conservação de alimentos, sem qualquer registo de toxicidade. 

A Garcínia pertence à família das Gutiferáceas e as partes da planta mais utilizadas são a casca seca e polpa do fruto. 

O fruto da Garcínia tem, aproximadamente, o tamanho de uma laranja, parecendo-se, no entanto, com uma pequena abóbora.
O ácido hidroxicítrico (AHC) é o principal ácido encontrado na pele do fruto e responsável pelas propriedades saciantes da Garcínia.

Propriedades Medicinais
  • Indicado como auxiliar no tratamento da obesidade.
  • Excesso de peso, ajudando na perda de peso. 
  • Atua como regulador do apetite e da produção de lipídeos. 
O controle do apetite, a tendência a comer quantidades exageradas de alimentos, a produção de lipídeos e a acumulação de glicose no organismo obedecem a mecanismos complexos intra e extra celulares. 

A nível intra celular, os carboidratos são metabolizados em acetil coenzime-A, este último produzindo o citrato intra celular. O citrato atravessa a membrana celular e é degradado pela enzima ATP-citrato liase para formar a acetil coenzima A e a malonil coenzima-A extra celulares. A malonil coenzima- A é responsável pela produção de ácidos graxos e de lipídeos (colesterol, triglicerideos...).

Diversos ensaios pré-clínicos e clínicos mostraram que o ácido hidroxicítrico tem um comportamento biológico semelhante ao citrato. O ácido hidroxicítrico presente nos frutos e nos extratos padronizados de Garcinia cambogia. é um potente inibidor da enzima ATP citrato liase (EC 4.1.3.8). 

Esta inibição evite a formação extra celular de Acetil coenzima A e de malonil coenzima - A, bloqueando a síntese de ácidos graxos e de lipídeos. 

Ações farmacológicas 
  • Perda de peso.
  • Controle do apetite.
  • Controle da absorção de glicose.
  • Efeitos anti-adipogênicos e ação reguladora sobre a produção de leptina e de insulina. 
Ácido hidroxicítrico (AHC)

O AHC apresenta três ações para promover a perda de peso:

1. Agente bloqueador de gorduras – os hidratos de carbono, ingeridos em excesso, são transformados e armazenados como gordura. Neste processo é necessária a participação de uma enzima chave, a ATP-citrato liase. O AHC liga-se a esta enzima bloqueando-a, inibindo consequentemente o armazenamento de gordura.

2. Mais glicogênio – as calorias que não são armazenadas sob a forma de gordura vão ter outro destino. Ao bloquear a ATP-citrato liase, o AHC tem a capacidade de transferir as calorias para formar glicogênio (forma de açúcar armazenada nos músculos e no fígado).

3. Redução do apetite – o AHC controla o apetite através de uma maior síntese de glicogênio, ou seja, quando as reservas de glicogênio estão altas, os receptores do açúcar no fígado são estimulados e enviam um sinal de saciedade ao cérebro (sem estimular o sistema nervoso central). Outro processo assenta na capacidade do AHC em estimular a libertação da serotonina, um neurotransmissor vital envolvido no controlo do apetite. Trata-se também de um modo completamente natural de alterar a fisiologia do organismo e promover a perda de peso.

Referências bibliográficas: - M.G. SONI, G.A. BURDOCK; H.G. PREUSS,S.J. STOHS, S.E. OHIA, D. BAGCHI: Safety assessment of (-) hydroxycitric acid and Super CitriMax, a novel calcium/potassium salt. Food and Chemical Toxicology (2004); 42:1513-1529.

IgG positivo - Covid-19 - Estou imunizado?


Entenda o que significa o resultado IgG positivo no exame de Covid-19.

De acordo com infectologistas o anticorpo reagente não representa passaporte de imunidade para o paciente.

O IgG é uma imunoglubulina, ou seja, um anticorpo, que é produzido a partir do 14º dia do início dos sintomas da Covid-19. Ele costuma ficar no organismo dos indivíduos por muito tempo, mas no caso do Sars-CoV-2 ainda não há confirmação sobre o período de proteção que a presença dele garantiria ao paciente. 

Porém de acordo com estudos, há pessoas que se recuperam da doença sem nem desenvolver IgG. Desta forma, IgG positivo não pode ser considerado um passaporte de imunidade. 

Foi detectado que o IgM começa a ser produzido de maneira tardia na infecção pelo Sars-CoV-2. O IgG positivo em pessoas que tiveram sintomas e fizeram um teste PCR confiável, significa que a doença já foi resolvida. 

Segundo os infectologistas, os exames sorológicos detectam vários tipos de IgG, não só o neutralizante, que poderia dar essa certeza. 


Quanto tempo demora para que os Antidepressivos faça efeito?


A demora do efeito dos medicamentos antidepressivo tem sido bastante relatado por pessoas que lidam com a depressão ou outros tipos de doença mental.


Durante um período médio de 4 a 6 semanas as pessoas costumam ficar aflitas para que a medicação escolhida pelo médico tenha efeito positivo e melhore a depressão. Mas afinal quanto tempo é preciso esperar para que o medicamento tenha o efeito desejado e qual a razão da demora?

Razão da demora do efeito antidepressivo


Pesquisadores descobriram uma razão de tal demora do efeito antidepressivo, os neurocientistas identificaram um mecanismo previamente desconhecido de ação de inibidores da recaptação da serotonina ou ISRSs (Fluoxetina, Sertralina, Paroxetina, Citalopram, Escitalopram), o tipo mais comumente prescrito de antidepressivo. 

De acordo com os estudos, a ciência não sabe bem o que causa a depressão, ou como tratá-la de forma eficaz. No entanto, os ISRSs funcionam impedindo a reabsorção de serotonina de volta para as células nervosas (neurônios).

Os antidepressivos se acumulam em manchas da membrana celular chamadas “jangadas lipídicas” e a acumulação foi associada a níveis reduzidos de uma molécula de sinal importante nas jangadas. Isso levou os pesquisadores a ter um outro método de ação de como os ISRSs podem afetar o cérebro.

Os antidepressivos se ligam aos seus alvos dentro de minutos, porém podem levar até dois meses para começar a reduzir os sintomas da depressão. Os pesquisadores acham que talvez essas drogas tenham um sítio de ligação alternativo que é importante na ação das drogas para reduzir os sintomas depressivos.

É sugerido que a serotonina esteja em falta nas pessoas com depressão. ISRSs ligam-se a transportadores de serotonina – estruturas encaixadas dentro das membranas das células nervosas que permitem à serotonina para passar para dentro e para fora dos neurônios como eles se comunicam um com o outro. ISRSs bloqueiam o transporte de serotonina que foi lançada para o espaço entre os neurônios – a sinapse – de volta para os neurônios, mantendo portanto mais neurotransmissor disponível na sinapse, ampliando os seus efeitos e reduzindo os sintomas de depressão.

Os investigadores suspeitaram que a resposta retardada à droga antidepressiva ocorre devido aos efeitos de moléculas de sinalização em membranas de células nervosas chamadas de proteínas G.

Pesquisas anteriores mostraram que, em pessoas com depressão, proteínas G tendiam a se reunir em espécies de jangadas lipídicas, áreas da membrana rica em colesterol. Encalhado nas jangadas, as proteínas G não tinham acesso a uma molécula chamada AMP cíclico, que eles precisam para funcionar. A sinalização afetada poderia justificar porque as pessoas com depressão são “insensíveis” ao seu ambiente.

A equipe de cientistas banhou células gliais de rato, um tipo de células do cérebro, com diferentes ISRSs e com as proteínas G localizadas no interior da membrana celular. Eles descobriram que eles se acumularam nas jangadas lipídicas ao longo do tempo – e como eles fizeram isso, a quantidade de proteínas G nas jangadas diminuiu.

“O processo mostrou um intervalo de tempo consistente com outras ações celulares dos antidepressivos”, disse Rasenick.

“É provável que este efeito sobre o movimento das proteínas G fora das jangadas lipídicas para regiões da membrana celular onde eles são mais capazes de função é a razão pela qual estes antidepressivos levam tanto tempo para trabalhar.”

“Determinar o local exato de ligação poderia contribuir para a concepção de novos antidepressivos que aceleram a migração das proteínas G para fora das jangadas lipídicas, de modo que os efeitos antidepressivos possam se iniciar mais cedo.”

Rasenick já sabe um pouco sobre o sítio de ligação jangada lipídica. Quando ele encharcou neurônios de rato com um ISRS chamado escitalopram e uma molécula que era sua imagem no espelho, apenas a forma com destra da molécula se ligou à jangada lipídica.

“Esta modificação mínima na molécula a impede de ligação, de modo que ajuda a diminuir algumas das características do local de ligação”, disse Rasenick.

Portanto, essas novas descobertas excelentes sobre novos sítios de ligação dos antidepressivos nas membranas dos neurônios é muito importante para que no futuro as pessoas que tanto sofrem de transtornos mentais possam ter o tempo de melhora de suas implacáveis e torturantes angústias e sofrimentos diminuídos rapidamente.

Fonte:

Erb, S., Schappi, J., & Rasenick, M. (2016). Antidepressants Accumulate in Lipid Rafts Independent of Monoamine Transporters to Modulate Redistribution of the G protein, Gαs Journal of Biological Chemistry DOI: 10.1074/jbc.M116.727263

Alimentos que alteram o efeito dos Medicamentos



Sabia que álcool, café, abacate e outros alimentos podem interferir no efeito dos remédios que você usa? É isto mesmo, vários alimentos tem o poder de diminuir ou aumentar o efeito dos medicamentos, por isso é preciso ficar atento na hora da medicação.

A interação química de determinados tipos de fármacos com alimentos e bebidas pode se dar de algumas maneiras: diminuindo ou aumentando a absorção do princípio ativo – alterando, assim, o resultado do tratamento; interferindo no aproveitamento dos nutrientes da comida e até gerando reações adversas diferentes das previstas na bula.

O certo é tomar os remédios sempre com água, além de ler a bula para conhecer possíveis interações com aquilo que você come e bebe.

Veja aqui algumas combinações que podem colocar sua saúde em risco.

Álcool + estabilizadores do humor


Deve-se evitar a combinação de bebida com todo e qualquer tipo de medicamento.
A mistura mais perigosa é com aqueles que agem no sistema nervoso central, como antidepressivos, calmantes, remédios para dormir e anticonvulsivantes. Nesses casos, o álcool, que também atua diretamente no cérebro, tende a potencializar o efeito do fármaco, podendo provocar insônia, agitação, insuficiência respiratória, arritmia cardíaca e até levar ao coma.

O álcool também pode atrapalhar a absorção de certos remédios por ser processado no fígado, é o caso de antibióticos e anticoncepcionais. Não dá para afirmar que bebida alcoólica corta o efeito do remédio, o consumo conjunto pode sobrecarregar o órgão, mas o uso moderado não deve afetar o efeito do remédio.

Vitamina K + anticoagulante

O nutriente presente em couve, espinafre, repolho, couve-flor, couve-de-bruxelas, kiwi, abacate, entre outros vegetais, favorece a coagulação sanguínea e evita hemorragias.

Quem toma medicamentos anticoagulantes à base de varfarina (pacientes que tiveram ou correm risco de desenvolver trombos, como portadores de doenças cardíacas), portanto, deve seguir as orientações médicas para a alimentação não diminuir a eficácia do remédio.

Leite + antibiótico

O cálcio dos laticínios pode inativar o efeito da tetraciclina, antibiótico bastante usado no tratamento de acne e no combate a um amplo espectro de bactérias. O medicamento adere ao mineral e acaba tendo sua eficácia reduzida. A recomendação é dar um intervalo de uma hora entre a administração do antibiótico e a ingestão de leite, queijo ou iogurte. O cálcio também interfere na absorção do ferro presente em remédios para tratar anemia.

Cafeína + broncodilatadores

Não se deve associar produtos que contêm cafeína (chás preto e verde, refrigerantes, bebidas energéticas e chocolate, além de café) e remédios cujo princípio ativo é a teofilina (prescritos para asma, bronquite e doença pulmonar obstrutiva crônica). Isso porque as substâncias se sobrepõem, elevando a toxicidade do medicamento e intensificando efeitos adversos como taquicardia e agitação. O mesmo pode acontecer ao misturar cafeína e o antibiótico ciprofloxacino, resultando em dor de cabeça, insônia e náusea.

Tiramina + antidepressivos

Queijos, vinho, embutidos, conservas e outros alimentos fermentados contêm tiramina, substância que pode reagir com antidepressivos inibidores da monoaminoxidase (IMAOs) potencializando a absorção da droga pelo organismo e causando aumento súbito da pressão arterial e enxaqueca.

Pesquise um Assunto aqui:

Já disponível para baixar!



Leia mais